• andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-08-20 11:02:51 -0300 Thumb picture

    Foda-se. Dropei!😣(SHARE)

    Seu Barriga e a Xuxa expõem ao jogador mais detalhes da trama juntamente desse coroa com cara de vilão...

    Também encontrei o irmão do Guile...

    Momentos finais do game: no COLISEUM

    PAC-MAN from HELL!!!😈

    Não tinha reparado que os BOTS auxiliares possuem um plug.😅

    No COLISEUM é uma batalha atrás da outra...

    Olha o demônio ae. TRINITY é seu nome. Dropei por causa dele. Muito difícil e se morrer, terá que começar tudo novamente (nem ao menos te dá a chance de continuar da segunda transformação)

    Encontrei um vídeo espetacular de como combater eficientemente. Espero que ajude alguém (porque eu tento zerar com minhas habilidades de merda mas se não consigo, eu desisto).

    Eu ri desse comentário no vídeo acima: "Eu pensei que desligando o console fosse o jeito mais fácil de combatê-lo."😅 

    Fui até o DR. WHITE explicar que desisti. Mencionei que meus dedos já não aguentavam mais apertar tanto botão...😣

    Fui! Não tenho vergonha de dizer: desisti. Eu quase matei Trinity, faltou "um dedo" de life. Ter que repetir chefe (e suas transformações) e fase (ao dar continue) me fizeram desistir. Não gosto de passar raiva jogando, não gosto de perder tempo. Aliado a isso, eu não sou muito fã de games que exigem apertar botão constantemente...me cansa. Por isso odeio o gênero "hack'n-slash".

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico? Primeiro porque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE. Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico.

    Mighty No. 9

    Platform: Playstation 4
    310 Players
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      _fernando · almost 3 years ago · 2 pontos

      Não joguei esse jogo, mas pelo o que vi e falam, ele é todo estranho mesmo. E olha que ele recebeu dinheiro pelo Kickstarter, o que deixa o negocio vergonhoso.
      O Inafune devia aprender com o Mestre Iga :v

      2 replies
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      hyuga · almost 3 years ago · 2 pontos

      repara que ele não usa o dash em cima do chef o que faz que a transformação do chefe nunca ocorra o que torna a luta mais fácil.
      Se eu aprender a esquivar com eficiência do ataque de 1:51 eu consigo matar fácil

      1 reply
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      pulsar · almost 3 years ago · 2 pontos

      Relaxa. Você foi muito além que muita gente nesse jogo já foi.

      1 reply
  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-08-14 09:56:27 -0300 Thumb picture

    AZUL POLÊMICO N°9 (SHARE)

    Acabou a curta e breve experiência de jogatina com a personagem CALL.

    Aquele "help" básico dos bots...🤖

    Bora pra prisão dos robôs. Objetivo não é matar todos os robôs "ensandecidos" mas sim destruir  o núcleo responsável por isso.

    Faz lembrar aquelas fases difíceis de THE LOST VIKINGS...

    O problema por aqui é o gameplay (não coopera).

    Tú fica igual um otário neste exato momento tentando ricochetear a bala para que entre naquela pequena abertura à esquerda, atingindo o "botão" rosa.😬

    Cheguei no núcleo! 

    O problema é que não para de criar esses "pequenos" e bizarros robôs.

    Olha o "desesperado" lá atrás 😁...seria bom se me desse um help.

    Mas tá beleza... núcleo destruido.😉

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico? Primeiro porque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE. Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico.

    Mighty No. 9

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      hyuga · almost 3 years ago · 2 pontos

      essa parte que tem o choquinho rosa é bem dificil passar, morri bastante ali

      1 reply
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      gennosuke6 · almost 3 years ago · 2 pontos

      Joguei pouco do Mighty No.9 até hoje, mas realmente, não acho que era pra ser tão xingado como foi na época de lançamento(acho que hoje diminuíram um pouco as críticas). O problema foi que criaram mta hype por esse jogo, mas pelo pouco que joguei dele, é bem divertido.

      4 replies
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      andre_andricopoulos · over 1 year ago · 2 pontos

      Ae @bobramber... outro mais simples...

  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-08-08 15:01:43 -0300 Thumb picture

    AZUL POLÊMICO N°9 (SHARE)

    Recebendo uma ajudinha da assanhada DYNA (olha a calcinha dela😊)

    Belo cenário. Se tem "robozinho" pra te ajudar, certamente na sequência vem um BOSS.

