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  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-07-09 17:50:10 -0300 Thumb picture

    REzerando – Resident Evil 2 Remake (PS4)

    #15º em 2021

    Continuando a jornada em Raccoon City, peguei para rejogar esse que é um dos melhores games de 2019. Eu já havia jogado na época que saiu – inclusive já tinha feito um postzinho aqui no Alva – porém na época eu pouco conhecia da franquia e não havia jogado o original para poder julgar direito. Naquela vez eu só tinha terminado uma campanha com o Leon e só; dessa vez já comecei a jogar no modo intenso com a Claire, que me levou 11h30m para terminar, e logo em seguida embarquei na segunda jornada com o Leon, que foi pouco mais de 8h, também no intenso!

    O remake do segundo game de Resident Evil é muito bom, a gameplay não tem o que por defeito, redondinha e gostosa de jogar. Os botões todos foram bem posicionados, toda a dinâmica do original está aqui, gerenciar salvamento gera uma tensão inexplicável, os itens de cura e de munição são escassos e a jogabilidade em terceira pessoa está no seu auge aqui! Não tenho o que reclamar da jogabilidade, é o ápice da franquia, na minha opinião (o remake do 3 tem certas faltas e facilidades que o tornam inferior). O level desing é coisa de outro planeta, a delegacia que já era icônica agora se torna ainda mais deslumbrante, o esgoto também está bem elaborado, sem falar o laboratório que foi expandido.

    Diferente do remake do 1, este aqui funciona como uma reimaginação do game original, modificando cenários, cortando mapas e inimigos ao mesmo tempo que adiciona novos, alterando a trama e a adaptando de forma que fique mais atual e dinâmica – porém este ponto é o mais polêmico entre os fãs da franquia. Aqui entra minha maior crítica ao game: a evidente preguiça da Capcom em relação aos eventos da jornada de Leon e Claire. Poderiam ter se esforçado para fazer como era no original: duas campanhas complementares... mas não, no lugar disso temos campanhas que em alguns momentos se contradizem e geram diversas incongruências na trama. 

    Poxa, se não estavam a fim de criar diferenças nos cenários, puzzles, caminhos e etc beleza... mas porque não se esforçar minimamente para eventos de uma jornada não atrapalharem os da outra? (spoiler) Como o fato de Mr. X morrer na metade da jornada de Claire, mas continuar vivo até o fim para enfrentar Leon em sua jornada; ou Anette Birking que morre duas vezes em locais diferentes? Kkk Aff.... a gente como jogador tem que forçar demais a barra para aceitar as duas campanhas como canônicas. E o pior é lembrar que no original já tinham resolvido com certa eficiência isso.

    Como falei, as incongruências geradas pela preguiça da Capcom em fazer duas campanhas distintas foi a única coisa que eu consigo apontar como um erro, porque de resto... que jogo espetacular! Gráficos muito bons (menos os reflexos no chão espelhado), movimentação perfeita, tudo muito dosado no decorrer do game. Os inimigos são extremamente desafiadores, seja do mais zé zumbi, passando por lickers, G mutantes e o maldito Tyrant Mr. X! Ô Maldito amaldiçoado que não sai do meu pé um segundo qualquer! Explorar a delegacia com ele atrás o tempo todo é uma das experiências mais tensas que eu já passei no mundo gamer. Não tem coisa mais aterrorizante do que jogar RE 2 Remake com Fone de ouvido 3D de madrugada, se esforçando para explorar as salas da delegacia enquanto escuta a passada pesada do cinzentão de sobretudo chegando cada vez mais perto e PUM, porta escancarando nas minhas costas! Brabo demais, jogar esse jogo no modo intenso é realmente.... INTENSO!

    O jogo corta alguns cenários menores como a fábrica, mas de resto refaz muito bem os velhos cenários de uma forma que fique ainda mais desafiadora do que era no game original. Enfrentamos zumbis normais, cães zumbis, lickers, G mutantes, Ivys, fugimos do Mr. X grande parte do game assim como de um crocodilo gigante com Leon em um trecho do esgoto, e como Boss enfrentamos várias fases de um bizarro William Birking transformado pelo G-Vírus. Todas as batalhas com ele tem suas manhas, mas sempre temos que mirar nos olhos bizarros que saltam de sua gosmenta pele. Eu me ferrei para enfrenta-lo no final do jogo quase se munições e zerado de itens de cura, isso em ambos os cenários kkkk Mas confesso que a campanha da Claire foi bem mais desafiadora que a do Leon, o que a falta de uma 12 não faz né? Kkk

    Enfim, foi bom rejogar essa “obra quase prima” da franquia! Tecnicamente e em termos de jogabilidade é um game perfeito, só peca no que diz respeito ao furos de narrativa gerados nas duas campanhas. Um dos jogos que mais honram o termo “survival horror” quando jogando na dificuldade intensa (hardcore).  É um dos melhores games na série, apesar dos pesares!

    4,5/5 estrelas

    Resident Evil 2 Remake

    Platform: Playstation 4
    620 Players
    209 Check-ins

    8
    • Micro picture
      natnitro · over 1 year ago · 2 pontos

      Fechei o RE2 esses dias com o Leon no modo normal e realmente é um jogaço em todos os sentidos, mas aqui foi um pouquinho diferente mesmo porque recurso era o que não faltava, tipo você estar lá na cantina do laboratório e encontrar pólvora lá pra todo lado, como se o chef de cozinha adorasse temperar o bife do almoço com enxofre... kkk
      E que bicho chato esse Mr-X, tanto que não lembro de outro boss tão irritante assim, porque não dá pra relaxar nem um minuto pra explorar e catar algum recurso, porque toda hora lá está o feioso chegando perto e ai fica aquela tensão de escutar os passos dele pra saber onde ele está e pra onde temos que fugir... Aqui eu até troquei ele pelo Pyramid head e aqueles zumbis genéricos pelas enfermeiras lá do Silent Hill 2 e ficou muuuuito melhor... xD

      1 reply
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-06-28 23:47:04 -0300 Thumb picture

    REzerando – Resident Evil Remake (GCN)

    #14º em 2021

    Agora que já terminei os games originais do começo dessa grande saga, resolvi seguir aos Remakes desses mesmo jogo. Vamos saturar de Raccoon City! Hahah Então eu peguei o remake do primeiro jogo para rezerar. Eu já tinha jogado essa grande obra no final de 2016. Naquele momento minha única experiência real com Resident Evil era o quinto jogo e os terríveis filmes.

