Não da pra citar só uma então vou citar as mais tristes que ja vi nos games na minha opinião:
- Morte da Aerith em Final Fantasy VII
- Morte do Axel em Kingdom Hearts 2
- Morte do Lee em The Walking Dead
- Morte da Sarah em The Last of Us e morte do Joel em The Last of Us II
Platform:
Playstation
10351
Players
314
Check-ins
Zerado dia 30/01/22
-NÃO encontrei a versão de Android desse jogo no Alvanista-
Comecei 2022 meio fraco. Esse deve ser o terceiro ou quarto jogo que termino no ano! Mas é aquilo: muito trabalho, muito Apex Legends com amigos, aprendendo a fazer música etc e os dias parecem mais curtos do que nunca. Fora isso, tenho jogado até bastante, só não tenho terminado nenhum dos jogos ainda (provavelmente vai acabar tudo de uma vez).
The Walking Dead: A New Frontier é um caso de certa história comigo. Desde que conheci os jogos da Telltale Games, tenho os terminado com certa frequência (e até já meio que enjoei da fórmula), mas depois de alguns títulos, eles fizeram um update na engine e meu celular anterior não rodava esse motor gráfico novo. Queria continuar a saga da Clementine, mas fui obrigado a jogar outras coisas mais antigas da desenvolvedora.
Para quem me acompanha a algum tempo no Alvanista talvez se lembre que terminei alguns títulos da Telltale nos últimos anos: o Borderlands, o Game of Thrones e Walking Dead: Michonne, fora os muitos outros que joguei bem antes. Tudo isso soa para mim como algo que fiz ano passado, mas a verdade é que fazem 3 anos desde a minha última experiência. Jesus!
E digo mais: há ainda um bocado deles para jogar e a volta da Telltale já chegou prometendo mais sequências. Se existe algum entusiasta da Telltale que já terminou esses jogos todos (e não cansou na metade do caminho), essa pessoa está de parabéns.
Bom, cheguei a trocar de celular no início de 2019 e logo pensei nas possibilidades que um novo e poderoso hardware poderiam trazer. A biblioteca mobile pouco me interessa, mas finalmente poderia jogar a sequência do Walking Dead! Baixei o jogo e... só joguei agora, início de 2022.
A New Frontier evolui um pouco em relação aos demais jogos da TTG e traz um visual um pouco melhor e mais fluído, mas a jogabilidade e ideia geral do jogo é a mesmíssima. Pra dizer a verdade, com cerca de 20 minutos de jogo eu já estava habituado a ponto de não acreditar que o jogo não rodaria no celular anterior, mas talvez eu só vá perceber a diferença mesmo se eu voltar pros jogos anteriores.
Basicamente essa série é o perfeito exemplo de filme (seriado) interativo já que quando você não está assistindo o enredo se desenvolver, está fazendo escolhas ou comandos simples com o dedo na tela de toque quando pedido. O grande lance é ficar imerso e tentar guiar a história como se você estivesse lá. O que você faria nesse caso ou naquele?
Há momentos de maior controle do personagem em que você anda por uma área limitada, interage com objetos marcados e até faz umas coisinhas que são quase puzzles bem simples. Apesar de finalmente ter maior controle, eu não gostava muito dessas partes pois pareciam enrolar mais o jogo e a falsa sensação de controle com pouca liberdade simplesmente não funciona pra mim.
Já as partes de comandos mais simples na tela, como tocar, arrastar, apertar várias vezes, geralmente vem juntas com as invasões de zumbis: quando um deles te ataca, é normal que o jogo ponha um ícone em sua cabeça para você deferir um ataque mortal. Toque e o personagem usa sua faca para o matar, e coisas do tipo. A parte mais decepcionante é que em 99% dos casos você não precisa nem tocar num ponto específico, embora o jogo engane que sim (e é mais legal). Basta tocar em qualquer lugar e será registrado como acerto.
Mais uma vez, falsa sensação de jogabilidade.
Já sobre as escolhas, eu não sei se eu já virei um expert no funcionamento desses jogos depois de terminar tantos deles ou se A New Frontier pisa na bola, mas aqui nada parece seguir as suas escolhas e muitas delas nem significam nada e só estão lá para você sentir que está fazendo algo, como quando alguém pergunta a sua opinião sobre algo, você decide falar mal, a pessoa fica com raiva e na cena seguinte ela já está numa boa, como se nada tivesse acontecido.
