• luchta Ewerton Ribeiro
    2023-02-19 22:52:44 -0200 Thumb picture
    Post by luchta: <p>Tem gente (ou seja, militante) que reclama de ar

    Tem gente (ou seja, militante) que reclama de armaduras em forma de biquíni nos jogos e animes que não são realistas e o escambau, mas olha a Annita aí promovendo a sexualização feminina com uma armadura dessas na vida real, ahaha!

    Dead or Alive Xtreme 2

    Platform: XBOX 360
    84 Players
    1 Check-in

    4
    • Micro picture
      knight0kun · about 1 month ago · 3 pontos

      "Muiê" virtual não pode!! Mas, essa dai com tatuagem no "furico" PODE!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-12-30 12:21:29 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Dead Rising

    Zerado dia 30/12/22

    Olha aí, o que deve ser o meu penúltimo jogo do ano: Dead Rising!

    Um dia desses deu a louca de jogar alguma coisa no Xbox 360 e um dos primeiros que me lembrei foi o tal do Dead Rising, originalmente exclusivo da plataforma e um de seus títulos de lançamento lá de 2006. Esse lance de só ter saído na Microsoft na época me deixou muito curioso não só para o conhecer mas também para o adquirir há um tempo atrás. Além disso, o único DR que eu conhecia era o 3 que joguei na época que foquei nos jogos exclusivos do Xbox One quando queria o trocar no Playstation 4.

    Outro fator decisivo é que o 360 se encontra há uns meses na sala de estar aqui de casa onde o filho do meu padrasto sempre está jogando GTA V, mas também é um cômodo muito disputado pois sempre tem alguém vendo TV. Isso tem me feito querer deixar essa plataforma de lado e focar apenas no PS3 daquela geração, então pesquisei por exclusivos para ver se poderia mesmo até dar o console de presente.

    Na verdade eu cheguei a jogar um pouco desse primeiro DR em sua versão de Wii há uns bons anos atrás, mas realmente não fui muito além do início pois não tinha entendido bem e os controles de movimento sempre me dão preguiça, assim como foi no caso do Bully na plataforma.

    Apesar dessa experiência bizarra, eu tinha esperanças com esse primeirão. Primeiro porque eu tinha adorado o 3. Segundo por ser um jogo bem conhecido. E terceiro por jogar com o Frank West. O pessoal gosta bastante dele e eu mesmo já o conheci por intermédio de outros títulos, como Marvel vs Capcom 3 e Project X Zone.

    Iniciando finalmente, a abertura já era conhecida por mim. Inclusive tinha chegado a jogar há um tempo atrás só para ver se o leitor do Xbox estava funcionando direito. Esse começo é bem esquisito e os personagens tem personalidades meio bizarras, mas tá valendo.

    Tem que lembrar que é um daqueles jogos da época e com aquela interpretação exagerada dos japoneses sobre americanos, haha.

    Essa nova tentativa com o primeiro DR não foi muito diferente daquela do Wii. O jogo é estranho. Principalmente no início tentando entender como as coisas funcionam, seus objetivos e a jogabilidade bem estranha.

    Todos os ataques são feitos com o X e mirar com armas de fogo é com o gatilho direito. O gatilho esquerdo, por sua vez, mira a sua câmera para tirar fotos (coisa que raramente fazia). É impossível andar enquanto mira, o que é TENSO.

    Outra coisa irritante é que todas as armas se quebram. Também era assim no 3 mas essa mecânica sempre vai ser chata, mesmo nos Breath of the Wilds da vida. Acabou a munição da pistola? Ela explode. Deu alguns golpes com o machado? Ele se desintegra E assim por diante.

    Você vai começar a perceber que não é uma boa ideia matar a todos os zumbis do jogo por conta disso e o melhor é mesmo sempre desviar e correr até porque o Xbox 360 faz um trabalho incrível de criar dezenas e dezenas de zumbis na tela ao mesmo tempo e todos bem animados, cosia que nem os jogos recentes tem feito (não achei nenhuma imagem que fizesse jus).

    A aventura acontece num shopping gigante que mais parece uma universidade infestado pelos zumbis e como qualquer shopping há uma quantidade absurda de lojas de especialidades diferentes. E pelo tamanho desse daqui e por seu americano, espere ainda mais do que aquele mais próximo de sua casa.

