• anduzerandu Anderson Alves
    2018-12-29 18:26:41 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: God of War

    Zerado dia 29/12/18

    Primeiramente tenho que dizer que esse é o meu jogo zerado de número 1000 no Alvanista (embora eu só poste aqui há uns 4 anos e tudo o que veio antes, não ganhou texto haha)! Por outro lado, cerca de 30 desses jogos incluem remakes, títulos duplicados (zerados em mais de uma plataforma) e coisas do tipo, então quando eu realmente finalizar o milésimo jogo direitinho, aí sim eu vou comemorar e fazer um bocado de posts diferenciados. Então vamos ao post:

    Aaah, God of War. Quem lembra da época dessa série no PS2? Foi uma época que eu larguei um pouco os consoles de mesa e jogava bem casualmente os poucos jogos que já tinha cansado de zerar no meu GBA. Foi uma fase da minha vida que ninguém ao meu redor parecia mais ligar pra Nintendo e o povo só queria saber de Wining Eleven, Call of Duty e um bocado de jogos que me pareciam genéricos e sem apelo.

    Lembro que um amigo tinha o caríssimo Playstation 2 e trazia aqui pra casa pra gente jogar os Guitar Hero da vida e foi aí que conheci de perto o famoso Deus da Guerra. Mas que violento esse Kratos! Curti! Haha!

    Eras depois, com meu primeiro PSP, joguei os títulos portáteis e comecei a ir atrás, em seguida, de jogos e séries que eu gostaria de conhecer. A ideia terminou recentemente, jogando um jogo da série a cada um ou dois anos, passando pelo esquisito 1, o amado 2, o fodástico (e HD) 3 e o terrível Ascension. A série é legal e eu sempre recomendei aos amigos do PS3 e PS4 que jogassem o 3, mas quando começou o marketing desse novo GOW, eu fiquei sem saber o que achar. Virou Tomb Raider?

    Ganhei o jogo de aniversário em Abril enquanto todos estavam adorando a experiência, mas eu esperei a hora certa pra jogar e inclusive cheguei a emprestar o jogo nesse tempo. Ficou com um cara, amigo de um amigo, que mal conheço um tempão e quando GOW ganhou o GOTY 2018, eu tive que pedir de volta.

    GOTY 2018? Melhor que Red Dead Redemption 2 e tantas outras coisas? É sério isso? God of War? WTF? Eu não poderia terminar o ano sem jogar isso, ainda mais tendo ele.

    Começando a jogatina, é inegável a beleza de GOW e tudo o que os trailers mostravam estavam ali, pro meu desgosto. Batalhas com um machado, cenas super dramáticas, gameplay mais lento e uma sensação de estar jogando algo completamente diferente. Kratos passa o tempo todo dando lição de moral, ensinando a caçar e sendo chato com seu filho, Atreus. Quem é esse personagem sério e sábio? Não demorou muito pra eu começar a odiar o Fantasma de Esparta nesse jogo.

    Mas, amigos, mal sabia eu que tudo que eu conhecia e imaginava sobre o jogo e esse início eram completamente distorcidos. 

    Tudo que a internet sempre me mostrou sobre GOW é apenas, no máximo, a primeira hora e o jogo logo engata de uma forma muito interessante, com um desenvolvimento de personagens muito bacana, combata rápido, estratégico e difícil, skills, equipamento, grande diversidade de inimigos e um mapa de tirar o fôlego. A mitologia nórdica foi muito além do que a grega fez em 6 jogos!

    O princípio da aventura é chegar à um lugar enquanto Kratos lida com as dificuldades de lidar com uma criança e o ensinar a sobreviver enquanto Odin e demais deuses tentam o impedir por algum motivo, que só começa a ficar claro lá pro último terço do jogo. Assim como no primeiro jogo do PS2, GOW foca em rival ao invés de deixar o nosso herói acabar com a mitologia inteira de uma vez. Eu amei o vilão do jogo! Finalmente alguém bem construído e à altura de Kratos.

    Esse título é a mistura perfeita de Tomb Raider com God of War e vai cada vez mais ficando como o último conforme você joga. Há bastante exploração e a possibilidade de revisitar os lugares quando quiser e muitas coisas escondidas e/ou opcionais para se fazer.

    Curte vikings ou já assistiu Thor, aquele da Marvel? Então você vai reconhecer muita coisa relacionada. Uma das coisas mais bacanas é que a sua aventura se passa quase sempre em Midgard, mas com o auxílio da Bifrost é possível visitar outros reinos, como Alfheim, Muspelheim etc, cada um como temáticas diferentes, inimigos exclusivos e um feeling único.