Entretanto há sim momento de escolhas importantes que decidem o rumo da história, qual caminho seguir, quem morre e quem vive. São momentos assim que me mantiveram jogando e que realmente me lembravam de que eu estava no controle.
Porém, saiba que independente do que você escolher fazer ou falar, as pessoas sempre te reprovarão nesse jogo. SEMPRE. Imagine que seu sobrinho de 8 anos te peça um gole de cerveja e o pai dele, bêbado e sorridente, diga que você pode dar. [Dar vinho] significa que, além do garoto beber, a mãe dele vê a cena e reclama. [Não dar vinho] significa que o pai dele vai falar que você nunca teve coragem para nada e sempre foi um molenga. Parece que nada que você faz tem significado positivo.
A coisa mais estranha para mim foi o fato de que agora você joga com um personagem novo: Javi, e sua família. Esses personagens são apresentados no início da aventura e seguem até o final. A Clementine chega a encontrar com essa galera e se torna uma personagem secundária enquanto Javi e companhia tentam sobreviver sobretudo à ira de seu irmão, já que secretamente o protagonista e sua cunhada mantém um romance.
As brigas de irmão por qualquer motivo são o fator dominante desse jogo. Zumbis? O que é isso? Problemas filosóficos são muito mais comuns aqui do que nunca.
Também não gostei muito de que nesse jogo a história fica se embolando e andando em círculos o tempo todo já que além das mesmas discussões retornarem com frequência, estamos sempre indo e vindo de uma localidade à outra, encontrando e reencontrando as mesmas pessoas, enfrentando ou pedindo ajuda à membros de uma organização. O enredo não chega à lugar nenhum! Até a premissa da história é quase inexistente.
O mais louco de tudo é a tradução PODRE de A New Frontier. Acho que nunca vi um jogo tão mal traduzido para o Pt-BR como esse! Foram tantos momentos que as legendas mudaram completamente o sentido do que foi dito que eu até me esqueci. Um exemplo disso é que o Javi perguntou à uma mulher se ela conversou com a outra e ela respondeu "I did", o que poderia simplesmente ser traduzido como "Sim" ou "Conversei", mas a legenda mandou um "Planejamos" (???????????????????).
Você pode imaginar que tradução mal feita pode estragar seu entendimento da história, mas nesse caso até em como prosseguir já que em diversas ocasiões eu lia as opções que me eram dadas e simplesmente não conseguia entender o que o jogo queria dizer com elas. Em alguns casos encolhi uma determinada coisa para o personagem fazer algo com diferentes intenções e então entender que foi traduzido com um sentido diferente.
Eu acabei entendendo que quem traduziu esse jogo para a nossa linguagem (ao menos no Android) sequer chegou a jogar. Não acredito que tenha sido coisa de Google Tradutor, mas simplesmente uma situação em que tudo foi traduzido fora de contexto.
Resumindo: The Walking Dead: A New Frontier foi uma grande decepção para a sequência de uma história que gosto a ponto de eu sentir que ele não fez a menor diferença senão mostrar uma Clementine um pouco mais madura. Eu não vi muito motivo para os novos protagonistas e sua história nada interessante. Sensação de jogo "filler".
De bom: visuais bonitos. Algumas escolhas tem efeitos grandes e permanentes no enredo. Senti que o jogo foi um pouco menos arrastado que os demais da TTG e acabou com mais facilidade. O jogo mata mais personagens bacanas e de forma inesperada do que nunca.
De ruim: enredo fraco demais. Novos personagens tomaram o posto de protagonista e toda a coisa da Clementine e como o jogo anterior terminou ficam de lado. Tradução Pt-Br horrível. As partes que jogamos são muito superficiais. A reação dos personagens diante muitas situações não faz o menor sentido. Tudo o que você faz é reprovado e o jogo força muito nesse quesito. Muitas partes em que as escolhas são muito limitadas, como apenas usar violência sendo que obviamente eu poderia fazer outras coisas.
No geral, foi o pior jogo da produtora que já joguei, mesmo não sendo absolutamente ruim e eu precisava dele para dar seguimento a série. Fiquei muito ansioso pelo Final Season, mas me espantei em saber que o jogo NÃO saiu para Android. Verifiquei no Switch e PS4 mas ele custa 100 reais me cada, então vou ver se roda no PC. Alguém tem alguma dica de onde baixar o jogo completo? Sobre ANF, fraquíssimo!