    Finalmente confronto com o SNIPER...

    Utilize todas as proteções e plataformas possíveis... Não é difícil.

    MIGHTY N° 8: DERROTADO.

    Parece uma arma NERF...😅

    Finalmente uma ligeira mudança de gameplay, ao controlarmos a CALL no "PRÉDIO DA PRISÃO".

    Os bots amigáveis...logo...boss na área.😉

    Também sem muita dificuldade...

    DERROTADO! 

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico? Primeiro porque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE.Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico.

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      hyuga · almost 3 years ago · 2 pontos

      você vai zerar o jogo antes de mim (vale ressaltar que abandonei o game por frustração com o último boss)

      1 reply
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      mastermune · almost 3 years ago · 2 pontos

      Eu comecei a jogar ele há muito tempo atrás mas desanimei :/

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  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-08-02 10:14:05 -0300 Thumb picture

    AZUL POLÊMICO N°9 (SHARE)

    Pronto, quase todos os "robôs malucos" derrotados... mas a trama ainda não acabou!😬

    O bacana desse poder da DYNATRON é "perseguir" o inimigo / obstáculo mais próximo e afetá-lo até morrer.

    Bora pra HIGHWAY.

    Devido a gameplay falha (como o correr lateral e automático da câmera aliado ao movimento dos carros), você irá passar um pouco de raiva por aqui (morrer um "cadim")

    Bora enfrentar o MIGHTY N°7: BECK.

    DERROTADO!

    Treinando pra investigar o tal do "PROJETO TRINITY".

    O bacana dessa fase é que, independente da direção a escolher (direita ou esquerda), dá-se uma volta até chegar novamente aqui (na escadaria) no ponto de partida.

    Bora procurar o "SNIPER" maldito...(esses quadros dessa fase devem ser ou os "pagadores trouxas" do KICKSTARTER ou a equipe de produção).

    Olha o infeliz ali "escondido"...😒

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico? Primeiro porque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE.Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico.

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      slashgoodboy · almost 3 years ago · 2 pontos

      Me julgue o quanto quiser, mas eu quero MUITO jogar esse.

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      jailtonsv · almost 3 years ago · 2 pontos

      Esse jogo foi umas das maiores decepções que já tive jogando video game. Me diverti mais no Megaman X7 (que é bem ruim).

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      subzero_amarelo · almost 3 years ago · 2 pontos

      Vou jogar algum dia. Tenho muita curiosidade.

      1 reply
  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-07-29 08:41:30 -0300 Thumb picture

    AZUL POLÊMICO N°9 (SHARE)

    Testando o poder da armadura do PYRO...

    Contra essas armadilhas é fundamental atirar na diagonal pra baixo (ou usando algum poder de traje...)

    "BAT" (BATALLION) - derrotado!

    Seus tiros grudam no inimigo e logo na sequência explodem. Quem estiver na área de explosão é afetado...🤯

    Bora pra RADIO TOWER agora...

    Caçar o MIGHTY N°6: AVIATOR.

    Não é ele, mas temos que derrotá-lo também...

    Fases nas alturas e fases na água são o terror para qualquer gamer...😳

    Olha o "FDP" ae (o AVIATOR).

    Testando o poder de traje pra tentar usá-lo em alguma fase ou "boss"...

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico? Primeiro porque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE.Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico.

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      hyuga · almost 3 years ago · 2 pontos

      a arma do BATALLION é boa demais causa um bom dano, foi o primeiro chefe que derrotei

      3 replies
  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-07-20 12:54:54 -0300 Thumb picture

    AZUL POLÊMICO N°9 (SHARE)

    Continuando na "Water Works Bureau"...

    Olha o CRYOSPHERE fazendo arte lá em cima do televisor...

    DERROTADO!

    "Só vem" poder...

    Testando a armadura nova...

    Próxima fase: POWER PLANT

    O sistema DASH funciona horrivelmente nessa parte...morri muitas vezes.😤

    Com custo passei nessa "caralha"...

    Essa "FDP" também deu um trabalho e tanto...😬

    Ainda bem que nosso parceiro ae (o robozinho vermelho) sempre nos auxilia antes dos chefes (principalmente quando morremos muitas vezes...)

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico?Primeiroporque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE.Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico.

