the_muriel

Posso até jogar Neptunia, mas isso não quer dizer que sou um lixo :v

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  • 2023-06-02 08:23:32 -0300 Thumb picture
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  • manoelnsn Manoel Nogueira
    2023-06-01 06:37:52 -0300 Thumb picture
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    manoelnsn checked-in to:
    Post by manoelnsn: <p>Passando das 30 horas e chegando no último capít
    Demon Roots

    Platform: PC
    3 Players
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    Passando das 30 horas e chegando no último capítulo do jogo!

    Como sei que é o último? Primeiro que não posso ir pra nenhum lugar no mapa, segundo que achei um guia (sim, achei um guia de Demon roots) que fala que essa é a parte final do jogo e terceiro que a história leva a crer que esse é o clímax da coisa toda!

    E falando em história, rapaz, vou te contar um lance... Se não fosse meu trampo, a academia e as outras coisas relacionadas a minha subexistência, eu dificilmente teria vontade de parar de jogar esse carinha aqui. Sério, a história te deixa muito compenetrado, muito curioso e ansioso com o que vai acontecer. Tu até tem uma noção do que vai se suceder, mas como a trama tá sendo contada tão bem, e como o cast é muito bom, tu ainda precisa ver como as coisas vão terminar. E isso pra um jogo de 30 conto de RPG maker, meus amigos!

    Não vou entrar em muitos detalhes da história porque é coisa demais da conta que aconteceu, mas pretendo fazer uma review dele mais pra frente (claro que da versão censurada, sem as cenas +18 e tudo o mais), mas no geral fazia tempo que não me interessava tanto pra uma narrativa de um RPG, claro que tiveram jogos com personagens muito bons que eu joguei recentemente, como o Skies of Arcadia, Dragon Age, Mass Effect, mas de me deixar curioso a esse ponto, foi só esse Demon Roots aqui.

    Agora eu vou explorar cada parte dessa, que acho que é a dungeon final, e vou dar uma grindada com meus personagens, já que o jogo tem o terrível problema de personagens entrarem na sua party no lvl 01, ao invés de seguirem o nível da Deathpolca, a protagonista, e com isso a Lily Killer aí em cima tá 30 níveis abaixo do dela, e ela é excelente contra bosses, e aposto que o final boss vai ser bem pauleira. Enfim, acho que mesmo com um grindingzinho, devo terminar nesse final de semana fácil, aí enfim eu vou retornar pra Biowaretona... Eu acho...

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      vante · 3 days ago · 2 pontos

      Não sabia que era tão fascinado por jogos com waifus 2d kkkkkkkk

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  • 2023-05-31 13:58:20 -0300 Thumb picture
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    Grindingcast 067 - RPGs underrated Vol.2

    Sejam bem-vindos a mais um Grindingcast! Atendendo a pedidos, a compilação de RPGs Underrated retornou! Vamos comentar e debater jogos que receberam pouca atenção da mídia e do público, jogando luz ao que eles tem de bom para oferecer! Venha conosco e deem uma chance ao diferente!

    Link do podcast: https://geekquest.org/grindingcast-067-rpgs-underrated-vol-2/

    Spotify: https://open.spotify.com/episode/0Cu3qluomSAAjQeW2pgnw4?si=c8e7ad03e2d2447

    Saga Frontier

    Platform: Playstation
    368 Players
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  • 2023-05-25 10:58:41 -0300 Thumb picture
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    Updated My Journal 016 - Botei o Manoel para jogar Gacha

    Sejam bem-vindos ao Updated My Journal, um programa conversar sobre as ultimas notícias, lançamentos e dessa vez forcei o Manoel a jogar gacha! Vamos trazer para vocês nossas impressões de Honkai: Star Rail!

    Link do podcast:

    https://geekquest.org/updated-my-journal-016-botei...

    Spotify:

    https://open.spotify.com/episode/4cCAqQgxUAlmkQmfs...

