O Clube Ludum deseja um Feliz Natal a todos! Que todos tenham um ótimo momento com seus familiares e amigos!! Muito ôxi!
Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble
Platform:
SNES
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A fantasminha verde (chamada de EVIE) é "serelepe". Foge sempre que você se aproxima. Então...seja mais esperto do que ela😎
Só nesses games mesmo pra tú apostar corrida com uma nuvem ☁️☁️☁️☁️☁️☁️☁️😂
Precisa dizer algo da fantasminha FEE-DEE (uma brincadeira com a palavra em inglês FEED ME)? Alimente-a corretamente para capturá-la.
Essa doidinha ae oriunda de outras galáxias lhe transforma em "coisas inusitadas". Aliás, achei hilário isso no game...😁👍🏻
TROFÉU CONQUISTADO 🏆: SQUID'S IN
Pronto, eu e minha parceira LAYLEE viramos uma planta, assim podemos conversar com outras plantas🌷🌻
Mano...esse povo usa o que durante o processo de criação? 😂 "Essa coisa" ae te concede tônicos desde que tú conclua determinados desafios. Há muita coisa útil aqui! 🤟🏻
Joguim simpático e lúdico demais. Super criativo.🎊🎉
Certas plantas concedem habilidades temporárias🔥❄️💣
Não é um jogo pra jogar com pressa. Explore cada cantinho: há muitas coisas a serem exploradas, descobertas, conquistadas e superadas (score nos ARCADES, por exemplo).
Game plataforma 3D produzido pela PLAYTRONIC. O game é uma clara homenagem à grandes clássicos como BANJO KAZOOIE (tem até QUIZ, os desafios de PERGUNTAS e RESPOSTAS) e DONKEY KONG (muitos momentos em carrinhos de mina).
Há uma infinidade de itens para coletar e rumar aos 100%. O jogo possui carisma, é bonito e divertido. Tudo isso embalado a trilhas maravilhosas e muitos efeitos sonoros divertidos Há algumas problemáticas com a gameplay aliada basicamente a alguns problemas de câmera, mas nada que afete a conclusão do game. O problema desse jogo foi nascer sendo comparado ao idolatrado BANJO & KAZOOIE. Apesar da recepção mediana (reviews mundo afora), RECOMENDO 👍🏻
Sim, causa uma certa "estranheza" os mundos começarem de uma determinada maneira, e irem aumentando as áreas de acordo com a coleta das páginas. Ou seja, você vai voltar muitas vezes neles. Mas depois você acostuma! 😉
Platform:
Playstation 4
84
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36
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A cara da felicidade ao chegar num novo mundo...
Primeiro fantasma coletado 👻 (cada um possui um comportamento diferente e requer abordagens diferentes para captura-los)
TROFÉU CONQUISTADO 🏆: SPOOK BOOK
Seguindo explorando o máximo possível...
Para conseguir conversar com a planta, primeiramente devemos nos transformar numa planta 🌱🌿💠🌺🌻🏵️
Bora dar um UPGRADE (requer a quantidade específica de folhas).
TROFÉU CONQUISTADO 🏆: Sssserpent Seeenpai
Com o SONAR, plataformas são ativadas e também servem para atordoar inimigos.
Muitos personagens peculiares...
Total de jogo: 1h:15min. ⏲️🕝 A aventura está somente começando...
Game plataforma 3D produzido pela PLAYTRONIC. O game é uma clara homenagem à grandes clássicos como BANJO KAZOOIE (tem até QUIZ, os desafios de PERGUNTAS e RESPOSTAS) e DONKEY KONG (muitos momentos em carrinhos de mina).
Há uma infinidade de itens para coletar e rumar aos 100%. O jogo possui carisma, é bonito e divertido. Tudo isso embalado a trilhas maravilhosas e muitos efeitos sonoros divertidos Há algumas problemáticas com a gameplay aliada basicamente a alguns problemas de câmera, mas nada que afete a conclusão do game. . O problema desse game foi nascer sendo comparado ao idolatrado BANJO & KAZOOIE. Apesar da recepção mediana (reviews mundo afora), RECOMENDO 👍🏻
Sim, causa uma certa "estranheza" os mundos começarem de uma determinada maneira, e irem aumentando as áreas de acordo com a coleta das páginas. Ou seja, você vai voltar muitas vezes neles. Mas depois você acostuma...
