• 2023-05-29 21:01:20 -0300 Thumb picture

    Tradução do Grand Theft Auto: Chinatown Wars – PSP [PT-BR]

    Tradução do jogo Grand Theft Auto: Chinatown Wars (GTA CTW) para Português do Brasil.

    Informações:

    ● Plataforma: PlayStation Portátil (PSP)
    ● Versão: 1.0
    ● Idioma: Português-BR
    ● Versão Suportada: ULUS10490
    ● Idioma Suportado: Inglês
    ● Lançamento: 29/05/2023
    ● Tamanho: 110 MB
    ● Créditos: Central de Traduções

    Download: Central de Traduções

    Grand Theft Auto: Chinatown Wars

    Platform: PSP
    383 Players
    37 Check-ins

    15
  • anduzerandu Anderson Alves
    2023-04-09 18:09:19 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Manhunt 2

    Zerado dia 09/04/23

    Que jogatina aleatória! Eu literalmente iniciei Manhunt 2 só para me livrar dele e liberar espaço num cartão do PSP para poder baixar o God Eater 2 que era o último jogo baixado aqui no PC, sozinho numa pasta.

    Por outro lado a ideia era boa pois esse era o último título da Rockstar que me faltava (não vou jogar Beaterator, State of Emergency, Smuggler's Run nem outros menores e ainda estou indeciso se um dia encaro a série Midnight Club).

    Pois é, já foi tudo quanto é GTA, Red Dead, Max Payne e Bully, LA Noire e recentemente o The Warriors. O último então era o M2, mas eu estava sem a menor vontade de jogar tão cedo simplesmente porque não curti o 1 quando o joguei no PC lá para 2015 ou sei lá.

    Eu até entendo o apelo que o primeiro jogo tem mas não era para mim e acabou que a experiência foi mega maçante por diversos motivos: o climão pesado, a temática do psicopata americano, fases parecidas, jogabilidade repetitiva e o fato de que quando você morria nos grandes e longos mapas era obrigado a rejogar a missão do início. Cara, como eu arrastei aquele jogo!

    Pesquisei semana passada e o 2 era consideravelmente mais curto e jogar de forma portátil na tela do PSP ao invés de grudado na cadeira na frente do PC também me animou, porém os reviews não são favoráveis com essa sequência, pelo menos por parte dos próprios jogadores que consideram o primeiro superior em ambientação e desafio enquanto esse seria mais "casual" e só a Rockstar querendo exibir a sua nova engine.

    Puts...

    Outra coisa que me desanimou foi ler um texto falando que essa franquia era do gênero stealth. Caraca, eu tinha me esquecido disso! Quer dizer, o nome Manhunt sempre me lembra de cenários escuros e todo o lance da violência desenfreada, mas a jogabilidade gira em torno mesmo de matar o máximo possível sem ser visto pois geralmente você está na desvantagem e tal. Pior que eu não sou o fã número um dessa coisa da surdina e sempre perco a paciência em jogos assim, mesmo em franquias que adoro, como Metal Gear Solid eu nunca sei até onde a IA dos inimigos vai e as vezes ou eles são super robóticos ou super injustos. Complicado.

    Felizmente os lados positivos se sobressaíram na minha cabeça e eu inciei a campanha. 8 horinhas não é muito. Um dia ou dois eu deveria conseguir terminar.

    Na primeira jogatina toda a sensação de estar rejogando o primeiro Manhunt bateu bem cedo. Foi bem difícil ficar entusiasmado com a experiência e com os tutoriais no início. Pus o PSP em standby e fui dormir...

    Também estava achando os controles meios ruins e até confusos graças às limitações do portátil da Sony. Imaginei que seria tenso terminar esse jogo. Mas o The Warriors também me desanimou um bocado nos primeiros momentos. Sendo assim voltei no segundo dia e continuei falhando um bocado na mesma parte e até consegui dar continuidade depois mas com uns 10 minutos de jogatina eu fui dormir.

    No terceiro dia é que as coisas começaram a andar. Apesar de ainda desgostar do filtro de estática simulando uma TV velha constantemente na tela do jogo, havia um enredo, personagens relativamente interessantes, cenas legais bons visuais, muitos superiores ao The Warriors, que também joguei no PSP.

    Enfim, eu comecei a me interessar e o próprio jogo começou a variar os cenários. Deixamos a porcaria da prisão que tem tudo do primeiro Manhunt para um bar e cidades noturnos com luzes neon que dão uma sensação boa de liberdade. Fui me empolgando.

    Outra coisa que me animou bastante fui justamente o fato de M2 ser mais "pop" e casual que o primeiro. Acho que é justo comparar que ele está para Vice City como o 1 está para o GTA III.

    Até faz sentido que mesmo com todos os problemas e censuras pela temática ele tenha saída em diversas plataformas, incluindo até mesmo o Wii! Cara, Manhunt 2 no Wii parece até mentira!

    Mas é que ele é bem mais fácil e amigável também. Mesmo aquelas 8 horas que deveriam durar devem ter sido só metade disso. 

    Os inimigos mesmo são meio burros no nível Sane (sano), um dos dois únicos níveis de dificuldade daqui. Você pode ser visto e muitas vezes engajar em luta mesmo contra um só inimigo é uma má ideia mas é possível correr e se esconder atrás das coisas ou nas muitas sombras dispostas pelos cenários. Moleza!

