• diogo_paixao Diogo Louzada Paixão
    2022-10-16 12:14:17 -0200 Thumb picture

    149° Platina!

    Estava jogando paralelamente a alguns meses o CLASSICO Quake Remastered no PS5, Quake é um dos 1°s jogos que tenho lembrança na minha vida (no caso meu pai e irmão jogando), sempre quis jogar, mas nunca parei para fazer o mesmo, até esse ano.

    E que jogo bom em! Terminar no Nightmare é um desafio, mas nada de outro mundo, um jogo gostoso e honesto de jogar.

    @platinadores

    Quake

    Platform: Playstation 5
    3 Players
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    18
  • 2021-07-19 16:31:29 -0300 Thumb picture

    VitaQuakeIII 1.0 é lançado pro PSVita

    Como dito anteriormente, o desenvolvedor Rinnegatamante lançou uma atualização para VitaQuakeIII, seu port de Quake 3 no PSVita.

    Rinnegatamante implementou suporte a multitextura e combinador de textura (GL_COMBINE). De acordo com o desenvolvedor, isso permitiu usar o código de sombreamento original do Quake3 (que usa multitexturização), o que melhora o desempenho e corrige algumas falhas.

    Mais informações

    Quake III Gold

    Platform: PC
    83 Players
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    3
  • anduzerandu Anderson Alves
    2020-10-09 12:40:11 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Doom (1993)

    Zerado dia 09/10/20

    Olha aí uma grande pendência saindo da lista: DOOM! Pois é, mais um dos jogos que apareceram na minha lista da vergonha assim que terminei meus primeiros mil jogos e que é um dos últimos das minhas pendências urgentes que fica aqui numa nota adesiva na área de trabalho do PC e que foi reduzida a apenas 5 jogos! Até que 2020 serviu para alguma coisa!

    A verdade é que eu, assim como a maioria, já conhecia bem Doom. A internet constantemente menciona o clássico em tudo quanto é matéria e vídeo. O fato é que você deve conhecer pelo menos algum dos jogos da franquia, e se não pelo menos já ouviu o nome ou viu a logo e sabe do que se trata.

    Eu mesmo não faço ideia de quando conheci a franquia, mas lembro de ver meus amigos jogando muito Doom 64 na infância e ter um bocado de medo, além de muito motion sickness!

    O único Doom que eu havia zerado até hoje era o 2014 e foi mais porque tinha a mídia física no Switch e queria vender. Curti bastante!

    Já o original eu havia jogado um pouco em diversas plataformas, como PC, emulando SNES e emulando PS1 no PSP. Sempre achei o jogo bem simples e nunca me prendeu muito, mas estava aguardando a chance de ser jogado de verdade pra ver de qual é. Inclusive estava aqui no próprio PSP, onde joguei algumas fases e que fez com que o jogo fosse para a lista de pendências de jogos já iniciados.

    Felizmente eu não dei continuidade na plataforma, pois a franquia foi lançada para a geração atual com diversas melhorias. Esperei uma promoção e peguei todos eles bem baratinhos, mal dá pra acreditar.

    Além do mais, pensa numa experiência incrível no Switch! Acredito que as outras versões dos demais consoles também estejam sensacionais, mas a adição da portabilidade aqui faz a diferença.

    Doom é, como eu já mencionei, um jogo bem simples, inclusive de controlar. Você anda, mata demônios e alcança o botão que termina o estágio. Com a simplicidade de um jogo 3D de 1993, não há nem a opção de mover a mira livremente pelo cenário e, ao invés disso, você só pode rotacionar o personagem horizontalmente (e andar para qualquer direção). Ponha o inimigo na frente da arma e o personagem ajuda um pouco com a mira.

    Já no caso de monstros acima ou abaixo do seu nível, basta alinhá-los verticalmente a sua mira que os projéteis "sobem" ou "descem" em direção a eles. Meus amigos estranharam isso e provavelmente muita gente que o jogar hoje em dia, mas até que é legal não se preocupar em por monstros dentro da mira o tempo inteiro e agiliza bastante as coisas.

    Esse é um daqueles jogos rápidos na movimentação e difíceis na dificuldade.

    As primeiras fases são mais simples e lineares para você se acostumar com a jogabilidade. Mesmo numa primeira experiência com poucos minutos você já vai estar bem encaminhado, acostumado com os controles e a caminho do próximo estágio.

    Conforme você avança, a aventura se complica mais com mais tipos de monstros e mapas maiores com muito mais necessidade de explorar e encontrar cartões coloridos para abrir portas. Se prepare para usar sua memória em níveis mais confusos que exigem muita ida e vinda para saber onde usar aquela chave que você finalmente encontrou.

    Ainda assim a dificuldade do jogo é bem esporádica. As vezes você passa de fase rapidinho, as vezes você fica mais de 20 minutos sem encontrar nada. Isso para uma pessoa não familiarizada com Doom, pois tenho certeza que quem jogou bastante praticamente só corre direto para a saída.