    Honkai: Star Rail

    Platform: PC
    11 Players
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      santz · 9 days ago · 2 pontos

      Continuem botando esses títulos que dá um engajamento legal. Vou ouvir essa parte que ele fala dos gatchas. As notícias eu acabo pulando por já acompanhar aqui o Bomdia RPGeiro.

      2 replies
  • 2023-05-24 13:27:13 -0300 Thumb picture
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    Grindingcast 066 - Persona 2: Innocent Sin​

    Bem vindos a mais um Grindingcast! E no episódio de hoje traremos aquele que é esquecido não apenas pelos fãs da franquia, mas também pela própria empresa. Aquele que vive à sombra de seus irmãos mais novos que fizeram muito mais sucesso e hoje ajudam a carregar a tocha dos RPGs por turno.

    Sim, você não leu o título errado, existe Persona antes do 3 e é justamente de Persona 2 que falaremos hoje.

    Abordaremos somente o Persona 2 Innocent Sin neste episódio, com o Eternal Punishment saindo em um futuro não tão distante. E a dúvida que fica é: Será que esse Persona é tão diferente assim dos modernos? Por que esse jogo acaba ficando tão subestimado? Será que a única opção para Persona 2 é ser um clássico cult?

    Descubram a nossa opinião sobre esse jogo no episódio de número 66 do Grindingcast!

    Confira o conteúdo da nossa convidado, Leon do Galinha Viajante:
    Instagram |Site

    Link do podcast: https://geekquest.org/grindingcast-066-persona-2-innocent-sin/

    Spotify: https://open.spotify.com/episode/06Wuixm16BzC8wPnyCeXbC?si=82164b22166f4483

    Gostou do podcast? Tem duvidas e Sugestões?
    Deixe sua opinião aqui nos comentários ou mande email para:contato@geekquest.org

    Persona 2: Innocent Sin

    Platform: PSP
    444 Players
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      santz · 3 days ago · 2 pontos

      Terminei de ouvir mais um cast de qualidade. Eu ainda preciso jogar mais a fundo qualquer jogo da série Shin Megami Tensei, pois vocês realmente amam esses jogos e sempre tecem elogios. É muito doido esse lance do protagonista mudo em um jogo ser um falador lazarento no outro game, pois perde o propósito de self-insert do protagonista silencioso.
      Ouvir vocês falando que a jogabilidade é o ponto mais fraco do game dá um desânimo, pois é a parte que mais me engajo num RPG. Se bem que tô jogando FFXIII e tá indo...

      3 replies
  • 2023-05-16 10:38:43 -0300 Thumb picture
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    Updated My Journal 015 Os melhores RPGs por turnos de todos os tempos

    Sejam bem-vindos ao Updated My Journal, um programa conversar sobre as ultimas notícias, lançamentos e conhecer os melhores RPGs por turnos de todos os tempos?

    Link do podcast:
    https://geekquest.org/updated-my-journal-015-os-melhores-rpgs-por-turnos-de-todos-os-tempos/

    Spotify: https://open.spotify.com/episode/45Ws6VhLYu7upDuWRuncTk?si=8160365614ed47a2

    Artigo:
    The Best Turn-Based RPGs of all time: A Comprehensive Guide

    Lançamentos:
    Dokapon Kingdom
    ConnectFuga: Melodies of Steel 2

    Notícias:
    Loop 8: Summer of Gods
    Etrian Odissey Origins Collection
    Atelier Marie
    Tales of Seikyu
    Brown Dust II

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    Chrono Trigger

    Platform: SNES
    14105 Players
    484 Check-ins

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      vinicios_santana · 11 days ago · 1 ponto

      Esse eu escutei enquanto jogava e de vez em quando parava o jogo pra prestar mais atenção, mas não adiantava, fiquei incomodado com o artigo assim como vocês, dá a sensação daqueles livros de 1001 coisas ou matérias de revistas de video game antigas que listam pequenas sinopses vagas e uma imagem merda que provavelmente está te enganando hahaha

  • 2023-05-15 17:38:45 -0300 Thumb picture
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  • wilkenfilho Wilken Antonio Perez Braga Filho
    2023-05-14 16:40:07 -0300 Thumb picture
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    Ragnarok Online: Uma Saga de Desastres Cômicos e Amores Virtuais!