    Há também vários formas de executar os capangas e raramente você precisa se preocupar em ficar jogando garrafas e tijolos em outros lugares para tirá-los de seu caminho enquanto você apenas aproveita e avanças às escondidas. Na verdade há sempre bastante armas e poucos inimigos pela maior parte do jogo.

    É como se eles dissessem "curta o jogo, mate numa boa, conheça esses cenários diferentes e bem criativos e se divirta". Entendo que isso tira muito do peso da importância de ser mais tático e da ambientação super pesada do anterior, mas foi uma mudança que vi como bem-vinda.

    Mesmo com as mortes brutais eu não me sentia aquele serial killer matando seriais killers mas sim um Max Payne lutando para sobreviver, ou comos e estivesse jogando missões do Liberty City Stories ou qualquer coisa do tipo.

    Para completar há checkpoints já que as missões meio que são separados por diferentes seções que por sua vez não são muito longas.

    Eu estava bem viciado pois a experiência estava tranquila e curiosa. Me habituei aos controles e passei a achá-los mega simples. Quando dei uma pausa e pesquisei na internet descobri que estava no capítulo 8 de 12. Foi MUITO rápido!

    Esses quatro últimos eu joguei hoje bem rapidinho também embora algumas seções sejam mais longas e os próprios capítulos acabam sendo maiores que os curtos padrões de M2. O lado stealth cada vez mais dá lugar ao modo Rambo e só trocação de bala de ambos os lados e a cosia toda acaba ficando cada vez mais com cara de GTA, só que sem a liberdade pela cidade. Deu para entender aqueles que reclamam da falta de identidade da aventura, mas eu estava curtindo bastante!

    No finalzão tive dificuldade em alguns momentos mas nunca cheguei a me frustrar de fato embora tenham havido situações de muito stealth sem poder executar (já que nosso protagonista necessidade de armas e não sabe dar um Mata-Leão) e quando os bandidos te acham de forma meio artificial.

    Mas deu para terminar numa boa e ainda fiz um capítulo extra que é bem curto. Gostei! Até jogaria novamente se tivesse no PS4 ou algum amigo animasse de jogar em grupo! 

    Resumindo: Manhunt 2 deixou um pouco de lado a identidade e a ambientação super pesada de seu antecessor e traz uma campanha mais "pop", fácil e tranquila. A maioria dos fãs preferem o original por sua identidade que o diferencia bem dos demais títulos da Rockstar, mas eu realmente curti o 2 bem mais e grande parte dessa culpa foi justamente por ele ser mais casual, cinemático, curto e justo enquanto ainda mantém o stealth e a brutalidade. Se soubesse que teria essa experiência eu já teria o jogado bem antes!

    De bom: belos visuais. Muita variedade de cenários. Bom enredo. Muitas formas de matar mesmo com as mesmas armas. Campanha tranquila de terminar e de boa duração. Belas cinemáticas. Checkpoints justos. Dois níveis de dificuldade.

    De ruim: os controles são meio que "tank controls" e não havia opção de fazer o L e R rotacionarem a câmera. Inimigos meio bobos e que cortam um bocado da imersão. Tem momentos injustos de stealth em que você é encontrado quando não deveria ser. Houveram alguns bugs: um quue eu não conseguia atacar e outro que fiquei preso dentro de um cano em que eu me esgueirava.

    No geral, independente do seu predileto, eu gostei bastante do 2 e recomendaria à quem quer uma experiência menos maçante e que envelheceu melhor enquanto indicaria o 1 para quem quiser algo ainda mais brutal e imersivo. Pelo menos agora posso dizer que gosto de Manhunt! Jogo legal!

    Manhunt 2

    Platform: PSP
    207 Players
    15 Check-ins

    21
    • Micro picture
      santz · about 2 months ago · 2 pontos

      Meu irmão jogava esse game na época do PS2. Ainda que fosse violento, não achava chocante nem nada. Só fui saber da polêmica anos mais tarde.

      1 reply
    • Blank user
      benmk2 · about 2 months ago · 2 pontos

      Cara eu curti muito a sua experiência do jogo e concordo manhunt 2 é muito bom eu amo ele kkkk ainda não tive a oportunidade de jogar o primeiro mas quero muito jogar primeira vez que eu zerei o manhunt 2 foi em 2019 saudades

      1 reply
  • 2023-03-29 09:37:37 -0300 Thumb picture
  • luchta Ewerton Ribeiro
    2023-01-11 06:00:26 -0200 Thumb picture
    luchta checked-in to:
    Post by luchta: <p><strong>Check-Out </strong>| Não seja gado de mu
    Undead Knights

    Platform: PSP
    111 Players
    16 Check-ins

    Check-Out | Não seja gado de mulher!

    Vi um youtuber recomendando Undead Knights, que é um jogo que mistura hack'n slash com estratégia, em que somos uma espécie de necromantes, comandando hordas de zumbis que criando transformando soldados durante as batalhas. Já que o rei gadão ai, foi influenciado por sua esposa a atacar e matar nossos protagonistas, que voltam dos mortos para se vingar.

