• anduzerandu Anderson Alves
    2022-11-02 19:23:59 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Astral Chain

    Zerado dia 02/11/22

    E pensar que Astral Chain é um jogo de 2019. Três anos já! Uau! Eu me lembro quando ele foi anunciado e pelo pouco que entendi, achei interessante. Fora que ter a logo da Platinum Games geralmente significa algo do meu interesse (embora eu não tenha curtido o famoso Nier Automata). Queria tanto Vanquish no Switch!

    Na época de seu lançamento eu já estava meio assim com jogos de Switch, pouco disposto a arriscar 300 reais e se fosse algo como Bayonetta, seriam 60 dólares em um jogo de 7 horas. Não dá!

    Já fui na ideia de pegar AC emprestado mesmo, como sempre fiz com títulos do tipo e já que não tenho mais nenhum espírito colecionador. Porém pouca gente pareceu comprar o jogo, e nessa geração o pessoal já se acostumou a comprar tudo digital. Um único conhecido tinha o jogo físico e eu pedi emprestado, mas recebi o meu primeiro "não" da minha vida relaciona a video games, haha.

    Os jogos foram saindo com frequência no Switch, mas tava difícil acompanhar de forma regular. Cada vez mais quero pagar menos em jogos pois comecei a perceber que a maioria deles nem é tão bom assim. E no caso da Nintendo eles estavam compensando pela era do Wii U. Muuuuuito jogo o tempo todo. E assim fui deixando um aqui para quando desbloqueasse o console. Outro ali. E mais um, mais outro e mais outro e de repente se foram anos e muitos títulos do interesse.

    Eu não pretendia jogar AC tão cedo na verdade, mas com o lançamento do Bayonetta 3 eu tive que ver como era o jogo anterior deles! Fora que o primeiro trailer de gameplay de B3 não só fazia menção à Astral Chain como ainda tinha um visual bem similar, inclusive o filtro meio azulado (tenho noção de que eles não sejam relacionados).

    Quando desbloqueei o Switch e pensei em exclusivos, AC foi um dos primeiros que baixei, pois foi da primeira "leva" de jogos que não joguei na plataforma. Outra coisa que pesou em priorizar ele agora foi liberar espaço na memória (cerca de 10GB).

    Quando você inicia o jogo, é tudo legal, mas nada inovador ou fora do esperado. Me foi pedido para escolher entre um avatar masculino ou feminino e dar um nome ao personagem. O personagem do sexo oposto ao que você escolher será chamado de Akira e será um dos protagonistas da história. 

    Para ser sincero, Akira é muito mais interessante do que você mesmo. Ela (no caso da minha AKira), fala e participa muito no jogo. Já você é aquele carinha mudo que segue instruções do chefe e resolve os problemas sem dar um piu, bem sem graça e pouco memorável.

    O gameplay inicial já era familiar para mim pois o tinha visto sem querer num stream de um cara que sigo no YouTube. Aqui jogamos numa moto em alta velocidade por um túnel futurista, atirando e se esquivando de obstáculos. Lembrava que essa parte era bem bonita, e é mesmo, mas a jogabilidade também é bem sem sal. Gosto muito da aparência que chega a parecer um pouco com alguns clássicos tokusatsus, de certa forma: Solbrain, Winspector e Cybercops. Infelizmente essa aparência foi cada vez mais se revelando ser de apenas um anime moderno.

    Agora finalmente em controle do personagem no chão, jogamos em uma ponte onde vários inimigos atacaram na cidade. Há veículos para todo lado, inocentes caídos, muitos fogo e o caos. Essa parte serve como tutorial de como funciona esse hack 'n' slash mas também é legal para conhecer o estilo cyberpunk de AC. Também não tem como não amar os visuais do jogos da Platinum e como a chuva cai, o fogo se reflete na lataria dos carros, o neon bate no chão e tudo mais. É bacana!

    O gameplay em si é simples e não é, principalmente por ser pouco intuitivo e até o final da aventura eu ainda estava confundindo botões.

    A explicação para isso é que você meio que joga com dois personagens ao mesmo tempo, o policial que você escolheu lá no início e mais um monstro (meio estilo Persona ou os Stands de JoJo's Bizarre Adventure).

    Jogar apenas com você, sem invocar o monstrengo é até fácil, mas não há botão de pulo como na maioria dos títulos do gênero e você ataca com o gatilho direito. É um inferno ficar apertando ZR a todo momento numa luta. Haja dedo!

    Já se você invocar o seu companheiro metálico, bem, ele fica batendo sozinho. Porém há várias habilidades ativas que você deve executar em conjunto com ele para passar por obstáculos e até vencer certos tipos de inimigos.

    É aí que entra a jogabilidade com os dois analógicos. Anteriormente você andava com um e movia a câmera com o outro. Agora um você anda e outro serve para movimentar o seu parceiro. Vou dizer que lembra um bocado a experiência em Brothers: A Tale of Two Sons (ou o minigame multiplayer do Animal Crossing de Nintendoland, se você conhecer).