    Medium 3965177 featured image

    Recentemente, me meti a escrever sobre a minha desastrosa experiência com o Final Fantasy XIV, o MMORPG da Square Enix. Puxa vida, foi uma verdadeira tragédia cósmica, acreditem. 

    Mas agora, queridos leitores, é hora de relembrar o meu querido e hilário caso de amor com o lendário Ragnarok Online.

    Para entenderem o tamanho do meu envolvimento com esse jogo, preciso confessar que tive que passar por três etapas para finalmente entrar de cabeça nessa loucura.

    Primeira tentativa:

    Eu tinha uns 11 anos, morava no Acre (sim, lá mesmo, no fim do mundo). Meu primo tinha acabado de voltar de Fortaleza e trouxe um CD da LevelUp! Games com o Ragnarok. Eu estava tão empolgado que até emoldurei aquele encarte maravilhoso. Coloquei o disco no PC, mas adivinhem? Minha sorte épica atacou novamente e, claro, deu tudo errado. O jogo se recusou a ser instalado. Fim da história. Que começo incrível, não é?

    Esse era o CD

    Essa era a capa! Que saudade...

    Segunda tentativa:

    Ganhei um mangá do Ragnarok de presente. Parecia um presente divino, pois no final do mangá havia um bendito banco de dados do jogo. Eu estava extasiado! Só faltava uma coisa: a possibilidade de jogar.

    Esse sou eu e o mangá, rs.

    Esse era o banco de dados, rs.


    Terceira e última tentativa:

    Um dia, por um golpe de sorte divino, fui parar em Fortaleza, no Ceará. E, acreditem, meu primo tinha o Ragnarok instalado no PC. A única pegadinha era que se tratava de um servidor pirata, o glorioso Ragmaníacos. Meu Deus, foi amor à primeira vista! Eu nem desconfiava que aquele jogo seria o epicentro de toda a minha adolescência, com noites e madrugadas perdidas jogando com amigos.

    Não encontrei o launcher da minha época, mas era tipo isso, rs.

    Momentos MARCANTES ou nem tanto:


    Lá pelas tantas, fui passado para trás em uma jogada suja envolvendo duplicação de itens. O camarada me convidou para um grupo e prometeu dividir os itens igualmente. O truque era eu jogar o item longe dele três vezes, e voilà, o item seria duplicado.  Só que, claro, ele era um trapaceiro de marca maior! O item simplesmente foi parar no inventário dele, e eu fiquei a ver navios. Nunca mais consegui encontrar esse sujeito safado... tururuu...

    E tem mais! Eu cheguei a me casar no jogo. É sério! Fiquei perdidamente apaixonado pela minha parceira virtual. Confesso que até tive alguns surtos de ciúmes quando ela estava online e não estava jogando comigo. E o pior foi quando ela parou de falar comigo no MSN. Fiquei arrasado, pessoal! Mas, é claro, eu era só um pirralho confuso naquela época.

    Um belo dia, reuni meus amigos da cidade e fomos todos para uma lan house. Fizemos uma verdadeira maratona de Ragnarok, e sabe o que aconteceu? Nada menos que conquistamos um castelo juntos! Foi uma noite épica, com gritos, Coca-Cola, salgadinhos e risadas incontroláveis.

    Às vezes tenho vontade de voltar a jogar Ragnarok, mas sabe como é, né? A gente cresce, as coisas mudam... Não é mais a mesma coisa. Principalmente, quando eu vejo esse vídeo: 

    Mas fica aí a nostalgia, as lembranças desse jogo que me fez sentir as emoções mais intensas de alegria e tristeza, tudo em um único lugar.

    E aí, vocês têm alguma história engraçada com MMORPGs para compartilhar?

    Ragnarok Online

    Platform: PC
    7177 Players
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      bobramber · 20 days ago · 3 pontos

      Passei muitas horas... configurando bots para upar enquanto eu ia para a escola, hauahauaahau.
      Mas joguei muito tbm... Ótimas histórias!!

