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  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2023-03-14 20:52:33 -0300 Thumb picture

    Jogo Finalizado #284 – Metroid: Zero Mission (GBA)

    1º em 2023

    Demorei pra fazer o registro kkk mas joguei e zerei esse ótimo game durante o mês de fevereiro! No meio da longa jogatina no mundo mágico de Hogwarts Legacy, embarquei nessa releitura do Metroid original, e gostei bastante! Zero Mission tem gráficos melhorados, novas áreas e itens, e uma história mais detalhada em comparação ao jogo original. Ele também introduz novas habilidades para Samus, daquele jeitão gostoso de ir desbloqueando no decorrer da jogatina. 

    Como remake, é um belo game, não apenas replica os níveis com gráficos melhores... há todo um retrabalho nos níveis, chefes, poderes e o mais legal são novas áreas e chefes para expandir a primeiríssima aventura de Samus. Também tem melhorias de qualidade de vida, como várias salas para salvar o progresso, controles mais fluídos, um mapa fácil e acessível, etc. Jogo bem mais fluído que o original de Nintendinho. As músicas são boas e ficam grudadas na mente, um capricho à parte. Minha única reclamação em relação a essa entrada da franquia é que as vezes ele pode fazer o jogador ficar perdido por depender bastante de que o jogador realmente queira progredir e não desista jamais kkk

    O jogo se passa em Zebes, e é dividido em várias regiões, cada uma com seu próprio ambiente e inimigos únicos.  São elas:

    Brinstar: primeira região do jogo e é caracterizada por cavernas e túneis.  O chefe daqui é Kraid, um monstro gigante que dispara espinhos e unhas na gente...

    Kraid's Lair:  região caracterizada por suas grandes colunas e áreas amplas, aqui derrotamos a Acid-Worm.

    Norfair: região vulcânica, com muitas áreas secretas, ao final lutamos contra Ridley, o vilão mais icônico da franquia.

    Ridley's Lair: É uma outra fortaleza, desta vez localizada em uma caverna no topo da montanha. 

    Tourian: região onde a líder dos Space Pirates, Mother Brain, reside.

    Crateria: região nova do remake, em que temos ruínas dos Chozo

    Chozodia: também uma área totalmente nova, em que temos que passar com Samus sem armadura e poderes, para só depois pegar novamente a armadura e sair vazado todo upado! O chefe novo do remake é o Mecha Ridley, versão  robô do Ridley (ah vá)... 

    No começo a gente tá bastante seco, porém a todo tempo vamos desbloqueando novos poderes. Morph Ball para rolar, variados tipo de bombas e disparos (carregado, de gelo, etc), Space Jump para pulo duplo, Speed Booster para correr em velocidades insanas, além é claro de upgrades na armadura, para passar por regiões quentes e até águas ácidas... Até ficar com a armadura roxa, a Gravity Suit. 

    A história de Zero Mission é, cronologicamente, a primeira aventura da caçadora de recompensas intergaláctica  Samus Aran. Ela recebe uma missão para investigar um planeta chamado Zebes, que é a base de operações dos Space Pirates, que estão planejando usar um organismo alienígena chamado Metroid para dominar a galáxia. E é assim que a heroína desbrava todas as regiões do planeta, derrotando hordas de inimigos e os principais generais da Mother Brain, até que finalmente a encontra e a derrota. Acontece que quando tentava escapar do planeta, teve sua nave atacada pelos Space Pirates, tendo que sobreviver sem sua armadura e equipamentos, até que encontrou o templo dos Chozos, e provou seu valor em um testem vindo assim a obter uma poderosa armadura. Assim, Samus pôde se encaminhar até o comando da nave inimiga e derrotar o Mecha Ridley, podendo assim fugir da nave que em poucos minutos iria explodir. 

    Bom, eu gostei bastante desse remake, já fica lá em cima no meu top pessoal de melhores Metroids da linha principal. Uma ótima porta de entrada também para novos jogadores. Gostosinho de jogar, recompensa o jogador frequentemente com novos power ups, tem mapas legais e diferenciados, e ainda uma trilha sonora encantadora que fica na mente. Um jogão! Em seguida jogarei o Samus Returns no 3DS!

    Nota 9/10!

    Metroid: Zero Mission

    Platform: Gameboy Advance
    2139 Players
    218 Check-ins

    12
    • Micro picture
      salvianosilva · 7 days ago · 2 pontos

      Show, esse eu baixei ontem, configurei o emulador de GBA no Retroarch tambem. Logo inicio ele xD

      1 reply
    • Micro picture
      jcelove · 7 days ago · 2 pontos

      Exemplo de remake bem feito

      1 reply
    • Micro picture
      santz · 6 days ago · 2 pontos

      Esse jogo é maravilhoso. Obra prima dos videogames e é ainda mais espetacular por estar rodando num GBA.