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      gus_sander · almost 3 years ago · 2 pontos

      Uma pena que não tenha agradado bem, nem, ao que parece, ter cumprido o que pareciam ser promessas relacionadas ao Meguinha. Ainda não tive a oportunidade de jogá-lo, então não posso falar com autoridade, mas ainda assim, é uma pena que não tenha sido o que esperavam que fosse :/

      2 replies
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      herics · almost 3 years ago · 2 pontos

      Fala mal dele mais achei um bom jogo

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      santosmurilo · almost 3 years ago · 2 pontos

      Comprei no lançamento mas dps droppei por ter outros jogos na lista. Lá se vão dois anos e eu preciso reinstalar

      6 replies
  • andre_andricopoulos André Zanetti Andricopoulos
    2019-07-11 10:59:31 -0300 Thumb picture

    AZUL POLÊMICO N°9 (SHARE)

    Bora testar o sucessor espiritual do Mega Man...

    No OPTIONS é possível escolher MÚSICAS RETRÔ assim como a quantidade de vidas (eu já coloquei no máximo, 9 vidas, pois sou um pouco ruim nos Mega Man da vida...).

    Olha a galera ali atrás que terei que enfrentar! São robôs de mesma tecnologia do protagonista que, por algum motivo, tornaram-se agressivos...

    Temos o tiro clássico...

    ...e após tontear o inimigo, pressione o botão de ABSORÇÃO para eliminá-lo, criar combos e adquirir experiência.

    Mega Man, ops, MIGHTY NUMBER 9 também pode passar por espaços estreitos / apertados...

    1st BOSS: ROUND DIGGER. 

    Não ofereceu muita dificuldade (normal, afinal é o primeiro chefe...)

    Dr. Sanda à esquerda (sim...que nome escroto 😣), Call (também"meio escroto"), e professor Beck🚭 ao lado do "NUMBER 9".

    CLÁSSICO (e bem legal) essa liberdade de escolha para quais níveis (fases) queremos prosseguir.

    E por que MIGHTY NUMBER 9 é polêmico? Primeiro porque é um game que pretendia trazer toda a nostalgia do nosso amado MEGA MAN, com uma equipe de profissionais como KEIJI INAFUNE. Segundo porque é um projeto do KICKSTARTER que conseguiu arrecadar aproximadamente 4 milhões de dólares. Ou seja, fãs pagaram...o que resulta numa "pressão" maior acerca do produto final.

    Juntando todos esses fatores, percebe-se um produto final mediano, massacrado mais ainda pelos fãs, a nostalgia, o pagamento do KICKSTARTER e uma aparente falta de dedicação dos desenvolvedores. Porém é válido ressaltar que games ruins são lançados a todo instante, apesar das promessas prévias. Deve-se levar em consideração, sempre, que o processo de desenvolvimento é frágil podendo fracassar. Não é nada fácil desenvolver games, em especial com toda a bagagem a acima mencionada...

    Minha opinião até agora? É um game simples, diverte, mas que eu não pagaria para jogar (salvo se fosse muito barato). Estou jogando porque ganhei na Plus. Concordo com a review acima, ao mencionar que raramente você estará utilizando os poderes adquiridos dos chefes. Homenageia de certa forma o Mega Man... não é ruim...mas também tá longe de ser um clássico. 

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      marlonfonseca · almost 3 years ago · 3 pontos

      Eu particularmente curti esse game.

      3 replies
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      ryou · almost 3 years ago · 2 pontos

      Captura de tela salva.
      Tem uma opção que remove a notificação visual e tu fica só com a sonora. Útil em casos como esse.
      Sobre o jogo... "é melhor que nada".

      6 replies
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      hyuga · almost 3 years ago · 2 pontos

      não vou spoilar, mas parei no chefe final e não passo de jeito nenhum, tenho que procurar um video de "no damage" pois escapar de um golpe ali é muito dificil

      4 replies
  • anduzerandu Anderson Alves
    2018-10-26 20:42:31 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Mighty Gunvolt Burst

    Zerado dia 26/10/18

    Olha eu aqui de novo com outro jogo curto que demorei um século pra terminar. Ando tão ocupado e cheio de preocupações que os dias vem passando super rápido. Quando entro aqui e lembro de ver quando zerei meu último jogo e vejo uma, duas semanas atrás, mal consigo acreditar.

    De quebra, o tempo livre diariamente tem sido completamente dedicado ao Fortnite. Viciei bizarramente nesse jogo e venho me dedicando a ele e aos amigos que jogam comigo online diariamente. Basicamente a minha mente tá assim: não se envolver com nada longo e pra quê jogar sozinho sendo que posso casualmente me divertir e rir muito com os papos do pessoal no Battle Royale?

