Ano - 2000
Número de episódios - 25
Disponível em Netflix - Não
Disponível em Crunchyroll - Não
Disponível em Amazon Video - Não
Sinopse: No começo de 1900, Sakura Shinguji recebeu a missão de defender a capital imperial, Tóquio, das forças demoníacas do Black Sanctum Concil, tal como seu pai fizera. Porém como ela possui uma quantidade descomunal de poder espiritual para pilotar os maquinários chamados de Kobu, precisa aprender a atual no teatro da unidade na qual ela foi transferida, a Divisão da Flor. Apesar do começo conturbado e dos problemas de convivência com os outros membros do lugar, Sakura terá de lidar com seus poderes e então cumprir a sua missão.
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Sakura Wars, ou Sakura Taisen, foi um dos jogos mais famosos do penúltimo console da criadora do Sonic, o Sega Saturn. Trazendo uma ambientação steampunk, em um cenário onde a Primeira Guerra Mundial não aconteceu (já que o mundo passou a ser assolado por demônios), o jogo tático fez uma boa fama lá no Japão, ganhando várias sequências, OVAs e até um comercial épico com o Segata Sanchiro, ahuahauha
De todas as adaptações em anime, certamente essa, do ano 2000, de 25 episódios, se destaca. Isso porque os roteiristas usaram o tico e o teco e perceberam que, se adaptassem os jogos à risca, ele seria apenas mais um harem, então tiraram o foco da história do Kougami (que é o personagem controlado pelo jogador, o haremlead) e deram para a Sakura, a dona que dá nome ao jogo, e o resultado ficou melhor do que a encomenda!
A trama começa com a Sakura, filha de um herói de guerra, que chega na Divisão da Flor, o local no qual ela foi recrutada, e vê que lá não se parece nem um pouco com um quartel general de combate contra capirotos e sim um teatro, onde até tem apresentações e tudo. E como é um tanto desastrada, acaba atrapalhando a peça, é inconveniente ao pedir desculpas pras outras donas e ainda por cima deixa os mechas do lugar, os Kobus, doidões com seu poder espiritual gigantesco, fazendo eles se destruírem.
Daí o plot foca na garota, que tem que lidar com seus próprios anseios e medos, tal como conviver com suas novas colegas de divisão (que a priori odeiam ela), a atuar no teatro (já que usam isso para controlar seus poderes psíquicos) e também pilotar o mecha gordo steampunk para descer o sarrafo nos koumas, os capirotos da vez. 
O protagonista do game, Kougami, também aparece na história (chamam ele porque um grupo só de garotas estava um tanto inconsistente), mas faz um papel mais secundário mesmo, sem sequer ter romance com as donas e tudo o mais.
A trama não é 100% fiel ao jogo, com muitas coisas sendo adaptadas e talz, mas ela se sai muito bem, ainda mais com a boa animação, o character design lindão da porra, uma dublagem razoável e aquele tema clássico da franquia, que fica difícil de escutá-lo sem querer sair pilotando um robô gigante gordo e descer o sarrafo na capetada, hauahuahua
Quanto às outras adaptações de Sakura Wars? Bem, os OVAs The New Paris até que dão pro gasto, tal como o filme Katsudou Shasin (que serve como prequel para o Sakura Wars V, de PS2), mas o resto (inclusive o anime novo em CGI, ugh) não valem a pena. Enfim, Sakura Wars é um anime bem legal, sendo uma boa pedida para quem curte ou não a franquia de jogos táticos da Sega, e certamente que a Velha assina embaixo!
Link para uma planilha com todos os posts do Arco aqui XD
A gramatura do papel é bem melhor que a do Saintia Sho, mas pelo que vi na primeira edição as páginas são bem mais finas, a JBC é bem amadora as vezes...
O nome da menina é Iris, folheando as páginas vi que tem um capítulo em que ela e o protagonista Ichiro (que é adulto) saem em um encontro. O povo faz cara de bunda no mangá por que a menina tem nove anos e diz que vai ter um encontro com o cara, claro que nada romântico ou coisa do tipo, mas né Japão...
Ei luchta, esse manga é baseado no anime ou é uma estória inédita?
Tem nele a Orihime e a Reni ou elas ainda vão entrar pra equipe?