    Quando joguei esse game pela primeira vez eu pude ver o que era Resident Evil na essência. Foi quando descobri que a franquia se tratava não só de matar zumbi e sobrevive, e sim uma gameplay complexa, com muito backtracking, gerenciamento de itens, puzzles criativos e uma história envolvente. Na minha primeira zerada eu havia jogado com o Chris, tinha resgatado Rebecca e a Jill e tudo mais!

    Dessa vez, já bem mais experiente na franquia, escolhi entrar no mundo do survival horror com a Jill Valentine. Em minhas 9 horas nesse pesadelo eu pude coletar todos os itens (o trofeuzinho veio!), visitar todos os cômodos (outro troféu pipocou)

    Esse jogo é fantástico. Simplesmente o melhor Resident Evil já feito. Expande o original de 96 em todos os aspectos, trazendo gráficos bonitos até hoje, trilha sonora revisada, novas áreas, todo um plot antes inexistente, zumbis que evoluem, mudança nos puzzles, mudança de localidade de inimigos, diálogos refeitos e cutscenes mais bem feitas. E tudo isso feito apenas 6 anos após o lançamento do game original.

    Isso tudo sem modificar a trama principal, não alteram a esquemática existente. Isso pode até ser considerado o único ponto negativo desse remake: eles tiveram a oportunidade de alterar a forma que as duas campanha funcionam a fim de mesclar os acontecimentos e criar um final verdadeiro onde os quatro personagens principais sobrevivem, porém não o fazem para se manter estritamente fiel ao game original. Poxa, se tivessem feito um esquema de campanhas que se complementam poderiam ter arrumado esse erro cometido anteriormente, não deixar ao jogador que apenas decide consigo mesmo qual acontecimentos combina mais com Jill ou com Chris e confabule um final em que todos sobrevivem aos eventos do jogo.

    O resto do jogo, ó: um primor. Dá para sentir o carinho dos desenvolvedores com esse projeto. Assim como o original, o game a princípio começa na Mansão Spencer, mas também passamos pelo pátio, pela residência, as bases subterrânea onde ficam os tubarões, os túneis e claro, o laboratório. Porém aqui foi incluso um caminho sinistro no bosque que leva até a cabana da família Trevor. Aliás, as adições mais visíveis nesse game se referem todas ao arco da família Trevor. Esse conteúdo não existia no jogo de 1996 por que o desenvolvedores descartaram por pensar que iria confundir o público. Bem, esse arco conta a triste história desta família que foi destruída pela Umbrella. No final dos anos 60, George Trevor, o pai da família, foi o engenheiro chefe da mansão Spencer, porém foi aprisionado e deixado para morrer de inanição pelo próprio Ozwell Spencer. Já a Jessica Trevor e sua filha Lisa, foram usadas como cobaia do vírus progenitor (que deu origem aos famosos vírus da franquia), porém a mãe morreu por não aguentar as doses e a filha sobreviveu aos testes, mas ao preço de se transformar em uma criatura horrenda arrancadora de faces. Lisa Trevor ficou vagando pelos túneis e passagens subterrâneas da mansão pelas próximas décadas até nos assombrar durante os eventos desse game. Como diria o Sr. Omar: Trágico! - As experiências com Lisa, inclusive, ajudaram na elaboração do G-Virus!!

    O restante da trama segue os moldes do original. Com Chris Redfield temos que achar Jill, resgatar Rebecca, confrontar Wesker e fugir. Com Jill Valentine temos que achar Jill, ser ajudados por Barry Burton, desconfiar (e confiar) dele, confrontar Wesker e fugir.

    Um elementos que dá um grau a mais na dificuldade do jogo é o fato de que neste game existe a necessidade de queimar ou explodir a cabeça de todo e qualquer zumbi, se não depois de um tempo eles se tornam os Crimson Head, malditos zumbis vermelhos e garrudos que levantam do nada pra nós perseguir (malditos cabeça dimipiqui!) Por causa disso temos que andar grande parte do jogo com um isqueiro e coletando a escassa quantidade de querosene que tem pelo mapa, elemento que não existe no game de origem.

    Esse game começar beeeem difícil, afinal, ninguém merece essa pistolinha e pouca munição que todo RE que se preste oferece em seus começos kkk porém após a metade do jogo as coisas vão se simplificando: vamos recebendo muitos itens de cura, armas mais potentes como a 12, lançador de granadas, magnum e muitos itens de defesa rápida - facas, granadas e tazers (outro elemento não existente no game original).

    REmake 1 é um jogo espetacular. Jogo fundamental para quem quer conhecer a franquia de uma forma mais polida e bem feita. Um clássico atemporal, gostoso de jogar até os tempos de hoje. Poderia somente alterar um pouco a esquemática dos acontecimentos para unificar o lore e fixar um Canon sobre esses acontecimentos. Recomendo para todos que não entendem a real essência de Resident Evil. Ainda assim: o MELHOR game da saga! 

    5/5 estrelas

    Resident Evil

    Platform: Gamecube
    2046 Players
    42 Check-ins

    11
    • Micro picture
      natnitro · over 1 year ago · 2 pontos

      Jogaço mesmo! :-)
      Consegui fechar ele nessa madrugada também e justamente com o mesmo final feliz ai do Chris com a Jill e Rebecca no helicóptero e foi uma baita surpresa ver como o jogo era diferente de tudo que eu imaginava e muito mais hardcore no survival de verdade... :-)

      1 reply
    • Micro picture
      mastershadow · over 1 year ago · 2 pontos

      O Remake perfeito,provavelmente o unico no mundo kkkkk

      1 reply
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-06-17 01:17:28 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #256– Resident Evil Zero (GCN)

    #13º em 2021

    Mais um Resident zerado, menos um para a conta da maratona!

