• 2022-12-30 20:58:19 -0200 Thumb picture

    Dia 14

    Adm até q hj tá menos cansado. Expectativas pra 2023?

    Música: The Town Inside Me

    Jogo: Guilty Gear Strive

    Compositor(es): AISHA, arc system works 

    Empresa: Arc System Works 

    Data de lançamento: 11 de junho de 2021

    Guilty Gear -STRIVE-

    Platform: Playstation 4
    10 Players
    1 Check-in

    12
    • Micro picture
      vante · 5 months ago · 1 ponto

      Engraçado a música mó de boas e o jogo mó porradaria rápida pra kct.

      Also, esperando o @_fernando fazer um comentário malígno sobre o nome da música kkkkkkkkkkk

      1 reply
  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-12-25 17:02:01 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Double Dragon III: The Sacred Stones

    Zerado dia 25/12/22

    Feliz Natal à todos! Sei que muitos, assim como eu, se mantém online aqui na rede mesmo nos finais de ano. É engraçado que é justamente durante esse período que o Alvanista mais me marca, talvez porque eu sempre poste na época das festas e sempre me lembre das coisas que estou jogando no Natal e Ano Novo. A exemplo disso eu me lembro de ter jogado em anos passados títulos como The Last Guardian, Assassin's Creed Syndicate e Shovel Knight: Kiing of Cards, por exemplo (todos parecem tão recentes).

    Esse ano, como mencionei num post recente, estou tentando terminar um número bem redondo de jogos e para isso agora, depois de Double Dragon III, só preciso de mais 2!

    Na verdade eu já estava jogando outras coisas mas tudo indica que esses 6 dias restantes para o fim de 2022 não serão o bastante.

    Sendo assim resolvi meter esse DD IIII: The Sacred Stones no meio e isso porque ele estava na pasta de jogos que durariam cerca de 1 hora para serem terminados no Switch e ainda seria uma boa escolha para fazer uma postagem de Natal. Para completar o combo, seria mais um jogo da franquia terminado e o elo que faltava entre o 2 e 4, ambos terminados esse ano no Switch mesmo.

    O primeiro e segundo jogos, de NES, eu completei graças ao serviço online da Nintendo. O 4 estava 4 reais um tempo atrás mas o 3 nunca baixou o preço e sempre foi meio esquecido.

    E uma curiosidade é que terminei quase toda a série DD esse ano e foi totalmente por coincidência. Eu realmente não tentei fazer isso e sequer planejei terminar mais de um no ano!

    A ideia era terminar ontem, dia 24/12, e desejar as felicitações aos leitores na véspera mas... Que jogo absurdamente difícil! Esse é um dos casos mais complicados para se confiar no howlongtobeat.com pois o tempo indicado não é referente àquele tempo de pegar um jogo, experimentar com ele, perder, aprender e finalmente o terminar mas sim o tempo de ir do início ao fim já o dominando. Isso é bem comum em jogos antigos e esquecidos assim pois apenas quem manja vais e importar em o jogar e dar o tempo no site enquanto jogos mais populares recebem dados de todos os tipos de jogadores.

    Quando iniciei DD3, achei curioso ver a logo da Arc System Works. Isso quer dizer que não era apenas um port vendido na Eshop, mas provavelmente uma versão com melhorias. E era isso mesmo!

    O menu principal já meio que tinha umas configurações de emulador, incluindo a possibilidade entre jogar a versão original ou a melhorada, que era a opção padrão (mais tarde descobri que essa versão só corrige uns bugs visuais e afins).

    Inicialmente gostei da versão atualizada dos sprites dos personagens, maiores e mais detalhados que no primeiro jogo e tudo parece bem ser mais do mesmo: andar na cidade, bater nos capangas e eventuais partes de plataforma.

    Os comandos são bem familiares também com o A dando soco, B para chutar e apertando os dois para pular. Essa versão do Switch adiciona um botão para executar B+A simultaneamente, o que facilita um pouco. E se você visitar o manual virtual do jogo ainda aprenderá algumas outras técnicas com essas combinações.

    O jogo em si é um verdadeiro pesadelo e as experiências anteriores com DD não ajudaram em quase nada. Na verdade a série não é muito fácil e inclusive penei bastante com DD Neon há pouco tempo, mas DD3 é BIZARRO!

    Para se ter noção, eu não estava conseguindo passar nem do primeiro estágio! Os inimigos são super apelões e combam em você e quando você derrota um, outro já entra na tela correndo para te dar uma voadora e tome combo no seu protagonista. As vezes eles lançam objetos à distância ou mesmo se distanciam ou fazem ações em dupla para te bater já de longe enquanto você é lento e é sempre difícil bater nos caras que te rodeiam o tempo inteiro e os hitboxes são absurdos, além de exigirem perfeito alinhamento para acertar seus golpes.