    Aqui podemos controlar três personagens Sylvia, Remus ou Romulus (seu irmão). Cada um com uma arma e golpes únicos, aliado as habilidades de transformar os soldados em mortos vivos, e dar comandos básicos para eles. Aliás além dos combos básicos, podemos pular e rolar, mas o jogo é bem lento se comparação a hack'n slashes modernos.

    Claro que da para comprar novos combos e melhorar o personagem, mesmo assim a jogabilidade é bem arcaica. A parte hack'n slash é mais ou menos, o destaque do jogo mesmo é transformar os soldados inimigos em zumbis e dar comandos a eles, isso apesar de simples é bem intuitivo. Ah, e da para jogar em multiplayer esse jogo.

    Da para agarrar os soldados e transformar eles em zumbis, após uma barra que aparece se completar, porém se dar golpes neles, e eles ficarem atordoados, se o personagem agarrar eles assim, eles viram zumbis instantaneamente, sendo a melhor forma de se fazer isso. Aliás da para arremessar os zumbis nos inimigos, e falando neles...

    Da para mandar eles atacarem um inimigo, e segurando o botão de comando a câmera muda para visão deles atacando o inimigo, porém tu ainda pode levar golpes dos inimigos nesse estado. Eles também podem quebrar estruturas marcadas no cenário. E da para arremessar eles em monstros grandes para atordoar eles.

    Da para encher uma barra e usar um especial que da muito dano e no fim do combo transforma inimigos próximos em zumbis, até uns grandes que não da para agarrar normalmente. E da para encher essa barra batendo nos inimigos e em baús no cenário. Além de recuperar vida batendo em vasos e um pouco transformando inimigos.

    Obviamente que na história as coisas não são como realmente parecem, a Fatima, esposa do rei, esconde segredos, e temos que descobrir por que fomos mortos e por que voltamos a vida com podres. Os personagens protagonistas não são heróis, são vilões em busca de vingança a qualquer custo, mesmo que isso implique em matar soldados inocentes que apenas seguem as ordens do rei.

    Isso é moralmente errado, mas eles não tinha outra alternativa, diante de um rei corrupto e arbitrário, que se deixa manipular por sua esposa, que tem planos maléficos em mente, a ponto de mandar matar inocentes. Apesar da sede de vingança ser justificada, matar inocentes não é, mas como eles, mesmo sem saber, ajudam o inimigo, não a outra alternativa a não ser condena-los a morte, vagando como zumbis. Nada é preto no branco no fim das contas...

    8
    • Micro picture
      knight0kun · 5 months ago · 1 ponto

      Será que roda no PS3 HEN?? Vou baixar e testar!

    • Micro picture
      santz · 5 months ago · 1 ponto

      Que jogo da hora esse, apesar do contador de zumbis ser péssimo. E legal que dá para jogar multiplayer. Vou testar depois para sentir a vibe. Dependendo, jogo meu irmão.

      3 replies
  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-12-23 11:31:01 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Marvel: Ultimate Alliance 2

    Zerado dia 21/12/22

    Final de ano chegando e eu tenho tentado terminar alguns jogos antes da virada só para terminar 2022 com um número redondinho de títulos zerados. Quer dizer, há essa expectativa pois não tenho necessariamente me esforçado para isso e alguns jogos são meio longos.

    Um dos títulos que resolvi iniciar há algum tempo foi esse Marvel Ultimate Alliance 2 para num futuro próximo (ou não) estar preparado para a jogatina do 3 com os amigos no Switch.

    Na minha cabeça eu tinha jogado o primeiro Ultimate Alliance há alguns meses, mas aparentemente isso aconteceu no final do ano passado! Como passou rápido!

    Já a escolha da plataforma não foi das mais sensatas: o PSP. Fui nele pois queria jogar portátil e porque queria encarar esse tipo de experiência que foi como iniciei o 1 antes de desistir e ir pra versão de PC. Agora que já estava familiarizado com a franquia não tinha como dar errado, certo?

    Outro motivo é que eu baixaria o jogo de forma pirata na internet, mas tenho evitado sair do Linux e voltar pro Windows que é onde sei fazer esse tipo de coisa.

    Eu poderia ter jogado outras versões, como a de PS2 ou Wii, mas realmente tenho evitado jogar preso à TV e a minha casa. Depois ainda descobri que existem versão remasterizadas no PS4, mas os preços não são interessantes.

    Abrindo Ultimate Alliance 2 (UA2), percebe-se que mais uma vez a versão do PSP é baseada na de PS2, o que já era de se esperar. Está tudo lá, desde as cinemáticas que já tinha visto na internet até os diálogos, missões etc. Pelo menos o início é a mesma coisa, porém naquela resolução mais baixa e serrilhada do portátil da Sony (nenhuma imagem desse post é da versão de PSP).