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      l_perugia · 20 days ago · 2 pontos

      Mesma coisa com dofus, joguei por uns 6 ou 7 anos até o início da faculdade, tinha uma guilda massa, galera massa, mas depois de um tempo pessoal foi saindo e saindo, até que eu saí também. Dei um enutrof lvl 194 pra um amigo, nunca cheguei no 200 pois encarava o jogo com calma e seriedade, desfrutando da lore e dos desafios. Tentei voltar algumas vezes, mas já não empolgava mais.

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  • 2023-05-14 09:12:05 -0300 Thumb picture
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    As mães dos RPGs eletrônicos

    Medium 3965148 featured image

    Mães. Certamente é uma coisa que todos nós temos em comum. Estando presentes, ausentes, sendo boas, ruins, sendo a mãe da Luca, todos nós viemos a esse mundo por causa delas, e todo ano, no segundo domingo de Maio, temos um dia próprio para comemorarmos e agradecermos à essas figuras tão importantes em nossas singelas existências. E como nós aqui, do Grindingcast, decidimos nos focar em RPGs eletrônicos, nada mais justo do que trazer nessa data uma pequena lista com algumas mães presentes nesse gênero tão vasto e amplo dos jogos de videogame!

    Porém, antes de trazermos os exemplos maternais escolhidos para essa lista, definamos alguns critérios básicos usados para as nossas escolhas, já que mãe em RPG não falta, mas mãe que não seja um NPC esquecível ou que sequer tem nome, nem tanto:

    1 - As personagens precisam ser importantes na sua respectiva história – Ou seja, nada de mães que acordam o protagonista, dormem na cozinha e somem da narrativa tempos depois;

    2 - As personagens escolhidas não podem se tornar mães através de dating simulator – Simuladores de encontros onde o jogador pode ter filhos que são recrutáveis, como Fire Emblem e Rune Factory, são bem comuns nos dias de hoje, e como quase qualquer personagem pode virar mãe em 5 minutos, e isso é irrelevante pra narrativa, deixaremos elas de fora;

    3 - As personagens selecionadas não precisam necessariamente serem bons exemplos maternais – Na vida real temos tanto mães boas quanto ruins, portanto ser uma mãe de comercial de margarina não será um requisito.

    Por fim, para justificar a nossa escolha (e não ficar uma lista genérica e vazia), de vez em quando utilizaremos algumas informações relacionadas ao enredo dos jogos em que as personagens estão inseridas, ou seja, teremos spoilers, porém quando isso for utilizado, será devidamente informado no decorrer do texto. Enfim, chega de lereia e vamos pro que interessa!

    1 - Hinawa - Mother 3

    Temos uma lista de mães nos RPGs, nada melhor do que começar com uma série que tem mãe no nome e na sua premissa principal: Mother, e com o último jogo da mesma: Mother 3. Hinawa. Ela é casada com Flint, e ambos possuem 2 filhos: Lucas e Claus, e logo no começo do jogo somos apresentados à essa família, que está prestes a se encontrar, com o pai esperando por eles em uma vila bucólica, onde se iniciam os eventos que vão desenrolar toda a história do jogo. (spoiler maternal adiante) As outras mães da série são basicamente NPCs sem nome e sem participação relevante na narrativa, porém Hinawa é bem mais do que isso, já que a sua morte trágica, no começo do jogo, serve de estopim para tudo que vai se suceder com sua família, seja Flint, que ficou desconsolado, Claus, que acaba se tornando um vilão controlado pelo Porky e pelo protagonista, Lucas, que devido ao acontecido, precisa amadurecer e seguir em frente. Um bom exemplo materno, pra começarmos bem nossa lista!

    Também temos uma review e um podcast de Mother 3, não deixe de conferir!

    2 - Reisha Truelywaath - Ar Tonelico 2: Melody of Metafalica

    Reisha é a mãe da Luca de Ar Tonelico 2, que é uma das personagens principais da trama, e ela aparece na história logo no prólogo, onde alguns soldados atacam ela e seu marido, e acabam levando uma de suas filhas, a Reika, e ela então canta sua música tema, a Reisha’s Lulaby, para acalmá-la, dizendo que vai tudo ficar bem.