    O lado bom disso é que você pode usar tudo a seu favor: pode passar na loja de armas e pegar umas para você, no supermercado ou na praça de alimentação para recuperar seu HP, usar desde lixeiras e vasos de plantas para se defender e muito mais!

    Inicialmente muitas coisas parecem bem distantes mas logo você desbloqueia atalhos e rotas alternativas que ajudam demais! Um dessas era um suposto caminho pela tubulação que simplesmente me teletransportava entre os banheiros femininos do lado oeste e leste do shopping. Uma mão na roda!

    O jogo ainda acontece dentro de um tempo específico que é a hora que você chegou no shopping até 3 dias depois ao meio dia, quando o helicóptero volta para te salvar após supostamente ter encontrado seu furo de reportagem explicando e resolvendo o que acontece no lugar.

    Esse negócio de tempo é sempre complicado e se você jogou o primeiro Pikmin sabe do que eu estou falando. Porém aqui é uma mistura de tranquilidade e urgência. Para quem for fazer TUDO, é um tempo apertado e para quem jogar de forma mais casual, focando na história principal e volta e meia fazendo sidequests quando puder ou não tiver nada para fazer até o próximo horário importante, deu para levar numa boa.

    De qualquer forma, se faltar pouco tempo para um evento principal, não vale a pena se distanciar de lá para fazer outra coisa pois se você perder aquele evento o jogo menciona que você perdeu a oportunidade de descobrir a verdade e basicamente dá Game Over, embora seja possível continuar jogando e explorando, só sem a história principal.

    O jogo inteiro tem um tom de terror trash com comédia e aquele lado meio japonês, meio Hollywood. Muita coisa exagerada, muita coisa sem noção, pessoas perdendo a cabeça e fazendo besteira e difícil de medir as coisas. Tipo os zumbis que são super bestas e as vezes os personagens as vezes não os levam a sério e as vezes os temem bastante. Acho que toda mídia relacionada a zumbis é assim, né?

    No final das contas acho que é bem similar a coisas como Night of the Living Dead e filmes do George Romero no geral ou esses Evil Dead da vida. Não dá para levar a sério, mas são bem curiosos.

    A campanha principal segue bem essa linha com o enredo e cutscenes enquanto as sidequests são mais genéricas (e difíceis). Vale a pena fazer missões paralelas pois elas dão bastante XP e a cada level up o Frank pode aprender novas habilidades (como derrubar, empurrar ou pular sobre os zumbis), melhorar atributos, como dano maior, ou ainda expandir suas capacidades, com vida ou inventário maiores.

    As missões paralelas geralmente envolvem ajudar pessoas em risco e escoltá-las com segurança para a base, onde todos estão. E, caraca, como é difícil! A inteligência artificial de Dead Rising é estúpida demais e os zumbis não dão trégua mesmo quando você entrega armas na mão do pessoa e as manda ir direto aos lugares. Muitas vezes eles dão grandes voltas, ficam paralisados de medo, preferem lutar a ir embora etc. Que coisa mais estressante!

    Eu normalmente recarregava o save para conseguir levar a galera pelo shopping todo até a base mas pelo menos um sempre morria e eu fui desistindo. Perdi muito tempo tentando salvar a todos, mas não compensa, ao menos não no primeiro playthrough já que no "New Game+" você vai manter todos os seus upgrades.

    Geralmente você vai estar por aí quando receberá uma ligação indicando que há pessoas em certo lugar do shopping e você pode ir lá tentar ajudar, mas também há casos que você acha as pessoas sem nunca ser alertado! Em algumas ocasiões é mostrado na tela o aviso que Fulano ou Ciclano morreram e você não faz nem ideia de quem eram. Aparentemente o jogo tem 50 pessoas a serem salvas.

    Em outros casos você tem tempo entre um evento e outro e resolve ir ajudar alguém e, ao chegar lá, descobre ser na verdade um boss, aqui chamados de psicopatas.

    Esses psicopatas são sempre pessoas completamente malucas e com aquele espírito de serial killer e, puts, como são difíceis! Parece que tudo foi mal programado e o Frank sequer tem um comando de se proteger contra as paredes e recarregar/atirar nos caras que não de dão um segundo de folga.