  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-12-31 21:06:00 -0200 Thumb picture

    Jogo Finalizado #283 – Halo Infinite (XCLOUD)

    17º em 2022

    Antes do réveillon eu terminei essa minha pendência chamada Halo Infinite... Tava jogando ocasionalmente desde dezembro passado quando lançou kkk não vamos deixar pendências pro ano novo, né? Kkk Halo Infinite, infelizmente, não bateu muito comigo. Isso que eu já cheguei a jogar a franquia inteira em menos de dois meses uns anos atrás kkk o fator interessante com Infinite foi que eu zerei pela Xbox Cloud Gaming (ou XCloud para os íntimos)! Foram umas boas 30 horas diluídas nesse tem todo para terminar a campanha e completar as sides e coletáveis. É um jogo com uma gameplay redondinha e uma história agradável, apesar de simples e bem contida em relação aos anteriores. Mas peca em outros fatores como o mundo aberto morto, levei desing nada inventivo, etc. Ahhhh que saudades da Bungie...

    Como dito, joguei esse game todo pela nuvem! Foi uma experiência boa na maior parte do tempo, mas veja: jogando com um pacote de 300 mega da vivo fibra, tanto de donwload quanto de upload e sempre jogando de madrugada, que é quando o serviço roda fluido sem quadricular a imagem. Devo dizer que o melhor lugar para jogar é pelo navegador Microsoft Edge. Porém infelizmente em alguns momentos a imagem da uma leve (bem leve) quadriculada. E tem um recurso de deixar a imagem mais nítida e com mais contraste. Já no app do Xbox de Win 11 não quadrícula em momento algum, parece feitiçaria massssss a cada, sei lá, 10/15 segundo a tela da um corte horizontal do começo ao fim da tela, bem esquisito que deixa injogável. Ao meu ver a nuvem do Xbox tem muito a melhorar ainda.

    Sobre o game, apesar do nome ser Infinite, o jogo é limitado em demasia. A começar pela proposta: iniciamos o jogo com um Master Chief à deriva no espaço sendo resgatado por um soldadinho comum, o carismático piloto barbudinho Echo-216. Devido os acontecimentos dos jogos anteriores a Cortana não estava mais atrelada ao Chief, mas logo recebemos uma nova IA, a novinha ARMA (WEAPON no original), que faz uma careta a cada frase que fala, mas tbm é engraçadinha e fofa. Logo nos vemos em um novo Halo (se chama Zeta Halo) para explorarmos livremente, a fim de descobrir o que realmente houve com Cortana, ao mesmo tempo que expurgamos as forças dos Banidos do local. A ameaça de Atriox, o líder dos Banidos paira durante a história, mas nunca mostra as caras (mas vem forte no próximo), o vilão mesmo aqui é seu lacaio, Escharum, outro Brute feião com uma cicatriz na cara (Scar, deerrr). Mas também vemos figuras importante da lore de Halo, como a Harbinger, da raça dos Endless (mais uma raça primordial alien, essa pelo visto vai dar o que falar nas sequêcia). Ela estava unida com os banidos a fim de reconstruir o Silent Auditorium para libertar seu povo. Olha,a história é bem feitinha, mas é bastante contida, e quem não entende tanto (ou não se importa) com a lore da franquia, vai viajar legal em certos momentos e se focar mesmo na reação dos personagens e no antagonista da vez.

    Mas pra mim o que pegou mesmo foi a falta de inventividade no mundo aberto. O jogo tem um mapa dividido em 5 ou 6 seções, porém não há diversidade de ambientação, é sempre a mesma coisas: montes e montanhas com vegetação rala e pinheiros. Faltou biomas, faltou animais, aliens, em resumo, faltou VIDA! Morto demais, me sentido jogando um mundo aberto de 2010 pra baixo. Aliás, o jogo é totalmente construído no famoso método “Ubisoft the Game”, cujo muitos ditos gamers criticam à exaustão mas que com Halo Infinite parece que fizeram vista grossa... Pois bem, de objetivos pelo mapa temos, em cada uma das áreas, um grande quartel inimigo para limpar, além de pequenas bases inimigas para conquistar, postes de rádio para explodir, soldados da UNSC para resgatar, artefatos forerunners para entender a lore, pontos de XP espalhados, além de arquivos de áudio de monte escondidos nos cenários. Eu como um cara que gosta de fazer tudo enquanto faz a campanha peguei quase tudo, só não corri atrás dos áudios, não sou o maior entendedor do lore de Halo.

    No final das contas, Halo Infinite fica devendo em muitos aspectos, ainda mais quando se lembra do extenso tempo de desenvolvimento que passou, assim como o rumor dos U$500.00,00 investidos pela MS... Lavagem de dinheiro? Alôôô FBI! Kkk Eu gostei dessa trama mais contida e também dos novos personagens, assim como a dinâmica “meio sony” que colocaram na narrativa, onde temos parceiros mais próximos que são piadistas e pelos quais o protagonista tem afeto kkk tem futuro! Como mundo abeto tem muito a melhorar. Muito mesmo. Pelo menos a gameplay é gostosa de jogar, e os inimigos continuam tão espertos e estratégicos como sempre. Mas Doom Eternal ainda é melhor em tudo kkk vai, me chama de sonysta!

    Nota 7,5/10...