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O Clube Ludum deseja um Feliz Natal a todos! Que todos tenham um ótimo momento com seus familiares e amigos!! Muito ôxi!
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OBS: Este é meu primeiro artigo publicado na Alvanista. Assim como qualquer produção do gênero, o trabalho de pesquisa e de construção é exaustivo, portanto, caso você tenha gostado e deseja a continuidade deste tipo de conteúdo por aqui, curta, compartilhe e comente. Será um prazer interagir com todos e ler o feedback da comunidade.
Decifrar ou construir o significado de uma obra é um dos desafios mais atraentes para os aventureiros que adoram mergulhar no infinito mundo da interpretação.
Aqueles que lançam o seu espírito nos mistérios da arte, devem, de antemão, conhecer os fundamentos da hermenêutica. O primeiro é a intertextualização, onde o sentido de um texto depende do conhecimento prévio de outros textos; o segundo é a inesgotabilidade do sentido, pois este é livre, mutável e infinito.
Isso quer dizer, em termos práticos, que tão logo uma obra é posta no mundo, a sua significação deixa de ser propriedade exclusiva do seu criador e fica sujeita à ressignificação por toda coletividade de intérpretes.
Nesse liame, boa parte das maiores obras da nossa curta história tem um traço em comum: o seu criador original teve o propósito consciente de estimular uma postura intelectual ativa dos seus destinatários. Para atingir esse fim, uma narrativa densa e surpreendente ou, por vezes, macabra e aterrorizante, foi escondida em alegorias e metáforas que exigem, além de atenção, amplo conhecimento preliminar daquele que se desafia nesse mergulho.
Sherlock Holmes pode ser um grande professor do pensamento lógico e da ciência da dedução.
A linguagem do cinema é especialmente apropriada para o uso de alegorias. Por esta razão, permita-me ilustrar essa afirmação com dois dos inúmeros exemplos possíveis.
O primeiro é o longa O Iluminado, dirigido por Stanley Kubrick. Quem assiste a essa obra, vivenciará um excelente terror psicológico. Quem a analisa, porém, poderá juntar as pistas da sua surpreendente narrativa oculta: uma alegoria aos conflitos indígenas durante a colonização dos Estados Unidos e uma crítica à história oficial dessa guerra, com suporte em conceitos filosóficos de Michael Foucault.
Foco neste diálogo do filme.
O segundo é o musical Cantando na Chuva, dirigido por Gene Kelly e Stanley Donen. Esse filme, sob o pretexto de um inocente musical, adota a técnica da metalinguagem para contar a história da transição do cinema mudo para o falado.
Na linguagem do cinema, a chuva indica mudança. Cantando na mudança!
Nossa introdução foi grande, mas valeu a pena porque, agora, podemos fazer a pergunta central: Poderiam os videogames transpor a narrativa alegórica para a sua linguagem e introduzir mensagens subliminares ou críticas políticas absolutamente ocultas, apenas aguardando para serem descobertas?
Respondo: é claro que sim!
Ao mesmo tempo em que existem jogos como a popular franquia Metal Gear Solid, que aborda o perigo e as consequências da fabricação de armas nucleares como tema imediatamente identificável, há outros games que optam por introduzir mensagens por meio de alegorias que, geralmente, passam desapercebidas quando estamos preocupados em salvar o mundo ou resgatar a princesa.
Primeiro, um exemplo simples e bem conhecido: Super Mario Bros. 3 é apenas uma peça de teatro. O sequestro da princesa Peach é “de mentirinha”, os inimigos são meros atores e o cenário está lá montado em um palco. Você até pode observar os parafusos que seguram os blocos no cenário ou notar a sombra que fazem sobre a lona.
Depois de décadas de discussão, o próprio criador do Super Mario confirmou a suspeita dos fãs.