    Também é bizarro que eu levava 5 ou 6 armas de fogo, cada uma com 30 balas, e não conseguia tirar toda a vida dos caras mesmos em errar um tiro. Isso se dá porque o dano que você causa depende do quanto você subiu seu Ataque. O problema é que você depende da sorte para que esse atributo melhore ao passar de nível já que é sempre algo aleatório que você ganha. Eu mesmo dei o azar de quase sempre ganhar um novo golpe contra zumbis, coisa que nunca fazia. E um chefe encontrado só nas primeiras horas do jogo as vezes... Fica pro "New Game+".

    Mais bizarro ainda é que DR só tem um slot de save e você só pode salvar em lugares específicos. Cuidado para não salvar momentos antes de acabar o tempo de algo importante ou de esquecer de salvar e perder muito progresso!

    Resumindo: Dead Rising é um jogo bem curioso e que não envelheceu tão bem assim (pelo menos essa versão original) e que vai exigir de você um bom tempo de jogo para o entender, pegar o jeito e finalmente gostar. A primeira jogatina é difícil pois você é lento, fraco e ainda está conhecendo o mapa, mas acredito que a insistência tenha valido a pena e que o jogo brilhe mais ainda no "New Game+". Percebi pela internet que os jogadores se dividem em "Eu amo esse jogo incondicionalmente e o termino de tempos em tempos" e "eu não vi a menor graça nisso", sendo que esse segundo geralmente foram pessoas que o largaram ali na primeira hora. De qualquer forma, eu até gostei do jogo embora ele tenha vários defeitinhos, mas o 3 ainda me foi muito superior e acredito que valha a pena ver os demais.

    De bom: muita liberdade para lidar com as missões, explorar, encontrar segredos. Muita variedade de locais no shopping. MUITAS armas já que quase qualquer coisa pode se tornar uma. Os níveis que você sobe fazem diferença. Quanto mais você joga e entende o jogo, mais ele te absorve e mais divertido ele fica.

    De ruim: jogabilidade esquisita. Poucas fontes de cura. Save limitado a apenas um slot nessa versão (nas novas aparentemente tem 4). Jogo com tempo e é muito fácil perder eventos pois eles ficam dentro de períodos curtos. Missões de escolta são um pesadelo já que a IA é estúpida. Houveram momentos que o jogo não tinha mais missões paralelas e eu só tinha que esperar umas horas (no final) ou ficar rodando como besta por aí. Lutas de chefes e afins são um absurdo de difíceis pois todo mundo tem HP demais e não sofre stagger direito com o dano. Quanto mais anoitece mais difícil fica de enxergar até ficar quase tudo preto e ainda mais cheio de zumbis (parece que eles ainda ficam mais fortes) e esse tipo de dificuldade a mais não era necessária. Armas quebram muito facilmente.

    No geral, valeu a pena conhecer o famoso Dead Rising original e me empolguei ainda mais com a franquia, mas fica difícil recomendar o jogo para qualquer pessoa pois não te trata de algo leve ou casual mas quase algo realista de sobrevivência contra zumbis. Achei legal, porém talvez começar pelos outros seja uma ideia melhor. Jogo ok.

    Dead Rising

    Platform: XBOX 360
    762 Players
    21 Check-ins

    11
    • Micro picture
      jcelove · 3 months ago · 2 pontos

      O primeiro DR era mais um xhowcase da capacidade do 360 em lidar com centenas de objetos q qq coisa mas já tinha bastante personalidade.
      Frank é tão querido que lançaram uma segunda versão do dr2 com ele de protagonista e o tiraram da aposentadoria no DR4 (o que não foi suficiente pra evitar a saturação da série infelizmente)

      O esquema de tempo afasta muita gente mas se esforçado da pra gerenciar. No 2 é mais tenso pq vc precisa correr toda hora.pra dar a injeção que impede a filha do protagonista de virar zumbi.

      O 2 melhora bastante a jogabilidade mas mantendo todas as características do original. O enredo é um pouco mais sério mas ainda é uma trasheira zoando cliches ianques e cheio de nonsense japa. Vale a pena se conseguiu zerar o 1.

      1 reply
  • supermarkosbros マルコス・アントニオ
    2022-10-16 19:23:47 -0200 Thumb picture
    supermarkosbros checked-in to:
    Post by supermarkosbros: <p>Carai, esse ficou bonitão hein.</p><p>#img#[8453
    Final Fantasy XIII-2

    Platform: XBOX 360
    1040 Players
    71 Check-ins

    Carai, esse ficou bonitão hein.