    OLHA O MACACOOOOOO

    Halo Infinite

    Platform: Xbox Series X
    55 Players
    19 Check-ins

    5
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-12-28 02:59:11 -0200 Thumb picture

    Jogo Finalizado #282 – God of War: Ragnarök (PS5)

    16º em 2022

    Já faz mais de duas semanas que platinei essa belezinha, desde então assumo que não joguei nada tão denso e que demandasse tanto envolvimento meu. God of War é uma de minhas franquias favoritas, e faço questão de aproveitar até a “última gota” e platinar cada game dessa franquia. Ragnarök é um jogo soberbo, caprichoso, emocionante e, acima de tudo, completo. Me trouxe o que eu precisava, não o que eu esperava. Não é perfeito, mas chega bem próximo de ser. Minha platina veio com aproximadamente 80 horas, muito bem aproveitadas no modo difícil (aquele que tem de ser jogado, o normal tá muito fácil). Foi o mês inteiro de novembro me deliciando pelos nove reinos nórdicos, e parte de dezembro também, na realidade, terminei logo após meu aniversário, na mesma noite que comemorei com a família.

    Bom, elogiar esse game é chover no molhado, todas suas qualidades são evidentes e de conhecimento geral, é de fato um dos dois melhores games do ano. Se é melhor que o anterior? Eu diria que em termos de VIDEOGAME é sim superior em tudo, só fica um pouco atrás em termos de ritmo narrativo. A gameplay de Ragnarök é maravilhosa, usa a mesma base já excelente do anterior, mas com a inclusão de pontos de pulos que trazem uma verticalidade muito bem-vinda. Porém é no level desing que o jogo brilha ainda mais que o anterior. Não tem como passar mais de, sei lá, 30 segundos jogando sem ter que fazer alguma ação. O tempo todo temos que fazer algo para progredir, seja simplesmente derrotando os mais variados inimigos e chefes (sim, bem mais tipos que o jogo anterior), ou utilizando cada uma das armas para resolver alguns mini puzzles no cenário. Sem falar que o game é recheado de coletáveis ou arquivos de lore para encontrar.

    É um game com “G” maiúsculo, densidade de conteúdo lá em cima. Isso tudo em cenários magníficos, um mais bonito e impressionante que os outros. O bom é que realmente podemos explorar cada um dos nove reinos – tudo bem que uns mais a fundo do que outros -, sendo que agora temos várias side quests bem feitas a encontrar pelos cenários (a de Alfhein com as águas-vivas gigantes foi minha preferida), mas são várias MESMO. Falando em conteúdo, temos flores da Freya para encontrar, várias relíquias em cada mapa, algumas poesias que referenciam todas maiores franquias da Sony e, claro, diversos desafios de combate em Muspelheim. Ah, e os combates avassaladores e difíceis estão de volta: as Valquírias deixam o lugar para os Bersekers... Um mais FDP do que o outro, sem falar daqueles que lutam em dupla ou, pasme, trios!

    Graficamente não tem o que dizer, maravilhoso do começo ao fim, apesar de ser cross gen. E jogar no PS5 foi um adicional de gratificação a mais por rodar o game todo em 60fps. Trilha sonora também é de arrepiar do começo ao fim, as trilhas simplesmente ecoam na cabeça de quem joga, continuando o bom trabalho feito no jogo anterior. Não tenho muito o que dizer: tecnicamente o jogo beira a perfeição. O combate nem se fala, não há nada mais recompensador do que ver em tela rolando as batalhas desse game, o tanto de partículas, o tanto de caras e bocas que o Kratos faz, as animações... é tudo tão fluído que jogar qualquer outro jogo depois bate uma bad.

    A história é a parte que eu observo que está mais dividindo o público. Eu creio que muita gente criou expectativa errada acerca do jogo, muita gente queria algo como um “GOW III again”, sanguinolência para todo lado, Kratos sangue no zóio decapitando os deuses tudo, Odin bombado numa Asgard dourada e espacial e... zaz zaz! Kkk Obviamente não seria isso, bastava pensar um pouco na mensagem que o reboot quis passar, em todo desenvolvimento que o Kratos teve, todo seu processo de redenção e sua vontade de ser alguém melhor. Ragnarök apenas dá continuidade para todos esses temas, além de concluir a jornada de Kratos de forma tão bonita e significativa que, de fato, parece um bom ponto final para a franquia (mas sabemos que é na verdade um ponto e vírgula kkk money talks). Esse jogo a todo momento subverte as expectativas do jogador – e eu sei que MUITA gente detesta ter sua expectativa subvertida – a ponto de criar uma Asgard simples sem firulas ou palácios gigantescos. Eu confesso que eu mesmo estranhei em um primeiro momento, porém logo em seguida o personagem Heimdall profere a seguinte frase: “O verdadeiro poder não deve ser ostentado”. Wow, direta essa ein? Mas, apesar de tudo, consigo apontar duas falhas: um trecho extenso demais em que temos que seguir a Angrboda e creio que o final do jogo poderia ser mais extenso e mais épico do que foi.

    Enfim, é um jogo lotadaço de conteúdo, com uma narrativa construída com sagacidade que busca sempre surpreender, baseado em uma jogabilidade e level desing que beira a perfeição e que traz um desfecho muito bonito para a história de redenção de Kratos na mitologia nórdica. Pra mim tá no mesmo nível que o anterior, mesmo com suas delongas. Me fez sentir tensão, euforia, deslumbramento, tristeza, raiva, pena e, por fim, alegria – e aquela que faz marejas os olhos. Jogaço imperdível.