    Porém, ainda, para manter esse controle é necessário manter o gatilho esquerdo, ZL, pressionado. Então você está andando com um analógico, apertando-o aqui e ali para correr, apertando B para se esquivar, apertando frequentemente ZR para atacar, mantendo o ZL pressionado e usando o analógico direito para mover seu amigo.

    Na verdade é até fácil, mas muitas vezes não tinha jeito, eu confundia. Até porque mais e mais comandos são apresentados com o andar da carruagem. Mas movimentando o seu amigo acorrentado é possível, por exemplo, dar uma volta no inimigo e o prender por um tempo ou mesmo fazer uma armadilha para um oponente que vai passar em alta velocidade entre vocês dois.

    A primeira experiência com AC foi ok. Sabia que iria melhorar mais ainda depois dessa introdução, porém optando por focar no Yakuza 5 (o plano inicial era jogar ambos paralelamente). O Yakuza então foi super priorizado e o AC acabou dando uma preguicinha. Demorei para voltar nele.

    Quando voltei, bem, eu desgostei um pouco da experiência.

    Os primeiros capítulos são bem chatos. O jogo é bonito e tal até aí, mas o combate é estranho, lento e com você sempre preso ao chão batendo com seu cassetete numas criaturas grandonas. Também é difícil prever os golpes inimigos e se esquivar sem tomar dano. Em resumo: estava arrastando dois jogos relativamente longos, e olha que eu jurava que não jogaria nada assim tão cedo pois as expectativas eram altas!

    Cheguei a procurar na internet e achei uns tópicos no Reddit falando que AC era decepcionante, devagar, genérico e com aquele enredo de anime mega genérico e superficial. Nããão!

    Ainda assim fui empurrando pelo menos um capítulo dos 12 por dia. E tava difícil, viu?

     O jogo se resume por muito tempo a estágios bem similares:

    -Você começa na delegacia. Lá você pode treinar os tutoriais, comprar itens, melhorar suas armas, falar com os NPCs, trocar roupas, estilos do personagem etc. É lá também que alguém vai te dar a missão de continuar a campanha, como um hub principal.

    -Em seguida o time vai estar na cidade. Essa parte é sofrível! As cidade geralmente são aquelas clássicas de filmes futuristas que ficam nos arredores das cidades grandes. São lugares mais "reais", cheios de ferro velho, concreto rachado, canos enferrujados e trilha sonora bem ruim. Para completar você ainda tem normalmente que interagir com dezenas de pessoas atrás de informações sobre algum acontecimento que te levou para lá, depois discutir o que pode ter acontecido e tal. Grande parte da investigação é lenta, com muitos diálogos e usando uma habilidade raio-x da tela como nos jogos da série Batman Arkham.

    -A última parte é que você sempre encontra um portal para o mundo dos monstrengos alienígenas. Lá é tudo vermelho e preto e você tem uns desafios usando as habilidades de seus "stands" para prosseguir, muitas lutinhas para fazer e um combate principal contra um chefe.

    Agora a parte surpreendente. Estava cansado na repetição e previsibilidade de Astral Chain. Estava bem tedioso mesmo e comecei a acreditar que a Platinum já havia entrado num fase que não era mais para mim. Mas valeu a pena continuar!

    Depois de poucos capítulos você finalmente desbloqueia o combate real de AC, bem mais parecido com o de Bayonetta e o jogo fica realmente divertido! Você ainda vai desbloquear mais "personas" e pode os trocar a qualquer momento durante as batalhas, o que inclusive é fundamental diante das situações. O enredo em si fica um pouco melhor mas asa partes chatas vão ficando de lado e o foco fica cada vez mais no combate e estratégia, além de que alguns combos são animais!

    Ainda assim muitos defeitos persistiam, mas o jogo mais uma vez subiu no meu conceito e deixou de ser ok ou no máximo legal para algo bem bom! A história estava relativamente original e fora da caixinha, os capítulos estavam mais rápidos e o gameplay não parou de evoluir!

    Resumindo: Astral Chain é um hack 'n' slash exclusivo de Nintendo Switch mas que nem parece muito algo exclusivo. Quer dizer, tem algo que é bem dos jogos dessa plataforma mesmo, inclusive visuais que remetem a série Xenoblade após o primeiro do Wii (sobretudo o Chronicles X), mas tem um jeitão de coisa que você jogaria no PS4. Bizarramente eu gostei bem mais dele do que do Nier Automata, mas não acho que seria um "system seller" para um fã da Platinum, muito embora o Bayonetta 3 agora justifique bem. Minha experiência inicial com o jogo foi bem morna, mas ele me surpreendeu e acabei gostando bastante. Não virei o fã número 1 dele nem pagaria os 300 reais (como não pago mais em nada), mas vale sim a jogatina!

    De bom: belos visuais! Gameplay fica muito divertido! Enredo ok. Há motivos para replay, incluindo aperfeiçoar seus rankings nas missões e um epílogo depois do zeramento. É possível jogar de 2 jogadores, mesmo cada um com um joycon.