    Grande parte da graça está na temática e jogabilidade brutal. É um jogo com um certo "gore" e nada pensado num público jovem que teria pesadelos ao terminar uma sessão de Doom depois de toda a imersão e ambientação que o jogo provém muito bem até hoje!

    Há ainda algo muito legal em sair matando de tantas formas diferentes e rápidas com músicas que fazem sua adrenalina subir em bases futuristas em Marte ou no inferno ou sei lá. Não captei tanto do enredo do jogo, mas quem se importa?

    Agora compare com jogos mais modernos, como Call of Duty que exigem ficar se escorando atrás de obstáculos para recarregar ou regenerar a vida e você verá o quanto Doom é ótimo! O negócio aqui é ação desenfreada usando as muitas diferentes armas que você tem, como shotguns, lança-mísseis, lasers e coisas bem brutais e bacanas que levam até os demônios mais fortes rapidamente! Põe Metal pra tocar e vamos nos banhar de sangue!

    Além das melhorias visuais desse relançamento de Doom, há adições que acredito que fossem inexistentes antes, como o modo multiplayer splitscreen!

    Se você tem amigos e mais uns controles, é possível juntar até 4 pessoas numa única partida local (não há online) que pode ser em um dos dois modos:

    -Campanha. Sim, é possível jogar a campanha inteira com até mais 3 pessoas! O jogo roda muito bem assim com a tela dividida ainda (joguei metade da campanha assim). O legal é que normalmente, se você morrer, volta pro início do estágio, mas no multiplayer você só volta pra lá enquanto todo o progresso do time é mantido. Ou seja, fica ainda mais fácil terminar a aventura. Mas tenha os seguintes cuidados: seus tiros acertam os amigos e se todos morrerem antes de alguém dar respawn, o progresso da fase é perdido.

    -Versus/Arena. Esse é o modo competitivo em arena, cada um por si. Há diversos mapas com todas as armas do jogo e a opção de personalizar a partida e afins. Muito legal, sobretudo para quem já curtiu jogos de tiro splitscreen de sofá com a galera no passado e uma grande adição para o fator replay casual.

    Fora isso, há a possibilidade de escolher a fase e nível de dificuldade que desejar na campanha, usar cheats pelo menu Options e até baixar Add-Ons (fases adicionais disponibilizadas), como a famosa Sigil.

    A minha jogatina de Doom começou a muito tempo atrás, provavelmente mais de um ano. O problema é que começamos do zero uma galera e eu aqui em casa e com o COVID-19 e afins, a jogatina foi sendo esquecida e adiada, mas chegou a um ponto que eu não sei se a galera animaria mais. Da última vez ficamos cansados do jogo e os estágios estavam massivos, cheios de informação e objetivos. Chegamos a matar o segundo chefe (final do Episódio 2).

    Acabei desistindo de esperar e deixar pro ano que vem e terminar logo (até porque ainda tem Doom 2 se alguém pedir por mais) e fui fazer os dois últimos episódios sozinho (são 4 episódios, cada um com cerca de 9 fases).

    Estava meio desanimado com o fato de que jogaria sozinho, as fases estavam cruéis (provavelmente faria uma ou duas por dia) e com o lance de que se morrer, volta pro início (teria que ficar fazendo savestates aqui e ali), mas para a minha surpresa, o jogo fica muito melhor a partir daí!

    A exploração foi dando lugar para a ação e ao invés de ficar procurando chaves em cenários gigantes e vazios (pois já teria matado todos), eu estava usando todas as armas, coletando as chaves naturalmente, os estágios faziam mais sentido e o jogo tinha finalmente se tornando o que eu esperava: muito divertido!

    Resumindo: Doom (1993) é sem dúvida um dos maiores clássicos da história dos video games. Um daqueles jogos que hoje em dia a galera faz rodar em geladeira, microondas e até teste de gravidez. Tomei vergonha na cara e fui jogar a série de verdade, passei por uma fase de medo da experiência ter sido importante mas ter envelhecido mal e finalmente cheguei ao ponto da minha expectativa de muito me divertir com o título. Jogue Doom, nem que você use cheats, ponha no nível mais fácil, sei lá. Os dois primeiros episódios foram chatinhos mas logo ele se tornou sensacional a ponto de me fazer arrepender de não ter feito a galera continuar jogando ou mesmo começado pela segunda metade da campanha!

    De bom: visuais e jogabilidade bacanas e que envelheceram muito bem nessa nova versão. Muitas opções de personalização do jogo. Bastante conteúdo, incluindo fases extras. Essa versão contém modos multiplayer, com a possibilidade de zerar o jogo em grupo ou jogar contra no maior estilo Quake ou Unreal Tournament. Possibilidade de baixar conteúdo adicional. Possível jogar com diversos controles, incluindo apenas joycon.