    Nota 9,5/10!



    God of War: Ragnarok

    Platform: Playstation 5
    177 Players
    87 Check-ins

    10
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-11-10 21:20:04 -0200 Thumb picture

    Jogo finalizado #281 - Deathloop (PS5)

    15º em 2022

    Misturando o excelente molde de jogabilidade dos jogos da Arkane e esquemas de ir e voltar no tempo de games como Majora's Mask, Deathloop é uma delícia de se jogar. Um pouco complicado de se aprender como tudo funciona, mas perfeitinho de lidar após se acostumar, esse jogo me apareceu na Plus Extra, e  não deu outra, era tudo que eu queria para jogar algo leve antes de outra experiencia densa como Ragnarok! Mas, diferente dos Dishonored que eu fui full stealth, em Deathloop fui na trocação de balas mesmo kkk sendo stealth somente em locais propícios como as proximidades dos alvos principais.  Foram umas 35 horas muito bem aproveitadas, que jogo recompensador! Não enjoa passar pelos seus 4 mapas over and over again, pelo contrário, dá um sentimento bom de familiaridade ( o que é uma mão na roda quando se invade partidas de outros players).

    O jogo se passa em um universo paralelo na década de 1960 na ilha de Blackreef, local que está submetido à um loop temporal devido experimentos do programa AEON. As mentes por trás desse experimento se configuram em nove figuras que se denominaram de Visionários. São eles: Colt Vahn, nosso protagonista que sofre de amnésia e quer acabar com o ciclo; Julliana Blake, a arquivista e nosso Nemesis durante o jogo todo; Egor Serling, o fundador da Aeon e pseudo-cientista; Dra. Wenjie Evans, construtora da maquina que gerou o loop; Harriet Morse, líder de um próprio culto; Frank Spicer, o radialista da ilha, que curte um Rock; Charlie Montague, um gamer designer egocêntrico (Kojima?) que dividiu sua consciência com uma máquina; Fia Zborowska, uma artista esquentada; e Aleksis Dorsey, o ricaço por trás da AEON, que adora uma festa. Nosso papel é garantir que TODOS esses nove morram em um único dia dentro desse ciclo infinito. Além desses personagens, existem algumas dezenas de Eternalistas mascarados espalhados pelo mapa todos dispostos a nos matar à primeira vista! kkk Detalhe que a cada ciclo todos perdem a memória do dia que se passou, menos Colt e Juliana. Nosso papel é investigar os 4 mapas do jogo (Updaam - a cidade no alto da montanha, O Complexo - local com vários laboratórios e bunkers, Baía do Karl - a parte inferior da cidade onde ficam os galpões, Fristad Rock, local onde ficam mansões luxuosas e outros bunkers)  durante 4 horários diferentes (manhã, meio-dia, tarde e noite) a fim de descobrir quem são os Visionários, em que local e horários ficam, descobrir sua rotina e até mesmo criar eventos que os forcem a estar em um mesmo local, prontinhos para o abate!

    A Gameplay segue os moldes de Dishonored, podemos ser furtivos ou não, e em ambas as formas de se jogar, o jogo brilha e diverte. Temos alguns poderes a conquistar, como teleporte, invisibilidade momentânea, poderes telecinéticos, etc, e o legal é que podemos pegar também aprimoramentos no decorrer do game. São poucas armas, porém cada uma é diferente da outra. As melhores armas sãos as que envolvem uma quest para serem obtidas, com destaque para uma pistola dupla que pode acoplada uma na outra e é simplesmente a arma mais overpower do jogo - e eu peguei ela logo no começo da jogatina.. dai você já viu né? kkk O level desing dos mapas em si não facilita tanto assim o stealth, porém dentro das principais instalações de cada mapa há uma atenção maior a esse ponto. A inteligência artificial é bem fraca, inimigos são muito cegos e surdos, mas em combate até que reagem bem, desviando, se escondendo ou correndo em nossa direção com facões. Mas o jogo é tão GOSTOSO de jogar... não dá canseira passar dezenas de vezes pelos mesmos mapas para cumprir objetivo X ou Y, pegar uma arma aqui, um poder ali, etc. Ah, e ainda dá para jogar online, matar outros jogadores que invadem nosso mundo OU ser o invasor! Aqui é pegada total de Souls kkk 

    Bom, gostei bastante de Deathloop, a Arkane manda bem demais! É um caldeirão de inspirações e elementos de vários games que juntos fazem uma experiência muito recompensadora de se jogar. A história é instigante e nos faz sempre querer descobrir  mais e mais, juntando os cacos aqui e acola para entender o todo. Talvez devesse ser um pouco menos didático no tutorial (lotado de texto na tela), e ter uma IA não tão permissiva kkk Ah... e está no mesmo universo de Dishnored! 

