• anduzerandu Anderson Alves
    2023-05-16 07:06:43 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: LEGO Star Wars: The Skywalker Saga

    Zerado dia 15/05/23

    Como ainda deve demorar um tempo até jogar Tears of the Kingdom eu resolvi usar o espaço que deixei para ele no Switch e ir adiantando umas coisas que estava querendo, como foi com o Hellblade: Senua's Sacrifice e agora com esse LEGO Star Wars: The Skywalker Saga.

    Eu estava doido para conhecer esse jogo desde que ele foi anunciado e depois de ver alguns youtubers que sigo jogarem uns pedaços. Já joguei diversos LEGO Star Wars desde a época do GBA e já tinha até meio que cansado, mas esse daqui era promissor demais! O anúncio para o Switch ainda acalmou minha alma, mas faltava saber se toda a sua incrível beleza rodaria no console da Nintendo.

    Acabei dando essa prioridade para ele no momento pois acabei o incluindo o no plano de terminar todos os jogos interessantes de SW em 2023 (ainda faltam alguns, mas a preguiça com o Knights of the Old Republic II tá me segurando).

    Pois é, a primeira vez que vi um gameplay desse jogo foi meio que sem querer num canal que sigo do Youtube. No caso o cara jogou bem no lançamento no PC e eu simplesmente fiquei maravilhado!

    The Skywalker Saga (TSS) era lindo e grandioso! Você tinha mapas gigantes e vivos com visuais de cair o queixo e o realismo de parecer que você estava controlando bonecos de LEGO reais!

    Eu tive o privilégio de meio que crescer com esses blocos de montar com os meus primos. Cada um comprava sets diferentes de tempos em tempos, trocávamos peças, brincávamos juntos. Era massa demais! Eu mesmo fui juntando sets de diversos temas mas os prediletos de todos nós acabavam sendo os de Star Wars. Era tudo muito interessante e cheio de mecânicas, desde as naves, os personagens, as armas, os detalhes. Uau!

    Infelizmente essas coleções também eram as mais caras. Lembro que uma vez ganhei um set (7103) que era literalmente uma minifigure do Yoda, uma do Conde Dooku, uma navinha minúscula e um trequinho inútil que custou R$70! E isso numa época que isso valia muito mais.

    Nessa época também estávamos conhecendo SW justamente porque era época do lançamento das "Prequels", mais especificamente o Episódio II. Basicamente tudo o que eu conhecia foi com base na ida ao cinema para ver esse filme, o Episódio I que já passava na TV aberta e o que víamos nos LEGOs e jogos. Pois é, eu sabia muito bem quem era Darth Vader, Luke, Han Solo, Millenium Falcon e MUITO mais sem sequer ver a trilogia clássica.

    Lembro até que quando assisti os episódios IV a VI eu já sentia que conhecia tudo, mas ainda me surpreendi que algumas coisas eram diferente do que eu esperava, como o Boba Fett que é um personagem incrivelmente inútil nos filmes.

    Enquanto eu comprava meus LEGOs aleatoriamente e sonhava em ter um da X-Wing um primo mais rico comprava o Slave 1 do Jango Fett (set 7153) e a perseguição do início do Ataque dos Clones (set 7133). Mas era legal demais ver essas coisas ao vivo e interagir com elas, depois chegar em casa e jogar o Racer ou o Rogue Squadron no meu N64. Que saudades!

    Voltando ao TSS, a ideia inicial era jogar em splitscreen com meu primo na casa dele mas como ele tem estado muito ocupado com os negócios dele e família, acabei optando por não esperar (tem jogos aguardando essas reuniões há séculos no meu Switch). Quando o baixei ainda vieram muitos downloads adicionais ao pesado jogo, incluindo pacotes de personagens extras de séries (Mandalorian etc) e de linguagens, como PT-BR. Isso é muito bacana pois você pode curtir essa aventura completamente dublado e legendado em português!

    Depois de uma intro e tela título fortemente focados na Rey da nova trilogia (que achei estranho), pude escolher por onde começar a saga. Você vai ver dioramas representando cada um dos 9 filmes mas só pode iniciar pelo primeiro filme de cada trilogia.

    Por padrão o jogo já prioriza o Episódio IV, a mais clássica e adorada pelos fãs, mas eu acabei optando por iniciar da Ameaça Fantasma já que passaria por tudo de qualquer forma.

    A primeira experiência é muito familiar para quem conhece os jogos de LEGO com a diferença de ser bem mais bonito que o normal, mesmo no Switch. Tudo reluz de uma forma muito natural, não há (muitos) defeitos visuais, a luz do sabre de luz ilumina os ambientes e o plástico parece real. Bacana demais!

    Logo vieram os primeiros combates e eles são mega simples. Aliás,  isso vais e tornando cada vez mais óbvio por toda a aventura: basta ficar apertando um botão que os inimigos apenas aceitam a morte. LEGO sempre teve mesmo um foco num público infantil, mas agora ficou até idiota de tão fácil. Enfim...