    De ruim: primeira metade do jogo acaba sendo mais longa graças à estágios maçantes, cheio de coisas para achar e mapas grandes demais e temática meio tediosa (tudo muito cinza). Motion sickness pode ser um problema para algumas pessoas (paramos de jogar uma vez porque um amigo estava enjoado) e eu mesmo comecei a sentir depois de uma longa sessão de jogo. Senti falta de um modo online. Esperava mais do final, inclusive do chefe final.

    No geral, curti demais a experiência e recomendo demais. Se você tem amigos que curtem a época ou Doom em específico, vale a pena a jogatina multiplayer! Para jogar sozinho a experiência é a mesma de sempre, sangrenta e veloz, além de rodar lindamente nessa versão. Recomendo! Agora é eventualmente jogar os outros e esperar o 64 entrar em promoção pra fechar minha lista (imagem da internet).

    Doom (1993)

    Platform: Nintendo Switch
    16 Players
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      denis_lisboadosreis · over 2 years ago · 2 pontos

      Doom é um primor em level design. Evite o Ulta-Violence, ele é injusto e pode estragar um pouco a diversão em algumas fases.

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      santz · over 2 years ago · 2 pontos

      Doom também é um clássico que só fui zerar recentemente. Mano, que massa esse port trazer modo coop com tela dividida para até 4 pessoas, deve insano demais.

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      anduzerandu · over 2 years ago · 1 ponto

      Curiosidade: um conhecido se convenceu a ter um Switch só por ter Super Mario Kart (inclusive online) + Doom (inclusive splitscreen) mais a portabilidade desses jogos hehe

  • game_zone Dante Gaze
    2018-12-30 01:27:15 -0200 Thumb picture

    QUAKE CHAMPIONS DE GRAÇA CONFIRA

    PARA OS FAS DAS SERIE QUAKE, AGORA QUAKE CHAMPIONS FREE NA STEAM !! APROVEITE E BORA MATAR 

    2
  • anduzerandu Anderson Alves
    2018-12-22 01:14:53 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Doom

    Zerado dia 21/12/18

    Eita recesso de fim de ano! 20 dias pra descansar, por as ideias em dia, esquecer os problemas e jogar videogame. Época de festas, presentes, jogatinas marcadas e muita curtição. Bem que isso poderia durar pelo menos um mês!

    Sem Dragon Quest VII pra me atrasar, fui dar uma olhada na lista de pendências e acabei percebendo que iniciei alguns jogos nesses últimos tempos. Dei uma olhada em cada plataforma e me surpreendi: juntando jogos que joguei por um bom tempo (single e multiplayer), outros que iniciei a muito tempo e outros que tenho que devolver e afins, a lista resultou em cerca de 15 títulos! PQP!

    O jogo da vez foi Doom, no Switch.

    Eu tenho esse jogo há um bom tempo. Um amigo comprou e nem jogou e me passou por um bom valor. Joguei duas fases e enrolei bastante pra pagá-lo, então resolvi não continuar até pagar a dívida. Meses depois, aqui estou eu, finalmente podendo dar o meu veredito.

    Quem lembra de quando Doom (2016) foi anunciado? Foi uma grande surpresa pra mim ver um jogo tão sangrento, de matar monstros e explorar cenários hoje em dia, numa época em que a moda dos FPS é patriotismo americano, correr, se esconder, esperar o HP se regenerar, recarregar.

    Ver a id Software de volta de verdade e a todo gás é algo que merece ao menos a sua atenção. Além disso, as convenções da Bethesda lá pra 2015/6 focavam tanto nesse jogo, que ele só foi crescendo em mim.

    Meus contatos com jogos em que personagens andam a 70km/h se resumem a Doom, Doom 64, Hexen e Unreal Tournament (2004?) e eu nem era muito fã. Apesar de me prender bastante na TV, esses jogos me davam um motion sickness infeliz, que eu acreditava ser por conta do gore deles. Hoje em dia, tá tudo na lista pra ser terminado, e acabei começando logo pelo mais recente.

    Doom é um FPS diferente dos moldes atuais do gênero. O jogo te joga na fase e manda você chegar a certo lugar, mas sem pegar na sua mão (tem um mapa, mas não usei, e há uma marcação na tela, mas sem especificar a rota). Ao invés da linearidade cada vez mais comum em jogos atuais, esse jogo te dá uma liberdade de ir e vir e explorar bem louca e te recompensa com upgrades de armas, vida, escudo etc por encontrar as coisas.

    É tanta coisa em cada nível e você só vai saber disso quando terminar a fase e ver o que pegou e o que faltou. Muita coisa!

    Mas a essência Doom está na adrenalina de fazer tudo com muita velocidade e matar mil demônios diferentes com muitas armas e explosão num frenesi doido. Que satisfação! Aprenda a movimentação de cada tipo de inimigo e qual arma você achar melhor para eles.

    Enquanto você está tentando matar aquele monte de monstro, se atente a sua vida. Ela não se regenera! A munição acaba bem rápido também e uns capetões demoram pra morrer.