    Porém, quando somos transportados para o presente, vemos que a relação de mãe e filha não é muito amistosa, e Luca trata Reisha com bastante indiferença, (spoiler maternal adiante) e isso tem um motivo, que é o fato dela não ser mãe biológica dela, e Luca, quando jovem, escutou a mãe conversando com alguém, e acabou interpretando que ela era um incômodo para ela. Esse relacionamento, além de outras atitudes da Luca nesse início de Ar Tonelico 2, levam muitos jogadores a odiarem a personagem, porém, caso o mesmo escolha pela rota da mesma, verá que a garota tem vários motivos pra agir assim, e Reisha, no decorrer da história, acaba tendo um papel extremamente importante para os acontecimentos que regem a trama de Ar Tonelico 2, outra grande escolha para a nossa singela listinha!

    Também temos uma review de Ar Tonelico 2  lá no site, não deixe de conferir também!

    3 - Cherie Espoir - Rhapsody: A Musical Adventure

    Cherie é a mãe da Cornet, a protagonista de Rhapsody: A Musical Adventure e no início do jogo ela não aparece, só sendo mencionada mais adiante, mas como uma pessoa já falecida, quando a filha tinha apenas 3 anos de idade (spoilers maternais adiante). Porém, posteriormente é revelado que Cherie era um Ancient, uma raça divina do mundo de Rhapsody, e que também havia transferido a sua alma para um boneco, para sempre ficar de olho da sua filha, sendo esse títere a Kukuru, a fadinha que acompanha a protagonista desde o começo da história. No final, ao despedir de sua mãe, Cornet acaba dando esse nome pra sua filha, que acaba protagonizando o jogo seguinte da trilogia. Cherie é uma personagem bem importante para a série (que recentemente teve seus dois outros jogos anunciados pro ocidente, finalmente), e uma excelente adição pra nossa listinha!

    Também temos review de Rhapsody lá no site e um podcast onde falamos sobre o jogo, então não deixe de conferir!

    4 - Flemeth - Dragon Age: Origins

    Flemeth é a mãe de Morrigan, a desbocada e icônica feiticeira de Dragon Age: Origins. Sua primeira aparição no jogo é salvando o protagonista e o Alistair no começo da história, e como agradecimento, pede para que ambos levem sua filha em sua missão de combater o Darkspawn. (spoilers maternais adiante). Porém, caso o jogador faça a quest pessoal da Morrigan é revelado que Flemeth é imortal porque sempre rouba o corpo das filhas que cria, e após descobrir isso, Morrigan pede para que o jogador dê cabo da vida de sua mãe, e pegue o Grimório da mesma, que deve conter vários dos seus segredos e caso decida por fazer isso, Flemeth irá se transformar em um enorme dragão, bem difícil de ser derrotado. Ela contém muitos mistérios que só são revelados nos jogos seguintes da série, e apesar de não ser o melhor exemplo maternal do mundo, é uma personagem muito interessante, como quase todo o cast de Dragon Age: Origins!

    Também temos um podcast e uma review de Dragon Age: Origins, portanto não deixe de dar uma cubada!

    5 - Miranda - Grandia 3

    Miranda é a jovem mãe de Yuki, o protagonista de Grandia 3, e segue viagem com o filho, assim que ele decide sair pelo mundo para poder ajudar Alfina, a garota élfica que ele vê sendo perseguida no começo do jogo. Sim, uma mãe que entra na sua party, e além disso ela é muito boa em batalha e é muito carismática, e acaba até se entrosando com um pescador parrudo, o Alonso. (spoilers maternais adiante) Porém, todavia, entretanto, a mesma (e o pescador parrudo) acabam saindo da party e simplesmente DESAPARECEM DA TRAMA INTEIRA APÓS ISSO, e em seu lugar ganhamos 2 personagens horríveis (como se Yuki e Alfina não fossem ruins o suficiente), completando esse, que é o pior jogo da série, disparado. Porém, Miranda continua sendo uma ótima personagem, que infelizmente teve o azar de sair no jogo errado.