    De ruim: o jogo começa muito lento. Partes de investigação não me convenceram e acabaram sendo bem tediosas. Trilha sonora fraca 90% das vezes (nos outros 10% ela é aquele épico genérico). Controles confusos e nada intuitivos e a cada nova habilidade e no calor do momento é normal de ferrar por conta disso. Protagonista super sem sal. Algumas tentativas de variar o gameplay, como com partes stealth, não deram muito certo. Tive problemas com a câmera, sobretudo quando controlava os monstrengos com a corrente.

    No geral, apesar dos apesares foi um bom jogo. E isso vindo de alguém que jogou as primeiras horas já preparado para escrever muito mal sobre ele. Inclusive cheguei a conversar com os amigos no final de semana sobre o quão decepcionado estava, mas vale ir até o final. Só 15 horinhas! Sobre AC, jogo legal!

    Astral Chain

    Platform: Nintendo Switch
    155 Players
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  • luchta Ewerton Ribeiro
    2022-10-19 13:32:56 -0200 Thumb picture

    Parece que a história da dubladora de Bayonetta era mentira...

    Acho que nessa altura do campeonato geral está sabendo dessa história da antiga dubladora da Bayonetta meteu o pal na Platinum Games e pediu para boicotarem o terceiro jogo da série, já que os caras queriam pagar apenas $4 mil pelo trabalho dela. Eu ia falar disso antes, mas preferi esperar termos mais informações para tirar uma conclusão, já que a história estava mal contada, e não acho justo ela pedir o boicote do jogo, desrespeitando os seus colegas de profissão que trabalharam nele e seriam prejudicados. E bem, parece que a história não é como ela disse.

    Segundo a matéria do Bloomberg (que disse ter acesso aos documentos da negociação por uma fonte anônima, pois tem sigilo de contrato), parece que na verdade a Hellena Taylor teria recebido uma proposta de $15 mil e posteriormente $25 mil, mesmo assim ela recusou, pedindo um valor bem maior (na casa dos seis dígitos) e uma parcela adicional por venda do jogo. Os caras recusaram obviamente, ainda assim a Platinum Games teria oferecido $4 mil por uma participação especial dela em uma sessão de gravação (acho que pra fazer uma ponta como outra personagem), daí a história deles terem oferecido só 4 mil dólares.

    Se isso tudo for verdade essa mulher que é uma verdadeira picareta que cresceu o olho, ela mesma fala dos valores altos que a franquia Bayonetta lucra no vídeo que ela gravou. Isso e outros fatores como o pedido de boicote, me fazem pensar que ela realmente não é flor que se cheire. Mas vamos esperar e ver como essa história se desenrola. Só sei uma coisa, o fato do Hideki Kamiya ser um puta cuzão arrogante que bloqueia geral no Twitter por qualquer merda, não ajudou em nada o pessoal a ficar a favor da Platinum Games, e poderia ter prejudicado realmente o jogo.

    Bayonetta 3

    Platform: Nintendo Switch
    51 Players
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    • Micro picture
      tassio · 7 months ago · 1 ponto

      @luchta

      Ressuscitando o post só pra dizer: Pelos poucos minutos que já joguei, fui até o segundo capítulo pra constatar que SIM! É MAIS UM CTRL+C / CTRL+V dos jogos anteriores. Já deletei porque não compensa o espaço gasto no HD.

      2 replies
    • Micro picture
      tassio · 7 months ago · 1 ponto

      Bayonetta foi um jogo que eu gostei muito de jogar o primeiro, mas no segundo achei apenas um Ctrl+C / Ctrl+V do primeiro, trocando as referências da SEGA pelas da Nintendo, então nem continuei. Interesse por esse terceiro jogo aí é 0 independente de polêmica.

      1 reply
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      tecnologgamer · 7 months ago · 1 ponto

      Alfred Hitchcock qnd fez o Psicose já era renomado e aceitou fazer o filme da condição de só de % na bilheteria, nem pago quis ser. E essa dai só é uma dubladora, hein.

      Óbvio, que quem realmente paga um absurdo para contratar um RETARDADO (e isso que precisa ser dito) pra dar conselho de diversidade tá pedindo pra ter um jogo ruim, mesmo.

  • 2021-01-16 23:28:58 -0200 Thumb picture

    5 jogos incríveis que foram cancelados

    Medium 3847522 featured image

    Um dos medos mais frequentes entre os gamers é de que o jogo que foi anunciado há alguns anos seja cancelado, seja por falta de orçamento, seja por conflito entre as partes, ou até mesmo por motivos logísticos. E alguns desses jogos tinham idéias geniais, mas que não conseguiram ser concretizados.

    1 - Star Wars 1313

    O jogo, baseado no universo de Star Wars, foi anunciado na E3 de 2013 com uma gameplay focada na ação. O jogo estava sendo desenvolvido pela LucasArts, antes da Disney comprar a LucasFilm. Ao que indicava os rumores, o jogo teria o caçador de recompensas Boba Fett como protagonista, e que seria ambientado no planeta Coruscant, como mostra a screenshot abaixo:

    Após a compra da LucasFilm pela Disney, tudo que não era canônico foi cancelado, incluindo filmes, séries e jogos, o que incluiu o Star Wars 1313.