    É aí que entra a importância de explorar e fazer upgrades. Quanto mais fraco, mais difícil a aventura é e mesmo no normal e bem equipado, o desafio é bem grande, como deve ser. Satisfatório!

    Esse jogo introduz a mecânica chamada Glory Kill em que um inimigo brilha quanto está muito perto da morte e ao apertar o analógico próximo a eles, seu personagem defere uma espécie de Fatality do Mortal Kombat.

    Esses Glory Kill varias de demônio para demônio e de como você os aborda: por trás, pela frente, por cima...

    No meio da bagunça dos cenários, é comum focar nos Glory Kills para ganhar um pouco de vida para seu personagem.

    Pois é, Doom se resume bastante a arenas com spawn de inimigos, muitos tiros e sobrevivência, e andar pelos cenários em busca de onde usar aquele keycard ou que porta abriu depois que ativamos um mecanismo.

    Resumindo: Doom é um jogão de primeira, com muita imersão, inimigos super legais e diferentes, um nível de desafio bom e adrenalina. Algo como eu esperava que Duke Nukem Forever fosse.

    De bom: o jogo é lindo, mesmo no Switch e no modo portátil. Não ficou devendo nada. Jogabilidade veloz e alucinante. Grande quantidade de armas e liberdade. Tantos coletáveis e upgrades que farão você voltar em muitas das 13 fases em busca do que faltou. Modo online similar aos jogos da época, de deixar jogos mais populares, como Destiny 2, no chinelo. O jogo nunca apela para humor ou personagem fodão para parecer legal.

    De ruim: não existe mira de scope, o que faz sentido quando lembramos que é para ser como um jogo da época, mas é esquisito quando estamos acostumados a mirar com o gatilho da esquerda. Senti falta de mais chefes. Último chefe deixou a desejar depois de um jogaço desses. Fiquei em dúvida se minhas 10 horas de campanha foram curtas ou a quantidade necessária pra não ficar ruim.

    No geral, Doom (2016, 2017 no Switch) é sensacional. Uma experiência divertida e completa, muito além do que eu imaginava. Mais uma mistura da série com Metroid Prime e a essência diabólica do Diablo 2 do que o Halo que eu esperava. Recomendo demais, sobretudo se você jogou Quake e mesmo os Doom da época, aí é obrigatório!

    Doom

    Platform: Nintendo Switch
    75 Players
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      lipherusyt · over 4 years ago · 2 pontos

      Parabéns! Você descreveu perfeitamente bem o que é Doom, tem que matar mil demônios na tela e os pirocoptero e talz rsrs

      2 replies
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      kleber7777 · over 4 years ago · 2 pontos

      Um jogão mesmo. Como você bem descreveu.
      Quanto a duração, eu fico com a opinião de que ele tem o tempo ideal. E para quem ficou com necessidade de mais, existe um fator de replay bem alto. Além do modo de criação de mapa.
      Fiquei curioso: qual botão no Switch que executa o Glory Kill? No PS4 é o R3. E é perfeito para as execuções.

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      manoelnsn · over 4 years ago · 2 pontos

      Esse eu quero jogar, mas vou pegar a versão PC, bem mais barata

      1 reply
  • luckyg Lucas Martins
    2018-11-06 16:10:03 -0200 Thumb picture
  • 2017-09-16 19:00:19 -0300 Thumb picture
    Post by david_henrique: <p>Pessoal tenho uma key do jogo<strong> Quake Cham

    Pessoal tenho uma key do jogo Quake Champions , estou vendendo por um preço a baixo da Steam, já tem todos os campeões liberados, interessados entrar em contato.

    Quake Champions

    Platform: PC
    68 Players
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    1
  • 2017-09-12 15:07:34 -0300 Thumb picture
    Post by david_henrique: <p>Ganhei uma key com todos os campeões do jogo: <s

    Ganhei uma key com todos os campeões do jogo: Quake Champions, se alguém tiver interesse, vou vende-la por um preço abaixo do valor na Steam, estou apenas esperando a AMD liberar.

    Quake Champions

    Platform: PC
    68 Players
    18 Check-ins

    1
  • failure Tales
    2017-09-03 20:40:19 -0300 Thumb picture
    failure checked-in to:
    Post by failure: <p>#img#[469846]</p><p><strong>AN OVERWHELMING SENS
    Quake

    Platform: PC
    1981 Players
    30 Check-ins

    AN OVERWHELMING SENSE OF EVIL FILLS YOU...

    1
  • 2017-07-24 06:27:01 -0300 Thumb picture

    O Quake de Shubb Niggurath

    O lançamento de um jogo provoca uma euforia no mercado, muitos inspirados tentam copiar a receita para conseguir a sua parte naquele sucesso. Muitos surgem, mas poucos conseguem algo a mais se comparado ao jogo original,. E essa característica se torna mais fantástica quando a mesma empresa revoluciona o gênero três vezes.