    Normalmente você enfrenta inimigo atrás de inimigo atrás de inimigo sem sequer mover a tela e nas fases não há itens de cura.

    Depois de quebrar todos na porrada, você anda na fase completamente vazia e fica tipo "?????"

    Até entrar em outra seção e vir mais capangas te maltratarem e até te matarem instantaneamente quando você toma um golpe e cai no buraco ou espinhos.

    Sua barra de vida se acaba super rápido e só se regenera quando você passar de fase. Caso ela acabe, sabe o que acontece? Game Over! De volta ao início do estágio e de toda a porradaria. Na verdade, eu demorei para descobrir pois quase não saia do início do jogo, mas se você morrer você na verdade volta ao início DO JOGO!

    Eu passei grande parte da noite de Natal tentando passar do primeiro estágio e mesmo quando parecia que ia bem, eu acabava morrendo de uma forma ou outra. Super frustrante!

    Foi aí que eu resolvi recorrer a internet. Eu podia jurar que havia uma opção de seleção de fases no emulador do jogo e "só" precisaria me esforçar para passar de cada fase mas não o encontrei depois.

    Na internet eu não achei nem códigos de trapaça. Ou pelo menos não dessa versão de NES. Ia ter que usar o savestate chatíssimo oficial (que demora para fazer um save e tem que acessar um menu para isso).

    Foi aí que (re)descobri o review do AVGN! Fui lá assistir depois de séculos (já que era um episódio curtíssimo lá dos primeiros dele) e a experiência que tive foi exatamente igual a dele (que jogo ZOADO). O vídeo me ajudou a descobrir que esse jogo deve ser jogado assim: usando um ataque estilo tatsumaki senpukyaku do Ryu (Street Fighter) apertando o botão de pulo e no ar o apertando novamente.

    Esse golpe especial tem bom alcance, bate nos dois lados, te deixa meio que invulnerável, causa bastante dano e não consome o seu próprio HP. Excelente! Com aquele botão só para ação de pular era só ficar o apertando como louco quando inimigos se aproximassem.

    Ficou mais fácil, sim, como se tivessem baixado o nível de DD3 de Extreme para Hard (ou até Medium), porém o jogo ainda exige algum cuidado e estratégia, sobretudo nos chefes que você precisa ter o timing certo dos golpes pois eles gostam de atacar em momentos de abertura e causam bastante dano.

    Comecei a ficar com dor no dedo por tanto apertar o botão do pulo/tatsumaki e até agora estou sentindo, haha.

    Comecei então a fazer saves regulares em momentos importantes, como ao iniciar um novo estágio, entre duas seções e no início de uma batalha de chefe. Felizmente haviam 4 slots.

    O jogo finalmente foi andando e saber que eram apenas 5 estágios me deu a força necessária para continuar. No final me estressei com alguns desafios tensos como matar mil e um inimigos dos mais difíceis e um final boss super nojento de roubado, mas tive essas ajudinhas aí para aguentar. Na época do NES eu jamais teria avançado nesse jogo.

    Resumindo: Double Dragon III: The Sacred Stones é facilmente a minha pior experiência com essa franquia que por sua vez já não é das melhores. O pessoal fala mal do 4, com toda razão, mas ao menos dá para o jogar. Que catástrofe de jogo esse 3! Simplesmente uma das piores jogatinas que tive nos últimos anos, senão a pior! Infelizmente não posso dizer como é a experiência de dois jogadores mas pelo que vi jogando sozinho, acho muito difícil ser tão melhor assim.

    De bom: visuais ok. Trilha sonora ok. Tem boa quantidade de movimentos a serem executados com a quantidade limitada de botões. Tem aquele tipo de história tosqueira mas ao menos tem. Dá para trocar de personagens durante o jogo para durar mais.

    De ruim: super repetitivo e a campanha inteira se resume a ficar golpeando caras na tela até eles finalmente acabarem e você ir para a próxima. Você pode dizer que todo beat'em up é assim mas aqui essa lógica foi levada ao pé da letra. Pouca variedade de inimigos. Só consegui avançar com o macete universal do tastumaki senpukyaku a campanha toda e é isso: repita isso por uma hora. O jogo inteiro é injusto incluindo hitboxes zoadas, armadilhas que te matam instantaneamente, ter apenas uma vida e sempre retornar ao início da primeira fase independentemente de onde você morreu. Pouca variedade de inimigos, armas, desafios (sério, esse jogo deve ter sido criado em um final de semana de tão básico e pouco polido). Último chefe estúpido. Quer dizer, o jogo inteiro é estúpido. Bimmy e Jimmy.