    Essa é a prequel do primeiro game, conta os acontecimentos da noite anterior aos fatos ocorridos no game clássico, tudo pela perspectiva de Rebecca Chambers, a jovem enfermeira que Chris ajuda no original, e Billy Coen, suposto assassino condenado. A história do game trás mais detalhes importantes para a lore da franquias, porém tem certos deslizes... A gameplay é boa, mas a Capcom pecou rude em tirar certos elementos fundamentais da saga. Tem boas adições, entretanto... O legal é que o jogo é bonito até hoje!

    O jogo dura cerca de 10 horas, trás uma boa dose de desafio em determinados momentos e ainda tem uma bom ritmo nas andanças pelo cenário. O jogo tem quase tudo que um bom Resident Evil tem que ter MENOS um elementar: o uso de baús para guardar itens! Putz, fez uma falta do caramba! Várias vezes tive que correr boa parte do cenário para buscar tal arma ou item que tive que deixar para trás, geraram um obstáculo a mais no gerenciamento do inventário, sorte que nunca mais fizeram isso novamente! Como que fica o TOC numa situação dessas?! kkk

    O jogo começa já no cenário do trem, que, eventualmente, começa a rodar cada vez mais rápido. No decorrer do jogo passamos pela mansão de James Marcus (que é uma unidade de treinamento), por laboratórios da Umbrella (ah vá!), uma igrejinha sinistra, uma local de tratamento de esgoto fake e olha que surpresa: a mesma fábrica que aparece no segundo game. Nesses locais escuros e aterradores enfrentamos uma variedade de inimigos já conhecidos da franquia: clássicos zumbis, cerberus, corvos, morcegos, aranhas gigantes, hunters e afins. Porém esse jogo tem diversos inimigos novos, entre eles chefões, como as sanguessugas irritantes, os plague crawler: insetões venenosos, os eliminator: macacos ágeis e agressivos modificados por experiências, lurker: basicamente um sapo gigante que te dá uma bela linguada (ui!), Stinger: o escorpião gigante, Centurion: a lacraia gigante, e claro, o morcegão gigante que nos ataca na capelinha. Além disso tudo ainda enfrentamos duas vezes o T-001, chamdo de Proto Tyrant (oh bixo feio!), além da Rainha Sanguessuga.

    Tudo se passa em apenas uma noite: a de 23/07/1998. No começo do jogo um homem misterioso no topo de uma colina assiste um grupo imenso de sanguessugas tomarem conta de um trem. Pouco depois, chega um helicóptero com os S.T.A.R.S a bordo. A equipe Bravo cai nas montanhas Arklay, eles tinham ido ao local para investigar os casos de canibalismo que estavam acontecendo na área montanhosa de Raccoon City. Assumindo o controle de Rebecca Chambers, membra dos S.T.A.R.S., ela descobre o trem que foi atacado por sanguessugas mutantes e o encontra infestado de zumbis. Ela se junta ao condenado fugitivo, Billy Coen, e os dois vão sobrevivendo ao horror usando um sistema de gerenciamento de estoque exclusivo, que pode ser chato para alguns. Eles são abordados pela figura sinistra da abertura do jogo e são levados para uma instalação secreta sob as instruções de Albert Wesker e do cientista da Umbrella, William Birkin. Rebecca e Billy derrubam o trem em seu caminho para o destino das instalações, jogando-o contra uma casa aparentemente abandonada.

    SPOILERS:

    Durante a investigação da propriedade, Billy e Rebecca descobrem que a casa era um centro de treinamento para a Umbrella Company, onde desenvolveram o vírus Progenitor e viram seu potencial como arma biológica. Depois que Billy e Rebecca se separam, ela vai à procura dos S.TA.R.S. Capitão Enrico diz a ela que os outros membros do time Bravo irão encontrá-la na casa abandonada. Um Tyrant ataca Rebecca, mas ela pede a ajuda de Billy Coen e consegue sobreviver. A dupla confronta o homem misterioso, e eles descobrem que se trata de uma sanguessuga rainha, que adentrou o organismo de James Marcus no momento de sua morte. Marcus era um dos fundadores da Umbrella que havia sido assassinado por seu sócio, Ozwell E. Spencer. Com a ajuda do T-Virus, a sanguessuga entra no corpo do criador do vírus Progenitor, assumindo suas memórias enquanto manipula seu corpo para mudar de forma. Tentando fugir para a superfície, eles acionam o mecanismo de autodestruição da instalação enquanto a Rainha Sanguessuga os persegue. Depois de expor a Rainha à luz do sol, eles a derrotam. Rebecca promete manter o envolvimento de Billy em segredo o deixando livre, e ela segue para a Mansão Spencer para encontrar a equipe Alpha, que havia sido mandada para averiguar o que tinha ocorrido com a equipe Bravo. Sabemos bem o que aconteceu após os eventos de Resident Evil 0...

    Enfim, achei um bom jogo, a narrativa bastante previsível, a falta do baú realmente irrita, mas de resto é um jogo digno da franquia clássica! Até hoje os gráficos são bonitos, e a jogabilidade remodelada (aos moldes do remake do 1) o tornam um pouco mais acessível à novas audiências. Gostei dos protagonistas, uma pena que nenhum tenham sido explorados mais a fundo na franquia. O vilão é caricato demais e as soluções encontradas para justificar sua existência são meio chulas, e caraca, PORQUÊ o lazarento fica cantando na chuva? kkkkk É um prólogo legal para o primeiro jogo, mas poderia ser pouquinho menos cafona na parte do vilão. e acrescentar, talvez, mais ainda ao lore, como faz Code Veronica.

    4/5 estrelas.