                   O Hall do universo de Quake se mostra escuro e opressivo                                                 

    Quake é o quinto First Person Shooter da empresa ID Software após o primogênito Wolfenstein 3D e o mais consagrado jogo da empresa, Doom, onde esse revolucionou o gênero para sempre. Sendo ao invés de um soldado aliado a enfrentar nazistas e um Hitler bio-mecânico, o tema é mais para um “terror” sci-fi onde as bases militares nas luas de saturno, Phobos e Deimos são invadidos por criaturas malignas. Dizimando grande parte do exercito, exceto um único marine sem nome onde terá de caçar monstros em 32 níveis para encontrar o Spider Demon, o suposto líder da invasão... O game foi um estrondoso sucesso de publico e critica, apesar de alguns imprevistos fez seu nome na história dos vídeo games onde gerou continuações bem sucedidas até os tempos atuais. Veio também Heretic e Hexen, mas esses não cativaram tanto o público apesar de ser bons jogos.

     Evolução de Wolfenstein

     Doom 1 gameplay

     O próximo jogo do John Romero, que originalmente seu título seria “TimeQuake” e depois renomeado para apenas “Quake” onde também é um game de tiro teve sua cota de fama entre os gamers, mas não tão cultuado quando a franquia anterior. Seu port para o Sega Saturn foi lançado em 2 de fevereiro de 1997, onde foi o primeiro da série a ir para um console de mesa. Onde fora retrabalhado pela Lobotomy Software usando o motor gráfico Slavedriver, onde quase todas as fases foram refeitas, exceto as quatro fases secretas originais onde foram incluídas outras inéditas para essa versão caseira.

    O enredo do jogo é quase idêntico a do seu irmão mais famoso. O governo estava trabalhando numa tecnologia experimental de teleporte de codinome “Slipgate”onde num desses testes, acidentalmente, o portal abre uma conexão com um mundo fantástico, opressor e bizarro. Onde uma criatura denominada de apenas “Quake”, aproveitou a brecha aberta pelos humanos para mandar seus servos atacarem a base militar, massacrando cientistas e soldados. Onde o exercito recuou e planejou um plano para contra-atacar as aberrações, batizada de operação Counterstrike. onde convocam um dos seus mais habilidosos soldados para o ataque, onde esse é o nosso protagonista, onde seu nome verdadeiro nunca é revelado. Os jogadores e o próprio jogo o chamam apenas de “Ranger” ou mesmo erroneamente de “Quakeguy”.

    Mas ao chegar na instalação, o protagonista já encontra a base devastada, restando apenas o herói para impedir o avanço das criaturas. Onde adentrará por planos terrenos onde sangue, fogo, magia e o aço serão constantes naquele mundo para sua busca de vingar a morte dos companheiros.

          Um dos companheiros falecidos do Ranger dominado, dispara fogo contra ele

    Antes de iniciar o jogo propriamente, o Ranger se encontra num hall de um castelo decrepito onde a sua frente existem uma ponte onde leva a portais onde definem a dificuldade do game, onde originalmente eram três caminhos distintos onde por eles já poderia ter uma noção do que encontrar. Na passagem Easy, o caminho é mais aberto e seguro. No Normal há uma ponte fina e enferrujada, porém ainda segura. Mas no caminho na dificuldade Hard é uma ponte destruída, onde é necessário pular uma fenda onde embaixo há magma para adentrar no portal. E ainda existe uma dificuldade escondida chamada Nightmare, onde o próprio game adverte que se você a procura, irá se arrepender amargamente. Porém devidos as limitações técnicas do Saturn em gráficos 3Ds e ainda sendo um port vinda dos Pcs, as dificuldades Easy e Normal estão num único caminho, embora ainda tenha as outras dificuldades.

     Ao adentrar no portíco da sua preferencia, o jogador se encontra numa outra área daquele forte. Onde essa tem a função de ser o “Hub” entre os quatro mundos ou capítulos do game denominados: The Dimension of Doomed, Kingdom of Black Magic, The Netherworld, e The Elder World. Divididos entre seis ou sete fases ao todo para encontrar as quatro runas da magia para abrir o caminho para Shub-Niggurath, a deusa feiticeira que convocou os monstros para a tentativa de submissão da nossa realidade.

    Algumas telas de loading mostram algum acontecimento importante a trama

    O design das fases feitas por American Mcgee, Sandy Petersen, Tim Willits e o próprio John Romero se percebe-se os gráficos 3D realmente aplicados em cada polígono, uma evolução em relação aos jogos passados onde esses simulavam as três dimensões, mesmo os inimigos sendo muito quadriculados em comparação a versões de computadores. Contudo mais definida quanto ao cenário, itens e ect. Na versão Sega Saturn, a engine faz parecer os gráficos serem mais “magros”, mas é aceitável pela disparidade de Hardware. Mas há pormenores significativos como a iluminação ao lançamento de projeteis mágicos pelos inimigos, o disparado das armas é 1.5 mais veloz, a duração dos power-ups é esticada em alguns segundos e outros segredos .