Porém, de forma bem mais ambiciosa do que Super Mario, a série Donkey Kong Country pode esconder os seus mistérios e nos alertar para a possibilidade de extinção da raça humana. Sim, é isso mesmo que você leu, e o que vou provar a partir de agora!
Desenvolvido originalmente pelos ingleses da Rareware, sob a supervisão da Nintendo, Donkey Kong Country ganhou três jogos no Super Nintendo que, até hoje, rendem sorrisos para aqueles que jogaram a trilogia dos anos 1990.
Três dos melhores jogos de todos os tempos. Obrigado, Rare <3
No primeiro Donkey Kong Country, a missão dos parceiros Donkey e Diddy é resgatar as diversas pencas de bananas que foram roubadas pelo vilão King K. Rool e sua trupe de crocodilos apelidados de Kremlings.
Uuuuh... ba-na-na
Ambientado na DK Island, uma ilha com o formato do rosto do gorilão, a primeira aventura da franquia possui ambientes predominantemente bucólicos, mas que dão sinal de algum evento misterioso: as florestas, selvas, lagos e cavernas são, aos poucos, sucedidos por minas de trem abandonadas, cavernas com iluminação artificial e até uma indústria
Spoiler: Não é a Amazônia
A pergunta é inquietante: quem teria construído a tecnologia presente nesta ilha ficcional? Os gorilas ainda são primitivos e moram em casas na árvore, parecendo, portanto, muito distantes da industrialização. Os Kremlings, igualmente, ainda são bárbaros e sua tecnologia própria se resume a objetos construídos com madeira.
A embarcação do King K. Rool é construída com cordas e madeira.
A resposta pode ser bem desagradável. A tecnologia parece pertencer aos seres humanos, e Donkey Kong Country aparenta ser ambientado em um futuro distópico, onde a raça humana foi extinta ou suprimida por um evento cataclísmico.
Monarquia, Grandes Navegações e Revolução Industrial?
Se você gosta de cinema, provavelmente já viu essa história antes: as semelhanças com a narrativa de Planeta dos Macacos são inegáveis.
Planeta dos Macacos tem uma das reviravoltas mais memoráveis da história do cinema.
Criado pelo autor francês Pierre Boulle, Planeta dos Macacos conta a história de um astronauta que sobrevive a uma missão espacial e aterrissa em um planeta, supostamente apenas similar à Terra, onde uma raça de macacos falantes domina e escraviza os seres humanos. No final do filme e, com a licença de um spoiler de uma obra de 1968, descobrimos que o planeta em questão é, em verdade, o nosso.
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“Same energy”
Em apertada síntese, as sequências de Planeta dos Macacos explicam o evento cataclísmico com suporte em uma terapia genética experimental – ALX – 112, que empregava um vírus para o tratamento de Alzheimer. Essa tecnologia, porém, utilizava primatas como cobaias, fazendo com que as suas proles nascessem superdesenvolvidas. Já, nos humanos, descobre-se que o vírus tem efeito reverso graças aos anticorpos.
Por sua vez, em Donkey Kong Country, o evento cataclísmico parece ter outra causa que só foi trazida à baila nos últimos dois jogos desenvolvidos pelos texanos da Retro Studios.
Após um hiato de 16 anos, Donkey Kong Country Returns foi lançado para o Nintendo Wii em novembro de 2010, trazendo como palco, novamente, a DK Island, com uma notável diferença: as calotas polares não fazem mais parte da paisagem.
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DK Island sem as calotas polares... querem nos dizer algo?
Nesse episódio da série, os inimigos Kremlings foram retirados para que fossemos apresentados à Tribo Tik Tak, nascida de uma misteriosa erupção vulcânica no topo da ilha.
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Uma das paisagens de Returns exibe um Wiimote, controle por movimento lançado em novembro de 2006.
Quatro anos depois, em fevereiro de 2014, a Nintendo publicou a sequência de Returns, chamada Donkey Kong Country: Tropical Freeze (DKCYF), lançada originalmente para o Wii U e remasterizada para o Nintendo Switch em 2018. E o mais recente título foi o escolhido para trazer pistas que nos alertam para um possível trágico destino da humanidade
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Snowmads: os vilões de Tropical Freeze, mas talvez não tão vilões assim...