    Resident Evil Zero

    Platform: Gamecube
    1733 Players
    48 Check-ins

    9
    • Micro picture
      saulovyny · 8 months ago · 1 ponto

      Cara, sobre o baú, nesse jogo você pode simplesmente colocar o item no chão e ele fica lá, então eu escolhia um lugar central e usava como se fosse meu baú kkk
      O que convenhamos, é bem mais realista do que você colocar em um baú e ele se teletransportar para todos os baús kkkk

  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-06-06 03:06:08 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #255 – Resident Evil - Code: Veronica (PS2)

    #12º em 2021

    Wow! Esse é dos bons ein?!

    Code Veronica é um baita jogo e que merece mais reconhecimento! Ouvi falar pouco desse capítulo durante minha trajetória gamer, todos só queriam comentar sobre a inovação que foi o primeiro game, ou do quão bom era o segundo, o quanto aterrorizador era o capítulo do Nemesis, ou do nível de fodelância de Leon no quarto e revolucionário capíltulo da saga.... Porém vos afirmo: esse jogo dos irmão Redfield é tão bom e marcante quanto os demais, sabendo utilizar tudo quer era bom na trilogia original de forma otimizada e uma aventura mais extensa!

    Esse eu demorei boas 12 horas para explorar todos os cantos do cenário, derrotar toda arma bio-orgância que via pela frente, além de devorar todos os documentos encontrados pelo caminho! Pensou nos elementos definidores de Resident Evil pensou em Code Veronica! Deram BASTANTE ênfase nos puzzles, com muito "vai-e-vem" pelos cenários com o "leva-e-tras" de itens, muito gerenciamento de inventário, leitura de arquivos, resolução de enigmas, etc, tudo isso em cenários a princípio enigmáticos - com direito à uma mansão, é claro - e depois mais industriais com os clássicos laboratórios. 

    Pela primeira vez na franquia foram criados cenários inteiramente renderizados, sendo bem feitos. No jogo andamos por uma prisão, uma base de treinamento militar, uma mansão, bases subterrâneas secretas, bases frias no Antártica e laboratórios abandonados (só faltou mesmo um esgoto, né? xD) O jogo é divido em duas partes: primeiro jogamos com Claire, que busca com todas as forças seu irmão Chris, e depois da metade para frente com o dito cujo, que precisa agora resgatar sua caçula! Durante a missão de sobrevivência derrotamos os clássicos zumbis, cachorros zumbi, morcegos, aranhas gigantes, variações do Hunter (mais fáceis de matar). Porém esse capítulo tem alguns inimigos bem marcantes, como os deformados Bandersnatchs, que com um braços só, dão um trabalho danado para derrotar. De chefões, marcam mesmo o novo modelo de Tyrant, o T-103, que é bem parecido com o que derrotamos no primeiro game; Nosferatu, a cobaia-pai dos vilões do game que foi infectado com o T-Veronica; Albinoid, uma salamandra gigante; e claro, a chefe final que tem três formas, uma mais repugnante que a outra!

    A história tem desenvolvimento mais aprofundado que os games anteriores, possuindo bem mais cenas de corte - que são consideravelmente mais bem produzidas que as dos games passados. O jogo começa três meses após os traumáticos acontecimentos do segundo jogo da franquia, seguindo a perspectiva de Claire Redfield buscando seu irmão, que não dava as caras desde os terríveis acontecimentos da Mansão Spencer. No meio do caminho se junta a Steve Burnside, um revoltado, convencido e odiável garoto de 17 anos que só se ferra durante o jogo (além de se apaixonar por Claire - e olhar sua bunda nos tempos livres kkk). Durante o jogo conhecemos o Alfred e Alexia Ashford, gêmeos criados em laboratório com o intuito de clonar Veronica Ashford, ancestral-mor desta família. No meio da aventura trombamos com ele: Albert Wesker, que já deixara de ser um humano normal, se tornando uma arma biológica muito bem sucedida. Após o desenrolar da primeira metade finalmente controlamos Chris Redfield, que agora precisa socorrer Claire. E assim a narrativa se desenrola, construindo muito do lore sobre o início da Umbrella, apresentando a família Ashford, aterrorizando com os desejos malignos de Alexia e revelando os planos sombrios de Wesker. Pontos altos do game são as cenas em que o Chirs apanha muito do Wesker - porque será que ele fica bombadão nas sequências? kkkkkk

    Code: Veronica é um ótimo jogo de survival horror, um dos grandes Resident Evil, tem tudo que a franquia entregava de melhor na época e é um jogo que te prende do começo ao fim! Eu realmente desejo que, ao invés de correr e fazer um remake do 4º game, a Capcom ouça os fãs e façam uma boa reimaginação deste clássico, essa história merece ser contada!

    Ah... te dou uma dica para acertar qual o código necessário no final do jogo!

    5/5 estrelas

    Resident Evil CODE: Veronica X

    Platform: Playstation 2
    4195 Players
    78 Check-ins

    6
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-06-06 02:13:38 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #254 – Super Mario Galaxy (Wii)

    #11º em 2021

    Depois de tantos anos eu joguei esse jogo que por muito tempo era reconhecido com um dos melhores games do Mario já feito! E não é que é bom mesmo?! É viciante ir a cada mundinho existente no mapa, coletar todas as estrelas possíveis. Vou me gabar aqui: coletei todas as 120 estrelas no modo normal do game (o Super Luigi Galaxy que vá pro inferno! kkk)

    Nessa aventura, pra variar, Bowser (com a ajuda de seu levado filho) sequestraram a princesados cogumelos durante o festival estelar que estava rolando no reino, e dessa vez a leva diretamente ao espaço sideral! Mario conta com a ajuda de Rosalina, a mãe das estrelas, e os Lumas, estrelas amigáveis.  O objetivo aqui é recuperar as estrelas do poder para conseguir energia suficiente para salvar Peach! Claro 

    que durante essa jornada pelas estrelas Luigi e os Toads aparecem para dar um help - sem falar do Captain Toad, que faz sua estreia nesse game!