     As fases possui três tipos de temática no cenário, ao iniciar cada capítulo. O jogador sempre iniciará numa das bases do exercito onde os soldados e o local já foram tomados pelo pandemônio e os antigos companheiros são feitos servos para atacar qualquer um a tentar se aproximar dos portais. esse é o nível introdutório daquele mundo. O ranger andará por masmorras, cavernas decrépitas,templos,castelos, cemitérios e arenas de gladiadores tudo com uma temática medieval com uma aura escura e carregada com detalhes intimidantes e perturbadores.

                                     Quais adversidades terá nesse castelo?

    A planta das fases são simples e diretas na sua maioria, não havendo necessidade de um desenho de mapa presente em Doom, onde em certos momentos, o jogador novato costumava ficar perdido naqueles labirintos impiedosos. Aqui ao invés de cartões de acesso de cores multíplas onde para obtê-las era necessários as vezes resolver algum puzzle, aqui é mais simples onde deve-se encontrar chaves de cor prata ou dourada dependendo da fase e se não for pego de surpresa por uma horda de inimigos ou apenas um dificílimo de vencer, pego numa armadilha se o jogador não for ligeiro, será abatido com poucos ataques.

    Contudo, há inúmeras ameaças a se preocupar além dos servos de Niggurath, como lançadores de pregos colocados estrategicamente em certas paredes e no teto de algumas fases. Pedras de magma a saltar em piscinas de lava, lagos de acido estão sempre dispostos a consumir a energia de um jogador incauto, guilhotinas esperam jogadores desavisados ao entrar numa sala e mesmo na água, se encontra peixes famintos e na versão Saturn, há uma nova ameça denominada de “Void” ou o espaço sideral sem fim.

    A Inteligencia Artificial dos inimigos é precária. Não costumam elaborar estratégia ou se adaptam em combate, simplesmente eles são superiores em número e atacam com ferocidade e onde estão posicionados, tendo do jogador ser perseverante para superar aquela fase. O visual das monstruosidades, excluindo os grunts e enforcers são baseado em algumas criaturas fantásticas como ogros, yetis, criaturas aracnídeas antropomórficas e alguns inspirados nos monstros de H.P Lovecraft.

                                       Ilustração de algumas criaturas do game

    Grunt: É o primeiro inimigo que o jogador irá confrontar. São claramente os soldados mortos na tentativa de deter as criaturas na operação Counterstrike. Onde de alguma maneira, eles sofreram alguma cirurgia onde foram inseridos capsulas de reanimação no tórax onde alteram com o pouco de consciência que lhes restaram, causando um frenesi incontrolável de adrenalina onde é saciada em matar qualquer ser vivo. São inimigos comuns nas fases iniciais dos quatro capítulos.

    Rottweiller: Cachorros reanimados onde atacam implacavelmente qualquer invasor, são os companheiros dos Grunts e podem ser incômodos a um jogador distraído.

    Scrag: Especie de fantasma com a forma de uma cobra alva com torso humano onde o nome dele seria o Duke de Sheol onde foi transformado pela Shub Niggurath. É o única criatura voadora do jogo onde esse move como um balão bizarro onde lança projeteis mágicos de longo alcance. Scrag é inspirado na criatura “Wizard” dos contos de H.P. Lovecarft.

    Knight: Um cavaleiro de armadura argenta com detalhes em vermelho, dominado pela magia de Quake que poderia ter servido ao Duke antes da sua queda. Ele apenas executa ataques físicos e facilmente abatido com a Shotgun de cano duplo.

    Ogre: Aberração albina vestida com um macacão marrom sedenta de sangue. É o único dos monstros bizarros em Quake a utilizar armamentos modernos como um lança granadas de munição infinita e uma motoserra enferrujada, eles são encontrados na maioria das fases do jogo. Originalmente o Ogro era para ter um machado e escudo, mas John Romero optou por mudar o armamento da criatura na ultima hora e optou pela motoserra. É a criatura com mais sprites de animação.

    Zombie: Criaturas que mesmo mortas, não cairão ao disparo de armas comuns, mas podem ser explodidas. O único ataque desses é jogar a sua própria carne no jogador, não costuma ser uma grande ameaça.

    Fiend: Monstro onde faz um som característico que lembra um primata e salta como tal com as suas garras, causando um dano considerável. Essa criatura não possui olhos, talvez se guie pelo olfato o odor da sua presa. Uma boa maneira de enfrenta-lo é estar próximo a ele e aguardar o seu golpe, desviar e atirar com a sua Nailgun.

    Death Knight: Cavaleiros negros onde são equipados com espadas mágicas que lançam projeteis de fogo e tem o dobro de resistência de um Knight. Aparecem com mais frequencia a partir do terceiro capitulo.

