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Apesar do meu estranhamento inicial nas mecânicas de puyo, o jogo foi um desafio gostoso de completar. A história aqui serve apenas como desculpa para a fusão do mundo puyo com tetris, mas o jogo brilha na simples, porém sólida, mecânica envolvendo as dois estilos de gameplay (às vezes fundidos na mesma partida). 

Senti falta de mais tutoriais e alguns outros elementos de progresso, mas no geral é um ótimo game para apreciar no vita! 

PS: Existe um patch de tradução em inglês feito por fãs, eu recomendo!

Anos depois de ter zerado no PS3, tive a satisfação de finalizar o Arkham Asylum no PS4. E que venha o Arkham City! 

Fazia muito tempo que não zerava um jogo no Vita. Escolhi o Batman e não me arrependi. Apesar dos mapas confusos e de ser inferior aos games dos consoles de mesa, é um jogo divertido, graficamente bonito e um a la metroidvania gostoso de jogar. 

Depois de anos, resolvi revisitar a franquia e me surpreendi com o quanto esse jogo é divertido ainda hoje, e principalmente se jogado numa plataforma portátil. 

Sayonara é um jogo curto, porém representa uma experiência única e deslumbrante. 

Um jogo divertido, que soube utilizar o sistema de escolhas dentro da sua proposta, e que apresenta um recorte interessante sobre o mundo dos encontros em meio ao isolamento social.

Com um arte fantástica e premissa única, florence nos entrega uma experiência real, linda e triste, assim como a vida. 

Depois de 70 horas de gameplay (e contando), continuo fissurado nesse jogo único, que mescla um roguelike frenético com um enredo profundo sobre mitologia grega, família, e humanidade. 

Apesar das polêmicas, Mario Galaxy 1 trazido para o Switch encanta, e se mostra um jogo atemporal. 

Primeira zeldinha que zerei!