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  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-03-23 17:25:13 -0300 Thumb picture
    mandaloriano_95 checked-in to:
    Post by mandaloriano_95: <p>Ainda na minha "<a href="https://alvanista.com/m
    Resident Evil CODE: Veronica X

    Platform: Gamecube
    344 Players
    15 Check-ins

    Ainda na minha "maratona de Resident Evil", ontem eu terminei pela primeira vez o Code: Veronica! Até que é um bom jogo no geral, mas já é de longe o pior entre todos os que eu joguei da era clássica da série.

    Para começar, Code: Veronica não tem nada de muito único que o destaque em relação aos anteriores, fora o tamanho maior do jogo (não por menos, levei 11 horas para terminar). As áreas são mais abertas e a quantidade de inimigos, munição e ervas espalhados pela campanha é facilmente a mais alta até então. Também tem a questão do jogo ser completamente 3D, mas por consequência, os cenários são muito menos ricos, e às vezes até sem vida, quando comparados a Resident Evil 3.

    As fases amplas também trazem consigo o maior problema do jogo: o backtracking excessivo e cansativo. Um perfeito exemplo disso se encontra em um dos puzzles finais, quando o Chris precisa retirar as duas joias da estátua de tigre, indo e voltando repetidas vezes caso o jogador tenha levado alguma delas precipitadamente (como foi o meu caso). Nessa área, inclusive, para deixar o vai e vem ainda mais obtuso, até a máquina de escrever fica em uma sala distante do baú!

    Na ilha inicial do jogo, o design de fases permite ao jogador cumprir alguns objetivos na ordem que preferir (como ir até a mansão secreta antes de explorar a instalação militar ou vice-versa), mas também acaba resultando em inúmeras caminhadas extremamente repetitivas e longas. E tudo isso é acompanhado por aquele monte de telas de carregamento demoradas. É um saco!

    Também quero deixar registrado aqui o meu desprezo pelos monstros amarelos que esticam o braço. Eles já são chatos o bastante em áreas abertas, mas o jogo teima em colocar alguns em salas fechadas (há uma sala minúscula com dois deles ao mesmo tempo, deixando quase impossível passar dela sem tomar um monte de golpes). Com certeza o pior inimigo que já vi em um Resident Evil. E aproveitando o assunto, o corredor com as mariposas infinitas também é detestável.

    No entanto, mesmo com todos os negativos, o jogo ainda diverte. A jogabilidade de momento a momento carrega os fundamentos que tornam os jogos originais da série tão profundos e cativantes, a despeito das frustrações introduzidas em Code: Veronica.

    Além do mais, esse jogo conta com dois dos quebra-cabeças mais legais já feitos na série: o dos quadros e o dos símbolos no peso de papel. Esse último, em especial, tem uma solução simples, mas tão criativa, que acaba sendo um verdadeiro momento de "uau, que maneiro". O primeiro confronto contra a Alexia também é bem memorável, com todo aquele sangue inflamável que ela fica jogando em direção ao Chris (e por sorte ela não é muito resistente, pois eu tinha deixado boa parte das armas com a Claire e a Magnum guardada no baú).

    E agora ainda estou pensando se pulo direto para o Village, no intuito de manter a maratona fresca, ou se vou para o Remake do 1 mesmo, que tá há anos na minha lista de jogos inacabados.

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      vante · 6 days ago · 2 pontos

      Esse eu joguei animado, mas não terminei kkkkkkk. O pouco que eu joguei tinha valido a pena tho. Parei na parte em que você entra em um submarino, ainda tava no comecinho né?

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      jcelove · 6 days ago · 1 ponto

      Ah ele passa longe de ser o pior, até pq teve o gun survivor, q pra todos os efeitos é cânon, mas é o que menos tenho vontade de jogar por causa do tamanho e da dificuldade maior.
      Ele impactou muito na época por causa do visual e por ser exclusivo do Dream. Os gráficos e as cutscenes impressionavam demais.

      4 replies
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      thiones · 5 days ago · 1 ponto

      Pra mim é um dos melhores da franquia, entra num top 5 fácil. O que em alguns casos problematiza ele, é ser muito extenso (e consequentemente, bem difícil).

  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-03-15 15:42:11 -0300 Thumb picture
    mandaloriano_95 checked-in to:
    Post by mandaloriano_95: <p>Três semanas atrás eu joguei o <strong>Resident
    Resident Evil 3: Nemesis

    Platform: PC
    1458 Players
    28 Check-ins

    Três semanas atrás eu joguei o Resident Evil 3 Remake e, desde então, tenho estado numa maratona de Resident Evil. Isso porque, apesar do jogo como um todo beirar a mediocridade, a diversão superficial que ele ao menos proporciona acabou me deixando com vontade de jogar mais jogos da série logo em sequência.

    Consequentemente, acabei rejogando o primeiro Revelations (já o tinha terminado na época que foi lançado para o 3DS, outra no PS3 e, desta vez, no PC) e, até que enfim, joguei por completo o Resident Evil 3 original.

    E a listinha de títulos da série que finalizei vai crescendo.

    Eu havia considerado jogar a versão de PS1, que eu tenho faz tempo lá na minha conta da PlayStation Store, pelo Vita ou pelo PS3, mas no fim fui na versão de PC desenvolvida pela SourceNext e modificada com o patch Classic REbirth da comunidade. Essa é, sem sombra de dúvidas, a forma definitiva para jogar Resident Evil 3 (e os dois anteriores) nos dias de hoje.