    Enforcer: A versão “Elite” dos Grunts onde são equipados com armas lasers e vestem a biosuit. Ao contrário dos marines zumbificados onde o som produzido não vão além de grunhidos, os Enforcers são capazes de falar algumas palavras como “Stop” ou “Freeze” ao ver o Ranger. Quem dublou o personagem é um mistério mesmo na própria ID. Os raios disparados por eles são fáceis de esquivar por serem lentos e se vê o trajeto do laser no ar e são os mais sensíveis a dano.

    Rotfish: um peixe morto vivo onde pode ser encontrado em alguns trecho na fase onde há água, assim como os zumbis, não mostram grande perigo.

    Spawn/Tarbaby: Um dos experimentos falhos da feiticeira que explode se for morto, o Spawn tem a forma de uma cabeça gosmenta cinza (ou assim faz parecer) onde ataca com cabeçadas. É um inimigo veloz e o mais repulsivo do jogo.

    Vore/Shalrath: uma aranha antropomórfica de três pernas, vários dentes afiados a mostra , capaz de disparar explosivos teleguiados. Ela é um mini-chefe ao fim do segundo capitulo e inimigo raro nas outras fases. O visual foi inspirado para utilizar em Vagary, uma chefe em Doom 3 onde utiliza poderes psíquicos. A Vore também é ausente de olhos.

    Shambler: O “Tank” do jogo e um dos monstros mais populares de Quake. É uma criatura de enormes sprites que lembra um Yeti/Sasquatch de pelugem branca de presença intimidante, não possui olhos com enormes garras e custa muito para o jogador abatê-lo. Ele possui um ataque elétrico de longo alcance onde dificilmente ele errará o seu alvo em espaço aberto além dos ataques físicos ondem podem matar o Ranger facilmente. Aconselhável a enfrenta-lo a longa distância.

    Uma arma potente próximo a um colete de proteção...pode ser seu dia de sorte...ou não.

    Para combater e sobreviver aos mundos aterrorizantes, o Ranger conta com um arsenal de oito armas desde um simples machado a uma destrutiva arma de trovões contínuos.

    Axe: A sua arma branca de ultimo recurso caso estiver sem munição. Se for hábil, pode matar algum monstro com seu machado, mas é aconselhável poupar munição.

    Shotgun: Arma de fogo inicial em todos os capítulos. É um curto paliativo, mas é facilmente superada por outras de maior calibre.

    Shotgun double barreled: Uma evolução da escopeta. Enquanto não tiver o lança granadas, será sua arma mais utilizada. Pode debulhar Grunts e Enforcers se disparar próximo a esses.

    Nailgun: Metralhadora de dois canos onde ao invés de balas, são pregos a sua munição. Ela é efetiva em combates a longa distância e é uma arma ideal para abater Fiends, Death Knights ou Shamblers. E mesmo com o item Quad Damage ativo, é impossível destroçar os zumbis com ela.

    Supernailgun: Também chamada de “SNG” ou Perfurator. É uma metralhadora com tambores giratórios de pregos onde sua munição é gasta rapidamente se não for usada com parcimônia e é ideal confrontar os adversários mais ameaçadores do jogo.

    Grenade launcher: Lançador de granadas eficiente para propelir numa distância segura e os pinos podem quicar no chão e paredes, sendo útil para eliminar as criaturas se usada com sabedoria. É a segunda arma mais forte após a Thunderbolt.

    Rocket launcher: Esta será sua principal companheira nas partes mais desesperadoras do game onde terá mais opositores resistentes a partir do terceiro capitulo. Os ogros deixam munição tanto para a grenade e rocket launchers. Não é recomendável enfrentar um Shambler com essa arma, pois ele absorverá metade do dano das explosões.

    Thunderbolt: Poderosa arma de raios, onde sua munição é muito escassa e assim como a SNG, é consumida rapidamente, além de não ser boa para embates a longa distância e POR NADA dispare a Thunderbolt estando na água ou sua morte será instantânea, mesmo se utilizar algum cheat de invencibilidade.

    Além do armamento, o jogador conta com power-ups onde auxiliam o Ranger em momentos adversos. Os locais onde se encontram esses itens podem estar em locais fáceis, mas a maioria está em difícil acesso ou escondidas, geralmente em pisar, tocar ou disparar em algum botão para uma passagem secreta ser revelada.

    Green Armor: Proteção que oferece 100 por cento de blindagem, nas primeiras fases é rara de ser encontrada, porém nas ultimas fases há um maior aumento dessa proteção

    Yellow Armor: Colete que lhe dá 150 por cento de blindagem geralmente encontrada em passagens secretas ou locais de difícil acesso.

    Red Armor: Armadura a agraciar o jogador com 200 por cento de blindagem e garante uma excelente proteção contra as adversidades, assim como o colete amarelo, essa é bem mais escondida e pode haver um inimigo o guardando.

    Biosuit: Um traje especial onde parece ser um uniforme contra radiação combinada com equipamento de mergulho onde os Enforcers as utilizam. Ela é útil para andar sobre o acido e até mesmo nadar sobre o líquido sem perder energia, pode-se também respirar debaixo da água. Mas seu uso é limitado de apenas trinta segundos.