    No geral, eu já joguei muita coisa no NES, inclusive coisas ruins e desconhecidas mas nunca imaginei que daria o troféu de pior jogo da plataforma para Double Dragon 3. Agora falta só conhecer Super Double Dragon e Double Dragon V no SNES, mas sem planos de jogar nenhum por agora. Sobre DD3, que jogo detestável! 

    Double Dragon III: The Sacred Stones

    Platform: Nintendo Switch
    1 Players

    15
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      luis_f · 5 months ago · 2 pontos

      Joguei muito no Nes, realmente esse jogo é ferrado! Só terminei com cheat: era uma daquelas fitas coloridas piratas japonesas, onde bastava dar pause, apertar o botão de pulo e o game ia para o estágio seguinte!

      1 reply
  • 2022-12-07 11:40:13 -0200 Thumb picture

    Dia 1

    Agora vai! Kkkk. Aposto que ja até saibam quem é o adm!

    Jogo: Blazblue: Centralfiction

    Música: Conciliation 

    Compositor(es): Daisuke Ishiwatari

    Empresa: Arc System Works

    Data de lançamento: 19 de novembro de 2019 

    BlazBlue Centralfiction

    Platform: Arcade
    6 Players
    4 Check-ins

    9
  • onai_onai Cristiano Santos
    2022-11-20 02:13:34 -0200 Thumb picture

    ONAI ONAI VS Luiz

    E a pancadaria rolou hoje na Steam! Vi o @noyluiz de bobeira e chamei ele pra jogar Guilty Gear.

    Nunca fui muito fã dessa série, primeiro porque acho o jogo rápido demais para os meus padrões mentais e segundo devido a uns personagens altamente bizarros.

    Mas depois que comecei a jogar esse até que estou achando legal.

    Depois disso fomos o velho e bom The King of Fighters 98. Percebi que nessa versão além de outras coisas colocaram uns estágios novos.

    E que venham outras noites de luta! Hoho...

    GUILTY GEAR XX ACCENT CORE PLUS R

    Platform: PC
    67 Players
    18 Check-ins

    21
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      murileza · 7 months ago · 3 pontos

      Que moça flexível da terceira imagem... '-'

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      mandaloriano_95 · 7 months ago · 1 ponto

      Tínhamos acabado de terminar o torneio do jogo quando você chamou o Luiz, huahuaha. Inclusive, se quiser dar uma conferida depois, segue a live que fizemos: https://www.youtube.com/watch?v=Z0scyoa_itw

      Eu jogo esse jogo toda hora, então pode me chamar também sempre que estiver afim de uma pancadaria!

      1 reply
  • onai_onai Cristiano Santos
    2022-11-13 14:32:49 -0200 Thumb picture

    Opening

    Comprei dia desses na Steam e achei bem doideira, e é porque nunca fui muito fã dessa série. Ainda assim minha tríade é The King of Fighters, Samurai Shodown e Street Fighter. E não, não abandonei a pirataria...

    GUILTY GEAR XX ACCENT CORE PLUS R

    Platform: PC
    67 Players
    18 Check-ins

    19
    • Micro picture
      mandaloriano_95 · 7 months ago · 2 pontos

      Já aproveita que vamos ter torneio desse jogo no próximo sábado lá na @torneios_alvanista, hehe! Esse é o meu FG favorito, ele é cheio de coisa doida (como diferentes tempos de wake-up e pesos de personagem), mas é muito, muito divertido.

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      wiegraf_folles_ · 7 months ago · 2 pontos

      Verdade vai rolar um torneio com alvanisters.

    • Micro picture
      manoelnsn · 7 months ago · 2 pontos

      A única coisa que conheço de Guilty Gear é a Baiken... Porque ela saiu no Samurai Shodown, ahuahuahua

      5 replies
  • luchta Ewerton Ribeiro
    2022-06-23 05:04:04 -0300 Thumb picture
    Post by luchta: <p>Hoje que eu vi que o<strong>&nbsp;</strong><stro

    Hoje que eu vi que o Granblue Fantasy: Versus teve uma queda de preço na Steam, ele está saindo R$ 37,99 o jogo base (antes era R$ 109,99). Já o jogo com todas as DLCs (as de personagens pelo menos) está saindo R$ 93,99. É raro ver isso hoje em dia, em promoção vai ficar ainda menor. Por isso curto a Arc System Works!