    Fui aproveitando a oportunidade de relembrar o enredo do filme e de toda a saga, sobretudo os detalhes e os "porquês" que sempre me esqueço. Achei legal que na parte do Anakin Skywalker teve uma seção de corrida de podracer de 3 voltas. Realmente não esperava um gameplay diferenciado assim.

    Daqui a pouco cheguei ao final com a batalha contra o Darth Maul. Mas já?

    A verdade é que eu devo ter levado perto de uma hora com o Episódio I, mas pareceu menos! É importante ressaltar que não é como se cada filme fosse um jogo independente numa grande coleção mas sim como se cada um fosse um capítulo de um único título.

    Se você imagina que os Jedis vão explorar a fundo a cidade do Jar Jar Binks depois viver uma vida em Tatooine e assim por diante, não é bem assim. Quer dizer, é possível prolongar a experiência com exploração própria, fazendo missões secundárias e procurando coletáveis opcionais, mas se o foco for mesmo ir do início ao fim basta seguir o "GPS" e ir de ponto A a B a todo tempo.

    Isso ficou ainda mais evidente no Episódio 2. Parece que o foco é o enredo e não no gameplay. Tem vários momentos que você literalmente sai de uma cinemática, segue o GPS, pega o taxi para outra seção da cidade, anda até o destino e vê outra cinemática.

    Tem partes também que resumiam demais as coisas ou que poderiam ser seções de gameplay com desafio e exploração que derma lugar apenas à um corredor linear ou uma cutscene. Que desperdício de oportunidade!

    No Episódio 3 eu já estava meio cansado e meio decepcionado com a campanha e ainda faltavam 7 filmes.

    No início desse episódio os protagonistas estão numa batalha espacial bacana e aqui isso foi uma cena de segundos. Também eliminaram outras partes ou detalhes que poderiam fazer parte da experiência completa e as seções longas estavam sendo apenas os chefes. A batalha contra o General Grievous, por exemplo, demora um bocado mas os eventos que levam até lá ou foram cortados ou bem resumidos.

    Eu também percebi que muita coisa foi censurada. O Conde Dooku é decapitado fora de cena, a Padmé recebe uma pancada de um bonequinho de bolo de casamento que o Anakin joga nela ao invés de ser esganada, não é mostrado o ataque fatal do Mace Windu contra o Jango Fett e muito mais. Várias das partes que os mocinhos faziam alguma ação de índole duvidosa foram substituídas por variações.

    Aquele humor dos jogos LEGO também é bem mais leve e há uma sensação de que tentaram ser mais sérios que tudo. Fica é uma bagunça entender saber de TSS era para ser sério ou bem humorado já que as piadas parecem as vezes meio fora de contexto ou sutis.

    Como os filmes I-III são mais focado em diálogos de política e história do que ação, eu acreditei que os clássicos poderiam ser melhores e como eu acertei! Os episódios IV a VI são muito mais divertidos e dosam bem a ação, exploração, cinemáticas, variedade, desafios, puzzles.

    É uma delícia destruir Stormtroopers na Estrela da Morte ou voar por ela com a X-Wing, derrubar AT-STs na base do laser e AT-ATs com o cabo nas pernas, voar de Speeder nas florestas de Endor e muito mais. O jogo simplesmente melhorou muito na trilogia clássica!

    Sobrou então os filmes da "Sequel" moderna da era Disney, episódios VII a IX. The Force Awakens é maneiro e me deu esperança mas infelizmente foi difícil aguentar os dois últimos, que até pareceram bem mais longos que o normal. Eu não consigo gostar dos personagens nem da história desses filmes mas dei essa segunda chance com o jogo e foi bem ruim mesmo assim. Ao menos houve um pouco mais de liberdade que os episódio da Prequel aqui.

    Resumindo: LEGO Star Wars: The Skywalker Saga é um jogo grande e lotado de conteúdo. Mesmo focando na campanha principal dos 9 filmes eu devo ter levado mais de 10 horas e até meio que cansei (em parte sabendo que teriam que aguentar os últimos filmes nas horas finais). Eu fiquei coma  sensação de que esse jogo é mesmo para quem curte SW, não para quem curte LEGO e nem para quem quer conhecer a franquia pois muito da história é corrido ou sequer explicado. É um jogo para fãs da franquia. E você curte explorar os jogos da LEGO 100%, acredito que a experiência possa ficar melhor explorando e fazendo tudo o que é possível, aproveitando as cidades etc, o que deve multiplicar a duração da campanha em muitas horas.

    De bom: visuais bonitos mesmo no Switch e no modo portátil, sem sombra de dúvidas, porém se o jogo é nota 10 aqui, ele é nota 11 em sistemas mais poderosos. Gameplay simples e qualquer um consegue jogar. Muito conteúdo. Cenários que te dão liberdade e imersão. Seções de gameplay diferentes, como as partes de nave. Muitos desbloqueáveis, personagens e a possibilidade de navegar livremente pela galáxia e pelos planetas. Possibilidade de jogar splitscreen de 2 jogadores que dá certo mesmo no Switch. Contém diversas linguagens para voz, incluindo Pt-BR. 