    De volta ao zerado, eu estava procurando algo mais simples pra jogar enquanto não termino uns RPGs e outros que venho jogando bem lento e a minha experiência com Mighty Gunvolt no 3DS foi muito divertida. Vi uma galera falando e jogando esse Burst, meio que sua continuação no Switch e corri atrás da versão de 3DS.

    MGB segue a mesma linha do seu antecessor: um clone de Megaman com visual da geração 8-bits em que você escolhe se joga com Beck (Mighty Nº9) ou Gunvolt (Azure Striker Gunvolt), fora DLCs. Pois é, o Inafune insiste em tentar promover essas séries.

    O jogo anterior, pra mim, foi mais legal que os jogos principais de cada personagem e agora eles decidiram investir pesado na continuação, com cenários maiores, mecânicas mais ousadas e uma campanha que deve durar umas 2 horas ou quase isso. Por outro lado, a personagem de Gal*Gun foi limada do jogo básico (talvez ninguém se importe com isso).

    Agora os estágios são mais complexos e parecidos com os de um jogo do Mega Man, com mecânicas próprias em cada um deles, boa variação de inimigos, partes bem desafiadoras, coletáveis e até mesmo segredos, como paredes quebráveis. Senti ainda um clima meio Shovel Knight.

    Todas as fases são de Mighty Nº 9 até onde lembro (talvez as finais, estilo castelo do Dr Willy não sejam, mas ou elas também são do mundo do Beck ou são originais) e tem muito das originais do jogo principal dele, inclusive os chefes, que são os mesmos (talvez um tico mais fáceis).

    Durante a sua aventura você pode coletar "chips" de habilidades, "dinheiro" e frutas. As frutas ficam no seu inventário durante aquele estágio e recuperam um pouco de vida cada. É legal quando você estiver matando um chefe chato e estiver perto de morrer.

    Já o "dinheiro" você junta e os números servem como um limite de inventário, ou seja, quanto mais você tiver, mais poderá equipar os "chips" já mencionados. Esse chips são habilidades como pulo duplo, carregar tiro, mais tiros na tela etc. 

    O jogo contém um sistema de customizar o personagem com ataques e habilidades diferentes, mexendo até mesmo no tamanho dos tiros, se eles sobem, se atravessam inimigos e tal. Mas, claro, como eu já disse, você precisar achar e coletar os chips para poder usá-los.

    A dificuldade de MGB é boa, de morrer com alguma constância, sobretudo nas últimas fases (há também um modo hard). Porém, saiba que as vidas são infinitas e você poderá tentar passar daquela parte ou do chefe quantas vezes desejar. De novo, eu morri bastante de qualquer forma. A penalidade de morrer é perder tudo que você pegou antes do checkpoint e ter que pegar novamente e subtração de pontos a cada retry, o que seria chato se eu estivesse tentando um high score ou coisa assim nos rankings.

    Pra matar de decepção, escolher um personagem ou outro não faz a menor diferença senão umas habilidades próprias. Eu esperava ver os vilões do Gunvolt na sua jogatina, ou fases diferentes etc, mas é bem a mesma coisa. Dificilmente vale a pena jogar duas vezes, pelo menos seguidas assim.

    Resumindo: Mighty Gunvolt Burst é legal e fica logo ali, entre o casual simples de seu antecessor e o mais complexo e desafiador da série Mega Man no NES. Valeu a pena a rápida jogatina, mas o jogo deixa a desejar de muitas formas.

    De bom: visual legal, embora a paleta de cores não seja tão interessante. Level design bacaninha. Comandos completamente funcionais. Sistema de customizar habilidades que dá muitas possibilidades a aventura. Os chefes do Mighty Nº 9 são as coisas mais legais daquele jogo, e continuam sendo aqui. Dificuldade muito boa. Porcentagem em cada save e indicações do que falta ser achado em cada fase dão um bom replay a MGB.

    De ruim: ambas a aventuras são iguais. Sem efeito 3D. Final horrível do jogo. Sinto que os chefes demoram um pouco demais para morrer. Quase morri de dor na mão graças a jogatina no 3DS, já que você fica muito tenso e aperta o botão do tiro como louco (recomendo Switch + Pro Controller). Não há armaduras nem dash, nem escorregar nem nada, é tudo basicão (e isso é estranho considerando que conhecemos os personagens por terem essas habilidades).