    Nota 9/10

    Deathloop

    Platform: Playstation 5
    37 Players
    10 Check-ins

    9
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-10-17 18:10:05 -0200 Thumb picture

    Jogo finalizado #280 – Jogo do Gato (PS5)

    14º em 2022

    Sim, eu não resisti à fofura e tive que baixar Stray! Primeiro game que saiu day one na Plus Extra. Eu não poderia deixar isso passar batido... Sem falar que, olha esse gatineo que fofura!! Meow! É uma aventura bastante simples em um futuro desolado habitado apenas por robôs e estranhos parasitas. Entramos na pele peluda do gato de rua e temos a presença do droide drobe B-12, que nos guia pela cidade murada do jogo! O jogo é como se fosse um simulador de gato misturando com jogo de plataforma e exploração e exploração de mundinhos aberto.

    Além de andar e correr por aí, sempre arranhando superfícies, fazemos nosso parkour de gato, escalando pelo cenário de forma bastante simples e responsiva. O jogo consiste em avançar pelas fases enquanto fazemos um suave leva-e-trás de itens, além de puzzles de fácil resolução. Tem trechos em que temos que correr dos Zurks para quebrar o clima, mas o legal mesmo é explodir eles com luz roxa kkk Além da missão principal, podemos dormir fofamente, miar adoido e aninhar-se em NPCs, que sempre tem reações ao gatinho. É legal explorar tudo, conversar com todos robôs, descobrir coisas desse mundo pós apocalíptico aos poucos, com elementos do cenário, documentos etc. Foram 6 horas +- para zerar, do meu jeitinho explorador kkk mas dá para zerar em menos de duas horas (tem até troféu para isso, inclusive é o único que me falta).

    A parte que eu mais gostei desse game foram as duas em que temos um mapa meio que mundo aberto para explorarmos com o Gatinho. Apesar de pequenos, os mapas da Favela e do Centro são bem feitos, lotados de NPCs e locais divertidos de explorar. Fiquei querendo uma sequência AAA desse game em um mapa maior totalmente aberto para fazer muito parkour de gato. No decorrer do game B-12 vai se recordando de coisas sobre seu passado, mas além das grandes memórias precisamos encontrar outras secundárias espalhadas pelo mapa (pegando todas o gatinho ganha uma roupa doida toda colorida). Ah, falando em missões secundárias, no mapa das favelas nós temos que encontrar 8 partituras de música para um robô músico, latinhas de refri para o lojista, e outros objetivos menores. Deveria ter mais disso também no mapa do Centro. As missões secundárias nos dão broches para por na roupinha do gato!

    Na história, um grupo de quatro gatos vira-lata percorrem as ruínas de uma instalação abandonada. Porém nosso desastrado protagonista cai em um abismo que leva a uma cidade murada no subsolo. É em um laboratório que encontramos B-12. Ele explica que anteriormente ajudou um cientista, mas grande parte de sua memória foi corrompida e precisa de tempo para se recuperar. Ele promete ajudar o Gato a retornar à superfície e o acompanha ainda mais na cidade.

    Quanto mais exploram o local, descobrem que, enquanto a cidade está completamente desprovida de vida humana, seus servos robóticos permanecem ativos e vivendo por centenas de anos, todos presos no subsolo. As ruínas estão infestadas de Zurks, bactérias mutantes que evoluíram para devorar tanto a vida orgânica quanto os robôs! E é nas Favelas que conhecemos Momo, um membro dos Outsiders, um grupo de Robôs dedicados a encontrar um caminho para a superfície. E é nessa toada que vamos aos poucos encontrando os outros membros desse grupo de robôs, com maior importância em Clementine. Ela mora no centro e planeja roubar uma bateria atômica para energinzar um trem do metrô que leva à superfície. Na tentativa de fugir dali,o trio é preso pelos Sentinelas, mas uma prisão não é párea para nosso querido Gato, que foje e liberta os demais. O Gato e B-12 escapam pelo metrô, mas Clementine fica para trás. E é no centro de controle da cidade que B-12 finalmente recupera todas as suas memórias. Ele revela que era originalmente um cientista humano que tentou carregar sua própria consciência em um corpo de robô, mas o processo deu errado e ele ficou centenas de anos adormecido até que o Gato o encontrou. B-12 lembra que a cidade, Cidade Murada 99, foi construído para proteger a humanidade de uma catástrofe na superfície, mas uma praga acabou exterminando toda a população humana. Percebendo que o legado da humanidade agora está com os robôs e o Gato, B-12 se sacrifica para abrir as portas da cidade, expondo-a à luz do sol que mata os Zurks e desativa os Sentinelas. E nisso o Gato finalmente sai para o ar livre!

    Gostei bastante desse indie felino! É um ótimo marco ser o primeiro game a ser lançado dentro do catálogo da PlayStation Plus Extra! Uma aventura curtinha mas gostosa de jogar, recompensa com um bom trabalho de construção de mundo e claro, muito fofura felina! Sem falar que é bastante bonito, as cidades deslumbrantes com muito neon dão um ar quase cyberpunk. MIAU!

    Nota 9/10!