    De ruim: a campanha é meio superficial e corrida. Desafio baixo demais. Muitas partes censuradas ou simplesmente mudadas/removidas. Focando na campanha as vezes você só anda e vê cinemáticas sendo que muitas das partes poderiam ser jogáveis ou poderiam ter maior exploração. Várias vozes não são as originais e isso é mais notável do que se imagina (com exceção das Sequels que não notei diferença, mas os atores devem ser bem mais acessíveis).

    No geral, o jogo é legal, mas eu realmente esperava uma experiência bem mais imersiva e maior jogabilidade em cada parte do filme como os próprios jogos LEGO costumavam fazer. Imagino que muita coisa tenha sido encurtada para deixar a campanha total menos longa. Uma pena. Se você vai curtir ou não, acho que depende de como será a sua experiência: sozinho ou em dupla? Só a campanha principal ou explorando até 100%? Conhece a franquia SW? Seria legal também ter conteúdo adicional com o enredo de seriados (The Bad Batch etc) e filmes (Rogue One etc). Pra mim, jogo bom, mas esperava bem mais.

    LEGO Star Wars: The Skywalker Saga

    Platform: Nintendo Switch
    7 Players
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  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-07-04 11:29:59 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Scribblenauts Unlimited

    Zerado dia 04/07/22

    Estava querendo jogar algo mais relaxante e seguir jogando no 3DS paralelamente ao Switch e aos últimos jogos que faltam da minha lista de urgências. Como os demais jogos são um pouco mais pesados ou longos, Scribblenauts Unlimited pareceu uma boa escolha para o momento.

    Eu conheci essa franquia na época de seu lançamento lá no Nintendo DS e parecia cosia de outro mundo! Nesses jogos é possível criar (quase) qualquer coisa simplesmente ao escrever seu nome. Imagine que um NPC esteja com sede e você tenha que o ajudar. O que você faria? Um copo d'água? Um refrigerante ou suco? Uma fonte, bebedouro ou quem sabe chuva ou uma cachoeira? Seja qual for a sua escolha, se fizer sentido ela aparecerá no jogo no tamanho certo e completamente animada, podendo ainda interagir com outros agentes, como podendo ser possível apagar um foco de fogo próximo etc etc etc. É demais!

    Outra cosia que muito adiciona à experiência é o fato de que as fases são bem diferentes e muitas vezes farão você parar e pensar no que fazer. Eu mesmo estava jogando agorinha um estágio em que eu tinha que entrar numa porta para sair no andar de cima mas lá havia uma criatura canina (de nome bizarro que eu desconhecia e nem me lembro mais) e a missão só continuaria se eu tirasse ela de lá, mas sem a matar. Resolvi então criar vários balões e prender em seu corpo para passar por baixo, mas a criatura não levitou alto o suficiente por conta do baixo teto.

    Sendo assim criei um gato e prendi cada extremidade de uma corda (que também criei) em cada um deles. Resultado: a criatura espantava o gato que fugia e puxava sua ameaça, que só se movia por conta dos balões que a faziam flutuar.

    De volta ao DS, um tempo depois lançaram a sequência do sucesso da desenvolvedora 5th Cell: Super Scribblenauts! Em SS várias melhorias foram adicionadas, incluindo a possibilidade de adicionar adjetivos às criações, como elefante pequeno ou gigante ou colossal, colorido, minúsculo, voador, mágico, forte, corajoso, radioativo etc etc etc.

    Eu joguei a série até cansar e depois que saiu da Nintendo e ganhou diversas plataformas, versão da DC Comics e tal eu perdi um pouco o interesse. Já tinha jogado o suficiente.

    Ele haviam lançado esse Scribblenauts Unlimited no Wii U mas eu simplesmente não consegui me interessar mais pela franquia, e olha que essa edição incluía até personagens famosos de jogos do Mario e Zelda, por exemplo, fora algumas criações dos jogadores online.

    Anos para a frente e eu tive a ideia de incluir esse mesmo jogo nos computadores da escola de Inglês que eu lecionava. Lá o pessoal tinha o lema de usar meios diferentes para ensinar e deixar o pessoal sempre interessado, além das aulas comuns: vídeos, músicas, board games, video games, atividades em grupo. Era bem legal! Sendo assim acabei instalando o jogo em todas as máquinas e ainda tive que sair testando se funcionava bem em cada uma delas, além de jogar até depois do tutorial. Ou seja, devo ter jogado o início de SU umas 10 vezes ou mais.

    E é bizarro pensar que mesmo assim eu não o incluí na minha lista de pendências, coisa que costumo fazer com títulos que joguei e não terminei, mas o motivo foi simplesmente o esquecimento e que eu desenvolvi um certo desgosto por SU.

    O início da campanha é muito esquisito nesse jogo. O tutorial é muito estranho e meio confuso. Sei lá, não é interessante. Jogar com mouse e teclado e numa tela gigantesca que usávamos lá também era bem diferente da experiência padrão. As missões também era meios em graça. Acho que meu cérebro resolveu deletar isso da minha memória.