Platform:
Nintendo Switch
2
Players
Epic injetou dinheiro para eles terminarem os projetos, inclusive, The Wolf Among Us 2 vai usar Unreal Engine e não a engine da Telltale, então basicamente, sim, saiu um novo Batman por lá tb (ou é um compilado dos outros que sairam antes, não sei kkk)
A Telltale Games está declaradamente falida, de acordo com um relatório da GameDaily, o co-fundador da Sherwood Partners confirmou ao site que estaria lidando com a liquidaçäo e a demiçäo de vários funcionários
O MOTIVO
Porquê a Telltale faliu? eu lhe respondo meu caro leitor. Com tantos jogos incríveis que a Telltale produziu, como a saga inteira da Clementine em TWD, contanto mais do universo do Batman em Batman the Telltale Series, mas isso näo foi o suficiente para deixar a empresa de pé.
Eu lhe pergunto, você ve pessoas jogando jogos point and click? e näo estou falando de joguinhos basicos de point and click que você acha em um click jogos da vida por exemplo, estou falando de jogos grandes, Como Life is Strange da Dontnod.
claro que näo, as pessoas estäo mais preocupadas em quem faz o maior frag no seu jogo de FPS generico que sai a cada 6 meses, ou tentando ganhar uma partida no seu Battle Royale preferido, näo estou ofendendo o seu joguinho de tiro preferido, e nem generalizando, oque estou tentando dizer, é que os ``gamers`` quando escutam algo sobre Point and click, ja passam longe, nem ao menos testam o jogo, e eu, como um player de campanha fico extremamente triste com isso, e peço aos deuses que isso näo aconteca com a Dontnod studios, que esta finalizando Life is Strange 2.
Você que nunca testou algo desse genêro, peço que pelo menos baixe a demo de qualquer jogo que foi citado acima, jogue com calma, sem pressa de terminar, preste atençäo no cenário, de a devida atençäo que o jogo merece. (e isto vale para qualquer jogo)
bom, é isso, vale lembrar que essa é uma opniäo minha, e näo o real motivo da falencia da empresa (apesar que eu acredito fortemente que seja isso sim)
Muito Obrigado.
Mais um dia na escolinha (antigamente eu diria "QUE SACO!". Hoje em dia sinto saudades... 😂)
A personagem MAX faz de tudo para seguir sua heterossexualidade...
...mas "o capetinha" está sempre a espreita...😈
CAPITULO 3: TEORIA DO CAOS. O game dá uma guinada, orientando-se pelo mistério duma sociedade secreta e também do desaparecimento recente duma menina da escola.
Esse capítulo possui muitas trilhas instrumentais, então vou manter aqui a do capítulo anterior:
Bora investigar com minha amiga "do sapato grande":
Quais segredos será que a escola BLACKWELLS esconde?
Não vamos revelar, mas que tal o cliché de duas sapatonas na piscina?
Todo mundo tem uma experiência na piscina pra contar, né não? Qual a sua?
ACHE O PINTO NA IMAGEM (easy mode):
ACHE O PINTO NA IMAGEM (hard mode):
LIFE IS STRANGE é um jogo cuja história é decidida pelo jogador. As consequências de todas as ações e decisões terão impacto no passado, presente e futuro. Escolha com cuidado. TRAILER:
Minhas escolhas do CAP. 2:
✓DISSE PARA KATE ESPERAR MAIS PROVAS (68% o fizeram)
✓ATENDI LIGAÇÃO DA KATE (78% o fizeram)
✓TENTEI ATIRAR NO FRANK (53% o fizeram).
✓ NÃO CONSEGUI SALVAR "a garota" (45% o fizeram)
✓ CULPEI NATHAN (70% o fizeram)
Platform:
Playstation 4
1137
Players
302
Check-ins
"Amiga do sapato grande", "Ache o pinto na imagem (easy mode)!"... hahahahaha =P
@andre_andricopoulos você é foda, só você mesmo. hehe XD
Um belo adeus para Clementine 😭
Platform:
Xbox One
10
Players
2
Check-ins
A jornada de Clementine está chegando ao seu fim.
Platform:
Xbox One
10
Players
2
Check-ins
não terminei nem a primeira já tão na última kdasdikasidjas
A jornada de Clementine está chegando ao seu fim :(
Platform:
Xbox One
10
Players
2
Check-ins
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