    Granblue Fantasy: Versus

    Platform: PC
    25 Players
    8 Check-ins

    5
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      tecnologgamer · 12 months ago · 1 ponto

      Ninguém mais deve tá jogando isso dai por isso tá barato, se fosse uns anos atrás basicamente seria de graça, mas hj em dia até um pouco salgado.

      1 reply
  • bruce_watterson Bruce S. Watterson
    2022-06-16 21:44:20 -0300 Thumb picture
  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-03-13 12:28:02 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Double Dragon IV

    Zerado dia 12/03/22

    Nas minhas buscas aleatórias por promoções da Nintendo Eshop do Switch, me deparei com esse Double Dragon IV quase de graça. Peguei.

    Nessa época não tinha jogado nenhum jogo da série (joguei os dois primeiros recentemente). Nem imaginava que haviam tantos DD na série antes de inventarem esse IV. Na verdade, eu dei uma pesquisada na franquia há um tempo e pouco me recordo, mas é algo como: saíram dois jogos no NES, que na época eram bacanas e criaram toda a cultura da série. Depois, no SNES, as coisas ficaram bizarras e mais tarde ganhou sequências modernas na época do Xbox 360 e afins. Mas pelo que entendo, a franquia já perdeu seu gás há muitos e muitos anos e sobrevive mais do nome do que dos últimos jogos.

    Esse DD IV seria meio que o mesmo que a CAPCOM fez com Mega Man 9 e 10, criando novas sequências mas com o visual antigo dos primeiros jogos, de muitas e muitas décadas e apostando nos fãs oldschool como público alvo. Uma decisão meio esquisita, ao meu ver.

    Ontem, na casa de um amigo, recebemos mais um, lutador de artes marciais que sempre empolga em títulos com essa temática (rolou até um Sifu). Estávamos jogando uns party games no Switch quando ele viu o nome Double Dragon e quis testar o danado. Eu não queria pular jogos (ir do 2 direto pro 4), mas, ah, quem se importa com continuidade dessa série, ainda mais sabendo que ela mudou tanto e ainda voltou pro estilo clássico?

    Começamos então de dois jogadores, cada um usando apenas um joycon na horizontal. Não há opções relevantes na tela título, então tentei entender o menu de escolha de modo (acho que um significa que poderíamos nos acertar enquanto o outro não).

    O enredo começa meio bestão mas eu não esperava nada nesse quesito. O que me chamou a atenção nesse início foram os controles, já que no Switch há mais botões nas suas mãos. Anteriormente tínhamos um botão que atacava para frente e outro para trás do personagem e apertávamos os dois para saltar. Já em DD IV há um botão de pulo, um de soco, um de chute e um para atacar para trás.

    Fora isso, os botões L ou R usam golpes especiais. Volta e meia usávamos outros aleatoriamente, o que acredito que seja causado pelo uso do direcional + ataques. O mais curioso é que nenhum desses golpes diferentões e com sons especiais pareceu usar do nosso próprio HP para serem usados, como é na maioria dos beat'em ups.

    Apesar de toda a disponibilidade de botões e golpes, esse jogo é bizarramente fácil! Quem dizer, basta ficar apertando o ataque que quase sempre os cara morrem, um por um. Chega a ser besta!

    Estávamos mais focados nas nossas conversas e mesmo ver os cenários esquisitos, como o background, além de tentar entender esses golpes especiais.

    Para dizer que não morríamos, aconteceu aqui e ali nos primeiros estágios, geralmente nas partes de plataforma que meu amigo se matou bastante. Já o dano que recebíamos de golpes inimigos era bem "8 ou 80", sendo que as vezes você pedia muito pouco HP mesmo com muitos combos e as vezes eu morria do nada.

    Daí é o mesmo de sempre: ande, vem uns capangas e batemos neles, ande novamente. Tudo bem básico. Com sorte aparecem caixas com itens ou inimigos trazem armas para dar uma pequena variada na experiência.

    Comecei a perceber que o meu parceiro estava vacilando demais, se matando em armadilhas bobas e principalmente nessas partes de plataforma, com esteiras, buracos etc. Sinceramente, é tudo bem tranquilo apesar da primeira impressão é de que será um pesadelo. Não tem armadilhas sacanas e tudo é bem previsível e os controles funcionam bem.

    A aventura começa com 7 créditos, sendo que cada crédito representa 3 vidas. Depois de um tempo o cara estava arregaçando com esses créditos e a gente começou a dar Game Over. Pensamos em deixar de lado tamanha experiência superficial, mas felizmente há um macete de selecionar estágio: basta apertar start que o "Mission 01" no canto da tela muda e você poderá escolher entre qualquer cenário que tenha vencido. Ou seja, se morreu na fase 11, poderá iniciar a campanha de qualquer estágio até o 10, já que não vencemos o 11.