    Inclusive, quando o jogo começa a mexer com a parte mais mística/mágica, ele se abre de uma forma que você não imaginaria nas primeiras horas ou com o que eu conhecia sobre ele. Eu já disse que GOW é lindo, mas ele passa a ficar ESPETACULAR! Os reinos do jogo são incríveis, cheios de luzes e cenários bem detalhados, como um sonho. A primeira vez que eu usei a Bifrost eu descobri que não iria conseguir largar esse baita jogo até fechá-lo!

    O sistema de equipamento e habilidades acrescenta muito à experiência. Você tem dinheiro e XP para gastar. O dinheiro serve na loja e o XP pras suas skills.

    É aí que entra a parte de escolher entre estética ou benefícios, já que tudo o que você equipa, muda a aparência de Kratos ou Atreus, seja o cabo do machado, a armadura  ou as luvas, por exemplo. Vale a pena esconder o corpo todo de Kratos pra deixar ele mais forte? Nah, o Kratos que eu conheço mostra o corpo e suas tatuagens haha.

    O mesmo vale pro XP. Melhorar as habilidades do machado, do seu escudo ou do arco que Atreus usa pra te ajudar?

    O fato é que, quanto mais dinheiro e progresso você tiver, melhores os equipamentos disponíveis nas lojas e quanto melhor equipado você estiver, mais fácil será explorar áreas opcionais ou mesmo fazer um backtracking pelos 100%. O jogo mostra um nível pro personagem com base nos seus status (força, defesa, sorte etc). Acredito que eu tenha terminado no nível 5.

    O sistema de combate me surpreendeu demais conforme foi caminhando a ser o God of War que já conhecia. Você pode bater com o machado, escudo, com os punhos, pode lançar suas armas, pedir que seu filho atire flechas e por aí vai. Alguns inimigos são mais fáceis ou difíceis dependendo da forma como você os confronta.

    No início você vai perceber a necessidade de se esquivar, defender e dar parry (defender no último momento, tipo Breath of the Wild) para conseguir lutar e sobreviver. Alguns inimigos voam, defendem, se esquivam e Kratos morre com facilidade (joguei no Normal e haviam mais dois níveis acima disponíveis).

    O Hack 'n' Slash floresce conforme você desbloqueia mais golpes e possibilidades de combar e deixar o inimigo no ar. No final eu tinha tantos comandos disponíveis pra cada arma e situação que eu já estava comprando as skills sem nem ler.

    Resumindo: God of War é definitivamente um jogo obrigatório para qualquer gamer, algo que nunca pensei que fosse dizer sobre nada relacionado ao Kratos. É um paraíso de cenários, combate, personagens cativantes e imersão. O jogo te pega do começo ao fim, sempre com situações diferentes em uma história e mundo vívidos, que nunca caem na repetitividade. O howlongtobeat.com mostra que a duração da aventura é de 17 horas, e eu devo ter jogado isso em 2 dias e meio de jogatina e muito vício (é notavelmente mais longo que os demais da série.

    De bom: enredo muito bom e surpreendente, apesar do feeling hollywoodiano muitas vezes. Sistema de combate super variado pra quem curte aprender umas sequências bem loucas. Bastante referência a tudo o que veio antes (ou seja, ignorar o resto talvez não te traga a experiência 100% completa sobre o enredo). Cenários e trilha sonoras que eu possivelmente nunca vi nada parecido num jogo da Sony. Sidequests e as famosas Valquírias pra se enfrentar caso feche o jogo e queira mais (enfrentei uma e foi tenso, mal cheguei na metade da vida dela). Imersivo a ponto de reforçar a minha vontade de por uma TV bem maior aqui no quarto. Muita diversidade! TUDO no jogo tem um propósito, fato que só no fim do jogo você vai saber.

    De ruim: alguns dramas um pouco chatos e um Kratos meio diferente (mas eu esperava bem mais diferente). A imersão é quebrada um pouco em algumas situações, como eles estarem caindo de um lugar alto e gritando, o Kratos agarra em alguma coisa e os salva e em seguida eles estão discutindo algo do passado (ignorando toda a adrenalina de segundos atrás. Tem bastante cena que se joga sozinho ou te guia demais e muitas poderiam ao menos ter um QTE ao invés de nada, incluindo fazer força e finalizar inimigos.