    No geral, mesmo sem muito carisma, a experiência foi legal e se você lembrar que esse tipo de jogo é cada vez mais escasso, vale sim a pena. Só não espere nada exorbitante. Eu pagaria uns R$20 nesse jogo.

    Mighty Gunvolt Burst

    Platform: Nintendo 3DS
    36 Players
    10 Check-ins

    11
  • anduzerandu Anderson Alves
    2017-05-12 18:13:19 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: ReCore

    Zerado dia 12/05/17

    Finalmente, hein? Faz uns séculos que não termino um jogo e posto no Alvanista. O fato é que ReCore acabou tomando mais tempo do que eu imaginei, sobretudo por conta das reviravoltas da vida e jogatinas curtas.

    Pra falar a verdade, esse jogo me interessou muito na época que foi mostrado na E3 e foi um dos jogos que eu realmente fazia questão de jogar no XONE. QUESTÃO! Isso porquê o jogo envolve a equipe original por trás da série Metroid: Prime com o criador do Mega Man, Keiji Inafune.

    Quando finalmente obtive o jogo, me senti meio intimidado pelo pouco que eu conhecia dele. A mistura de RPG com open world vindo de uma equipe tão responsável me passou a sensação de ser um jogo que duraria bastante tempo. Sem contar que a série Prime, sobretudo o 1, 2 e Hunters me deixou zanzando pelos mapas e explorando bastante por muitas horas.

    A verdade é que ReCore é um jogo até curto, mas com a opção de durar mais um tempo pra quem quiser ir além. Além do mais, o final da aventura se arrasta e fica bem repetitiva, o que rendeu mais um bom tempo de gameplay (meio forçado), o que direi mais a frente.

    O jogo em si me lembra um pouco Xenoblade Chronicles X. Uma mistura de third-person shooter com RPG e bastante focado na exploração de grandes áreas. A diferença é que ReCore tem um mapa razoavelmente pequeno e limitado por paredes ou o efeito de radiação que tira sua vida quando você resolve explorar além dos limites (bem tosco isso).

    As batalhas se resumem a travar a mira num inimigo e ficar atirando nele. Em XCX, entretanto, o personagem atirava automaticamente, enquanto nesse jogo você só aperta o gatilho quando quiser mesmo.

    O foco e estratégia desses combates se dá na cor dos oponentes e da arma que você está usando. Essas cores devem ser iguais para se ter o efeito de "super efetivo", arrancando mais HP dos robôs inimigos.

    As cores dos inimigos são, basicamente, uma das três: vermelho, azul e amarelo. Você troca de uma para a outra para combinar com eles ao apertar um dos lados do d-pad.

    Claros que esses inimigos não ficam apenas apanhando, eles revidam ou tem escudos para ignorar dano. Aí é que entra as opções de segurar o tiro (que se dá com o botão RB, ao invés do gatilho) ou o uso dos seus robôs companheiros.

    Quando fracos, é dada a opção de puxar o núcleo dos inimigos, uma espécie de minigame de cabo de guerra. Com sorte, a qualquer momento é dada a opção de puxar esses núcleos instantaneamente, sem sequer ter que se esforçar e podendo matar mesmo inimigos bem mais fortes.

    Todos os robôs do jogo se resumem aos "biotipos" dos seus companheiros: humanoide, quadrúpede ou aracnídeo (ou tanque, mas essa forma não está disponível no jogo como amigo, mesmo tendo o espaço dele, bizarramente).

    A diferença é que os inimigos tem formas mais medonhas e espinhosas e os seus companheiros parecem mais inocentes. Um exemplo é o Mack, o cãozinho robô que vemos desde os primeiros trailers andando com a protagonista, Joule. As suas contrapartes do mal tem uma estrutura mais semelhante a lobos.

    Além de cores distintas, esses amiguinhos ainda tem funções diferentes em campo, como o cavar de Mack para achar itens enterrados (como o Rush em Mega Man 7, por exemplo; Seth, a aranha, que escala certos trilhos e Duncan, o "gorilão" que quebra rochedos. 

    Todos esses robôs também tem suas particularidades em combate.

    O mapa do jogo me lembra bastante aquele d'O Despertar da Força: deserto e mais deserto com máquinas e tecnologias abandonadas e destruídas. Outra parte de importância são as cavernas, sempre cheias de cristais e dando aquele ar de exploração abaixo da terra e áreas mais fechadas e escuras, que bate com o estilo de roupa dos personagens.