    Quad Damage: Item na forma do logo do game onde quadriplica seu poder de dano por trinta segundos, podendo explodir monstros resistentes com simples golpes de machado, mas cuidado a operar armas explosivas nesse estado, ou poderá sofrer dano mortal.

    Ring of Shadows: Anel onde faz o jogador ficar invisível com a exceção dos olhos do Ranger visto na barra de status do jogador. Isso acontece porque a luz é refratada no corpo do usuário, é uma referência ao Um Anel de Senhor dos Anéis, até mesmo se ouve sons de sussurros indecifráveis e supõe que o uso excessivo do aro, faz o ser ficar insano. Claramente útil para passar de trechos sem ser notado.

    Pentagram of Protection: Faz o Ranger ter uma curta invencibilidade. A desvantagem é que ele não protege o seu colete, assim como anel das sombras é um item raro. O efeito dura trinta segundos, saiba aproveita-los.

    Uma coisa lúdica de fazer e pode-se utilizar como vantagem, é incitar os monstros se confrontarem. Exemplo: há um Grunt e um Knight numa sala, o cavaleiro vai cegamente para cima de você e o soldado morto começa a disparar com a sua arma de fogo. Se for hábil, você pode fazer os tiros do Grunt acertarem o Knight e causar uma briga entre eles e fazê-los lutar até a morte. Isso funciona se os monstros forem diferentes um do outro e ajuda até a enfraquecer o monstro mais forte para o jogador encerrar o vencedor ou mesmo os ignorar e seguir nas fases.

                                  Um Death Knight lutando contra um Fiend

    A trilha sonora é composta por Trent Reznor o líder da banda de rock industrial Nine Inch Nails além de compositor, produtor e diretor musical. Chris Vrenna, Charlie Clouser e Danny Lohner o ajudaram na trilha. Há duvidas se Robin Finck, membro da banda de Reznor, trabalhou nesse projeto. As musicas tem uns riffs de guitarras combinados com sons pesados onde em algumas fases combina, dando um clima de desolação e suspense e em outras, fica incômodo aos ouvidos como a musica título e da tela de intermissão. Mas em geral, é uma trilha mediana. Os efeitos sonoros são encurtados no falar das criaturas, mas não todas.

    O tempo de duração do game pode variar o quanto o jogador é habilidoso para passar das fases e saber dos perigos escondidos. Possivelmente três horas ou numa tarde de um fim de semana seja o suficiente. Contudo depende da dificuldade escolhida e se o jogador está disposto a achar os secrets e ainda encontrar as fases escondidas. E com a ausência de um modo multiplayer, encurta ainda mais a longevidade dessa versão para o Sega Saturn. Os controles são rápidos e precisos, o Ranger nos passa a impressão dele está patinando ao invés de correr, inclusive na esquiva. Apenas é um pouco complicado a saltar para plataformas suspensas. Ao mirar no inimigo em Doom, bastava apontar para o monstro, não importando se ele estiver no chão ou numa estrutura elevada que os tiros iriam na sua direção. No Quake original não tem essa opção, mas na versão do Saturn há mira automática, mas tem a opção de desliga-la.

    A recepção ao Quake fora mista, enquanto a critica especializada exaltava o novo game da ID Software, talvez devido aos gráficos serem realmente polígonos em três dimensões, por ser um jogo mais “realista” em relação por não serem cartunizados com notas variantes de 83 a 94 pela Metacritics e Gamerankings, porem os jogadores acharam o game mediano e até mesmo inferior ao Dukem Nukem 3D por não ter interatividade com o mundo e pelo fato do jogo ser monocromático. Mas os adeptos ficaram fascinados pelo multiplayer, onde Quake foi o percursor ou um dos primeiros games FPS a ter partidas online. A franquia perdurou por anos com notas ainda mais altas com jogos posteriores, mas sempre as competições entre os fãs pela internet nos Pcs quanto nos consoles era agraciada onde o Quake 3 Arena fora o auge da franquia nesse aspecto.

    Quake 3 gameplay

    E atualmente o jogo retorna como um MOBA com a visão em primeira pessoa denominada Quake Champions, onde parece ser bastante atrativo como os outros do gênero como Overwatch, Paragon, Paladins e muitos outros.

    Quake Champions 2017

    A história de Quake e a sua progressão durante duas décadas

     O quinto FPS da empresa do John Romero embora não tenha atingido a fama do Doom no quesito história e ser ícone, pôde se consagrar a sua maneira mesmo tendo pegado na mão do enredo. Para os donos do Saturn onde sentem saudades ao jogar o game original nos computadores, o port pode matar a saudade apesar dos defeitos, além descobrir as fases escondidas inéditas e alguns extras exclusivas dessa versão da Sega.

    Humildemente me despeço e boa semana a todos.

    Quake

    Platform: Sega Saturn
    58 Players

    5

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