    A ideia de usar em sala de aula também não era fácil e mal foi pra frente pois o foco de um jogo como esse é o uso de vocabulário e os visuais são meio infantis. A parte do vocabulário é o maior desafio para se aprender a língua inglesa e os cursos costumam focam muito mais em gramática pelos primeiros anos. Já as turmas mais avançadas, que são poucas, acabam achando a experiência meio besta, até porque o início é bem simples e eu não queria avançar sozinho para deixar o personagem disponível para missões mais legais que eu conheceria anteriormente.

    Há um tempo atrás fui atrás de por mais jogos no 3DS e vi o Scribblenauts Unlimited. Tinha até esquecido que ele fora lançado para essa plataforma! Mas talvez fosse uma experiência melhor assim, na palma da mão, como os antigos.

    Abrindo o jogo e me preparando para aquela início pela bilionésima vez, me surpreendi que a cinemática de abertura da aventura seja dublada em português! Que bacana! O jogo inteiro estava em PT-Br e isso chega a ser estranho para mim. Será que os de DS também eram e eu não me lembro?

    Fiz mais uma vez na minha vida o tutorial e ainda continuo achando ele bem esquisito. Adicionaram umas coisinhas aqui e ali que não são tão intuitivas e pouco lógicos e há muito texto com firulas. Argh!

    Um grande diferencial aqui é que não é mais um jogo de fases, mas sim uma espécie de "adventure" em que você anda por mapas 2D com NPCs espalhados para todo lado e pode resolver os problemas de quem quiser, na ordem que quiser.

    O primeiro mapa de verdade é uma cidade. Há pessoas na rua, em cima do prédio, hás alguns elementos no cenário e prédios que te levam parta subáreas, como o hospital e o museu, cada um com mais missões disponíveis e de forma tematizada.

    Basicamente há dois tipos de missão: as que te levam para um nova fase, mais longas e similares aos jogos anteriores e que te recompensam com uma estrela ao concluí-las; e aquelas menores e que você faz ali mesmo no local, sem nenhuma cerimônia: um cara diz que está com fome, você dá um cachorro-quente para ele e é isso. Nesse caso a recompensa é uma parte de uma estrela de 10, ou seja, a cada dez missões dessas mais curtas você ganha uma nova estrela.

    Estrelas são usadas para abrir novos mapas sendo que o último deles requer ao menos 60 para ser desbloqueado. O jogo tem muitos mapas e missões e se for como eu entendi, conta com um total de 106 estrelas! Muito jogo!

    Depois de algum tempo de jogo, vi que sou péssimo em jogar Scribblenauts em Português e infelizmente não havia opção no jogo de trocar o idioma. Tive que trocar a língua do console (que gosto de ter em PT-Br). Cara, jogar em inglês é MUITO melhor e apresenta muito mais possibilidades. Tem coisas que nem sei como se chamam aqui (porque provavelmente não existem ou não são comuns na nossa cultura). É como usar o Google: existe a limitada versão do buscador na nossa língua e a versão ULTRA MASTER de buscar as coisas em inglês. Jogar SU em inglês ainda é uma ótima pedida para dar aquela treinada na linguagem e em seus vocabulários, mesmo e isso te fizer buscar por palavras na internet.

    Fui pegando o jeito da coisa, abrindo mais mapas e completando 100% cada um deles. Fiquei próximo de abrir o final pouco depois da metade da campanha, mas estava legal!

    Infelizmente nem tudo é um mar de flores.

    As missões mais elaboradas são uma grande minoria, sendo uma ou duas por mapa. Enquanto isso há muitas e muitas missões das simples e a maioria dessas simples são muito bestas ou podem ser resolvidas com soluções repetidas, o que eu evitei ao máximo.

    Então tem muita coisa do tipo: "O urso está com fome. Alimente-o!" e que obviamente qualquer pessoa criaria mel. E mesmos e você criar um bife, ainda assim foi uma missão que não exigiu raciocínio nenhum!

    Outra cosia comum são as missões com animais doentes. "Veterinário" foi a resposta para cada um deles por toda a campanha.

    A sensação é de que SU não é muito bem pensado e fácil ou óbvio demais, como se os títulos anteriores fossem muito desafiadores para as crianças. O lance de andar pelos mapas ao invés de fases também se provou ser algo bagunçado e retrocessivo, na minha opinião.

    Resumindo: Scribblenauts Unlimited é um jogo válido e basicamente a única versão moderna do jogo em HD (visto que os demais são o da DC, que não joguei e o Showdown, que não gostei) e atualmente a melhor versão para apresentar o jogo às pessoas, mas fica atrás de seu antecessor, o Super, que era mais direcionado e objetivo. O título ainda trás a fórmula conhecida da franquia e permite criar de quase tudo, o que é muito bom e ainda rende situações criativas e divertidas.

    De bom: liberdade quase total de criação de substantivos e adjetivos. Algumas melhorias nos controles em relação ao jogo anterior. Boa duração de campanha. Humor bacana. Versões em HD contam ainda com a opção de criações online. Bastante conteúdo. Mapas com temáticas diferentes.