    19
    • Micro picture
      bobramber · 6 months ago · 2 pontos

      Os gráficos são muito top

  • 2022-07-30 17:35:35 -0300 Thumb picture

    Tradução do Ninja Blade – X360 [PT-BR]

    Tradução do jogo Ninja Blade para Português do Brasil.

    Informações:

    ● Plataforma: Xbox 360
    ● Versão: 1.00
    ● Idioma: Português-BR
    ● Versão Suportada: 1.00
    ● Idioma Suportado: Inglês
    ● Lançamento: 22/07/2018
    ● Tamanho: 396 KB
    ● Créditos: GameVicio e Brazilian Warriors

    Download: Central de Traduções

    Ninja Blade

    Platform: XBOX 360
    420 Players
    2 Check-ins

    15
    • Micro picture
      centraldetraducoes · 8 months ago · 2 pontos

      Tradução à pedido do @christciamn .
      Infelizmente não conseguimos testar a tradução, mas segundo os membros da Brazilian Warriors, está funcionando perfeitamente.

      1 reply
    • Blank user
      usuario_removido · 8 months ago · 2 pontos

      Show! Por mais traduções para o Xbox

  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-07-18 13:01:00 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Sonic Generations

    Zerado dia 18/07/22

    Quase terminando a minha lista de prioridades mas sigo insistindo em começar e zerar jogos por fora dela. Ao menos estou jogando o que quero ou gosto!

    Sonic Generations é um daqueles jogos que tinha vontade de jogar desde muito tempo mas com tantas outras coisas surgindo, acabo deixando para depois aqueles títulos que tenho certeza que vou gostar, não importa quando eu jogue (alguns jogos só começo mesmo quando bate a vontade). Cheguei a jogar a versão de 3DS de SG há quase 7 anos atrás e mal me lembrava da experiência! Fui até reler meu post da época e vi umas coisas na internet por não me lembrar MESMO (foi um jogo bem curto e rápido, como o Sonic gosta).

    Com o Xbox 360 agora na sala de estar pro filho do meu padrasto, que tem morado conosco, poder jogar, achei que passaria um bom tempo sem nem encostar nele. Mas fui ver o tanto de mídia pirata que comprei e não joguei, algumas são até muito bem produzidas, e me fez foi dar uma mega vontade de maratonar o console. Asura's Wrath, The Evil Within, Dead Rising, Lollipop Chainsaw etc etc etc. Mas poxa, eu também posso jogar a maioria dessas coisas no futuramente desbloqueado PS3 sem nem esquentar com os problemas que volta e meio tenho tido com jogos que a mídia não funciona e tals. Talvez eu devesse aproveitar e focar nos exclusivos e deixar o console pra lá em seguida. Mas também tem a questão de fazer o outro desbloqueio e poder jogar os títulos do primeiro Xbox! Muitas dúvidas!

    O Sonic Generations parecia brilha na minha frente. Tinha certeza que seria muito legal e até estava na caixa todo bonito, da época que as falsificações do 360 eram caprichadas e bem mais próximo do visual original (agora é uma mídia vagabunda toda branca dentro do encarte da pior qualidade dentro de um plástico estilo DVD de filme piratão mesmo).

    Fui iniciar essa lindeza que dá até vontade de deixar na estante e depois de jogar umas fases, o jogo fechou sozinho. Tentei novamente e novamente e até consegui ir além uma hora, mas fechava uma hora ou outra. Tive meus problemas com jogos físicos piratas no console recentemente e não sei se é o leitor (alguns parecem funcionar de boa), mas tô apostando mesmo em mídias antigas que ficaram esquecidas no armário e gravações ruins desses jogos. Ao invés de fazer como o Watch Dogs e comprar logo a mídia digital pirata, comprei duas mídias para gravar e, se desse certo na primeira tentativa, poderia ainda baixar um outro jogo qualquer. Bem, não funcionou em nenhuma das vezes, mas a segunda tentativa ao menos permitiu fazer algo que nenhuma outra fez e algo que eu esqueci que o Xbox fazia: instalar o jogo no HD.

    Pareceu dar certo, mas deu ruim bem mais pra frente e um erro diferente. Pesquisei na internet e bizarramente achei um vídeo de um cara resolvendo o erro tão específico e a solução consistia em por um CD de música no console, copiar uma faixa qualquer, por essa música para tocar (e deixá-la no mudo para não ficar ouvindo durante a jogatina) e finalmente iniciar o jogo. E como todos os demais relatos nos comentários do vídeo, funcionou!