    2 - Prophecy

    Antes de Ghost Of Tsushima, a Sucker Punch estava desenvolvendo um jogo de ação medieval, com foco no stealth, chamado Prophecy. A jogabilidade do jogo lembrava muito a dos jogos da série Assassin's Creed da Ubisoft, com cenários estreitos e muitos lugares para se segurar. No gameplay que foi vazado em 2020, o protagonista do jogo, chamado Abel, aparece fugindo dos guardas por estar sendo procurado nessa cidade medieval, e aparentemente usando uma habilidade ligada a alquimia, o que parecia ser um fator importante para a história do jogo. 


    3 - 1666: Amsterdam

    Dos cincos jogos desta lista, 1666: Amsterdam é o que tem menos material relacionado a ele. O jogo estava sendo produzido pelo Patrice Désilets, criador da série Assassin's Creed e fundador da Panache Digital Games. O protótipo do gameplay, feito em 2014, foi exibido em uma conferência de desenvolvedores na Europa em 2016, e gravado pelo jornalista Brandon Sheffield.

    No vídeo, é possível ver que o jogo teria um protagonista que, com habilidades de magia negra, poderia controlar animais como ratos, corvos e até gatos, e que nas palavras do jornalista, a ideia do jogo era "ser pior do que o demônio". 1666: Amsterdam estava sendo desenvolvido na THQ Montreal, depois teve seus direitos adquiridos pela Ubisoft após a THQ falir. E em 2016, Désilets conseguiu recuperar os direitos do jogo e ainda tem esperança de que ele seja finalizado.


    4 - Prince Of Persia: Redemption

    Até o anúncio de Prince Of Persia: Sands Of Time Remake, a série Prince Of Persia era uma das que haviam sido deixadas de lado pela Ubisoft. Mas, havia um jogo do Prince Of Persia que QUASE foi finalizado, mas que foi cancelado. Prince Of Persia: Redemption seria uma tentativa de um reboot da franquia em 2012, trazendo toda a ação e a adrenalina que marcou a trilogia do jogo lançada no Playstation 2 (Sands Of Time, Warrior Within e Two Thrones).

    O vídeo de gameplay do jogo foi descoberto em um fórum do site ResetEra, a partir de um usuário. O vídeo mostra que jogo teria uma jogabilidade frenética, com batalhas intensas e movimentos acrobáticos. E isso chamou atenção de desenvolvedores e ex-desenvolvedores da Ubisoft, que confirmaram a veracidade do vídeo. 

    Sobre o possível motivo do cancelamento de Prince Of Persia: Redemption, o ex-animador da Ubisoft e da Naughty Dog, Jonathan Cooper, disse que os direitos da franquia ainda estão com seu criador, Jordan Mechner, e brincou que a Ubisoft era mais rápida em cancelar jogos de Prince Of Persia do que de outras franquias. Curiosamente, o gameplay serviu de inspiração para o desenvolvimento de Assassin's Creed 3, que foi lançado em Outubro de 2012.


    5 - Scalebound

    Um dos episódios mais cabulosos da história recente dos videogames, Scalebound era a aposta da Microsoft para um exclusivo de peso para seu mais recente console: o Xbox One. O jogo estava sendo desenvolvido em parceria com a Platinum Games (Bayonetta, Metal Gear Rising e NieR), com a produção de Hideki Kamiya, que já trabalhou em Bayonetta e Vanquish. O jogo estava em desenvolvimento desde 2013, e teve seu primeiro gameplay divulgado em 2015, como sendo um jogo de RPG de ação, que mistura Devil May Cry com Monster Hunter.

    Em Scalebound, você controlava Drew, um rapaz a la Dante só que com um braço de dragão, e que tinha como parceiro um dragão chamado Thubam. Na E3 de 2016, um novo gameplay de Scalebound foi apresentado na conferência da Microsoft, mostrando o elemento multiplayer do jogo, além de outras mecânicas como controlar o dragão.

    A princípio, tudo estava indo bem, até chegar janeiro de 2017, quando a Microsoft anunciou o cancelamento de Scalebound, jogando um "balde de água fria" no hype dos fãs do Xbox. Na época, o motivo foi uma desavença entre a Microsoft e a Platinum sobre o orçamento da produção do jogo. Hoje, a Platinum lamenta que a culpa do cancelamento foi colocada apenas na Microsoft e admite que o estúdio também tem parcela da culpa. Quanto ao possível retorno ao desenvolvimento de Scalebound, o produtor da Platinum Games, Atsushi Inaba, disse em uma entrevista ao Eurogamer.pt que isso depende da Microsoft, já que os direitos do jogo estão com ela.