    Stray

    Platform: Playstation 5
    105 Players
    27 Check-ins

    9
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-10-17 18:01:08 -0200 Thumb picture

    Rezerando - Assassin's Creed: Freedom Cry (PS4)

    13º em 2022

    A primeira vez que joguei esse stand alone ele nem era isso ainda, e sim uma mera expansão do AC IV: Black Flag. Foi no PS3. Na época eu já tava meio de saco cheio de Assassin’s Creed (a trilogia das Américas é, pra mim, o ponto baixo de AC), então eu basicamente tinha zerado em 2 dias e tchau tchau. Como em 2022 eu comecei uma saga de correr atrás de troféus de todos ACs que eu ainda não tinha a platina, resolvi pegar a versão stand alone pra fazer 100% tbm! E não me arrependi, pelo contrário, fortalece como sendo um ótimo game da franquia!

    Jogamos com Adéwalé, ex-escravizado, ex-intendente de Edward Kenway, membro da Ordem dos Assassinos das índias Ocidentais e capitão do Experto Crede. O local é o Haiti, cerca de 13 anos após os eventos finais de Black Flag. A cidade principal da vez é Porto Príncipe, cidades que gira em torno do comércio de escravizados. Adéwalé passa a ajudar a dona do bordel e líder revolucionária Bastienne Josephe em sua causa com os Maroons (tipo os quilombolas da região). Durante 2 anos ele liberou centenas de escravos do governador local Pierre de Fayet, fortalecendo assim à causa rebelde. No entanto, em uma dessas missões de liberação, Fayet afunda um navio negreiro lotado de escravizados. Adéwalé, com razão, fica irado com isso e planeja para matar o governador. Após adentrar a mansão de Fayet e persegui-lo por Porto, finalmente Adé o encurrala, dá uma sova e por fim enfia a peixeira no maldito sujeito que até o fim defendia sua visão nojenta de mundo. Por fim, nosso protagonista se encaminha a um último encontro com Bastienne, prometendo ajudar os oprimidos. Rola um clima ali, e como sabemos, posteriormente eles têm um filho juntos!

    Gostei para caramba da história. Apesar de simples, trata de temas pesados, e inspira pelo clamor à liberdade! E realmente o que mais fazemos no game é libertar! Seja em atividades corriqueiras como assassinar capatazes que estavam oprimindo de diversas formas os escravizados, ou até mesmo acabando com fazendas de escravos ou navios negreiros. Libertando-os sempre ou recrutando os mais fortes para a rebelião Maroom. A gameplay é a mesma do Black Flag, o que está longe de ser ruim. Porém aqui fazemos o uso de um bacamarte que destrói com um tiro vários inimigos. Mandei capatazes e guardas pros ares kkk Além da cidade principal tem poucas outras ilhas e locais para explorar, mas de boa, tem um mapa legal pra uma expansão stand alone barata. E como o gráfico é bonito até hoje... mesmo sendo um cross gen da sétima para a oitava geração. E que diferença faz jogar esses games na oitava geração para quem jogou na sétima, onde os serrilhados e a terrível performance reinavam.

    Bom, eu gosto demais dessa expansão! Adéwalé é um ótimo assassino, é realmente uma pena não ter mais games com ele como protagonista (e triste lembrar de seu fim em AC Rogue...). Inspirador. E ainda assim, bem divertido. Gostosinho de jogar e até de “platinar” (em aspas porque não tem platina em si kkk). Recomendo a todos fãs de AC que não deixem passar!

    Nota 9/10!

    Assassin's Creed IV: Black Flag - Freedom Cry

    Platform: Playstation 4
    378 Players
    50 Check-ins

    7
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-10-17 17:28:02 -0200 Thumb picture

    Rezerando - Astro’s Playroom (PS5)

    12º em 2022

    Sim, eu rezerei esse jogo gostosinho que vem pré instalado no PS5! Eu já narrei aqui no Alvanista mesmo quando zerei pela primeira vez (foi o primeiro contato meu com o PS5 – no caso, do meu primo – foi o game que zerei na virada de ano entre 2020 e 2021 kkk) então não vou me prolongar muito.

    Dessa vez eu zerei essa incrível experiência no meu próprio PS5, buscando, também a platina, é claro kkk E nisso eu fiz 100% do game! Um espetáculo de sensações do DualSense e um show de referências a dezenas de games que ou são da casa ou que fizeram sucesso justamente no PlayStation. É um presente a todos amantes de Play! E eu sou um desses heheh

    Agora só falta fazer todos as corridas que vieram uma expansão gratuitas: as speedruns! São bem divertidas e até desafiadoras! Logo o 100% de troféus vem tbm hehe Pra um jogo grátis que vem instalado no console, tá excelente esse Astro’s. Ainda desejo demais um AAA dessa franquia, pow Sony, vacila não... faz deles seu mascote e marketeia!

    Nota: 9,5/10

    Astro´s Playroom

    Platform: Playstation 5
    163 Players
    24 Check-ins

    6
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-10-17 13:47:37 -0200 Thumb picture

    Expansão finalizada #46 – AC: Valhalla – Tombs of the Fallen (PS5)

    11º em 2022

    Outra expansão ofertada sem cobrar nada pela Ubi (louvados sejam), e que também foi lançado em – adivinha... - duas partes, sendo a última saído recentemente, no final de setembro de 2022. Essa expansão adiciona novos locais que Eivor pode explorar em busca de tesouros, são locais focados em exploração, com profunda (e confessa) inspiração nas tumbas de AC II! São SETE tumbas em que temos que explorar, resolvendo quebra-cabeças (nada simples) e encontrar uma nova armadura ou arma como recompensa ao final de cada uma. Se em “Mastery Challenge” a Ubi provou que ainda sabe criar fases propícias para o stealth, aqui eles provam que ainda sabem fazer puzzles desafiadores e que realmente forçam o jogador a fritar o cérebro.