    Outra coisa que chamou atenção no início foi a logo da n-Space na abertura. Para quem não a conhecer, essa empresa foi responsável pelo port/versão de vários jogos sobretudo na época do Nintendo DS e era muito comum ver sua logo estampada em jogos como todos os Call of Duty do portátil. Eu mesmo curtia bastante esses jogos e sempre curtia como algumas desenvolvedoras tiravam leite de pedra para fazer jogos tão cheios de informação em plataformas limitadas. Adorava me movimentar pelos mapas, atirar nos caras, achar armas, segredos, depois montar na torreta de um Jeep dando tiro pela cidade e finalmente subir no helicóptero que se distanciava e sobrevoava aquelas mesmas ruas destruindo tudo. Só quem tinha apenas um DS e nenhuma experiência com PS3, Xbox 360 e PCs teria essa experiência!

    E se percebe mesmo o “fator n-Space" com facilidade pois os visuais dessa versão de UA2 são bem ao estilo DS mesmo no PSP, o que é uma pena já que o portátil é capaz de muito mais! Logo na primeira fase é tudo super pixelado, serrilhado, com baixa resolução e o pior de tudo: quedas terríveis na já baixa taxa de frames.

    E o framerate aqui ainda é ruim de ambas as formas: tanto fica variando entre, sei lá, 20fps e 5fps em certos momentos, causando aquele efeito de câmera lenta, como ainda sofre com frameskip, quando o jogo ao invés de rodar frames lentamente um após o outro simplesmente pula de uma animação para outra bem à frente.

    Há momentos em que é pura confusão para entender o que acontece e logo nesses primeiros minutos pensei mais uma vez em abandonar e ir para outra versão. Assisti no Youtube a versão de PS2 e os visuais são obviamente superiores, mas o jogo é feinho ainda assim. Mas quando vi a versão de PS4, meus amigos, eu cheguei a ir atrás do jogo usado em alguns sites. Lindão e moderno, bem próximo do Ultimate Alliance 3 e deve ser super divertido com a galera! Mas acabei mesmo voltando ao portátil e deixando para imaginar com seriam as versões remasterizadas jogando o 3 um dia.

    Para quem não conhece a franquia, bem, você tem um time de 4 super heróis da Marvel e o monta com os personagens que desejar/estiverem desbloqueados (na primeira missão, que também é um tutorial, jogamos com Capitão América, Homem de Ferro, Homem-Aranha e Wolverine).

    UA2 é um beat’em up com câmera aérea (quase que como um Fighting Force com visão mais distante) em que você explora os cenários e quebra um bocado de vilões na porrada enquanto alterna entre os seus heróis que por sua vez tem ataques e habilidades diferentes.

    O Homem-Aranha, por exemplo, é capaz de se balançar com suas teias e navegar mais rápido pelos estágios. Ele ainda acerta os inimigos com bolas de teia e até os prende com outros poderes. Já o Homem de Ferro atira lasers e pode voar! O Wolverine só tem golpes de perto.

    Todos ainda têm status diferentes, sendo que alguns tem força maior, como o Hulk, enquanto outros tem defesa, mana e assim por diante.

    Durante toda a campanha eu experimentei com alguns heróis, mas acabei focando num time e ignorando o resto. Inclusive nem me preocupei em desbloquear mais ou fazer as missões paralelas para isso. Na verdade, a ideia era usar personagens que atacassem de longe mais o Hulk por sua força, porém até ele acabou sendo substituído mais tarde.

    A primeira fase é até tranquila, mas também é longa como a série costuma fazer. Fui atrás de um índice num detonado e percebi que o jogo ia demorar para caramba naquele ritmo. Inclusive essa foi uma das minhas reclamações com o 1: cada estágio demora demais! São seções atrás de seções atrás de mais seções. Você enfrenta um chefe, acha que acabou, mas a fase continua mais e mais.

    E o jogo em dia é meio besta. Você fica fazendo os mesmos combos um milhão de vezes, anda, vem capangas, combos mais uma vez, anda...

    Houve um momento que o jogo simplesmente travou e quando resetei o último save, automático, tinha sido há várias seções, mas felizmente não percebi o quanto eu tinha jogado desde então já que tudo é meio parecido. Mas acabou que tive que matar novamente um chefe e mais.

    Já o segundo estágio foi o mais zoado. Aqui eu tinha que bater numa vilã para que saísse uma barreira de proteção de um reator que por sua vez liberava o escudo de proteção de uma bomba no meio de Nova Iorque. Eu batia nela, balançava na teia com o Homem-Aranha para chegar ao reator antes que sua proteção voltasse e o quebrava. Depois ia até a bomba e batia nela até dizer chega, mas ela perdia pouco HP. Depois repetia isso mais 3 vezes até a bomba nunca mais ganhar outro escudo e soltava combo como louco, mas ainda assim acabava perdendo, pois, a missão tinha um relógio de apenas 5 minutos e geralmente ainda sobrava muito HP na bomba. Joguei essa missão incontáveis vezes!

    E pensar que o jogo é todo zoado, que eu não estava me divertindo e que ainda era a segunda de muitas fases não ajudou...

    Foi aqui que eu comecei a usar mais os poderes especiais. Você segura o botão R e há um poder associado à cada botão e você pode usar cada um o quanto quiser desde que haja mana (barra azul). Com isso consegui destruir a bomba bem mais rápido e praticamente passei o resto do jogo sem nunca mais dar um soco ou chute! Usava os poderes, acabava e eu trocava para outro herói do time e assim por diante. Como a mana se recupera com o tempo e alguns oponentes derrubam “cura de mana”, o jogo ficou bem mais rápido.