    No geral, eu AMEI o jogo e gostaria de falar muito mais, mas essa é uma experiência melhor jogada do que lendo e eu não quero dar spoilers, mas confia: MEUS DEUS, QUE JOGO! O final é mind-blowing e deixa um cliffhanger pra continuação, que dessa vez vou fazer questão de jogar no lançamento. GOW é possivelmente o melhor jogo que joguei no PS4!

    God of War

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    • Micro picture
      lipherusyt · over 4 years ago · 2 pontos

      Parabéns! Eu me perguntou se você deixou o GOW pra ser o seu milésimo jogo finalizado ou foi por algo por acaso rsrsrs

      1 reply
  • 2018-09-25 11:47:07 -0300 Thumb picture

    BGS 2018 | Cory Barlog, Diretor de God of War, confirma presença

    Pela primeira vez na BGS, Cory Barlog receberá o prêmio Lifetime Achievement Award, terá as mãos gravadas no Wall of Fame e irá interagir com os fãs no BGS Talks e em sessões no Meet & Greet Intel

    http://joystickterrivel.com.br/bgs-2018-cory-barlo...

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  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2018-05-01 11:19:34 -0300 Thumb picture
    Post by andre_andricopoulos: <p>#img#[545806]</p><p><em>Um sentimento válido par

    Um sentimento válido para todo e qualquer game que tu ama muito...

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      gan0nd0rf · almost 5 years ago · 2 pontos

      Huahuahua
      Tô na reta final, fazendo um bocado de coisas antes de prosseguir, pra adiar esse estado aí.

      1 reply
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      onai_onai · almost 5 years ago · 2 pontos

      O jogo é longo assim?

      9 replies
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      salvianosilva · almost 5 years ago · 2 pontos

      kkk

  • 2018-04-24 13:27:07 -0300 Thumb picture

    "Always good to teach the kids early "

    CD PROJEKT RED parabenizou a Santa Monica Studio pelo novo God of War.

    "Congratz SonySantaMonica on the successful launch of #GodOfWar!

    Always good to teach the kids early "

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      blinkn · almost 5 years ago · 2 pontos

      Tem como não gostar da CD Projekt Red?

      1 reply
  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2018-03-26 18:35:06 -0300 Thumb picture

    O LIMITE (SHARE)

    Começo "de boas" na praia, refletindo se foi uma boa idéia ficar prenha...

    Bora começar essa viagem SURREAL que se chama BOUND?

    É um game interessante feito especialmente para o VR, mas como não tenho, então a "viagem surreal" foi comprometida. Bora aquecer.

    Aguenta mais um pouco ae galera... mais alongamentos!

    Pronto, estou alongada e pronta pra saltitar por ae... "vai gazela"!

    Nitidamente percebe se que a personagem possui fortes ligações com a dança e a música.

    Percebo que a dança foi um escape da personagem para lidar com seus dilemas / fantasmas do passado...

    O que será que aconteceu com ela? Qual a ligação entre a bizarra criatura e a grávida em questão? Quem é essa gente?

    Vamos seguindo com minha exuberante graciosidade...

    Esse é o clássico jogo que tu se pergunta: "QUE PORRA É ESSA"?  Mas calma, no final tudo se resolve! Afinal... assim é a vida, não?

    Já o zerei... e achei a experiência válida. É um game visualmente muito bonito e com uma mensagem emocionante acerca a vida. Sobre como podemos lidar com certos aspectos / momentos / situações da vida... É um game curto e sem ação, mas que vale pela JOURNEY (jornada... e diga-se de passagem, faz lembrar o estilo daquele outro game)

    Bound

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      samrodrigues · about 5 years ago · 2 pontos

      A animação da personagem desse jogo, é fantástica.

      1 reply
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      ricriff · about 5 years ago · 2 pontos

      A loca do ballet...rs
      Vou baixar depois e fazer um plié

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      santz · about 5 years ago · 2 pontos

      Porque o jogo é feito para usar para VR?

      2 replies
  • anduzerandu Anderson Alves
    2018-03-11 17:23:29 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: LocoRoco

    Zerado dia 10/03/18

    Pesquisando há uns meses atrás se ainda tinha algo de PSP pra jogar que eu já não tivesse passado para a sua memória, me deparei com LocoRoco. Tinha esquecido completamente desse jogo! Há vários anos atrás quando eu não conhecia nada de PSP e procurava listas como "the best PSP games" ou "underrated PSP games" no Google, ele sempre aparecia. Eu não sou de ver vídeos de jogos por acreditar que estraga a minha experiência, então, como sempre, baixei as cegas e deixei no portátil até que a notícia de que ele ganharia um remaster pro PS4 o livrou de tanto tempo parado. Joguei uma fase ou outra e só voltei agora, terminando as coisas que começo indevidamente.