    Bem, a aventura em SG é muito interessante desde o início, em que tudo quanto é personagem do bem da franquia (quase todos) estão fazendo um piquenique de aniversário do Sonic. Aqui você vai ver desde a galera clássica dos primeiros títulos da franquia, passando por aqueles dos Adventures, Heroes, Advance, Rush... Fan service do bom!

    Então o enredo se desenrola com a aparição de uma criatura que sequestra todos os personagens, fora o Sonic, por uma fenda de tempo-espaço e meio que une os "universos" do ouriço antigão barrigudinho com os do edgy protagonista do Dreamcast em diante.

    Em seguida você estará no primeiro mundo e com a opção de navegar pelo hub de seleção de estágios sidescroller e jogar o primeiro estágio, Green Hill Zone.

    Neste jogo você tem dois Atos para cada estágio sendo um com a jogabilidade sidescroller clássica e exclusiva do barrigudinho e outro que mistura todos os elementos que conhecemos dos Sonics 3D.

    Eu não me dei conta imediatamente mas esse primeiro mundo e suas 3 fases são todos baseados nos primeiros Sonics de Mega Drive. Acho que isso se deu por dois motivos: primeiro que eu confundo demais os Sonics daquela época, sobretudo o 2 e 3, e segundo porque os Atos 3D, do Sonic moderno, combinam bem com tudo.

    Mas é aquilo, os do barrigudo são um pouco mais lentos, as vezes demandam cuidados, muito platforming, paciência para que o cenários se movimente e te permita prosseguir, essas coisas. Já o moderno é uma loucura sem fim, correndo a mil por hora, homing attack, muitas habilidades, muitas vezes o jogo se joga sozinho. Mais pra frente tive um pouco de problema com algumas fases 3D, coisa típica da série, mas não chegou a estressar (até hoje estou traumatizado com os estágios finais do Heroes).

    Depois de terminar os dois Atos dos 3 estágios, aparecerão portas extras no hub com desafios.

    Essa parte é meio estranha. Cada estágio tem uns 4 desafios relativos a ele e você precisa fazer ao menos um de cada para desbloquear uma chave. Juntar 3 chaves é obrigatório para prosseguir no jogo, o que é esquisito pois depois de terminar as fases a aventura não continua mais.

    Existem vários tipos de desafios e são todos rápidos, mas nesse primeiro mundo eu fiz apenas os de corrida, que envolvem correr contra o outro Sonic até a linha de chegada. Outros desafios incluem: terminar a fase sem coletar anéis, coletar os chao mais rápido que a Cream e terminar a fase, usar um poder da Blaze para abrir paredes de fogo. Na prática são até legais e o melhor é que costumam ser versões menores dos estágios normais, então você não ter que fazer nada com aquela sensação de repetição.

    Para ser sincero, a maior parte das fases comuns são bem curtas e o jogo em si flui até rápido.

    Além dos desafios se abre um estágio opcional de Rival que é como um boss. O rival do primeiro mundo é o Metal Sonic e o estágio é bem ao estilo de que era na época: uma corrida com porradaria. Muito legal e vale a pena fazer por diversos motivos!

    Com as três chaves é possível abrir o estágio do chefe do mundo. Eu estava achando não ter nenhum chefe ao terminar ambos os Atos de cada estágio.

    Esse chefe é mesmo ao estilo antigo, batendo com o Sonic quando o oponente te dá a chance etc. Todos os chefes são remakes de jogos anteriores. Bem, eu já mencionei que SG é fan service, mas é muito mesmo e de uma forma incrivelmente bem feita!

    Se abriu assim o segundo mundo, com mais 3 estágios, agora com foco nos jogos da geração Dreamcast. Cara, como eu amei a versão de City Escape (mesmo com a OST sendo meio que cover)!! E eu tinha me esquecido de como a trilha sonora dessa franquia é sensacional (te amo, Seaside Hill e Open Your Heart).

    Por serem estágios da época 3D do Sonic a vontade era de jogar só com o Sonic moderno! Mas as versões sidescroller desses mapas ficaram bem bacanas também.