    O jogo é bem divertido, contando com diversos tipos diferentes de power ups, como um que faz Mario virar uma abelha e voar por certo tempo; outro que o transforma em uma mola para pulos mais alto; outro que o transforma em um fantasma; um que o permite voar. além dos clássicos de foguinho e gelo.  As fases do jogo funcionam assim: temos 6 locais na nave da Rosalina (Varanda, Fonte, Banheiro, Cozinha, Sala de Máquinas e o Jardim) e nesses locais temos acesso às galáxias, que nada mais são do que grandes fases temáticas - tem temas de todos os tipos que você possa imaginar - em que temos 5 ou 6 estrelas para coletar em cada estágio, que mudam o percurso ou espaço delimitado em cada uma dessas fases.  Levei o mês todo de maio jogando, mas consegui pegar todas as estrelas, para só depois ir resgatar a Peach!

    E para meu delírio: após pegar a 120ª estrelas eu descobri que para fazer 100% do game precisava pegar de novo todas as 120 estrelas nas mesmíssimas fases, porém utilizando o irmão desengonçado de Mario: Luigi Mario. KkKkKk Passo! Ele pula mais alto que o irmão e eu não to a fim de jogar tudo de novo assim de cara o.O Ah, e falando do Luigi, também temos que voltar em uma par de fases para resgatar o desgramado! Pow Luigi, se você não se ajuda, ninguém vai te dar valor, vamos sair da barra do macacão do seu brother!

    Enfim, muito bom jogo, se é meu preferido dos jogos 3D do Mario? Não, Odyssey para mim ainda é insuperável. Se é o mais desafiador? Nem de longe, na real é o game 3D do Mario mais fácil que tem, passeio no parque! Porém ainda assim divertido para caramba, instigante para coletar todas as estrelas, e viciante. Só parei de jogar quando não tinha mais nada para fazer como Mario!

    PS: o coop é bem ruim, Diana ficou boladaça de só ficar controlando o cursor na tela para ficar coletando as estrelinhas na tela! Era melhor nem ter nada kkk

    4,5/5 estrelas

    Super Mario Galaxy

    Platform: Nintendo Wii
    7008 Players
    454 Check-ins

    10
    • Micro picture
      santz · almost 2 years ago · 2 pontos

      Realmente, o segundo jogador só poder controlar a estrelinha na tela é o multiplayer mais idiota de todos. Mas ainda sim, esse jogo é espetacular. O 2 também é igualmente incrível.

      2 replies
    • Micro picture
      subzero_amarelo · almost 2 years ago · 2 pontos

      Ainda não joguei o Odyssey, então o Galaxy pra mim continua sendo o preferido dos Marios. Jogo absurdo de bom.

      1 reply
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-04-23 16:59:05 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #253 – Resident Evil Survivor (PS1)

    #10º em 2021

    Primeiro spin off de Resident Evil lançado e que joguei. Trata-se de um jogo com perspectiva em 1ª pessoa que tenta seguir os moldes da trilogia clássica da franquia, porém é bastante limitado devido o console que foi lançado, não tem puzzles, leva e trás de itens ou backtracking, é bem linear. É uma experiência curtinha, mas interessante. Engraçado que até mesmo nesse jogo a Capcom optou por colocar escolhas que fazem o jogador optar por seguir caminho A ou B durante o trajeto.

    Pense o que um Resident Evil precisava ter naquela época, e você encontrará aqui:

    - Zumbis e mapas sombrios? Check

    - Animações de porta abrindo? Check

    - Fases que se passam em esgotos? Check

    - Fases no subsolo e que são laboratórios da Umbrella? Check

    - Batalha final com algum tipode Tyrant? Check

    - Fuga final em um Helicóptero? Cheeeeck! kkk

    Tudo que tinha nos RE clássicos aparecem aqui de certa forma. Os inimigos são todos reaproveitados dos dois primeiros jogos: enfrentamos zumbis, lickers, hunters, ivys, cachorros zumbis, corvos, aranhas e mariposas gigantes, entre outros. Temos que lidar também com inúmeros Tyrants T-103 (como o Mr. X) durante a trajetória. 

    Legal notar que esse foi o primeiro jogo de Resident Evil com cenários renderizados em 3D em tempo real. Porém é aquilo, padrão PS1 kkk com cenário carregando na sua frente, tudo bastante limitado e quadradão (porém o modelo dos inimigos são bem feitos). A jogabilidade é bem estranha, segue o modelo tanque da trilogia clássica, porém no cenário 3D, o que é bizarro. Não movemos a câmera com o segundo analógico, e sim movendo para a direita e esquerda no mesmo analógico (ou direcional digital) que nos movemos para frente e para trás. E atirar também é estranho: também temos que apertar R1 para mirar e "X" para atirar, como nos outros RE.

    Ah, e é um jogo BEM fácil, é um passeio no parque. A munição das pistolas são infinitas, e das demais é bem generoso. Os inimigos morrem fácil demais, 2 tiros de 12 em huntes e lickers são suficientes. Os Mr. X então são facilmente abatidos xD Sem falar que se você der as costas para qualquer inimigo ele para de te atacar, sóa tacam pela frente kkk A dificuldade só engrossa mesmo literalmente na terceira forma do chefe final (santificado seja o save state). Falando nele, é uma adição inédita do game: o Tyrant Hypnos T-Tye. Ele tem três formas, ficando cada vez mais monstruoso o cinzentão. 

    O enredo segue a cartilha do protagonista com amnésia. Acompanhamos Ark Thompson, detetive particular, que, a pedido de seu grande amigo Leon, vai investigar a base da Umbrella na ilha Sheena. O jogo começa após ele se acidentar e perder a memória, fato que o fez acreditar ser Vincent Goldman, o comandante da ilha e membro da Umbrella - ambos eram parecidos fisicamente... No decorrer do game, Ark encontra os irmãos Lott e Lily Klein, moradores da ilha, que o ajudam a recuperar a memória. Em resumo, Vincent fazia experimentos com o cérebro de jovens garotos (retirar Beta Hetero Asertonina de seus cérebros sem anestesia) para crair seu próprio modelo de Tyrant (Hypnos). Porém esses adolescentes se revoltam e fogem da prisão em que eram mantidos, o que faz Vincent matar a todos de forma cruel. Por causa disso, o vilão deliberadamente espalhou o T-Vírus na ilha, para encobrir seus atos da Umbrella. E era isso que Ark precisava investigar. Após passar por grande parte da ilha, esgotos e laboratórios, ajudar as crianças orfãs Klein e recuperar a memória, Ark enfrente Hypjnos e sai vitorioso da ilha com um helicóptero. 