    Sério, é como se fosse um jogo de puzzles dentro do jogo principal. As tumbas devem ser descobertas explorando a Inglaterra, isso com a ajuda de nosso corvo. A maioria dos puzzles consistem em colocar um pedestal ou um orbe em um local apropriado que, quando todos são colocados em ordem, abrem o portal final que dá acesso à tumba de fato. O complicado é conseguir pegar todos os orbes de cada tumba. Ficam presos em locais que só são acessíveis após resolução de diversos quebra cabeça que envolvem empurrar muitas plataformas, peso e contrapeso, natação, desviar de espinhos, etc kkk É sofrência! Nada que um bom podcast não ajude kkk

    Após a resolução dos puzzles de cada uma das cavernas, podemos adentrar a tumba em si, que na realidade são templos de origem Isu! Por algum motivo esses templos estão espalhados pela Inglaterra, e lá jazem o túmulo de diversas personalidades heróicas da era da dominação romana da região. São os heróis falecidos: o engenheiro romano Manius Calvisius, a Rainha Boudicca dos Iceni, o Rei Cassivellaunus dos Catuvellauni, o Rei Venutius dos Brigantes, o Rei Verica dos Atrebates e o Rei Togodomnus, também do Catuvellauni. Engraçado que sempre que adentramos o local do túmulo, o ar fica denso, alterando os sentidos de Eivor, que presencia um pequeno discurso de tais personalidades. Por fim pegamos sempre uma peça do set dos Heróis Caídos.

    O doido é que essa expansão se conecta com a expansão dos Trials of Mastery, pois em algumas tumbas encontramos cartas de Hildiran, além de também ser necessário usar o Olho de Odin para facilitar encontrar os ditos Artefatos da Tumba, que são peças que ao coletar todas montam uma chave de acesso à área final de puzzles: a Estação do Anel do Éden. Este local fica abaixo do Sanctum de Manius e é um cofre Isu. Local lotado de puzzles, é o desafio final da expansão. O doido é que este local é guardado por uma I.A. Isu que bate maior papo com Eivor (além de ter as feições de um falecido desenvolvedor de Ubisfot...). No decorrer desses desafios finais descobrimos que produtos químicos Isu que alteram a percepção de quem os inalasse e até mesmo sua memória. Ah, e o papel de Eivor ali era remover uma ferramenta que canalizava energia para a estação a fim de desliga-la, pois a estação estava prestes à explodir e levar consigo tudo que tinha nas redondezas, incluindo Ravensthorpe. E nisso, após desviar de inúmeros lasers mortais e resolver uma última leva de puzzles, Eivor retira a tal ferramenta só para descobrir que se tratava de uma espada maneiraça dos Isu, a Espada Flamejante (alguns dizem ser a mesma espada do Éden de AC Unity, mas nada foi comprovado).

    Olha... curti para caramba essa expansão que, mais uma vez, entrega muitas e muitas horas extra de conteúdo para Valhalla. A Ub tá de parabéns... Essa expansão lançou quase 2 anos após o game base sair, e tudo de graça... E ainda tem gente que odeia essa empresa com a força da alma.... Enfim, é um ótimo complemento, deixa os fãs antigos da saga felizaços com o clima das tumbas que o Ezio explorava, e ainda deixa os zé lorinha malucos com mais coisas do Isu.

    Nota: 9/10!



    Assassin's Creed: Valhalla

    Platform: Playstation 5
    44 Players
    11 Check-ins

    5
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-10-17 13:41:39 -0200 Thumb picture

    Expansão finalizada #45 – AC: Valhalla – Mastery Challenge (PS5)

    10º em 2022

    Eu estava em dúvida se considerava esse conteúdo gratuito de Valhalla como uma expansão ou um mero DLC curto mas... adiciona tantos elementos de gameplay e até mesmo de lore para o jogo e para a franquia que garante a ele ser reconhecido como um conteúdo digno de nota. É uma expansão que foi lançada em duas partes, possuindo um total de 9 shrines com 3 desafios cada. E acredite: pegar ouro em todas leva tempo... paciência, destreza e tempo!

    Em Resumo, os Desafios de Maestria são um conjunto de desafios em que o jogador tem que completar cada prova de uma forma específica. Se dividem entre os desafios do Urso (combate, todos cenários e elementos vermelhos), do Lobo (Arqueiro, tudo azul kkk) e do Corvo (Stealth, tudo dourado). Esses testes podem ser acessados através de um Santuário Freyja, umas estátuas em formado de Valquíria espalhadas pelo mapa. Vou falar: até que não é tão difícil assim conseguir ouro na maioria das provas do Urso e do Lobo, mas do Corvo... Tem que ser cuidado ao extremo para nenhum NPC ver! Aliás, a I.A deles está mais aguçada nesses desafios! Tinham uns que eu levei horas e horas para conseguir! Foi na base do podcast mesmo kkk Mas foi bom, legal ver que a Ubi ainda tem o dom de fazer fases com bom level desing para o stealth!

