O inacreditável mundo de uma lenda
The Legend of Zelda: Breath of Wild é um jogo completo nos quesitos que julgo importantes para um bom jogo: diversão, imersão, fator replay, fluência na jogatina, não entedia, boa narrativa, arte gráfica, etc.
Ele é um jogo que não subestima o jogador, não há tutoriais que pegam na sua mão, portanto a descoberta faz parte dele e o crescimento do jogador é natural, as vezes dá a impressão que quem é jogado é o jogador pois é você quem evolui.
Me parece que ele deu um passo a mais nas características da categoria jogos de mundo aberto a ponto da liberdade ser tão grande que é possível terminar o jogo a qualquer instante e desenvolve-lo em qualquer ordem. Só por conta disso ele já entra na categoria de jogo genial, mas se isso for pouco ainda existe o fato de qualquer atividade dele poder ser concluída de diversas formas. Exemplo: podemos passar pelo frio tomando poções, vestindo roupa adequada ou simplesmente carregando uma tocha.
Esta obra mexe com seus sentimentos e faz se importar com o mundo muito vivo e orgânico criado. É simplesmente um mundo de mentira muito verdadeiro e que dá vontade de visitar cada centímetro quadrado (em alguns momentos lembra Senhor dos Aneis).
Para não dizer que não tenho queixas. Há duas coisas discutíveis mas que pra mim fez parte da estratégia adotada pela Nintendo para construir um jogo tão cheio de liberdade: primeiro é o fato da história ser contado de maneira fracionada em pedaços que não têm relação direta e isso foi feito por conta da liberdade dada ao jogador de completar suas missões em qualquer ordem ou nem completar todas. Em segundo lugar a relativa facilidade no chefe final, pois a dificuldade vai depender do quão preparado você estará para finalizar o jogo, fato existente pelo mesmo motivo da história fragmentada.
Do ponto de vista técnico fico impressionado como a Nintendo conseguiu colocar tudo isto pra rodar no WiiU e como pôde fazer este jogo rodar tão bem no modo portátil do Switch sem problemas. Incrível!
Como diz o Velberan: "claro que estas são as minhas opiniões" e acho que são bons argumentos pra estar concorrendo ao melhor jogo do ano.
Ainda vou avaliar mais, mas talvez tenha sido o melhor jogo que joguei na vida. Ao menos entra no grupo de Shenmue, Final Fantasy VII, Mass Effect 3, Resident Evil Remake, Sonic 2 de mega drive, Mario Galaxy 2, entre outros.
The Legend of Zelda: Breath of the Wild
Platform:
Nintendo Switch
1164
Players
490
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é, ficou com notas piore q as minhas kkkkkkkkkkkkk