    Esse Top5 deu muito trabalho para fazer, principalmente na parte de pesquisa de fontes e notícias sobre os jogos citados. Por isso, peço que compartilhem esse post para quem curte jogos ou curiosidades sobre jogos.

    Fontes

    Star Wars 1313:

    https://www1.tecnoblog.net/meiobit/2014/disney-aba...

    https://www.tecmundo.com.br/voxel/181110-star-wars...

    Prophecy:

    https://www.arkade.com.br/prophecy-video-vazado-mo...

    https://www.tecmundo.com.br/voxel/179507-video-mos...

    1666: Amsterdam:

    https://br.ign.com/patrice-desilets/23553/news/gam...

    https://www.theenemy.com.br/games/1666-amsterdam-c...

    Prince Of Persia: Redemption:

    https://www.tecmundo.com.br/voxel/180542-prince-of...

    https://tecnoblog.net/meiobit/419964/video-mostra-...

    https://www.centralxbox.com.br/2020/05/06/prince-o...

    Scalebound:

    https://br.ign.com/scalebound/73060/news/scaleboun...

    https://br.ign.com/scalebound/79794/news/scaleboun...

    https://www.tecmundo.com.br/voxel/181640-scaleboun...

    39
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      artigos · over 2 years ago · 2 pontos

      Parabéns! Seu artigo virou destaque!

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      noblenexus · over 2 years ago · 2 pontos

      "Após a compra da LucasFilm pela Disney, tudo que não era canônico foi cancelado" praticamente todo universo expandido virou 'spin-off' e ai fizeram aquela trilogia horrivel que faz jar jar binks ser maneiro srrsrsrs fora esse parece que o battlefront 3 e o force unleashed 3 foram pro buraco pela mesma razão né

      2 replies
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      supernova · over 2 years ago · 2 pontos

      Artigo riquíssimo , parabens

      1 reply
  • _gustavo Luis Gustavo Da Luz
    2020-06-03 14:03:51 -0300 Thumb picture

    Platinum já considera novos games para publicar

    Felizes com a recepção e arrecadação no Kickstarter do remaster de Wonderful 101, a Platinum Games comentou já estar planejando seus futuros games para publicar como uma empresa independente.

    A Platinum já tem  "Project G.G", próximo game de Kamiya na linha de Wonderful e Viewtiful Joe, anunciado. A empresa ainda tem outros games os quais possuí total controle, como Anarchy Reigns e MadWorld por exemplo.

    Além disso Kenichi Sato, CEO da Empresa, comentou também na possível compra da Platinum pela divisão XBOX, desmentindo que tais negociações acontecerão e que a Platinum Games continuará como uma empresa independente, publicando seus próprios games, mas também prestando serviços para outras empresas, como em Astral Chain e Bayonetta para a Nintendo e Babylon's Fall para a Square

    The Wonderful 101: Remastered

    Platform: PC
    8 Players
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  • _gustavo Luis Gustavo Da Luz
    2020-02-04 11:44:09 -0200 Thumb picture

    Platinum 4, novo site misterioso da Platinum Games

    A Platinum Games, também colocou no ar o site Platinum 4, que pode ser acessado clicando na imagem acima, um site misterioso com 4 estrelas que parecem ser futuros anúncios da empresa

    Uma das estrelas já foi revelada como sendo a remasterização de Wonderful 101.

    As outras 3 contam com um Coming Soon, indicando que a empresa pode fazer novos anúncios em breve

    19
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      noblenexus · over 3 years ago · 2 pontos

      interessante, a valve fez isso a uns anos atras não foi? a galera achou que era half life 3 e no fim era steam OS e steam controller rssrsr

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      nicholaaas · over 3 years ago · 2 pontos

      se notar bem existe quatro pontos na tela que significa 2+2=4 se fizer o calculo 4-2=2 que resulta em MINEIRINHO 2 EM ABRIL

      1 reply
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      xch_choram · over 3 years ago · 2 pontos

      A platinum ta com quantos projetos!? tem Bayoneta 3, Wonderfull 101, Babylons Fall e mais 3?

  • 2019-09-15 13:13:42 -0300 Thumb picture

    Savior

    QUE HYPE QUE ISSO DÁ

    Letra:

    "The sky turns while swallowing up each and every being in this town

    Hopes, hearts, everything is falling down

    Far away in the skyline

    A crowd of apparitions crawling around

    It's calling, it's calling, growing, louder

    Are we the future of this burning hell?


    It's a fight for a paradise, fight for our life

    So keep holding on, holding on

    Until we break the spell

    Free yourself, reach for the light in darkness and despair

    If there comes a time when you are falling down

    I'll be your savior


    The eyes of the living dead, the lies, that cries without a single sound

    Cold hearts, everything is falling down

    The war is on, our fates are gone

    Another reminiscence is haunting us all

    It's calling, it' calling, over and over

    Are we the future of this burning hell?