    Essas tarefas são ligadas à Hildiran, uma misteriosa mulher que apareceu depois de um meteoro cair perto de Ravensthorpe. Toda misteriosa, ela ensina Eivor artes de batalha que envolvem meditação e alucinógenos. Após a looonga jornada que é terminar (e ainda mais pegar ouro) em todos os desafios, Hildiran forma o medalhão de Freya e leva Eivor para uma caverna de tecnologia dos Isu. Com o medalhão, eles abrem os Portões de Freya e recuperam um artefato do Éden conhecido como o Olho de Odin, que canta em uma língua bizarra quando Eivor está próximo de tesouros. Porém Hildiran se revela como uma “filha de Hildr”, além de mostrar que ela enganou Eivor para abrir a Caverna de Freyja e assim encontrar a armadura perdida de Hildr. No entanto, Eivor a derrotou e ela reconheceu que o viking era mais sábio que Odin e, assim, prometeu sua lealdade, pondo fim à busca de vingança de sua linhagem. Ela estava irada porque Odin havia armado contra Hildr.

    Enfim, mais uma boa expansão que a Ubi lançou gratuitamente para Valhalla. Adiciona muitas horas de jogatina, ainda mais para quem quer os troféus e precisa pegar ouro em todos os desafios! Cada desafio com cenários diferentes e sabendo dosar na variedade! Sem falar no lore envolvendo Hildr e Odin.

    Nota 9/10!


    Assassin's Creed: Valhalla

    Platform: Playstation 5
    44 Players
    11 Check-ins

    4
  • mateusmaster Mateus Antonio da Silva
    2022-10-17 13:32:37 -0200 Thumb picture

    Expansão finalizada #44 – AC: Valhalla – River Raids (PS5)

    9º em 2022

    Mais um conteúdo gratuito lançado como expansão para Valhalla. E como tem conteúdo... pena que é enfadonho! A base da gameplay é igual ao que vemos no jogo base, porém temos nosso próprio Longship para incursões fluviais. São SEIS mapas novos para explorar, todos baseados em rios com vilas e aldeias para atacarmos, tudo a fim de recuperar páginas de manuscritos, armas e sets de armadura únicos. O foco é na gameplay: exploração e combate! De história temos apenas o pano de fundo de Vagn, nosso guia, e comentários sobre as regiões que navegamos.

    Tudo começa com a construção do Dock das Incursões Fluviais, local em que recrutamos Jomsvikings específicos para essas navegações. Vagn, um viking de pele escura é nosso guia nessa expansão. Escolhemos no mapa um entre os seis rios para navegar e partimos para o ataque! Os mapas novos são todos baseados em sistemas fluviais, que consistem em um curso principal sinuoso com ilhas e canais laterais interconectados. Espalhados ao longo das margens do rio estão assentamentos civis, complexos militares, mosteiros e campos de druidas. Cada um desses tipos de local oferece diferentes desafios e recompensas. Os mapas são: Rio Exe, o Rio Severn, Rio Dee, rio Erriff, o rio Berbha e o meu preferido: o rio Reno (é na França e tem uma cidade bem grande, me impressionei!).

    A gameplay consiste, basicamente em navegar pelos rios, aproximar-se de um local ao longo da margem do rio e tocar o berrante para fazer os Jomsvikings atacar o local em busca de saques e enfrentar geral que se encontrarem. Porém tem que ficar esperto para ajudar a tripulação, porque dependendo da complexidade do local atacado, pode ser que todos vão pra vala rapidamente. E sem nenhum tripulante, não tem como abrir os baús! O objetivo é localizar e coletar Riqueza e recursos. Nas raids temos que encontrar livros de conhecimento (ficam em mosteiros e assentamentos druidas), armaduras e armas (todo o set de Lugh e de São Jorge e a espada de Ulfberth), além de suprimentos estrangeiros, que são loots que possibilitam o upgrade do longship, do hall e até mesmo de locais em nosso assentamento.

    Olha, o que irrita nesse modo é que ele é feito para ser infinito, ou seja, a cada período de tempo todas as vilas que invadimos resetam. E devido a isso, o loot que conseguimos durante as invasões são bem limitados, sendo necessário invadir dezenas de vilas para fazer upgrades em nosso assentamento... É uma forma artificial para expandir o tempo de jogo, o que me desagrada. Sem falar que, se morrer durando qualquer ataque em uma raid, já era. Tudo que foi coletado na viagem é perdido! Imagina a raiva... perdi umas par de vezes loots em minhas jornadas. Dá vontade de martelar o saco de raiva!

    Bom, é mais um extenso conteúdo que a Ubi lançou gratuitamente para Valhalla. Isso é louvável, apesar de que essa expansão em si, traz elementos que irritam jogadores como eu: complecionistas. Leva dezenas de horas para coletar tudo, invadir todas as vilas e também arrecadar suprimentos, mas condiz com a proposta de ser um Viking! Mas cansa... podcasts, sejam louvados! Kkk

    Nota: 7/10. 


    Assassin's Creed: Valhalla

    Platform: Playstation 5
    44 Players
    11 Check-ins

    3
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