    Também temos uma review de Grandia 3 no site, se estiver curioso, dê uma conferida!

    Menções honrosas:

    Lily em Grandia – A mãe do Justin do primeiro Grandia, uma personagem bem carismática, que fora uma pirata no passado até!

    Mother Benezia de Mass Effect – Benezia é a mãe da Liara no primeiro Mass Effect, que está relacionada com o vilão, Saren, e é bem importante para o andamento da trama desse primeiro jogo.

    Koudelka em Shadow Hearts – A desbocada cigana do jogo homônimo do PS1 retorna nesse primeiro Shadow Hearts com um papel muito importante, e tem um filho, o Halley, que entra pra party.

    Juli Mizrahi em Xenosaga – A mãe da MOMO, a reallian criada pelo cientista Joachim. Na verdade ela não é a mãe biológica dela (afinal, MOMO é criada artificialmente), mas ela a vê como uma figura materna e, a priori, Juli não vê a mesma com bons olhos, com isso sendo explorado posteriormente na trama.

    Mãe do Gen em G.O.D: Mezame yoto Yobu Koe ga Kikoe – A mãe do protagonista, Gen, pode não ter nome ou aparentar ser só mais uma que dorme na cozinha, mas tem uma enorme importância no decorrer da história.

    Bianca em Dragon Quest V – Tecnicamente Bianca só se torna mãe através de um dating simulator, porém como ela é a mãe canônica do jogo, e as outras escolhas sequer são relevantes pra narrativa, vale a menção dela aqui.

    Toriel em Undertale – A mãe cabra do início de Undertale, que acolhe o protagonista quando ele cai naquele mundo bizarro com flores psicopatas.

    Erika Russell em The Legend of Heroes Trails in the Sky – A excêntrica mãe da Tita Russell, que é superprotetora com a filha e fica com os 2 pés atrás na presença do Agate, dizendo que ele vai roubar a inocência dela, hauhaua

    Mother Superior em Cris Tales – a chefe do convento onde a protagonista, Crisbell, vive no começo do jogo. Ela não tem mãe, mas acaba servindo como uma figura materna importante para a protagonista.

    Morgula de Ishar: Legend of the Fortress – A mãe do vilão, Korgh, que também é recrutável e ainda possui uma magia específica pra bater no filho, o final boss!

    E então, achou que ficou faltando alguma mamãe de algum RPG? Não deixe de comentar e nós, aqui do Grindingcast, desejamos um excelente dia das mães para vocês e até a próxima!

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      tiagotrigger · 21 days ago · 3 pontos

      E nem teve piada com a mãe da Lucca. xD

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      jcelove · 21 days ago · 2 pontos

      Quase um compiladão das mães relevantes dos rpgs digitais. É uma bela lista, mas como assim se esqueceram da JENOVA???hehe

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  • 2023-05-12 14:55:07 -0300 Thumb picture
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    Updated My Journal 014 - Afinal o Manoel gosta de algum RPG?

    Sejam bem-vindos ao Updated My Journal, um programa conversar sobre as ultimas notícias, lançamentos e descobrir se o Manoel gosta de alguma coisa!

    Link do podcast: https://geekquest.org/updated-my-journal-014-afinal-o-manoel-gosta-de-algum-rpg/

    Spotify: https://open.spotify.com/episode/2M6GepWGIidW1bzXTtBjQv?si=0f50e238852e4c04

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      tiagotrigger · 22 days ago · 3 pontos

      Bela foto, com tanta alegria nos olhos deve gostar de todos os RPGs. xD

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      duothegreat · 22 days ago · 3 pontos

      Acho q essa é talvez uma das, se não A maior pergunta de todos os tempos

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      noblenexus · 22 days ago · 2 pontos

      Até hoje só vi ele falando bem de Dragon Age Origins srrsrsrs

      1 reply
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