    De ruim: mecânicas desnecessárias só deixam o jogo mais confuso, como a adição do menu da mochila. Navegar de mapa para mapa é também confuso pois há sempre uma seta indicando que a partir dali você irá para outro lugar, mas não menciona onde. Alcançar o mínimo de estrelas para abrir o próximo mapa requer voltar ao mapa da sua irmã e se você tiver alcançado o mínimo para mais mapas, terá que sair e voltar novamente. O jogo não entende algumas combinações simples de duas palavras comuns e eu algumas vezes não soube dizer o porquê. Muitas missões bestas, simplórias e sem criatividade (as que você ganha um pedaço de estrela). Tutorial muito sem sal (até desmotiva a jogar). Campanha repetitiva. Não curti o lance "adventure" e que você as vezes fica impossibilitado de fazer uma missão e tem que resetar o mapa (mesmo mantendo o progresso daquelas que terminou), fora que em alguns casos eu nem encontrei todas as missões, mesmo com a visão "raio-x" que permite ver tudo o que resta a ser feito.

    No geral, SU é um jogo bacana e o recomendaria para quem ainda não tiver jogado a franquia até hoje e deve ser a melhor opção para jogadores de plataformas do momento. Por outro lado, não soube dizer se simplesmente cansei da fórmula ou se esse aqui que é muito superficial mesmo, mas deu para entender como a série caiu muito no conceito e foi ladeira abaixo daí em diante. Recomendaria ainda o Super Scribblenauts, mas jogar DS hoje em dia não tem o mesmo apelo da época. Jogo ok.

    Scribblenauts Unlimited

    Platform: Nintendo 3DS
    382 Players
    27 Check-ins

    10
  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-04-13 17:50:52 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: LEGO The Ninjago Movie Videogame

    Zerado dia 13/04/22

    Eu amo LEGO desde a infância. Quer dizer, eu era bem mais apegado há vários anos atrás e brincava com eles todos os dias. Ô época boa! Além de mim, mais dois primos meus também colecionavam, cada um com muitos sets de diferentes coleções. Era coisa demais! Até meio que rolava uma disputa do bem por quem tinha mais e era sempre muito interessante quando um avisava o outro que tinha comprado um LEGO novo. "Qual?" "Um Star Wars!" Inclusive, o pessoal mete o pau na trilogia do Anakin Skywalker, mas foi a trilogia que eu cresci e conheci a série e tenho grande apego por toda a cultura da época, inclusive todos os produtos relacionados à Ameaça Fantasma.

    Um dia meio que cansei dos LEGOs e dei toda uma bolsa de viagem cheia deles para um primo do Rio de Janeiro. Nem senti falta. Quer dizer, até poucos anos depois eu perceber que fiz uma grande besteira. Voltei lá tentei reaver as peças mas ele já tinha dado à outra pessoa também ou coisa do tipo. Como eu queria aqueles sets de volta! Sobretudo os do Star Wars!

    Até pouco tempo atrás eu comprava e vendia sets aqui e ali. Os mais recentes e relevantes foram um General Grievous gigante e um navio grandão do Piratas do Caribe que vendi. Agora mantenho dois bem pequenos: um Chase McCain na moto, pois gostei bastante do personagem quando joguei LEGO City Undercover e um mini At-St do Star Wars. Atualmente tenho pouco dinheiro e não posso investir num hobby tão caro por esporte, mas penso em voltar a comprar e enfeitar a casa quando ganhar um bom salário. Talvez até um bocado dos que eu e meus primos tínhamos nos anos 2000.

    Já na minha época de adulto, os sets LEGO não me despertavam tanto interesse. Um bocado de design estranho ou redesigns de clássicos, como a Millenium Falcon que já tem muitas versões até lançamentos menos expressivos como o Pod do Anakin que ganhou uma atualização mais recente (felizmente, pois o antigo é difícil de achar e, por conta disso, ainda mais caro que o normal). Chima? Ninjago? Neem. Eu quero mesmo são os da época LEGO System!

    E falando de modernidades, jogos da LEGO são sempre um misto de  prazer e tédio para mim. Grande parte da adolescência eu joguei os do Star Wars no meu GBA e via a galera jogando no PS2 etc. Já na minha época de DS, eu jogava de tudo quanto era jogo e essa era a minha única plataforma no momento, mas eu acho que nem cheguei a jogar nenhum título LEGO, e isso é bem curioso pois haviam vários! No 3DS eu lembro que saíam demos dos Harry Potters, Batmans e Senhor dos Anéis da vida mas eu nem baixava. Cheguei a baixar uma e joga rum pouco mais achava muito besta.

    Bom, as coisas mudaram...um pouco. Joguei um LEGO Avengers de PS4 há anos na casa de um amigo e achei o jogo lindo. O mesmo com um Indiana Jones que achei super interessante. Mas eu não me via jogando uma outra versão de jogos que já joguei, como Stars Wars e Harry Potter, até porque já cansei dos enredos deles em tantos títulos!