    It's a fight for a paradise, fight for our life

    So keep holding on, holding on

    Until we break the spell

    Free yourself, reach for the light in darkness and despair

    If there comes a time when you are falling down

    I'll be your savior


    Don't need to be afraid

    Don't need to look away

    You'll never be alone

    Let's show them that we're here to stay


    Fight for a paradise, fight for our life

    So keep holding on, holding on

    Until we break the spell

    Let the truth reveal itself

    Bring this chaos to and end


    Fight for our paradise

    Fight for our lives

    So keep holding on, keep holding on

    Until we break the spell

    Free yourself, reach for the light in darkness and despair

    If there comes a time when you're falling down

    I'll be your savior

    I'll be your savior"

    Astral Chain

    Platform: Nintendo Switch
    155 Players
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  • anduzerandu Anderson Alves
    2019-06-06 11:23:23 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Nier: Automata

    Zerado dia 05/06/19

    Eu comprei o primeiro Nier de PS3 há um século atrás e deixei na estante. Já o Automata faz uns 3 anos pegando poeira na minha estante. O fato é que o primeiro eu comprei aleatoriamente por ter gostado da capa e ter achado que era exclusivo da plataforma por algum motivo. Já o segundo eu adquiri porque eu via muita gente procurando pelo jogo na época de seu lançamento (e depois) mas ele raramente aparecia, e com um preço salgado.

    Um dia, porém, Automata surgiu por apenas R$100 num grupo do Facebook e sabendo que eu iria querer jogá-lo e pelo medo de ele sumir ou ficar muito caro, acabei pegando. Na pior das hipóteses, eu conseguiria ao menos vendê-lo e provavelmente por mais do que paguei.

    Joguei o primeiro Nier há uns tempos (e publiquei aqui no Alvanista), mas nem curti muito e isso meio que tirou minha vontade de jogar sua sequência por um tempo. Na moral, eu só comecei Automata porque ele tava parado e eu tô querendo uns jogos específicos. Bora passar pra frente!

    Antes disso, meu primo comprou um PS4 recentemente e para ajudar, emprestei uns jogos. Ele amou God of War, mas disse que não conseguiu jogar Automata por ser muito "lombrado". Mas não é um hack 'n' slash? O cara ama Devil May Cry e outros do gênero!

    Com o jogo de volta a minha casa, era hora de começar. Logo você vê a logo da Platinum Games. Eu nem lembrava que esse jogo era da Platinum! Animei bem mais. Sabia que eu adoraria!

    O jogo começa com você controlando um robô atirando em inimigos bem ao estilo shmup. What? Felizmente logo essa seção acaba e você está a pé usando uma espada para cortar robôs. Aaaah, o sentimento de jogar Bayonetta! Até a movimentação é bem parecida, mas com menos cores, personagens e músicas mais sérios.

    Você tem um botão pra ataque "fraco", outro pra ataque "forte", um pra travar a mira no oponente, outro pra atirar com seu drone (que fica sempre atirando em linha reta se você segurar o botão dele, mas se estiver com a mira travada, ele atira onde estiver marcado) e mais um  botão da esquiva, que se executado na hora certa, evita quaisquer danos e ainda dá a possibilidade de um contra-ataque bacana. É bem Bayonetta.

    Logo você percebe que a aventura não é linear. Você está numa cidade, tem marcações no mapa, quest principal, sidequests, inimigos andando por aí, sistema de level up, coleta de espólios, equipamentos etc. Legal! Um Bayonetta com elementos de RPG, menos linear.

    Seguindo a missão principal, você é mandado de um lado pro outro na cidade, procurando rotas e tal. Nesse meio tempo, robôs e animais te atacam quando bem entendem, mas nada é um problema.

    Ao chegar na segunda parte, que é um deserto, o jogo fica mais "otaku", com personagens mais edgy e AQUELE tipo de plot.

    Nada é muito empolgante, quase tudo é contado por texto e se você não prestar atenção, fica ainda mais monótono. Ao menos de tempos em tempos você abre partes diferentes no mapa, com temas diferentes: cidade em ruínas, deserto, parque de diversões, cidade alagada etc.

    Eu realmente não conseguia animar com o jogo pela falta de inovação e muita repetitividade. Mas perto do fim foi que as coisas pioraram: um chefe ao lado do savepoint que era muito apelão e talvez eu não tenha melhorado as minhas armas o bastante. Uma batalha longa e difícil e eu com poucas poções. Usei tudo na primeira tentativa e quando voltei pro checkpoint, não tinha nenhuma! Nem mesmo a possibilidade de sair pra outro lugar e comprar! Foi tendo demais!

    Depois mais e mais chefes. Cara, que experiência horrível! Inclusive o jogo gosta muito disso: partes chatas e que você não tem escolha (há a opção de trocar de dificuldade nas opções, mas nem lembrei, além de que a dificuldade normal deveria ser mais balanceada!).

    Depois de bolar umas artimanhas e terminar o jogo com 10 horas, você pode considerá-lo terminado ou continuar jogando, sendo que ao carregar seu save, você já começa a aventura pela "rota B", que é meio que o lado da estória pelos olhos do outro protagonista. Em resumo, é como rejogar tudo de novo, mas você vê o que ele fez em partes em que se separaram e tal. Além disso, ele tem mais partes de shmup com o robô e vai mais forte numa mecânica que antes era mais pra defesa: hacking. Em diversas partes, você usa dessa habilidade para abrir portas, baús e até entrar na mente dos inimigos.