    Como dito anteriormente, o foco de ReCore é a exploração, sobretudo de ruínas e mais máquinas e templos futuristas, algo como as dungeons da série The Legend of Zelda. Entretanto, puzzles são raros e a maior parte desses desafios gira em torno de combates contra múltiplos inimigos.

    Muitos desses templos envolvem desafios secundários que geram mais recompensas, e que podem ser bem úteis na reta final do jogo.

    Todos esses desertos de Éden Distante contam ainda com mini dungeons "opcionais" que sempre tem como base um tipo de desafio, geralmente apenas um combate em coliseu ou pular de plataforma a plataforma contra o relógio até chegar ao seu fim.

    Esse jogo se baseia muito na coleta dos famosos Núcleos Prismáticos. Esse núcleos saem apenas de inimigos maiores, como chefes na campanha, inimigos opcionais maiores e marcados no mapa (aliás, tudo fora das dungeons é marcado no mapa, e ao por o cursor nela, é mostrado o que foi ou não coletado lá), e recompensas desses desafios, como terminar partes dentro do tempo ou ativar todos os botões escondidos de uma caverna.

    Se você estiver lendo isso e ainda vai jogar esse jogo, VÁ ATRÁS DESSES MALDITOS NÚCLEOS SEMPRE QUE DER. Cheguei ao fim do jogo e ele me obrigou a ter mais núcleos do que eu tinha, e depois mais e mais e mais. No final, você precisa de 45 (vou julgar que o jogo tenha 75 no total). Claro que alguns só poderão ser alcançados quando você tiver conseguido mais habilidades.

    Resumindo: ReCore é um exclusivo sensacional, apesar de alguns defeitos. O mundo é grandinho, mas nada exagerado e que vai te fazer jogar um mês. Na verdade, todas as áreas tem visuais bem únicos e que vão te fazer decorar de tudo, mais ou menos como Metroid: Prime fazia. Sua atmosfera também é bem única e interessante. Você começa a gostar das áreas, das pessoas, dos robôs e tudo mais, apesar de que, em vários aspectos, o jogo pareceu meio incompleto.

    De bom: visual muito bacana, desde os dias pelas areias, braços gigantes de robôs destruídos e formações rochosas até as cavernas escuras com flare e luzes azuis e vermelhas tipo de filmes policiais dos anos 80. Aliás, vários detalhes do jogo tem um charme meio retrô mesmo. Os combates são simples, sendo apenas andar, desviar, pular, atirar, segurar tido e trocar cores da arma, mas são bem legais, até mesmo porque tipos e cores diferentes de inimigos e com uma boa quantidade deles a coisa pode ficar tensa! Exploração divertida e desafios bem feitinhos. Uma das melhores trilhas sonoras num videogame! 100% em português.

    De ruim: alguns bugs, como as partes que eu entrava na areia e ficava abaixo dela. Odeio que forcem o backtracking, o que rolou bastante no final do jogo. Falta do último tipo de robô, super bizarro. Dos três ou quatro robôs que você tem, só pode andar com dois, e tem que alternar entre eles, o que te força a voltar pra base e trocar seus parceiros em muitas situações para acessar novas áreas. Voltar pra base, assim como passar de qualquer mapa para outro, resulta em um loading bem grande. Saco! O enredo prometia tanto, mas acabou sendo meio genérico e deixou muito a querer, inclusive o último chefe e a zeração.

    No geral, valeu muito a pena. Se duvidar, o exclusivo que mais gostei no XONE, e que felizmente foi pro PC também, então você não precisa comprar o console. Interessante o fato de que muitas conquistas meio que obrigatórias apareciam como raras e pouca porcentagem, uma prova de que ninguém joga XONE!

    ReCore

    Platform: Xbox One
    373 Players
    129 Check-ins

    5
    • Micro picture
      lordsearj · about 5 years ago · 2 pontos

      Ótima crítica

  • vinix Vinix
    2016-09-19 15:05:58 -0300 Thumb picture

    O que eu acho de errado no Zero?

    PS: Nops, desta vez não estou fazendo polemica igual os videos especiais da série. É minha opinião sincera mesmo.

    Mega Man Zero 2

    Platform: Gameboy Advance
    1820 Players
    79 Check-ins

    5
    • Micro picture
      omega_otenko · over 5 years ago · 1 ponto

      Eu não tenho palavras pra descrever o quanto eu ri com essa intro.

      1 reply

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