    Survivor é um jogo datado e bem superficial, porém é interessante para conhecer mais da franquia. O jogo, ao final, disse que levei 2 horas para terminá-lo. Para entender mais a história é necessário ler vários documentos que encontramos no caminho. Está datado, mas por ser um jogo curto, dá para superar. Interessante que  o jogo tem três caminhos diferentes, o que pode expandir o tempo para os mais assíduos.

    2,5/5 estrelas

    Resident Evil: Survivor

    Platform: Playstation
    2248 Players
    13 Check-ins

    9
    • Micro picture
      mastershadow · almost 2 years ago · 2 pontos

      Sempre gostei desse.só acho ruim nao ter save no meio da partida,mesmo sendo curto,as vezes vc nao ta afim ou tem tempo pra pegar e zerar numa tacada só.

      1 reply
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-04-23 15:44:35 -0300 Thumb picture

    Expansão finalizada #31 – Super Mario 3D World: Bowser's Fury (SWITCH)

    #9º em 2021

    Mais um título do bigódudo que jogo junto de minha pequena! Esse ela mesmo estava hypando há tempos: queria porque queria jogar o jogo do "Bowser Caveira"! Depois de terminarmos o quase interminável 3D World, começamos essa expansão inédita que veio com a versão Switch do jogo.  É curta, diferente e dá um gostinho do que pode vir em seguida. E gente... é gato por toda a parte, é gatinho em TUDO kkkk

    No jogo, Bowser foi acometido por uma ira inabalável, que faz até mesmo seu filho, Bowser Jr. temer pela estabilidade de seu coroa, o que o faz pedir ajuda de Mario.

    A expansão consiste em um mapa aberto, rodeado de água com algumas ilhas para Mario e Bowser Jr. explorarem. Temos que recolher os sóis felinos para, aos poucos, ir limpando a ilha da matérias negra que a fúria de Bowser espalhou (para zerar é necessário pegar apenas metade, ou seja, 50 sóis felinos). Também encontramos locais para Bowser Jr. pintar e pingentes gatinhos. Para movimentarmos com mais facilidade pela ilha, podemos montar em Plessie, o dinossauro aquático laranja (Diana o nomeou de Bob kkk).  O jogo é bem reduzido em comparação com outros títulos de exploração 3D do encanador, servindo mesmo como uma demonstração de algum título futuro da série. 

    Entre o estilo do jogo base e dessa expansão, eu prefiro o do jogo base, ainda mais se for considerar o modo coop. Aqui o coop funciona de forma diferente para ambos os jogadores, um joga com o Mario e o outro com Bowser Jr.. No entanto, jogar com o filho do vilão é bem limitado, só podendo voar para cima e para baixo, bater nos inimigos e pintar paredes.... Nem preciso dizer que Diana enjoou rápido de jogar com ele e tivemos que ficar várias vezes trocando o controle para ela se divertir como Mario também.... Seria muito melhor se existisse um split screen maroto e cada um jogasse de forma autônoma com um personagem da franquia (porém duvido que o Switch aguentaria, uma pena). Sem falar que a câmera sofre bastante nesses momentos, sendo bem chato mesmo jogar com Bowser Jr.

    Os momentos mais altos dessa expansão é quando começa a fechar o clima, chuva começa a cair e Bowser Furioso se levanta para espalhar maldade sobre o arquipélago. Ele solta jatos de fogo, rochas caem do céu e nada o faz parar a não ser recolher sóis felinos que iluminam faróis. Ah e melhor ainda quando recolhemos sóis suficientes para pegar um sino power up especial que transforma Mario em um Gato Super Saiyajin Gigante!!! E assim inicia-se uma Boss Fight entre colossos! E em todos esses momentos foi a Diana que assumiu o controle, até mesmo na batalha final! Acho que no total são 4 lutas nesse estilo durante essa aventura. 

    No final das contas, Bowser's Fury é uma boa adição à franquia, com elementos interessantes e que servem demais seu propósito: divertir. As crianças devem ficar encantadas com a quantidade absurda de gatinhos presentes nesse jogo - Diana pirou! kkk Porém o estilo de coop é problemático, espero que nao se repita em eventual jogo futuro.

    3,5/5 estrelas

    Super Mario 3D World + Bowser’s Fury

    Platform: Nintendo Switch
    128 Players
    42 Check-ins

    8
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-04-15 00:25:52 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #252 – Resident Evil 3: Nemesis (PS1)

    #8º em 2021

    O terceiro game da franquia de survival horror e experimentos biológicos da Capcom há 22 anos atrás consolidava essa trilogia original como um clássico imperdível dos videogames! Não tem muito o que falar da qualidade geral do game, são notórios seus acertos. Eu sempre tive receio de jogar por motivos de ser um cagão e de ter medo da perseguição desenfreada do Nemesis. Porém, agora em minha maratona criei coragem e me joguei na aventura sinistra de Jill Valentine para sobreviver a este pesadelo! A jogabilidade, a estrutura de jogo e os gráficos são os mesmo que vimos nos games passados, mas com melhorias. Ponto alto para o posicionamento de câmeras, que aqui se encontram no ponto alto desses games clássicos, várias cenas formam uma imagem com ângulos bem posicionados.