    Primeiro eu devo dizer que não tenho experiências muito felizes com esses jogos mais "conceituais" da Sony no PSP. Patapon mesmo eu acho bem legal, mas tem alguma coisa que não me deixa dizer que AMO o jogo. Jogar Little Big Planet também foi bem sem graça no portátil.

    Quanto a LocoRoco, foi uma jogatina bem "tanto faz".

    Sem muita cerimônia, a aventura começa bem, com um visual simples e colorido e jogabilidade que até uma criança consegue jogar (acho que esse era mesmo o objetivo, não é?)

    No jogo você é uma espécia de "blob", uma amoeba, que cresce enquanto consome flores e outras coisas. Seu objetivo é chegar ao final dos estágio e só, mesmo se não quiser encostar em nenhum dos consumíveis ou explorar por mais. Embora isso seja possível, várias das 20 flores e outros coletáveis estarão em seu caminho e você acaba pegando de qualquer forma e quanto mais você tem, mais você sobrevive ao ataque de criaturas do mal e outros obstáculos que diminuem o seu volume.

    A única dificuldade de verdade de LocoRoco é conseguir coletar tudo e achar os segredos de cada fase e chegar ao seu final sem que um inimigo tenha acabado com alguma parte sua.

    Os controles são: L e R inclinam o cenário para seus respectivos lados. Você fica virando o mundo para fazer com que a sua criatura "escorra" pelo cenário até chegar ao fim (e dá muita raiva que a angulação que você pode mover a fase é bem limitada). Quem conhecer Fluidity vai achar os jogos similares. Apertar esses dois botões juntos faz com que o bichinho pule, sendo que quanto mais você segurar, mais alto pulará, assim como quanto mais gordo estiver, menos mobilidade terá.

    Apertar O faz com que um raio caia e sua criatura se divida em várias unidade, mecânica obrigatória para se passar por partes estreitas, mas em compensação fica mais complicado controlar tantas coisinhas separadas e se uma ficar por muito tempo fora de visão, morrerá. Felizmente basta segurar o mesmo botão para que ele voltem a se juntar em um único grande indivíduo.

    É importante saber que além de a quantidade de coletáveis ser levada em consideração para quem quiser fazer 100%, certas partes requerem um mínimo de criaturas coletadas para serem acessadas.

    Todo o trabalho se "complecionista" só serve mesmo para quem quiser mais de LocoRoco ou quiser justificar o preço pagado. Eu mesmo comecei o jogo bem empolgado, mas rapidamente ele caiu num ciclo de repetição e logo eu estava questionando meus motivos para querer pegar tudo.

    O resultado é: você só vai querer passar logo de fase e terminar o jogo.

    São 5 mundos, cada um com 8 fases. Todas essas fases são basicamente a mesma coisa: você rola, se divide pra passar no buraco, uma corrente de ar te leva, você pula uns obstáculos, um bicho te engole e te cuspe. Tudo se repete demais e o jogo não se reinventa ou chega a ser inteligente em parte nenhum senão na última fase, onde uma única parte é realmente diferente.

    Fora isso, é floresta, gelo, um estágio dentro de um monstro e afins em cada mundo. A dificuldade mal sobe também, então se não prestar atenção, não dá nem pra saber em que mundo estamos jogando.

    LocoRoco ainda tentar mudar as coisas com personagens alternativos, que são apenas cores diferentes. Fica cada vez mais óbvio que é um jogo para bebês.

    Resumindo: LocoRoco é um jogo bem conceitual, mas definitivamente para um público bem infantil. Talvez seja esse o tipo de experiências ruins que faz com que fanáticos da Sony achem que jogos da Nintendo são infantis, mas nem mesmo os Kirby da vida chegam a ter tão pouco conteúdo e desafio como um jogo desse.

    De bom: gosto dos visuais, sobretudo dos bichinhos que você controla, que dão a sensação de gosma. Os cenários são meio estáticos e vetorizados/simplórios, mas ao menos são bem coloridos. Jogabilidade simples, possibilitando que qualquer um jogue. Trilha sonora bem legal de vez em quando.