    E lá se foram mais 3 estágios e seus dois atos, cada. Depois 3 desafios quaisquer, uma batalha de rival e um chefe até finalmente abrir o terceiro e último mundo, baseado na fase mais moderninha (pelo menos até então) do Sonic 3D. Aqui o jogo me perdeu um pouco, mesmo sendo ainda bem bacana, pois o desafio aumentou, assim como a duração dos atos e eu não joguei nenhum dos jogos originais: '06, Unleashed e Colors!

    Mas gostei como a dificuldade foi aumentando pois o primeiro mundo chegou a ser bem besta enquanto aqui eu estava perdendo muitas vidas e algumas fases demoraram 10 minutos (antes mal chegavam a 3).

    Terminado o terceiro mundo é possível abrir o chefe final caso você tenha todas as Chaos Emeralds (que aqui são bem fáceis de conseguir). Esse chefe final é confuso e irritante, parecendo algo tirado do Heroes de tão zoado. A pior parte de SG, sem dúvidas, se não for a única ruim.

    Resumindo: Sonic Generations é uma baita de uma experiência e sua qualidade dobra se você for familiarizado com a franquia e, sobretudo, os jogos aqui abordados. O jogo é obviamente puro fan service, mas feito de uma forma muito bem pensada e saudável. É quase como uma recompensa por ter aturado o ouriço em tantos jogos frustrantes anteriormente e ainda estou me questionando se gosto mais dele ou do Mania como melhor da série.

    De bom: lindos visuais. Jogabilidade certinha com ambos os Sonics. Bom nível de desafio. Fan service de primeira e, para mim, as fases da geração Dreamcast já valeram toda a experiência. Sem muito diálogo. Bastante conteúdo. Jogo muito caprichado.

    De ruim: senti um pouco da irritação em algumas fases 3D, típico da franquia. Alguns chefes/desafios são confusos e o desafio final é bizarro demais.

    No geral eu gostei demais e tá ficando complicado decidir quem vai ou não para o meu Top 10 no final do ano. Eu tinha mencionado no post da versão de 3DS que havia conteúdo para um Generations 2, mas a verdade é que nessa versão principal de Generations já tem tudo o que eu precisava! Senti ainda que o Forces tentou reutilizar bastante dessa ideia, mas aqui é tudo melhor. Ótimo jogo! 

    Sonic Generations

    Platform: XBOX 360
    1542 Players
    59 Check-ins

    12
    • Micro picture
      xch_choram · 9 months ago · 2 pontos

      Gosto muito desse tbm, reuni muita coisa boa da serie em um jogo só, pena que eles insistem em ir pra um outro lado com o Forces e o Frontiers.

  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-07-07 23:57:40 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Hitman Absolution

    Zerado dia 07/07/22

    Jogo número 3 da minha lista terminado! Só mais dois!

    Apesar de já fazerem 10 anos desde o seu lançamento, Hitman Absolution por algum motivo parece algo super recente para mim e sempre que vejo outros jogos da franquia, sempre penso "mais um?" como se Absolution fosse o jogo definitivo, haha. Vai entender o porquê.

    Na verdade eu não conheço praticamente nada dessa série (nem de Splinter Cell) e nem sou o mais fã de jogos de stealth (muito embora eu seja louco pela franquia Metal Gear Solid) e um dos motivo disso é que costumo duvidar que as empresas possam fazer jogos imersivos, justos, divertidos e com boa IA nesse gênero. Não é fácil!

    Hitman mesmo eu nunca joguei nada. Tenho até a HD Trilogy de PS3 da estante mas não bateu a vontade ainda. Eu comecei esse daqui por acaso para testar o Xbox 360 há um bom tempo depois que me mudei para a atual residência e esqueci o console, junto de outros, dentro de uma caixa por mais de um ano.

    Tudo o que eu conhecia de Hitman era do Absolution pois lembro que houve um tempo que todos falavam dele e até uns amigos mais casuais o terminaram há anos. Me lembro ainda que assistia bastante Nerdplayer, do Jovem Nerd, e o jogo foi o escolhido de alguma semana na época.

    Basicamente HA me parecia com algo que eu gostaria e deveria jogar.

    Comecei a aventura no nível Normal, como sempre, mas estava meio intimidado e com medo do jogo exigir muita estratégia e paciência.