    Aqui os heróis a distância começaram a brilhar. O Homem-Aranha metralhava com as suas teias e navegava rápido pelas fases. O Homem de Ferro causava ainda mais dano com seus rápidos lasers. O Homem de Gelo também causava mais dano que o Homem-Aranha e tinha o Senhor Fantástico...

    Bem, inicialmente o Senhor Fantástico entrou no time puramente pelo fato de que, tecnicamente, ele poderia atacar a longa distância, mas ele acabou se tornando o melhor do jogo! Isso porque ele tinha um poder que girava os braços como um ventilador que, além de não consumir quase nada de mana, simplesmente destruía a vida dos inimigos! Sério, o cara virou um verdadeiro Liquidificador-Humano! Você vai andando e dizimando a tudo e todos até o final do jogo!

    Obviamente nem tudo são mil maravilhas e houve alguns poucos chefes tensos e até injustos, mas deu para levar principalmente porque nesse jogo é possível ir preenchendo uma barra que você pode escolher outro heróis do time e fazer um ataque especial que causa muito dano. Porém, não o faça! Guarde essa barra pois se você escolher um herói caído, ele volta à vida com HP e mana cheios e logo o Senhor Fantástico retorna mais e mais vezes para devorar os pobres inimigos.

    A história tem um momento de bifurcação em que os heróis se separam estilo Guerra Civil e você deve escolher um lado. Isso quer dizer que a campanha é mais curta do que eu esperava já que lá naquele índice de detonado mostrava todos as fases de ambos os caminhos e também que há um motivo para replay, principalmente nas versões em que isso valha a pena.

    Resumindo: Marvel Ultimate Alliance 2 é mais do mesmo e uma boa pedida para quem curtiu o 1 e ainda conseguiu não enjoar. Entre os dois jogos eu acredito que eu fique com o primeiro pelo fanservice que mistura tudo quanto é história da Marvel mas esse segundo jogo definitivamente tem melhorias, como esse sistema de ressuscitar heróis ao custo da barra de especial, sendo que retomar os personagens no primeiro era bem chato e mesmo nos espaços designados para isso ainda tínhamos que esperar um tempo. Aqui temos uma história mais concreta e basicamente toda baseada na Guerra Civil dessas HQs. Vale ainda mencionar que eu não recomendaria, de forma alguma, essas versões portáteis do DS e PSP.

    De bom: muitos heróis para jogar e habilidades específicas e únicas que fazem sentido. Sistema de level up melhora os personagens, lhe dá novos poderes e é possível deixar que os pontos sejam designados automaticamente. Muitos desbloqueáveis, sidequests e dois caminhos alternativos na história. Tem modo multiplayer (que deveria ser o seu foco). Senhor Fantástico, obrigado por acelerar esse jogo.

    De ruim: aquele estilo de jogo de herói superficial, com piadinhas bestas, aquela sensação de estar vendo um desenho infanto-juvenil muito diferente da ambientação e personagens de jogos com o Homem-Aranha mais recente ou a série Arkham. Muito repetitivo. No PSP tem vários bugs como câmera travada, jogo congelado etc. Nessa versão ainda é difícil perceber que você está morrendo, os visuais são feios, o framerate é super instável.

    No geral, realmente é mais do mesmo em relação ao um, mas com algumas melhorias e senti que foi mais curto, o que é bom. Recomendaria a versão remasterizada para quem curte todo esse lance de Marvel e sobretudo se puder juntar uma galera para o multiplayer. Minha experiência com os dois primeiros jogos foi fraca mas tenho alguma expectativa com o 3. Jogo passável e na versão PSP eu recomendo passar longe!

    Marvel: Ultimate Alliance 2

    Platform: PSP
    106 Players

    10
  • salvianosilva Salviano Silva
    2022-12-04 15:29:53 -0200 Thumb picture

    2022, o melhor ano até agora da emulação

    2022 chegando ao fim, e esse foi um grande ano para a emulação, diversos emuladores receberam grandes atualizações, como o PCSX2 (PS2), Dolphin (Gamecube), Vita3K (PS Vita), PPSSPP (PSP), CEMU (WiiU), Ryujinx (Nintendo Switch), RPCS3 (PS3), Citra (3DS) e o Duckstation (PS1).

    O que mais recebeu novidades e desempenho foi o PCSX2, sem duvidas. Foi adicionado finalmente as conquistas do site Retroachievements, muitas customizações e ele teve um enorme ganho de perfomance em diversos jogos.

    Pra quem gosta de jogar no celular, teve a vinda dos emuladores AetherSX 2 de PS2, e os Egg NS e Skyline (Nintendo Switch), que ganham desempenhos a cada dia.

    Queria dizer que nesse ano tambem me tornei um retrogamer digital, fazendo uma lista enorme de clássicos pra jogar. Que venham muito mais coisas boas nos próximos anos, e viva a emulação!

    Vou deixar aqui um canal do YouTube recomendado sobre noticias da emulação, o do Senhor Linguica, sempre trazendo novidades.