    Há uns tempos atrás surgiu LEGO The Ninjago Movie Videogame de graça na PS Store do PS4 (acho que tive até que criar uma conta de outro país para resgatá-lo). Jogo de graça é sempre bem vindo, ainda mais na magnitude do Playstation 4! Mas realmente não sabia quando jogaria porque tem cara de multiplayer local e nem eu estava muito animado com mais um video game de LEGO, ainda mais da temática Ninjago. Eis que na necessidade de um jogo mais casual, resolvi começar a aventura e fiz o tutorial. Bacana e divertido (estava arrastando o The Witcher 3 e precisava de algo assim mais feliz).

    Gostei e tal, mas acabo dando preferência para outros jogos mais "pesados" que estou tentando terminar e o bichinho foi ficando esquecido por umas 2 semanas ou mais. Voltei esses dias e pensei em refazer o tutorial, mas resolvi seguir em frente pois os comandos eram tranquilos.

    Iniciando a campanha de vez, é bem a mesma sensação de jogar qualquer coisa da franquia. Isso em relação aos comandos, como você bate, pula e enfrenta os inimigos. Tenha em mente que meu último LEGO terminado foi o City Undercover mesmo, em 2016, e a vontade aumentou quando, coincidentemente, um youtuber que sigo começou a jogar o belo Skywalker Saga.

    Você anda, há muito diálogo (dublado e legendado em PT-Br), bate nos capangas, pode destruir grande parte do cenário, coleta peças que são meio que como dinheiro. No Playstation 4 os visuais são muito bonitos, com destaque para os efeitos de sombra e luz, muito convincentes e fazem as peças parecerem reais. Que vontade de segurar essas peças!

    A aventura se inicia com dois ninjas: Kai e Cole, um vermelho com espadas e outro preto com uma marreta. Você pode trocar de um pro outro quando desejar e é obrigado a fazer isso de vez em quando para interagir com objetos específicos de cada um.  O correto mesmo seria jogar splitscreen com alguém.

    Há humor típico da série (as vezes é bem engraçado mesmo), ninjas na cidade, naves, robôs. É uma mistureba doida!

    Esse início é simples e serve como tutorial para ações como destruir coisas e montar outras, nada de novo, e as ações ninja, como correr por paredes especiais e se movimentar por aí.

    Logo o estágio termina e se inicia o próximo, agora com dois outros ninjas diferentes e com especialidades e armas únicas. O mesmo para o estágio seguinte. Basicamente, Ninjago tem 6 protagonistas.

    Tava tudo legal e rápido. Não fiz quase nada e já estava no capítulo 4. Pesquisei na internet e algum site indicou serem 8 capítulos. Seria essa a maior sacanagem de jogos LEGO possível? Um experiência tão curta assim? É bizarro que você tem uma fase normal LEGO (mas curta), termina e a seguinte você voa em dragões robô num estágio ainda mais rápido. É tudo muito rápido.

    Nesses primeiros momentos duas coisas me incomodaram um pouco: os loadings são muito demorados. Ninjago tem várias áreas e cada área chega a ter dois ou três capítulos, mas quando a aventura passa para a próxima, eles te jogam para uma tela que você fica olhando para uma miniatura da próxima área enquanto uma barra carrega lentamente.

    A outra coisa é a repetição da temática. Você sempre está na cidade, as fases se passam em cima de telhados de prédios, indo de um para o outro. Até a fase de voar no dragão se repetiu! E logo no primeiro dia eu cheguei no capítulo 8, o terminei e começou o 9. Nove? Como tinha jogado umas duas ou três horas e foi num dia que acordei jogando Animal Crossing de manhã, Apex Legends a tarde e início da noite e então o Ninjago, estava meio cansado. Resolvi procurar na internet e eram na verdade 13+ capítulos. Não aguentaria.

    Voltei hoje para fazer os restantes e, puts, como o jogo melhora! Quer dizer, a última vez que joguei percebi que a última fase que joguei foi bem mais elaborada e longa, como os jogos LEGO costumam ser. Felizmente o jogo segue essa lógica daí pra frente, deixando de ser uma coisa linear, cheia de ação e parecendo um Knack da vida e indo para uma experiência de exploração de cenários, novas mecânicas e até uns puzzles.

    Comecei a perceber também que o jogo aparenta ser uma adaptação do filme, literalmente (pode parecer óbvio pelo nome), mas senti que sem ver o filme eu perdi muita informação do que acontecia. Em alguns momentos algo vai acontecer, a cutscene corta abruptamente e a cena seguinte já acontece com o problema resolvido ou um personagem de fora do grupo. Super estranho.

    Essa segunda parte da aventura foca nos ninjas sem máscara, mais enredo e mais participação de cada com a troca de personagens durante a partida. Todos os personagens ficam constantemente te acompanhando na tela, inclusive ajudando em combate. Se tiverem mais acompanhantes, eles também estarão na tela. É um jogo bem vivo e com isso percebi que é possível jogar até 4 pessoas splitscreen na campanha ou versus. 4 pessoas!

    Os edifícios repetitivos deram lugar a paisagens diferentes: pântano, montanha de neve etc. Muito legal!  A aventura que parecia ser de 2 horas se estendeu bem e se tornou algo que o howlongtobeat.com avisou: cerca de 6 horas e senti que a duração foi certa. Joguei dois dias apenas, mas foram boas horas.