    De ruim: MUITO fácil. É um jogo sem muito objetivo: ir ao final e passar pelos simples desafios casualmente ou ser obrigado a ser um "platinador" para ter algum motivo de verdade para jogar? De qualquer forma você vai acabar se perguntando porque ainda está jogando LocoRoco ou porque ele sequer existe. Como é um título que depende bastante de sua física, chega a ser frustrante as vezes pra dar até mesmo um simples pulo sobre um obstáculo ou quando um inimigo te pega e já foge com uma parte sua, acabando com qualquer vontade de voltar àquela fase e fazer 100%.

    No geral, fico feliz de a jogatina ter sido curta e fácil, pois no final eu me frustrei um pouco e o jogo não chega a lugar nenhum. Pretendo jogar o 2 um dia pra ver se algo melhorou, mas no geral, eu definitivamente não recomendaria o jogo pra ninguém, até porquê nem criança jogaria isso hoje em dia.

    LocoRoco

    Platform: PSP
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  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2017-11-12 22:07:44 -0200 Thumb picture

    CURIOSIDADES "GOW"...

    O mais novo jogo da famosa série (e diga se de passagem, não curto muito...) GOD OF WAR está com lançamento previsto para início de 2018. Sai a mitologia grega e nos é inserida a MITOLOGIA NÓRDICA. Outra mudança é ter como parceiro (inclusive em combates) seu próprio filho, chamado ATREUS.

    Em recentes entrevistas, CORY BALROG (um dos responsáveis principais pela direção e desenvolvimento do game) soltou algumas curiosidades gerais:

    > Teve contato direto com o produtor e diretor GEORGE MILLER das animações HAPPY FEET (foto abaixo). Com ele aprendeu um dos fundamentos que mais se preocupa na produção de games:  a PROGRESSÃO DRAMÁTICA DOS PERSONAGENS. Só para constar, GEORGE MILLER também foi criador da série MAD MAX.

    > A mudança do personagem KRATOS foi algo bastante debatido entre os fãs. CORY BALROG ressalta também que os fãs não são mais os mesmos de 15/16 anos atrás... Valores mudam, e as pessoas também. ATREUS (filho de Kratos) surgiu de uma motivação externa do personagem e que passa a mensagem que " TODO DIA É UMA LUTA, LITERALMENTE UMA GUERRA COM PEQUENAS VITÓRIAS".

    > QTE (Quick Time Events) foram extinguidos.

    > BROKK e SINDRI terão participação crucial na trama. Não os conhece? Eu acho que sim... os anões forjaram juntos o martelo do THOR.

    > Os puzzles estão de volta.

    > JOSE PEÑA (desenhista), responsável por momentos icônicos em GAME OF THRONES, foi o responsável por transmitir numa imagem a direção que o estúdio iria tomar no "NOVO KRATOS".

    > GOD OF WAR o filme está em "planejamento" desde 2005 e inclusive DANIEL CRAIG já recebeu um roteiro (por que ou o que ele seria eu já não sei...). A bunda dele  é um espetáculo. Olha o cidadão na foto abaixo visando essa bela bunda...

    Aqui agora é um vídeo "NSF" (not safe for work ou seja, não abra em ambiente de trabalho). Saca só que lindo esses 30s de vídeo. Mais uma vez, abra na privacidade do seu quartinho, seus safados (as):

    > Em 2017 GOD OF WAR - o filme foi lançado mas... isso é ooooutra coisa (filme japonês gênero de ação).

    E sim... fiz esse post pensando no @diegolvf (essas barbas...).

    God of War

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    • Micro picture
      lucasbarcelos5 · over 5 years ago · 4 pontos

      Eu gosto muito de God of War, mas tenho que falar que eu acho estilo "Hack n Slash" hoje em dia muito enjoativo, não tenho muita paciência com esse estilo mais, cansa muito o dedo, o que eu mais gostei nesse novo GOW, é que deram uma repaginada no estilo, com isso eu fiquei bem empolgado com o jogo novamente.

      2 replies
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      kratos1998 · over 5 years ago · 3 pontos

      Poxa, eu gosto dos quick time events, mas gostei que trocaram o dublador, o outro era excelente, mas acho que esse vai conseguir dar uma carga dramática maior(pelo menos foi o que senti pelos trailers).