    Ao fazer isso, se inicia um "minigame de navinha" que é meio que 8bits mas 3D em que seu objetivo é sobreviver e destruir a todos os alvos.

    Chegando aí eu percebi que Nier: Automata era uma grande bagunça: shmup, navinha, hack 'n' slash, partes mal feitas de dificuldade, ficar indo e vindo de um ponto a outro com umas desculpa esfarrapada de "enregue isso, algora volte". O que diabos é esse jogo?

    A segunda campanha, que é a do segundo protagonista começa com um robô tentando ressuscitar o outro. Ele resolve pegar um balde com óleo e trazer de volta pro amigo. Isso demora um bom tempo pois o robô é lento e com o balde você não pode pular nem pisar em nada senão ele escorrega e derruba tudo. Essa parte é bem diferente do resto do jogo, mas é bem lenta. Acho que isso adiciona à imersão, certo? Depois o personagem voa, destrói um monte de robôs, faz isso, faz aquilo, destrói mais robôs, hackeia um chefe e tal. Isso tudo demora uns 30 minutos e aí tem uma parte que você controla só seu drone e tem que defender o protagonista de ser atacado por ondas de inimigos. É tenso, ainda mais se você tiver perdido vida em todo esse tempo antes de chegar nessa parte.

    Sabe o que acontece se ele morrer, o que é bizarramente fácil? Zeramento! "A humanidade de perdeu pra sempre". E sabe o que é pior? Você tem que recomeçar tudo desde o robôzinho carregando óleo. É UMA MERDA. Cheguei a fazer isso tudo umas 5 vezes ou até mais e por pouco não desisti. Frustrante é pouco.

    Após ver basicamente a mesma coisa duas vezes (agora estava com 15 horas de jogo graças aos equipamentos e níveis que se mantiveram da primeira campanha), é hora de seguir para a próxima parte.

    Agora finalmente a estória voltou a se desenvolver e o inimigo é outro: um vírus que está tomando conta de robôs e androides, além de outras coisinhas. Aqui o jogo começa a ficar ainda mais esquisito, dramático e filosófico. Todo o Bayonetta que havia em Automata agora se torna Kingdom Hearts. Viagem atrás de viagem. A ação dá lugar a partes em que os personagens estão afetados pela "doença" e mal conseguem andar em meio à inimigos e partes que você tem que chegar em um destino dentro de um tempo limite.

    A estória, que já era séria, fica ainda mais sem graça, agora que os personagens definitivamente são personagens de anime, dando berros e jurando matar a todos quando um ente querido morre. Um deles dá um berro tão alto que surgem construções brancas no meio do mapa.

    De repente todo mundo é inimigo, as cidades são destruídas e os inimigos...aaaah os inimigos. Seus ataques parecem não tirar nada do robô mais tosco. Os robôs estão sendo atacados mas dane-se, vou atacar de volta. Ninguém respeita seus golpes! Você agora enfrenta ondas gigantes de máquinas e sofre dano constantemente. Prepare-se sempre comprando 99 de todos os tipos de cura! Além de tudo, cada golpe tira 50% do seu HP.

    Me questionei constantemente se eu estava abaixo do nível do jogo, mas aparentemente não! E se estivesse, o que eu deveria fazer? Bater em robôs aleatórios pelo mapa por 2 horinhas? Fiz um bocado de siquests e sempre enfrentava quem estava no meu caminho, mas não foi o bastante! Não haver um sistema de equipamento de armadura também é super estranho pois a todo momento parece que a minha defesa só piorava!

    Mas de volta ao jogo, jogo você estará jogando com personagens novos e a estória cada vez menos faz sentido. Sem contar que parece que estão só a arrastando mais e mais.

    Já perto do fim, surgem mais um bocado de coisas pra fazer e revisitar os mesmos mapas pela milésima vez. Eu só queria que acabasse logo!

    Você zera só pra dar load no jogo e continuar a estória. Qual o sentido disso? Fora isso, Automata tem uns 20 e poucos zeramentos e muitos deles podem acontecer a qualquer momento com uma escolha ou ação errada. Eu fiquei as últimas horas inteiras com muito medo de ferrar meu jogo e ter que recomeçar do último zeramento e ter que fazer muitas coisas de novo.

    Jogue com esse personagem. Agora jogue com esse. Agora com esse de novo. Agora com esse de novo. Vira uma palhaçada sem sentido. E o drama forçado? Pelamor!

    Na reta final, o jogo se torna definitivamente Kingdom Hearts e um jogo bem diferente do que era na primeira playthrough e de certa forma, até mais interessante. Mas eu realmente não aguentava mais! 22 horas repetindo a mesma coisa, morrendo de formas aleatórias e tendo que refazer grandes e demoradas partes. É uma piada de mal gosto.