    O mais louco desse jogo é o enredo. Que cosia bizarra e sem noção (ao menos tem umas cutscenes.

    A história é de coisa do tipo (assim que você termina uma fase):

    "Os heróis estavam dirigindo pelo deserto quando um carro passa por eles... Estágio 01".

    Jogamos a fase e vem algo como:

    "-Quem fez isso?

    -Não vou contar!.... Estágio 02".

    Estávamos gargalhando com o quanto isso é bizarro. Bizarro também que tem fase que é tipo bater nuns caras na rua, entrar num bar, bater nos caras e é isso. Acabou.

    Depois de muito bater nos mesmos inimigos um zilhão de vezes e chefes se tornarem inimigos comuns e tomarmos uns Game Overs, chegamos ao final mega anti-climático e do nada acabou o jogo. Já estávamos meio que cansado no final da fase 12, a última, mas foi sim um jogo mega curto e besta. A recompensa de tudo isso foi liberar um monte de capangas para jogar no modo de luta, o Versus. Conhecendo o histórico da série com isso, nem me dei ao trabalho.

    Resumindo: Double Dragon IV é um jogo besta com cara de coisa de fã. Deu para curtir a conversa com os amigos durante a casual jogatina, mas essa experiência é completamente sem graça e inútil.

    De bom: visual retrô para fãs da época. Jogabilidade simples e cheia de golpes. Fases diferentes em temática. Macete de escolha de estágio ajuda demais, Nível geralmente baixo ajudou a digerir o mais rápido possível a aventura.

    De ruim: repetitivo. Combate simplório. Enredo ruim demais. Fator replay próximo de zero.

    No geral, fico feliz de ter adiantado mais um rápido jogo, mas que jogo superficial! Quer dizer, não faz muito tempo que ele foi lançado! Realmente é tarde demais para conhecer a franquia. Passe longe a menos que você tenha um programa estilo Combo Fala Mais Joga e precisa de algo bem simples.

    Double Dragon IV

    Platform: Nintendo Switch
    4 Players

    14
    • Micro picture
      xch_choram · about 1 year ago · 2 pontos

      Assim não é grande coisa mesmo, mas acho que cumpriu seu papel ali de manter a marca viva, e pode ter sido um inicio para algumas pessoas, eu já tinha jogado o Neon a alguns anos mas só peguei pra jogar os antigos depois do 4

    • Micro picture
      le · about 1 year ago · 1 ponto

      Decepção imensa esse aí. Especialmente pra um fã de Double Dragon II do NES. Parece ROMhack.

      1 reply
  • luchta Ewerton Ribeiro
    2021-12-08 03:18:57 -0200 Thumb picture

    Arc System Works adicionando netcode rollback em BlazBlue!

    Arc System Works anda atualizando os modos online dos Guilty Gear antigos com a netcode Rollback, e agora BlazBlue também. Muita gente acha que admiram essa produtora pro fazer jogos "bonitinhos" estilo anime, mas eles são os que mais respeitam o consumidor atualmente. Agora pergunta se outras produtoras fazem isso com seus jogos de luta antigos, que estão as traças por ai...

    BlazBlue Central Fiction

    Platform: PC
    6 Players

    1
  • luchta Ewerton Ribeiro
    2021-05-12 16:10:29 -0300 Thumb picture

    A História de como a Arc System Works PERDEU Guilty Gear pra SEGA!

    Que vídeo excelente, eu não sabia que a Arc System Works tinha feito essa burrada e perdido os direitos de Guilty Gear por um tempo, e nem esse ser o motivo da criação de BlazBlue que é uma franquia tão parecida, mas que não faz parte do mesmo universo. E o vídeo ainda por cima mostra como foi a criação do Battle Fantasia, que eu já sabia que tinha servido de inspiração para o Street Fighter IV, mas não sabia dos detalhes da criação do mesmo.

    "A história da Arc System Works e de Daisuke Ishiwatari possui um momento que define o que é a teoria do caos. Os bastidores da criação e desenvolvimento de Guilty Gear e como a ArcSys perdeu os direitos da franquia para a SEGA, incluindo personagens como I-no, Anji Mito, Dizzy e vários outros, gerando tantas consequências inesperadas que não só resultou na criação de Blazblue anos depois, mas foi tão longe que chegou até na Capcom e em Street Fighter, mudando para sempre os jogos de luta e resultando no que aconteceu no vídeo sobre o pior ano dos fighting games até chegar no beta do Guilty Gear Strive e no jogo em si."

    Guilty Gear

    Platform: Playstation
    728 Players
    16 Check-ins

    10

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