    O primeiro estágio é aquele que conheço bem de todo lugar, inclusive da minha primeira e única jogatina de HA, que durou só até aqui mesmo. É durante essa parte que você aprende os básicos desde a movimentação, se esconder, abater inimigos na surdina, coletar itens e armas, chamar a atenção dos guardas para algum lugar, interagir com o cenário aos eu favor e o principal: trocar de roupas e passar despercebido por áreas proibidas.

    Na segunda seção do primeiro estágio o jogo já me mandou eu me virar na missão e foi o que eu fiz. É bacana saber que você tem muitas formas de avançar nessas missões incluindo o modo ninja ou o modo carniceiro, matando a todos e sem se preocupar em ser visto.

    De início eu achei que eram muitos comandos, mas você vai pegando o jeito bem rápido. Enquanto isso fracassei uma vez no primeiro estágio ao atirar num cara de longe e chamar a atenção de todos que me mataram. Felizmente no início de cada seção há checkpoints e a exploração te recompensa tanto com objetos que podem te auxiliar com o progresso quando coletáveis opcionais e até mesmo checkpoints ativáveis.

    O protagonista, Agente 47, é durão e pode não só tomar muitos tiros para morrer enquanto os inimigos morrem fácil como ainda tem uma habilidade de enxergar pessoas e objetivos pelas paredes se você segurar o botão RB ao maior estilo Batman Arkham.

    Esse poder ajuda demais e chega a ser roubado. Para ser sincero, a campanha inteira é bem tranquila e rápida.

    Logo depois desse início o enredo é apresentado e isso me surpreendeu de diversas formas, positiva e negativamente. Primeiro que eu não esperava um roteiro mais trabalhado assim nesses Hitman, mas pode-se dizer que é basicamente um filme do Jason Statham e beeeeem hollywoodiano. Muito mesmo, incluindo os clichês, o fato de que todo mundo é bobão menos o super másculo protagonista e as próprias cutscenes. O jogo não transpira Tela Quente e me pareceu muito com uma resposta ocidental à série Metal Gear, que por sua vez tem muitas esquisitices e enredo mais confuso.

    Em segundo lugar, eu não esperava que o Agente 47 fosse tão expressivo! O cara fala bastante nas cenas e demonstra muito seu lado humano. Eu esperava algo como uma máquina de mortes sem alma!

    Inclusive durante a campanha ele chega a ser capturado algumas vezes mas os vilões, que sempre agem com tanto sangue frio, preferem apenas zoar quando estão com ele. O poder do protagonismo, certo?

    Entre os contos da história você joga as fases, geralmente focadas em matar alguém ou chegar à algum lugar.

    Matar alguém demanda cuidado pois muitas vezes você terá que sair do local e a saída fica fechada se estiver sendo perseguido. Muitas vezes compensa mais recarregar o último checkpoint do que ficar lutando contra mil e um capangas porque você vacilou em ser visto. Fora que é um jogo de stealth e tudo bem ser visto ou matar um bocado aqui e ali, mas isso é uma baita dor de cabeça demorada e acho que você perde um bocado da experiência por não jogar numa boa, explorando e decidindo simples táticas.

    Como sempre a melhor tática é trocar se roupas. Tente ficar a sós com um cara, o derrube e pegue ruas roupas, que darão acesso ao local de seu trabalho e facilitam muito as coisas. Na minha jogatina eu chegava a trocar de roupas três vezes numa missão de acordo com a necessidade de cada local! Mas vale dizer que os trajes não garantem que você não será visto!

    Outra coisa é que o jogo te penaliza por usar a violência, seja com armas de fogo ou simplesmente pondo a galera para dormir e seus pontos são reduzidos, e com eles as recompensas do jogo. Mas jogar só com o seu terno exige grandes habilidades, sem dúvidas, inclusive conhecer bem as missões.

    HA conta com 20 missões na campanha (e servidores multiplayer desligados) e essas missões variam muito de uma para a outra: algumas são curtas, outras longas para caramba. Algumas são uma cena e um tiquinho de gameplay e outras tem seções e mais seções. Algumas são chatas já no início da aventura e outras são moleza já perto do final. E foi graças a isso que joguei metade do jogo só hoje à tarde/início da noite.

    Depois que peguei o jeito, o jogo começou a me cansar justamente pelas missões mais longas e atividades injustas da IA combinados com ações mega robóticas também da IA. E toda aquela balela americana também não me desce fácil, aquele estilo 2010 da cultura audiovisual inclusive os visuais desse título que são muito cinzas, o preto é na verdade um roxo escuro e aquele bloom que faz parecer que é sempre 17h. Mas não se engano pois é sim um jogo bem bonito até hoje em dia.