      7 replies
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      diegolvf · over 5 years ago · 3 pontos

      Hahahahahahaha Muito bom, quem me dera ser o Kratos, só pela comparação já me sinto lisonjeado!!! De todas as habilidades dele a que eu mais queria ter é aquela de apertar bolinha e conquistar as mulheres hahahahaha

      3 replies
  • anduzerandu Anderson Alves
    2017-03-23 13:53:58 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: God of War: Ascension

    Zerado dia 23/03/17

    Zerei GOW III e Fallout 3 e coloquei ambos para troca em God of War: Ascension, isso porque eu não estou muito mais afim de ficar gastando com mídia física no PS3. Porém, um amigo viu o post e ofereceu me emprestar o jogo, que acabei jogando logo pra poder devolver o mais rápido possível. 

    Eu já conhecia mais ou menos a fama de Ascension, de ser um jogo fraco e desnecessário, mas só jogando eu pude tirar as minhas conclusões sobre esse jogo tão... estranho.

    O jogo se inicia com a cena retratada na capa do jogo, como Kratos acorrentado e eu me perguntando o que diabos tinha acontecido, até porque GOW:A deveria ser o primeiro jogo da cronologia da série, mas continuei jogando com vários dúvidas. Aliás, a essa altura eu já estava com várias dúvidas sobre a ordem dos acontecimentos dos jogos e o que aconteceu ingame ou foi apenas contado em cinemáticas.

    O início conta sobre uma época antes dos deuses ficarem doidões ou o aparecimento dos titãs da qual as irmãs Fúria meio que tomavam conta de tudo e trabalhavam sob o comando de Ares, o que finalmente me confirmou que a estória acontecia antes do 1 (e do Chains of Olympus).

    Graficamente, o jogo não impressiona tanto, pois eu não vi diferença quando comparado ao III, que terminei há pouco tempo. Pra dizer que não foi zero, notei um framerate muito bom em diversas partes, sobretudo cutscenes. Por outro lado, a taxa de frames caiu em muitas outras, como em batalhas cheias de inimigos e até mesmo durante algumas cenas. E o problema não para aí, houveram inúmeros cortes de áudio durante a aventura!

    Ainda em relação aos visuais, GOW:A tem poucas partes "épicas" em relação ao jogo anterior ou quando comparado àquela batalha contra Poseidon. É um jogo de bastante batalha contra inimigos comuns e as partes de lutas gigantes em cenários maiores ainda, é basicamente tudo baseado em Quick Time Event (QTE).

    As lutas também são meio diferentes. Primeiramente, Kratos não possui nenhuma arma secundária como aqueles socadores do III. Você apenas tem as Lâminas do Caos unidas a elementos diferentes ()embora tenham ataques diferentes também). Você ainda pode trocar de uma pra outra com o d-pad a qualquer momento. Há ainda armas secundárias que pegamos no chão., mas que são jogadas fora depois de alguns golpes.

    Segundo, os inimigos ficaram bem mais chatos, provavelmente para tentar dificultar o jogo mesmo, que sempre foi bem fácil no Normal. Eles demoram bem mais pra morrer, defendem bastante e o pior: ignoram o seu combo e te cortam com ataque. Sim, é bem frustrante! O próprio Kratos já não esquiva tão fácil de golpes e isso deve ser feito com bastante antecedência e os monstros sempre usam de ataques múltiplos e combos. Em áreas infestadas as lutas são demoradas e bem chatas.

    Quando qualquer oponente estiver morrendo, ele ganha um marcador branco ou vermelho acima de sua cabeça. Ao apertar o botão de finalização em um inimigo com marcador branco, ele perderá alguma parte do corpo ou deixará você montá-lo. No caso do vermelho, isso significa que ele vai morrer mesmo.

    Além das batalhas épicas, eu senti falta de outros elementos típicos, como o Kratos falando e gritando e sendo raivoso. Sinceramente, o protagonista mal fala nesse jogo e mal dialogo com os outros personagens mesmo nas cinemáticas.

    Por conta disso e de outros fatores, eu nunca sabia o que estava acontecendo ou porque estava em alguns lugares. Afinal, o que o Kratos está procurando nesse jogo????????

    Felizmente, o jogo vai se explicando de uma forma meio desajeitada mais pra frente e acaba que a estória fica indo pro passado e voltando pro presente a toda hora, coisa que eu sempre esquecia e minha cabeça não conseguiu ordenar muito bem a ordem dos eventos até agora! Que confusão!

    Pra dizer que o jogo não é fraco e desnecessário a todo momento, algumas novas mecânicas e poderem são até interessantes, embora não necessariamente inovadoras.