    Para quem gostar mesmo, há muito mais a se fazer, desde missões secundárias, desafios opcionais, aumentar o seu rank, coletáveis, criação de personagens e desbloqueio de outros, construir coisas no hub e, claro, as conquistas do sistema Playstation.

    Resumindo: LEGO The Ninjago Movie Videogame é um jogo legal e quem conhece a franquia sabe onde está se metendo. Não chega a ser difícil em momento algum apesar de eu ter morrido de vez em quando, mas o público algo definitivamente é infantil, muito embora seja completamente possível se divertir com ele (e eu me diverti). Inclusive cheguei ao ponto de me interessar por conhecer mais títulos LEGO e talvez eu faça isso mesmo no DS, PSP, 3DS, Wii, Vita etc (se alguém tiver alguma dica...).

    De bom: bonito, bem animado. Dublado e legendado em Português. Humor bacana (embora haja grandes intervalos entre as partes cômicas). Jogabilidade simples e dificuldade baixa, ótimo para crianças e pessoas que não manjam muito de games. Muita coisa para fazer resulta em um fator replay grande mesmo num único save. Até 4 pessoas jogam simultaneamente! Cuidado bacanas com os visuais, como arranhões nas peças, coisa que quem já teve um LEGO sabe como é.

    De ruim: presenciei alguns bugs como escalar/voar pelas paredes de montanhas. Achei que o jogo não explica muito para quem não conhece o filme e é totalmente ok, mas se você estiver imerso ou interessado na história vai perceber vários cortes estranhos. Estranho também como a animação durante o jogo é aa normal dos jogos, mas nas cinemáticas (tanto as do jogo quanto as partes do filme) usam de recurso que parece stopmotion. Loadings chatos entre os estágios.

    No geral, foi uma boa e divertida experiência casual. O interessante é que o jogo é muito bonito, mas vendo as partes do filme (que são pré-renderizadas), a gente percebe o quão bonito e real os video games podem se tornar um dia. Diria que é mais um jogo LEGO, mas especialmente feito para crianças que adoraram o filme e querem mais. Jogo bom.

    The LEGO NINJAGO Movie Video Game

    Platform: Playstation 4
    85 Players
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    • Micro picture
      andre_andricopoulos · about 1 year ago · 2 pontos

      Gostei bastante do NINJA mas preferi o UNDERCOVER...agora estou mega curioso com o STAR WARS

  • viciogame VICIOGAME Retro Games
    2021-10-21 13:08:37 -0200 Thumb picture

    ​🎮 Batman Forever (SNES) Complete Gameplay

    #Viciogame #BatmanForever #SNES #Gameplay #バットマンフォーエヴァー #Probe #SuperFamicom #Walkthrough #Nintendo #DcComics #スーパーファミコン #Batman #Playthrough #WarnerBros #BeatEmUp #ニンテンドー #Longplay #SuperNes #Acclaim #SuperNintendo #バットマン #LetsPlay

    Batman Forever

    Platform: SNES
    1929 Players
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  • viciogame VICIOGAME Retro Games
    2021-07-17 15:57:52 -0300 Thumb picture

    ​🎮 The Bugs Bunny Birthday Blowout (Nintendo) Complete Gameplay

    #Viciogame #BugsBunny #Nintendo #Gameplay #NES #Walkthrough #Kemco #ファミリーコンピュータ #Pernalonga #Playthrough #ファミコン #WarnerBros #Longplay #ニンテンドー #LooneyTunes #Famicom #LetsPlay

    The Bugs Bunny Birthday Blowout

    Platform: NES
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  • onai_onai Cristiano Santos
    2021-05-21 23:44:12 -0300 Thumb picture

    Dançando com a morte

    Eu pensei que eu só iria para a Vila Gasolina no final do jogo mas eis que cheguei logo! Mas como o nome indica, aqui não era um forte e sim algo que lembrava mais um cabaré...

    Mas só tem gente doida nesse mundo, dessa vez encontrei um maluco cheio de luzes pisca pisca na roupa e o objetivo era conseguir mais luzinhas!

    Mais uma vez tive que me dirigir as dunas e acabei encontrando um aeroporto quase todo tomado pela areia. O local era bem grande mas só em alguns pontos era possível andar de carro.

    No final caí numa emboscada e fui atacado numa sala fechada cheia de inimigos! Ui! Ainda houve uma fuga alucinada com muitos veículos, choro e ranger de dentes. Não quero voltar pra cá tão cedo!

    Luzinhas adquiridas e agora o maluco voltou a brilhar! Haha...

    Mad Max

    Platform: PC
    452 Players
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      fredson · about 2 years ago · 1 ponto

      O que vem depois disso são os melhores momentos do jogo pra mim, hehehehe.

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      andre_andricopoulos · about 2 years ago · 1 ponto

      Demorei bastante explorando esse aeroporto e tentando alcançar certos lugares altos...

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  • onai_onai Cristiano Santos
    2021-04-21 21:15:02 -0300 Thumb picture

    Um clássico da Terra Desolada

    As missões principais requerem vários objetivos até serem completadas e antes de terminar essa em si eu queria completar várias partes do mapa mas como faltava muito fui logo de uma vez.