    Em exatas 6h30m com o game, explorei o máximo que pude os cenários, coletei o máximo de itens que encontrava, gerenciei demais meu inventário e baús, enquanto transitava pra cima e pra baixo por uma Raccoon City devastada pelas confusões causadas por causa dos testes da vil Umbrella. O game segue a linha dos anteriores e trás mapas interconectados com level desing bem feito, muito backtracking, gerenciamento de itens e munição, além de ainda mais momentos de jump scare. Na aventura, percorremos a região downtown e uptown da icônica cidade, revisitamos a consagrada delegacia de polícia do título anterior, fazemos o maior ‘vai e vem’ pela cidade a fim de obter itens que façam o bondinho funcionar, adentramos a mansão da torre do relógio (melhor cenário, e que lembra bastante o clima da mansão Spencer de RE1), passamos pelo parque municipal e o cemitério (não poderia faltar também trechos em esgotos), além de, claro, instalações aparentemente inocentes mas que contam com laboratórios e galpões secretos da Umbrella: no caso, o hospital e a fábrica abandonada. Na Gameplay em si adicionaram função de esquiva para a protagonista, que realmente é uma mão na roda em momentos de aperto e também para não ser estraçalhado por Nemesis. Além disso, temos a possibilidade de mirar automaticamente em pontos específicos como barris de combustível. Também nos é permitido criar munições com diversos combinações de pólvora. 

    E o que falar do monstrengo com gengivite mais odiado do mundo? O maluco realmente honra seu nome e não sai do pé de Jill! STARS!!! Durante metade do game eu confesso que só corri dele, fugia com o brioco fechado, mas fugia. Depois quando fui acumulando armas melhores e ganhando confiança comecei a combatê-lo, e não há nada melhor do que derrubar o fia da mãe e lootá-lo! Dá um alivio que se derrubarmos ele, ele da uma trela e não aparece tanto para encher o saco! Ah e gostei das variações que ele sofre durante o game: ganha um rocket laucnher, perde o casaco protetor, tentáculos saindo do corpo, ficando desfigurado, até o ponto de virar aquela massa nojenta soltadora de ácido na luta final...

    Nesse game temos uma predominância de zumbis para enfrentar, sem falar que agora estão ligeiramente mais ágeis e até dão uma corridinha para agarra Jill. Além deles, retornam os cães zumbis, as aranhas gigantes, os corvos, as cobras... Mas também voltam os malditos hunters (nas formas Beta e Gamma). Aqui temos uma versão de Lickers, os Drain Deimos e Brain Suckers. Se movem e tem comportamento igualzinho dos linguarudos, e morrem também com dois tiros de escopeta kkk Ah e RE3 não vive só de Nemesis: existe outro boss no jogo, o verme maldito Grave Digger – o clássico minhocão gigante com boca dentada que entra e sai da areia pra atacar. O jogo se esforça pra fazer jump scares com os inimigos frequentemente pulando de algum local não visto, quebrando janelas, etc.

    A história do game é simples mas diverte mais pelo contexto. Umbrella manda a equipe de mercenários para “resgatar civis”, enquanto envia Nemesis para caçar os membros remanescentes da S.T.A.R.S. Conhecemos o time de mercs chefiado pelo infame Nicholai, e composta pelo moribundo Mikhail e nosso fiel ajudante, Carlos Oliveira (brasileiro? Eu acho que sim!). Jill só quer sobreviver e escapar da cidade, mas para isso tem que se livrar do encosto desfigurado. Já os mercenários tentam cumprir sua missão, mas Nicholai é, secretamente, um supervisor da Umbrella e tem como objetivo estudar o comportamentos das bestas criadas pela empresa (B.O.Ws) e colher dados. Ahh e também vemos alguns membros deste time mortos ou sendo mortos por Nico... Além disso temos participação especial de Brad Vickers, que está aqui só pra morrer tadinho kkkk Sobre as escolhas que temos que fazer em determinados momentos: gostei e não gostei. Era ainda a Capcom colocando escolhas em RE que depois geraram discussões sobre o que é cânon ou não. (Ah, e na parte final eu empurrei o Nemesis! Então no meu final é ele quem trucida Nicholai, além de Jill e Carlos fugirem sozinhos de helicóptero).

    Jogaço em todos os sentidos, não achei tão curto como falavam, demorei para zerar o mesmo tempo que tive com o RE1 ou a run A do RE2. A história é mais simples que a do jogo anterior, mas ainda assim agrega demais para a franquia e fecha bem os acontecimentos dessa trilogia inicial da franquia. Segue o mesmo padrão de qualidade do 2, que para a época era alto, diverte e instiga até hoje. You want S.T.A.R.S? I'll give you S.T.A.R.S!!!

    4,5/5 estrelas

    Resident Evil 3: Nemesis

    Platform: Playstation
    12475 Players
    122 Check-ins

    6
    • Micro picture
      santz · almost 2 years ago · 1 ponto

      Acompanhei esse jogo com meu irmão do começo ao fim. Um dia ainda pretendo zerar ele por conta própria, pois já não lembro de quase nada dele.

      1 reply
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-04-14 15:36:45 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #251 – Super Mario 3D World (SWITCH)

    #7º em 2021

    Segundo jogo na vida que termino em coop e vejam só: também com minha pequena filhinha! Diana amou e jogou comigo TODAS as fases do começo ao fim. Para ela, esse é o jogo do "Mario Gatinho". E bota gatinho nisso! Segundo game que ela termina na vida :3 Na maioria das fases eu ia de Mario e ela de Peach <3 

    Jogo muito bem feito, combina com perfeição o estilo da franquia New Super Mario Bros. com a fluidez dos games 3D do bigodudo. Tudo é visualmente agradável, musicalmente marcante e estruturalmente bem feito. Passamos os 7 mundos tradicionais (floresta, deserto, neve, gelo, praia, nuvem, lava, etc), para depois ir ao mundo do Bowser (com temática de parque de diversões e cassino) e pensar que terminamos o jogo quando: Boom um foguete nos leva a um mundo estelar bônus que... TAMBÉM nos leva para outros dois mundos bônus recheados de fases - õ joguin que se recusa a terminar kkk E ainda digo: Não pegamos TODAS as estrelas verdes ou carimbos (pegamos ao menos 80%), mas sei que ao pegar tudo ainda libera MAIS UM MUNDO com desafios insanos o.O