    Gostei muito de uma habilidade que faz objetos e construções se restaurarem ou se destruírem. Você meio que faz essas coisas "voltarem no tempo" mais ou menos como nas mecânicas do jogo Ghost Trick de DS. Além do efeito sem bem bacana visualmente, alguns puzzles usma isso de uma forma inteligente.

    Adicionaram ainda uma barrinha no canto inferior direito que se enche conforme batemos nos inimigos e que se esvazia se tomarmos dano ou ficarmos muito tempo sem bater em ninguém. Quando cheia, essa barrinha permite que você defira golpes mais fortes e rápidos e que lance um golpe especial.

    Resumindo: God of War: Ascension é apenas mais um God of War, mas nesse caso, com um enredo desinteressante e uma aventura bem confusa. Definitivamente não é o que esperávamos depois de jogar GOW III.

    De bom: ambientação mais séria em muitas partes, sendo mais realista e menos "Devil May Cry".Kratos mais humano que nunca durante algumas poucas partes. Adição da barrinha que se enche conforme golpeamos os inimigos. Tiraram os pontos de save e deixaram o save automático, que é bem recorrente.

    De ruim: inimigos muito chatos, que cortam seu combo sem motivo nenhum ou ignoram seus golpes. Batalhas super frustrantes quando a quantidade de adversários é grande e a dependência do uso de habilidades secundárias nesse caso. Achar barris de penas de fênix ou dos olhos de górgona ficou super fácil e cada esquina tem um. Poucos personagens importantes e as batalhas contra os poucos chefes são super sem graça ou fáceis. Kratos que não fala nada. Quedas de frame e cortes no som regulares. Estória mal contada e confusa, além de desnecessária, sendo que contar desde antes de tudo que sabemos seria mil vezes mais interessante.

    No geral, parece um jogo feito por outra empresa. Meio esquisito e corrido. Percebe-se que não houve muito interesse em fazer um jogo mais atual, mas talvez o foco tenha ficado mais no modo multiplayer. Totalmente passável!

    God of War: Ascension

    Platform: Playstation 3
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  • anduzerandu Anderson Alves
    2017-03-10 17:43:46 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: God of War III

    Zerado dia 09/03/17

    Quando tive meu primeiro PS3, God of War 3 foi uma das minhas prioridades em comprar, mas o jogo ficou eras na prateleira pois queria terminar o 1 e 2 antes (já tinha fechado os dois de PSP nessa época e já conhecia um pouco de ambos os títulos de PS2 por ver amigos que eram fanáticos jogando).

    Infelizmente tive que vender meu console e nem sequer pus GOW3 pra rodar uma única vez, então ao pegar o console novamente, fui mais uma vez direto no jogo, embora ainda não tivesse jogado o 2. Corri, zerei e amei o 2 e agora, depois do Fallout 3, lembrei que eu deveria jogá-lo logo, pois provavelmente seria outro título que eu estivesse demorando muito pra jogar (e ainda falta o Ascension sendo que já já sai o 4).

    Primeiramente, é visível a diferença do salto de uma plataforma a outra. God of War foi feito pra ser jogado em plataformas HD! Como estréia da série numa plataforma desse tipo, GOW3 não desaponta um segundo sequer. A aventura começa épica desde o primeiro frame, quando estamos enfrentando criaturas gigantescas e super detalhadas num show de cores e gráficos num framerate incrível. É incrivelmente lindo! E sair de um jogo como o Fallout 3 pra ele só o fez mais bonito ainda.

    Eu passei a aventura toda procurando texturas e detalhes feios, mas nisso eu quase sempre falhei, sendo que ao mostrar partes mais escondidas, como a parte de trás do Zeus ou personagens mais secundários e terciários, ficava evidente uma maior simplicidade em relação a expressões faciais e detalhes como rugas, coisas que o protagonista esbanja. No geral, o visual do jogo no PS4 deve ser bem similar, porque ô coisa bonita!

    Esse jogo segue diretamente de onde o 2 deixou, com Kratos subindo o Olimpo com ajuda de titãs para derrotar os deuses gregos. Com essa de escalas diferentes entre deuses, titãs, Kratos e o próprio Olimpo e cidades, é comum a gente jogar em meio a batalhas de grande escala, com gigantes agindo no fundo, guerreiros atacando, bolas de fogo caindo, cubos gigantes suspensos e muitas outras coisas. Os cenários junto as trilhas sonoras são a maior definição de épico que consigo imaginar num video game. Definitivamente o melhor jogo da série até aqui e o que todos deveriam jogar.