    O sentimento é de estar jogando algo do PS3 ou mesmo do PS2.

    Resumindo: Nier: Automata tenta ser um jogo diferente (e até consegue) e profundo, mas aca se resumindo a algo repetitivo e muito confuso e injusto. As primeiras horas foram tediosas, mas com muito potencial para ser algo muito maior, mas depois da metade da jogatina, virou algo frustrante, otaku e bizarro. Uma grande decepção.

    De bom: as vezes os visuais são bem bonitos. A trilha sonora é ótima. Gostei dos personagens. Muitos zeramentos.

    De ruim: problemas de framerate. Estória forçada e sem graça (apesar de ter umas partes bem bacanas, mas não compensam). Eu nunca sei se estou fraco ou se o jogo que ficou tenso do nada. Mesmo os inimigos mais toscos ignoram seus ataques e começam a te bater do nada, e ainda tiram muito HP. A parte de defender o personagem que me fez refazer tudo novamente umas várias vezes. A dificuldade de alcançar lojas para se reabastecer em situações críticas, como nos momentos finais do jogo (tive que matar o último chefe sem poção nenhuma). Quando você toma um dano, você fica um tempo susceptível a mais golpes e, possivelmente, a morte. Checkpoints esporádicos, sendo que as vezes você perde um progresso bizarramente grande. Tudo é muito sintético, mesmo tentando ser realista (daí o sentimento de gerações anteriores). Tedioso e repetitivo. A direção de arte não faz o menor sentido as vezes: você está voando por um túnel, quais as opções de câmera? Atrás como Star Fox ou por cima? Vamos fazer um diagonal de cima pra baixo e sem mostrar o destino de onde você está indo e ainda deixar o jogador confuso com a percepção dimensional (sério, só vendo pra saber o quanto isso é bizarro e como os controles ficam esquisitos).

    No geral, não recomendo Nier nem Nier: Automata a menos que você seja: 1) bem otaku que curte um Naruto. 2) Preparado para um jogo desequilibrado. Foi uma grande decepção para o que ele poderia ser. Olha esses personagens e robôs! Bom, ao menos vou trocá-lo em breve!

    NieR: Automata

    Platform: Playstation 4
    707 Players
    173 Check-ins

    16
    • Micro picture
      jcelove · almost 4 years ago · 2 pontos

      Hehe bem vindo ao mundo de Yoko Taro. Esse esquema de varios finais q continuam apos terminar ficando cada vez mais loko é padrao dele desde o primeiro Drakengard. XD

    • Micro picture
      thiagoreis · almost 4 years ago · 2 pontos

      Quero jogar esse game um dia !! O problema é que ele continua caro kkk.. não abaixa o preço nem a pau.. tanto na Psn ou mídia física...

    • Micro picture
      robertosouza09 · almost 4 years ago · 1 ponto

      Cara, eu gosto de otakices do tipo Devil May Cry, Dragon Ball e entre outros. Bayonetta parece ser muito bom, mas nunca joguei, to querendo jogar Judgment e Bloodstained que vão lançar nesse mês, mas falando nesse Nier Automata eu joguei a demo e minhas primeiras impressões sobre enredo eram boas, porém depois fui pesquisar a fundo a estoria em um canal do Youtube e confesso que fiquei decepcionado. O enredo é bom sim e algumas vezes até bem desenvolvido, porém conforme o tempo passava e a trama chegava ao final, tudo só ficava pior. Sem contar em Nier Automata que não tem nenhum ser vivo na porra da estória, sem humanos, alienígenas, nada do tipo como protagonista ou coadjuvante, somente andróides vs máquinas, pode ser uma coisa boba, mas me incomodou e acrescentando ao que voce relatou nesse texto isso me desanimou mais ainda de comprar, mas existe um lado bom nessa história que foi de não ter comprado esse jogo, já pensou ter que pagar caro em um jogo e ainda se arrepender no final? Que bom que eu pensei bem antes de comprar.

      2 replies
  • 2019-03-17 19:28:22 -0300 Thumb picture

    GIVE SEGA SOME LOVE (E GRANA)

    Bayonetta e Vanquish são duas das maravilhas mais contemporâneas da SEGA que estão em promoção no Steam até o dia 21. Ambos valem cada centavo e mesmo já tendo terminado eles no PS3 quero muito jogá-los de uma maneira melhor no PC. Além disso os descontos atuais também englobam coisas como a Dreamcast Collection que traz 6 jogos por R$9! 

    ▼ https://store.steampowered.com/sale/sega_publisher...

    Tô só paquerando aqui pois dinheiros não tenho nenhum.

    Bayonetta

    Platform: PC
    220 Players
    56 Check-ins

    5
  • 2018-01-19 13:01:33 -0200 Thumb picture
    16
    • Micro picture
      katsuragi · over 5 years ago · 1 ponto

      Sensacional. O multiplayer vai ser sem sombra de dúvidas MUITO divertido.

  • 2017-06-16 12:05:23 -0300 Thumb picture

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