Na história de DKCTF, um grupo de vikings árticos chamados Snowmads estão navegando à procura de outras ilhas para colonizar, até que avistam um balão nos céus e a Ilha Donkey Kong. Em seguida, o líder desse grupo usa seu berrante para evocar um dragão de gelo que congela o local e arremessa os gorilas para outras ilhas bem distantes de seu lar.
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A ilha onde a aventura se inicia em Tropical Freeze
Para ajudar a compor os mistérios sobre a narrativa escondida, Tropical Freeze é o jogo da série mais insistente na referência aos criadores da tecnologia das ilhas. Suas paisagens contêm resquícios da civilização humana, como aviões, submarinos, moinhos, correias, televisões e até janelas de vidro transparente.
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Em tradução livre: Caramba, fomos atingidos pelo triângulo das Bermudas ou algo assim? Você vê todos aqueles destroços retorcidos por aí?
E muitos desses elementos já são apresentados durante o primeiro cenário, que possui um nome, digamos, bem peculiar: “Lost Man”grooves... Sacou?
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Eu também, Capitão América.
Não obstante, assim como apenas as sequências de O Planeta dos Macacos explicaram a decadência dos homo sapiens, Tropical Freeze foi o jogo escolhido para fornecer algumas pistas que podem explicar o evento cataclísmico que culminou no desaparecimento do ser humano.
Está preparado para algumas perguntas?
1- Qual evento destrutivo levaria animais árticos a migrarem para outras regiões à procura de sobrevivência?
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2- Qual evento cataclísmico leva o resfriamento temporário de regiões tropicais devido ao derretimento de calotas polares?
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3- O que a emissão de CO2 tem a ver com o efeito estufa?
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4- O desmatamento de áreas naturais contribuiu para o desequilíbrio das temperaturas e dos regimes de chuva?
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No sentir deste autor, Tropical Freeze não é uma parábola sobre a destruição da nossa civilização, mas, sim, sobre a autodestruição do ser humano pelo aquecimento global ocasionado pelo uso irracional dos recursos naturais. E a possível mensagem que a Nintendo, Rareware e Retro Studios quiseram nos transmitir possui muito prestígio entre as hipóteses científicas.
O chamado Paradoxo de Fermi consiste na aparente contradição existente entre as altas probabilidades de existência de civilizações extraterrestres e, por outro lado, a falta de evidências sobre essas civilizações.
Uma das possíveis explicações apresentadas por aqueles que assumem que a vida extraterrestre existe é o chamado Grande Filtro, que discorre que em algum momento na história da civilização, existirá uma espécie de barreira improvável ou impossível de se passar porque a vida inteligente tende a se autodestruir.
Este é o argumento que diz que civilizações tecnológicas geralmente destroem a si mesmas antes ou pouco depois de desenvolver tecnologias de rádio e viagem espacial. Entre as causas para a nossa ruína estão as guerras nucleares (como em Dr. Fantástico), contaminação acidental (Planeta dos Macacos) ou mesmo uma catástrofe malthusiana após a deterioração da ecosfera de um planeta, o que, tudo indica, parece ser a incrível, macabra e aterrorizante história de Donkey Kong Country.
Apesar da complexidade em enxugar a presente
teoria aqui disposta, espero que os leitores deste artigo possam ter, ao menos,
percebido que, assim como qualquer outra obra artística, os videogames não só
podem como realizam com primor a mágica da alegoria como recurso narrativo.
Nunca mais percam de vista que aquele seu jogo favorito pode ter muito mais a apresentar do que uma
simples história linear, boba e colorida!
Só jogão meu caro, mas depois que saiu SD2SNES nunca mais quis saber de jogos avulsos hehe!
#Viciogame #DonkeyKong #SNES #Gameplay #ニンテンドー #Walkthrough #SuperNes #スーパーファミコン #Playthrough #Nintendo #Longplay #SuperFamicom #スーパードンキーコング #SuperNintendo #LetsPlay
Platform:
SNES
14753
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Feliz natal moró!!!!hehe
Igualmente!
Feliz natal