    Link do canal: https://www.youtube.com/@SenhorLinguica

    God of War

    Platform: Playstation 2
    22594 Players
    159 Check-ins

    34
    • Micro picture
      murileza · 6 months ago · 2 pontos

      Eu nem sabia q tinha emulador de PS Vita! 😱

      1 reply
    • Micro picture
      manoelnsn · 6 months ago · 2 pontos

      No caso do switch, eu só uso o Yuzu mesmo, e ele tá indo de vento em popa. Certamente é um ótimo ano pra se emular!

    • Micro picture
      santz · 6 months ago · 2 pontos

      O Vita3K tá rodando alguma coisa interessante?

      2 replies
  • 2022-11-19 17:31:31 -0200 Blank user

    Rock Band Unplugged - Melhores Músicas!

    5 - Alice in Chains - Would?

    4 - 3 Doors Down - Kryptonite

    3 - Pearl Jam - Alive

    2 - The Police - Message In A Bottle

    1 - Kansas - Carry on Wayward Son

    Rock Band Unplugged

    Platform: PSP
    390 Players
    33 Check-ins

    9
  • 2022-11-19 10:49:06 -0200 Thumb picture
  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-11-17 19:34:56 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: The Warriors

    Zerado dia 17/11/22

    Embora eu não seja o fã número 1 de GTA V, gosto muito do jogo e sempre vejo o filho do meu padrasto o jogando ali na sala. Zerando e re-zerando o mesmo jogo sem parar. Até cheguei a recomendar platinar o jogo, mas não adianta. Ele prefere mesmo recomeçar a mesma campanha e jogar as missões de qualquer jeito. O ruim também é que o jogo é tão fácil que você vai do começo ao fim e mal fica bom o bastante para ir atrás de desafios opcionais mais difíceis.

    Também recomendei que ele fosse para o online, dar uma experimentada e variada no gameplay, mas felizmente descobri a tempo que os servidores no Xbox 360 foram desligados. Aff!

    Não vou menti que é enjoativo e até meio frustrante passar na sala e ver as mesmas missões pela enésima vez, mas não sou eu quem está jogando. A última recomendação foi que ele comprasse GTA IV e Red Dead Redemption, mas acho difícil o primeiro agradar quem já está acostumado com um título tão mais moderno como o V e o segundo não pareceu interessante para ele com toda a coisa de cowboy e andar a cavalo. Mas ele deve os comprar sim.

    Detalhe: tem uma sacola cheia de jogos do console mas ele realmente prefere insistir no GTA V.

    Embora eu esteja enjoado de ver Los Santos, de certa forma eu comecei a gostar ainda mais do jogo. Bem controverso, mas acho que ficar tão familiarizado com o mapa e lembrar de tanta coisa desde que o joguei, lá em 2013, por algum motivo ativa alguma coisa na minha mente.

    As vezes estou no meu quarto sofrendo com um Killer7, Astral Chain ou mesmo Eternal Darkness e quando eu olho para a TV da sala, me bate uma vontade louca de ir lá jogar também. A liberdade que o jogo entrega, um bom gameplay, os cenários grandes e as cores do dia refletidas nos vidros dos carros, no asfalto, na água. Essa vontade recentemente me fez ir jogar The Simpsons: Hit & Run.

    Mas não parou por aí! Eu queria mesmo era jogar algo da Rockstar e já estou até no clima de tentar aquela trilogia remasterizada, mas e os jogos que me faltam deles? Faz um tempo desde que me aventurei em títulos dos caras e terminei todos os GTA, os Red Dead Redemptions e Revolver, Bully, Manhunt, L.A Noire, os Max Payne. Basicamente só faltavam The Warriors, Manhunt 2 e alguns "relacionados" e sem urgência, como Oni e Body Harvest (não planejo jogar os Midnight Clubs, Beaterator, State of Emergency, Smuggler's Run etc).

    A vontade era tanta que fui de PSP em tempos que só tenho jogado PS4 e Switch, mas eu realmente queria algo portátil e que pudesse juntar tudo o que faltava, The Warriors e Manhunt 2.

    Ainda tirei outros jogos do cartão de memória para caber os dois. Oloco!

    E assim comecei The Warriors. Nunca tinha visto o filme e tudo o que eu sabia é que eles eram uma gangue de Nova Iorque dos anos 70 que se vestiam como membros do Earth, Wind and Fire ou coisa assim e o famoso meme "Warrioooors, come out and playy-aaay"!

    O começo da aventura é bem Rockstar. Tem uma apresentação bacana, personagens bem no estilo GTA e aquela engine que muito me lembra quando joguei Liberty City e Vice City Stories. Porém o jogo tem um Quê mais sério e escuro, mais parecido com a ambientação do Manhunt.

    O começo do jogo é um tutorial te ensinando a lutar. Esse tutorial é importante pois há muitos comandos na porradaria, usando X, O, quadrado e combinações deles ou em situações bem específicas. Lembra um bocado Yakuza até e esse é um bom momento para mencionar que TW é um beat'em up mesmo, diferente dos mais comuns jogos da Rockstar que focam mais no uso de armas de fogo e se enquadram no gênero TPS (Third Person Shooter).

    Durante esse tutorial eu estava quase me sentindo como se estivesse aprendendo a fazer combos complexos de Tekken, com timings e diversos botões.