    Uma fase mais divertida que a outra, esse jogo mostra que a criatividade e inventividade dos times da Nintendo realmente parece não ter fim! Esse jogo tem trocentas fases e cada uma tem desafios diferentes e instigantes. Diana se divertia demais jogando. Já digo que essa linha dos games do Mario parece ser a mais convidativa para as crianças pequenas, foi uma experiência mais agradável que a com NSMB U... único ponto falho nisso é a tabela final que mostra quem pegou mais pontos: crianças de 4 anos não lidam muito bem com competitividade kkk 

    No entanto o jogo foi, no começo, demasiadamente fácil, mas confesso que nos mundos finais e principalmente nos mundos extra a dificuldade ficou quase amarga - quase! O objetivo no game é salvar as fadinhas coloridas que foram sequestradas por, sim, ELE mesmo: Bowser. Pelo menos dessa vez deixaram a Peach em paz, coitada xD Os enfrentamentos ao vilão são sempre divertidos, e no final é engraçado ver sua versão Furry kkkkk 

    Enfim, um jogo MUITO divertido, bonito de se ver, gostoso de se ouvir e que traz bons momentos para adultos e crianças. Um pouco fácil demais às vezes, mas tem suas pitadas de desafio. Foram boas horas explorando mais um circuito de fases do bigodudo, agora vamos jogar essa expansão que veio junto com o remaster! Diana adorou o jogo, inclusive está jogando sozinha o predecessor: Super Mario 3D Land, no 3DS!!

    PS: as fases do Toad até são legais (e originaram um game), mas COMO é ruim jogar em coop kkkk caótico e desajeitado, poderia ter ficado restrito a um jogador....

    4,5/5 estrelas

    Super Mario 3D World

    Platform: Wii U
    1925 Players
    305 Check-ins

    6
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2021-04-01 18:37:02 -0300 Thumb picture

    Jogo finalizado #250 – Resident Evil 2 (PS1)

    #6º em 2021

    Dando continuidade para minha maratona gamer do ano, finalmente pus minhas mãos na versão original do segundo game de Resident Evil! Expande o original, melhora e traz ainda mais elementos de terror para a franquia. Segue à risca o esquema de jogabilidade do primeiro (eu sinto que a mobilidade está menos truncada que antes), adiciona maior variedade de arma, porém também traz uma quantidade consideravelmente maior de munição e itens de cura disponível. Interessante também que em diversos pontos das tramas inseriram momentos de jump scare que me fez pular pra cima por alguns segundos!

    Joguei duas campanhas, Leon A / Claire B, mesmo sabendo que hoje em dia consideram a campanha Claire A / Leon B a canônica. Depois vi vídeos na internet mostrando as diferenças na trama. Gostei da forma com que trabalharam as campanhas duplas nesse jogo, realmente se esforçaram um pouco para diferenciar os acontecimentos dos dois protagonistas, apesar de que restam inconsistências se pensarmos nos puzzles que se repetem para ambos (por exemplo, se Claire já tinha juntado as duas jóias vermelhas e colocado na estátua na sala de artes, como que as mesmas jóias voltam ao local original para Leon fazer a mesmíssima coisa depois? – e isso se repete com TODOS os puzzles do game). Mas tudo bem, entendo que isso acontece para manter o jogo em si o mesmo no que tange aos desafios e level desing.

    Falando nisso, o jogo repete a estrutura do primeiro, primeiramente com um grande cenário interconectado cheio de portas trancadas e puzzles a serem resolvidos (a delegacia de Raccoon City) e depois com outros cenários mais lineares (aqui temos o subsolo da delegacia, os esgotos, a fábrica abandonada e os laboratórios da Umbrella). E falar que eu gosto desse estilo de RE: mapas interconectados, leva e trás de itens, portas que se abrem com determinadas condições, puzzles, passagens secretas e afins.

    Muitos inimigos do original retornam: Zumbis, Aranhas Gigantes, Cães Zumbis, corvos, etc. A maior adição são os Lickers, esses linguarudos esfolados (taca-lhe ácida neles!). Na primeira jornada enfrentamos alguns chefes como o jacaré gigante (esse tomou a vacina contra Covid) e diversos encontros contra o cientista louco Willian Birkin que cada vez vira um monstrengo por ter se infectado com o G-Vírus. Já na segunda jornada também temos que fugir do Tyrant da vez: Mr. X! Responsável por diversos jump scares, aqui a gente pode dar uns bons tiros para desorientá-lo ou simplesmente dar um olé nele e sair vazado. Beeeem mais suave do que no Remake kkkk Ao final, também lutamos contra sua real forma grotesca após cair num tanque de fundição. Aff na parte final também temos que derrotar uma pobre mariposa gigante (facin facin).

    Gostei bastante dos personagens, antes eu achava a Claire Redfield meio bobinha pela aparência, mas no fim me surpreendi com sua força e ímpeto para achar seu irmão, Cris. Leon também é interessante de acompanhar, ô sortudo, escapou de morrer por ter farreado na noite anterior... Legal que ao fim do jogo ele está determinado a ir atrás da Umbrella e desmantelá-los. Gostei de ver a ambiguidade de Ada, e seu relacionamento com Leon. Interessante também ela sobrevivendo, de alguma forma, e escapando de helicóptero da delegacia com uma amostra do G-Vírus. Também gostei da inclusão da personagem protegida de Claire, a Cherry Birkin. Na minha jogatina ela não se infecta, mas to ligado que no canon o pai dela insere nela o G-Vírus e depois Claire consegue uma vacina para ela.

    Jogo muito bem feito, qualidade altíssima. A história continua boa e ganha mais estofo aqui. Me coloco na posição de mais um gamer atestando que o segundo game de RE é, de fato, um clássico dos videogames! Terminei a primeira run com 6h30m e a segunda com 4h. Quem sabe no futuro jogo de novo, mas agora na forma que dizem ser canon?! Kkk

    5/5 estrelas 

    Resident Evil 2

    Platform: Playstation
    11781 Players
    134 Check-ins

    7
    • Micro picture
      santz · almost 2 years ago · 2 pontos

      Esse eu ainda tenho que jogar. Na época, eu só acompanhei meu irmão jogando até o final.

      1 reply
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