    Resumindo: Hitman Absolution é um jogo legal, apesar da leve envelhecida no roteiro e personagens, e atesta bem ao teste do tempo na jogabilidade e visuais. É um jogo divertido mesmo não fazendo o meu estilo em gênero e temática, fora que ele só melhorou conforme me distanciei do início. Infelizmente ele tem muitos fatores clichês da época, mas valeu a pena tê-lo jogado apesar dos apesares.

    De bom: bons visuais. Gameplay funcional. Muitas formas de abordar as situações. Bem tranquilo e rápido no nível Normal. Como como chefes podem morrer com um tiro (no Metal Gear Solid você descarrega pentes e mais pentes em chefes, mesmo os humanos). 

    De ruim: o Agente 47 é meio chato com a personalidade dele. As vezes a IA te encontra/vê de forma injusta. Roteiro besta e quase infantil. Alguns bugs. Sem mais o modo multiplayer. Produção super americanizada. Algumas partes são meio confusas e difíceis como uma fuga de um helicóptero que me matava rápido.

    Gostei até do jogo mas não sei quando vou continuar com a franquia. O Xbox 360 agora volta à sala de estar para entreter o filho do meu padrasto que está morando conosco (inclusive vi que tenho vários jogos interessantes nele que ainda tô devendo (Evil Within, Darksiders 2, Dead Rising, Asura's Wrath etc etc etc). Jogo legal!

    Hitman Absolution

    Platform: XBOX 360
    1399 Players
    100 Check-ins

    13
  • renegadoomgames RenegaDoom Games
    2022-06-16 12:40:24 -0300 Thumb picture

    Dark Void - FINAL - PC

    William Grey (Nolan North) é um piloto de avião de carga que cai no misterioso triângulo das bermudas, em uma espécie de fenda dimensional. Lá, ele se junta a uma força de resistência contra uma raça de alienígenas que ameaça toda a vida na Terra. #darkvoid#capcom#pcgaming#tps#ps3#xbox360

    Broadcasted live on Twitch -- Watch live at https://www.twitch.tv/renegadoomgames

    Dark Void

    Platform: PC
    103 Players
    3 Check-ins

    1
  • renegadoomgames RenegaDoom Games
    2022-06-14 09:42:47 -0300 Thumb picture

    Dark Void - #2 - PC

    William Grey (Nolan North) é um piloto de avião de carga que cai no misterioso triângulo das bermudas, em uma espécie de fenda dimensional. Lá, ele se junta a uma força de resistência contra uma raça de alienígenas que ameaça toda a vida na Terra. #darkvoid#capcom#pcgaming#tps#ps3#xbox360

    Broadcasted live on Twitch -- Watch live at https://www.twitch.tv/renegadoomgames

    Dark Void

    Platform: PC
    103 Players
    3 Check-ins

    2
  • renegadoomgames RenegaDoom Games
    2022-06-12 12:54:56 -0300 Thumb picture

    Dark Void - #1 - O início - PC

    William Grey (Nolan North) é um piloto de avião de carga que cai no misterioso triângulo das bermudas, em uma espécie de fenda dimensional. Lá, ele se junta a uma força de resistência contra uma raça de alienígenas que ameaça toda a vida na Terra. #darkvoid#capcom#pcgaming#tps#ps3#xbox360

    Broadcasted live on Twitch -- Watch live at https://www.twitch.tv/renegadoomgames

    Dark Void

    Platform: PC
    103 Players
    3 Check-ins

    1
  • renegadoomgames RenegaDoom Games
    2022-06-09 10:30:18 -0300 Thumb picture

    Lost Planet: Extreme Condition - #3 - PC

    Em um futuro distante, o homem começou a conquistar outros planetas para estabelecer colônias e perpetuar a espécie. Um desses locais é um planeta coberto de neve e gelo, onde habitam alienígenas semi-insetos hostis. #LostPlanet #Capcom #Steam #ps3 #xbox360 #pcgaming

    Broadcasted live on Twitch -- Watch live at https://www.twitch.tv/renegadoomgames

    Lost Planet: Extreme Condition

    Platform: PC
    432 Players
    25 Check-ins

    1

Load more updates

Keep reading &rarr; Collapse &larr;
Loading...