    Tá, não chega a ser tão complexo assim, mas eu não estava curtindo todo esse foco em aprender a lutar e fiquei com medo de que se não aprendesse, me daria mal na aventura (o que felizmente não aconteceu já que fiquei só nos movimentos básicos e simples como ataque fraco, fraco e forte).

    O jogo ainda se difere por ser em capítulos mais lineares e curtos. É como se cada fase fosse uma missão de tempo médio do GTA.

    Tudo acontece nas ruas de NY à noite, mas a sua liberdade de navegação é estrita ao cenário de cada missão. As vezes você tem corredores que levam a áreas mais abertas seguidas de mais corredores, as vezes há até um pedaço bacana da cidade, como um bloco com algumas casas, duas ruas e tal. Há algumas lojas que você pode entrar, cercas para pular e é até possível subir na maioria dos telhados das construções, seja por caixas que te permite escalar até lá, seja por meio de escadas.

    Ao meu ver o jogo é feio quando o assunto é o seu estilo. Eu sempre menciono isso em jogos que são assim, mas eu odeio ambientes escuros, cheios de ferro velho, sujos e que parecem abandonados, quase como uma cidade pós-apocalíptica. Aqui ele tentaram retratar o gueto com tudo isso, cercas, barris e tudo é muito marrom e cinza, além de que sempre é noite. Meio cansativo para mim que ama a paleta de cores do Vice City, por exemplo.

    Os capítulos contam com alguns objetivos dentro da missão do enredo e esses objetivo são relativamente limitados a bater num grupo de caras, quebrar vitrines de lojas e roubar uma quantidade mínima de itens, grafitar muros.

    Há sempre empecilhos para fazer tudo durar mais, como amigos seus sendo derrotados ou presos pela polícia e você tendo que os ajudar, você ficando sem vida ou tinta para pichar e tendo que comprar itens de um vendedor até descobrir que está sem dinheiro e ter que bater em cidadãos para extorquir grana e assim por diante. TW se baseia muito nesse conceito de causar o caos par se dar bem e poder continuar a campanha, assim como também se baseia bastante em minigames até mesmo para levantar um companheiro caído, roubar o som de um carro ou fugir de um carro em movimento estilo Crash Bandicoot fugindo da pedra rolante.

    Mesmo com as missões rápidas, de no máximo 20 minutos, eu não estava muito empolgado com o gameplay nem com os visuais. Estava jogando uma fase por dia na cama antes de dormir.

    Foi aí que eu resolvi assistir ao filme. Poxa, como é que eu nunca vi o filme? Assisti e... É. Até gostei e a cultura ao redor dele é bem interessante. Meio que todo pai ou tio com aquele espírito mais "rebelde" tomou muita inspiração do fenômeno que foi esse filme. Isso é bem legal. Mas para mim a estética do filme é mais legal do que o filme em si, que deixou muitas dúvidas e pontas não amarradas no final das contas. Sério, qual o objetivo daquele filme? Há alguma mensagem ou moral? Filosofia? Ou era um "Velozes e Furiosos" da época?

    Enfim, agora mais familiarizado descobri que tudo o que eu tinha visto e passado no jogo na verdade NÃO acontece no filme. Porém o filme em si é baseado em um livro, então nãos ei até onde a Rockstar tomou liberdades.

    Mas até que faz sentido pois o jogo começa antes dos acontecimentos do filme e retrata bem a rotina da gangue The Warriors. O filme mesmo não conta nada, não se aprofunda em nada e acaba tão rápido que você mal pega o nome de algum personagem.

    Eu estava meio decepcionado que o jogo acontecia antes do filme, mas também nunca entendi a lógica por trás desse jogo existir. Sei lá, não seria melhor só ver o filme logo? Fora isso, toda a temática e fanbase é mais velha e/ou cult e difícil ver essa galera jogando The Warriors num video game.

    Só que lá no capítulo 14 (de 18), o jogo finalmente chega ao ponto que o filme começa! E eles adaptaram muito bem, mas é aqui que as coisas ficam meio diferentes, como se tivessem amarrado duas obras diferentes juntas.

    Quando ainda era um jogo original, TW era mais focado no gameplay, fazer missões e explorar os personagens e desafios. A partir do momento que ele começa a seguir o filme, ele fica super linear, fácil e lotado de cutscenes. As partes que jogamos parecem meras desculpas para ligar uma cena à outra.

    Foi legal rever essas cenas que ainda estavam frescas na minha mente e como eles adaptaram fielmente à obra ao jogo. Ser apenas os capítulos finais ainda prova como o filme é bizarramente curto e simples.

    Resumindo: The Warriors é uma expansão + adaptação muito bem feito para os video games. A versão do PSP ainda fez muito bem em relação às demais, sobretudo à original de PS2. Ainda não consigo entender bem o porquê desse jogo existir ou seu público alvo, mas se você curte o filme e tem curiosidade e ainda curte fazer as missões dos GTA clássicos (sem a exploração), vale a pena conferir sim.

    De bom: bom enredo. Gameplay simples. Tem uns chefes até legais. Adaptação bem feita. Tem conteúdo adicional para quem gostar e há a possibilidade de jogar multiplayer com mais um amigo. Tem as músicas do filme (sobretudo a minha adorada In The City - Joe Walsh).