    Pra quem acha que GOW é um jogo genérico e curte outros Hack'n'Slash, tenho que dizer que isso é muito provavelmente preconceito infundado e que esse 3 foi a melhor experiência do gênero pra mim, ultrapassando até a minha adorada Bayonetta.

    A jogabilidade é basicamente a mesma, usando os mesmos botões de sempre para executar as ações de sempre. Mas novas armas meio diferentes, são adicionadas ao "inventário" conforme derrotamos os grandes chefes, como tipos diferentes de correntes com especialidades diferentes e os socadores de ferro que deixam o Kratos mais "brawler".

    Mas de novo, além dos cenários mais incríveis do que nunca, temos um enredo muito interessante e que explica e liga muitos pontos da estória. As ações do passado de Kratos (dos jogos anteriores) acabaram tendo resultados não muito bons em sua jornada e ele sofre cada vez mais com isso. O protagonista, ainda, embora ainda tenha umas birrinhas meio mongolóides aqui e ali, demonstra mais sentimentos em vários pontos, sobretudo ódio, que usa para assassinar seus rivais de formas sangrentas e brutais.

    Uma coisa que achei legal foi o fato de as áreas estarem sempre bem conectadas, fazendo com que voltemos aqui e ali para entregar algo que fomos pegar ou para abrir algo que não podíamos sem uma nova habilidade no passado.

    Notei que há menos puzzles também, ou que estão mais fáceis. Pode ser costume de como as coisas funcionam em GOW, mas nem sei se travei em alguma parte de quebra-cabeça. 

    As minhas mortes foram mais em combate contra chefes e armadilhas que te matam em  um hit. Cai também em vários buracos pela pouca noção de perspectiva em alguns pontos ou quando a câmera não ajudava. Mas isso não chega a ser um problema e mesmo assim, há constantes checkpoints.

    Uma adição bacana são as sub-habilidades que usamos quando seguramos L2 e apertamos  um dos quatro botões principais.  Elas incluem arco e flecha para inimigos a distância e queimar um tipo de mato em certas partes, uma corrida que escala certas paredes e até uma cabeça que ilumina partes escuras como uma lanterna. Dá uma ambientação meio Dark Souls!

    Outra coisa muito bacana é a questão dos bosses. Os chefes são todos personagens importantes do jogo, um grupo que conhecemos desde o início da aventura. E matá-los é uma mistura de felicidade com tristeza por perder um personagem assim. Além do mais, suas batalhas são bem diferentes e interessantes.

    Resumindo: God of War 3 é o jogo definitivo da série, mesmo gostando bastante dos outros. A história "fecha" muito bem com esse título, mas também acaba com uma cena bem curiosa.

    De bom: jogabilidade relativamente simples e um jogo que qualquer um jogaria, mesmo nãos endo muito fácil, ainda mais em partes com inimigos que exigem mais habilidade uso de certos equipamentos. Enredo muito bom e continuidade incrível, tanto em relação ao que os títulos anteriores deixaram como de uma parte pra outra dentro do 3 mesmo. Não dá vontade de parar! Graficamente lindo com framerate alto e batalhas monumentais. Divertidos de coletar os itens que aumentam sua saúde e mágica e as orbes que melhoram suas armas te fazem querer matar ainda mais inimigos. Partes com desafios e jogabilidade diferentes, como montar em inimigos e atacar ou voar e se esquivar de obstáculos.

    De ruim: alguns personagens poderiam ser tão bem caprichados como o próprio Kratos, embora as diferenças não sejam assim gritantes. Uns Quick Time Events mais raros que são chatos, como os de dar "meia lua" com o analógico. Alguns ângulos de câmera e "buracos surpresa". Achei o jogo mais curto que os outros.

    Agora o que eu mais quero é jogar o Ascension, que muita gente torceu o nariz após esse épico aqui. Dá pra entender o porquê de ele ter ganhado um Remaster. Vou até defender o Kratos em algumas ocasiões agora haha!

    God of War III

    Platform: Playstation 3
    19210 Players
    357 Check-ins

    8
  • nero_belmont97 Gabriel de Oliveira
    2016-07-07 09:07:58 -0300 Thumb picture
    Post by nero_belmont97: <p>Não vejo a hora de escutar as outras músicas des

    Não vejo a hora de escutar as outras músicas desse Novo God Of War <3

    God of War

    Platform: Playstation 4
    1760 Players
    575 Check-ins

    0

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