    Então só faltava ir até o forte GutGash, numa região bem a oeste do mapa. Os inimigos lá são bem diferentes, incluindo um carro cheio de malucos que emparelhou comigo e me atacaram aos montes!

    O líder do local não era tão feio quanto Jeet mas igualmente esquisito e potencialmente perigoso. Enquanto a primeira base era dentro de uma farol esse aqui se localiza em um grande navio. Mas afinal, tudo isso era era mar?

    E assim como o Forte Jeet tem um monte de coisas pra se construir. Como eu não completei nem o primeiro pra que raios vou logo evoluir esse? Enfim, é muita coisa pra fazer!

    Para aparecer a próxima missão tenho que destruir alguma base nesse território, mas pensando bem, isso já seria uma missão não?

    Mad Max

    Platform: PC
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      riihpeter · about 2 years ago · 1 ponto

      essas suas postagens tão me fazendo ficar com vontade de jogar esse jogo, ele tá 20 reais na PSN.

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      fredson · about 2 years ago · 1 ponto

      Evoluir esses fortes compensa demais. Muitas vantagens nas áreas deles.

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  • onai_onai Cristiano Santos
    2021-04-20 20:54:29 -0300 Thumb picture

    Das cinzas às cinzas

    Depois que salvei o maluco que fabrica balas toda vez que entro no forte minha munição é recarregada, o que é muito bom, visto que conseguir balas nesse jogo é um sofrimento, igual a água.

    As batalhas entre os veículos são sempre divertidas e é muito bom quando acerto um tiro na tanque de gasolina de algum carro inimigo, acaba com tudo num instante. Foda é quando aparece algum grupo grande, aí nem me atrevo a passar por perto.

    Encontrei um grupo caminhando e um dos membros precisava de água, resolvi ajudar porque gosto de fazer boas ações tanto na vida real quanto nos jogos. Por pouco não os atropelei achando que fossem inimigos!

    O objetivo dessa missão era conseguir salitre e enxofre para ajudar na fabricação de balas. Em meio as andanças descobri que Max também pode comer os vermes de alguém morto para se alimentar. Na boa, quase vomito quando vi isso!

    Consegui todo o material e ainda explorei um novo território, com um novo cenário e novos inimigos. Mas ainda pretendo explorar o ambiente inicial, afinal há muita coisa pra se fazer!

    Mad Max

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  • onai_onai Cristiano Santos
    2021-04-18 15:12:58 -0300 Thumb picture

    Sede de pólvora

    Eu estou achando esse jogo bem legal, mas não espetacular, ou seja, não tocou meu coração. Haha... Quando estou jogando fora de veículo, procurando sucatas ou outros itens as vezes me dá uma tontura desgraçada.

    O mapa desse jogo é gigantesco, muita coisa pra explorar e fazer. Não sei ao certo se terei paciência pra tanto. O jeito é ir jogando aos poucos mesmo, sem pressa de finalizar.

    O objetivo dessa missão era resgatar um maluco especialista em mexer com pólvora, o que daria a todos do forte, incluindo Max, a mais acesso a balas. Na caverna além de inimigos havia também várias armadilhas no chão, daquelas que se fecham quando se pisa em cima. 

    As lutas corpo a corpo são sempre divertidas e mais engraçado ainda é quando um maluco vem correndo pra cima de mim e meto-lhe uma bala nos peitos. Haha... Eu só acho curioso como algumas pessoas morrem só com alguns socos e chutes. 

    O doido ainda botou boneco pra ser resgatado. Pode isso Arnaldo?

    Mad Max

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  • onai_onai Cristiano Santos
    2021-04-16 22:11:56 -0300 Thumb picture

    Dinki-Di

    E aí galerinha! Passei esses dias triste e cabisbaixo porque minha placa de vídeo foi pro brejo, com isso fiquei mais de uma semana sem jogar Mad Max! Mas hoje comprei uma nova melhor que a anterior, e vamos a destruição!

    Além das missões principais há também as missões da Terra Desolada, as chamadas Side Quests que muita gente detesta em alguns jogos. A primeira aqui era voltar a base destruída e salvar um veículo e o cachorro, Dink-Di. O bichinho!

    Além disso eu tinha também que explorar a área utilizando os balões. Por falar nisso pensa numa coisa que morro de medo de andar, acho que nem se me dessem uma boa quantia eu iria. Sempre imagino que o balão vai subir infinitamente e explodir no processo.

    Mas diferente de mim Max não tem medo de altura, e nem tontura quando está em locais altos. Ao iniciar o jogo pensamos que quase não há nada a se ver no deserto mas do alto é possível perceber o quanto ele é movimentado!

    Depois do passeio aéreo recuperei o carro e salvei o cachorrinho, o legal é que o bicho tem a habilidade de detectar minas. Vejam na imagem que ele tem até um cantinho pra dormir! Haha...

    Mad Max

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      fredson · about 2 years ago · 1 ponto

      Hehehe, "cabisbaixo". Tem séculos que não vejo alguém usar essa palavra. Onai old-school, hehehe.

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