    De ruim: não curto muito a ambientação sem cores do jogo. O combate, grande foco de TW, é um caos e seu personagem bate e trava a mira nos amigos. É bem chato viver sem dinheiro e ter que ficar comprando lata de pichar ou cura. Os inimigos demoram um pouco demais para morrer (mesmo experimentando com diferentes combos). O gameplay na parte anterior ao filme é meio repetitivo e cansativo enquanto a parte do filme é mais focada em cinemáticas. Achei o jogo pouco carismático.

    No geral, achei TW uma experiência ok. Porém dos jogos da Rockstar a partir do Grand Theft Auto III, ele só fica a frente do Red Dead Revolver e do Manhunt para mim. Meu conselho é: apenas assista o filme (e se gostar e quiser mais, volte ao jogo). Passável.

    The Warriors

    Platform: PSP
    125 Players
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    24
    • Micro picture
      jcelove · 7 months ago · 3 pontos

      Putz nunca tinha visto o filme man? É um classico nerd.hehe

      Bao tem nenhuma msg especial ou profunda no filme, é uma historia de traiçao e fuga bem maneira pra epoca e ainda bem legal hj apesar de bem datado.

      O jogo eu nao curti tanto mas achava legal ele contar o que acomtecia antes e depois dele.

      2 replies
    • Micro picture
      le · 7 months ago · 2 pontos

      Nem lembro como eu fiquei sabendo da existência desse filme, provavelmente, por ler coisas sobre o Offspring e acabar vendo algo sobre de onde veio a ideia de "Come Out And Play" (apesar de o Luther dizer "Come out TO play").

      Mas, quando assisti, achei muito bom. O jogo mesmo eu só joguei o iniciozinho e não gostei muito, por ser ainda aquele estilo bem toscão de jogabilidade da Rockstar (que ganhava a gente pelo mundo aberto e pelo controle dos veículos, mas não pela jogabilidade de combate e tiro).

      Engraçado que essa semana mesmo eu tava ouvindo o episódio de Retronauts sobre The Warriors.

      1 reply
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      bazinh0 · 7 months ago · 2 pontos

      Tanto o jogo quanto o filme são duas obras-primas!

      1 reply
  • 2022-10-18 06:45:58 -0200 Thumb picture

    Planilha de tradução de RPGs (18.10.22)

    Medium 845637 3309110367

    Aventureiros,

    Voltando à nossa programação normal trago uma senhora atualização com quase 100 novos RPGs traduzidos, em sua maioria com projetos já finalizados e vários jogos em português — como o destaque de hoje, ou a versão para PSP de Final Fantasy Tactics.

    Originalmente lançado em 1997, FFT tornou-se um clássico e conseguiu levar com louvor a franquia da na época Squaresoft ao plano tático. Esse feito foi graças a direção de Yasumi Matsuno, que antes de entrar à Square foi responsável por outro "Bahamut" dos SRPGs chamado Tactics Ogre em seu período na desenvolvedora Quest.

    No portátil da Sony o título ganhou novas cenas animadas em cel-shading que ajudam a narrar a trajetória do jovem Ramza durante uma guerra civil pelo trono do reino de Ivalice. Além disso duas novas classes se fazem presentes, a Onion e Dark Knight, além da inclusão de dois novos personagens, Balthier, o Sky Pirate de Final Fantasy XII, e Luso Clemens, protagonista de Final Fantasy Tactics A2; alguns dos mapas também foram refeitos e o estratégico também trouxe modos multiplayer.

    Além de Final Fantasy Tactics: The War of The Lions (2007) em português a atualização também destaca:

    * Breath of Fire IV (PS1, ver. sem censuras), inglês

    * Famicom Jump: Heroes History (NES), inglês

    * Final Fantasy VIII Remastered (PC/Switch/Mobile), português

    * Gimmick Land (GBC), inglês

    * Grandia (PS1), português

    * Nora and the Time Studio (NDS), inglês

    * Ogre Battle: The March of the Black Queen (Saturn), inglês

    * Popolocrois History (PS1), inglês

    * Pokémon Omega Ruby & Alpha Sapphire (3DS), português

    * Treasure of Rudras (SNES), português

    Link com todos os 720 jogos, incluindo gêneros/títulos que considero interessantes aos fãs de RPGs, da planilha:

    https://docs.google.com/spreadsheets/d/1WXlPiCOFLO...

    Lembrando que as atualizações mais recentes ficam destacadas em verde/negrito, sempre. Se curtir não deixe de compartilhar esse post aqui na Alvanista e em outros locais!

    Join the party!

    [@jvhazuki]

    Final Fantasy Tactics

    Platform: Playstation
    5316 Players
    61 Check-ins

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      allanbastos · 8 months ago · 2 pontos

      nunca fechei, acho que vou instalar novamente.

      1 reply
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      bobramber · 8 months ago · 2 pontos

      Chique. Tenho salvo essa planilha em meus favoritos há anos e volta e meia a uso. Peguei FFT mesmo alguns dias atrás.

      1 reply
    • Micro picture
      topogigio999 · 8 months ago · 2 pontos

      Fazia tempo que tava caçando esta planilha mas nao lembrava quem postava kkkk valeu amigo....

      1 reply

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