    Fora as características originais dessa versão de PC, como cutscenes de melhor qualidade, a possibilidade de pular a animação das portas e os cenários em resolução maior, o patch ainda elimina toda a distorção das texturas e dos modelos do jogo. Também melhora a compatibilidade com controles e, pasmem, integraram até mesmo o LED do DualShock 4 para mostrar como está a saúde do personagem sem a necessidade de abrir o inventário. A única parte um pouco triste é que, mesmo com tudo isso, o jogo continua travado a 30 quadros por segundo (exceto pelo inventário, que roda a 60).

    No mais, esse é um baita jogo. A atmosfera nas ruas de Raccoon City é sem igual e a qualidade do antagonismo na forma do Nemesis já é tão conhecida que dispensa comentários. Resident Evil 3 não chega a ser exatamente tão bom quanto seus antecessores, muito por conta do design de encontro e do design de fases consideravelmente mais triviais, mas é bem concebido o suficiente para ser um experiência marcante e diferente.

    Também acho legal como, à primeira vista, o personagem do Nikolai nesse jogo original é muito mais ambíguo do que no Remake, sem entregar logo de cara que se trata de alguém com segundas intenções. Curioso como a narrativa no geral consegue ser completamente paspalhona e, ao mesmo tempo, mais interessante do que a maneira como a reimaginaram no jogo de 2020.

    Agora eu também já estou com a versão de GameCube do Code: Veronica X engatilhada aqui para jogar logo mais. Esse é outro título que eu cheguei a jogar um bocado no passado (graças à versão HD lançada para o Xbox 360), mas nunca fui até o fim.

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      noyluiz · 14 days ago · 2 pontos

      eu nunca foi o maior fã de RE, peguei o 1 pra jogar ontem vou tentar fazer um REmaratona tbm kkkk

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      jcelove · 14 days ago · 2 pontos

      Maratona boa! Acho que a versão do GC com o patch HD fica ainda mais bonita que a versão PC (acho) mas na real, Re3 é bom em qq plataforma, deu até saudade agora.

      O revelations eu joguei primeiro no PC mas depois consegui a versão do 3ds e acho o jogo mais impressionante do console até hj.hehe

      2 replies
  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-03-04 01:34:21 -0300 Thumb picture
    Post by mandaloriano_95: <p>Se alguém daqui também usa o <strong>Backloggd <

    Se alguém daqui também usa o Backloggd e quiser me adicionar por lá, aqui está o meu perfil:

    https://www.backloggd.com/u/Mandaloriano_95/

    Eu tô no site já desde 2021 e gosto bastante de tudo nele. O sistema de biblioteca de jogos, que é justamente o foco, é bem robusto (muito mais do que aqui, por exemplo), permitindo inclusive que o usuário faça um jornal com as datas de quando começou e terminou de jogar algo, e ainda existe uma ótima funcionalidade de criação de listas (!).

    Mas, para quem não conhecia ainda, não se engane: não se trata de uma rede social como a Alvanista. A proposta do Backloggd é completamente outra e não serve de substituto para tudo o que tem aqui. De toda forma, o site é ótimo para quem quiser fazer um registro bem completo de jogos e jogatinas.

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      xch_choram · 26 days ago · 1 ponto

      O registro mesmo eu tenho feito no google planilhas faz tempo, gosto daqui mais pela parte social, ainda não encontrei outro lugar tão legal.

  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-02-19 22:34:17 -0200 Thumb picture
    mandaloriano_95 checked-in to:
    Post by mandaloriano_95: <p>Assim como na <a href="https://alvanista.com/man
    Koihime Enbu RyoRaiRai - Version 3

    Platform: PC
    1 Players
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    Assim como na sexta-feira passada tivemos o Vortex Gallery Online de Acceleration of Suguri 2, nessa última sexta foi a vez de Koihime Enbu, ambos torneios dos quais eu, além de ter participado jogando, ajudei a organizar e a narrar junto com o Jota.

    Ao contrário de Suguri, no entanto, dessa vez não consegui nenhuma das três primeiras colocações, então fiquei sem prêmio, hehe. Mesmo assim, terminei em QUARTO lugar, o que não deixa de ser um resultado incrível.

    Embora eu já tenha uma experiência considerável jogando Koihime junto com o pessoal do NitroPoverty BR, esse torneio contou com a presença de dois jogadores fortes que eu nunca havia enfrentado antes: o General ELL e o Mordon, justamente os que ficaram na segunda e terceira posições. Foi o Mordon, inclusive, quem me mandou para a chave dos perdedores e, então, o General me eliminou do torneio por completo. Obviamente, foi extremamente divertido.

    Eu amo o quão centrado em fundamentos e footsies esse jogo é. Para quem nunca jogou, imaginem um Samurai Shodown, mas sem o dano absurdo. E não se enganem, pois mesmo sendo basicamente um spin-off de Koihime Musou, um híbrido entre visual novel erótica e jogo de estratégia consideravelmente desconhecido, Koihime Enbu é um baita jogo de luta. Gosto tanto do jogo, que ano passado eu até mesmo terminei o modo arcade com todas as personagens!

    Fora o gameplay simples, mas ao mesmo tempo profundo e extremamente cativante, o jogo ainda DÁ AULA de como criar uma boa experiência de usuário. Um exemplo disso é a possibilidade de facilmente trocar de personagens ao final de uma partida sem que ambos os jogadores retornem ao menu principal de seleção, ou como existe a opção de iniciar o modo treino mesmo dentro de um lobby online, coisas que jogos da Arc System e até mesmo da Capcom carecem. 

    O jogo só tem um problema nesse aspecto: o fato do netcode ser baseado em delay. Surpreendentemente, no entanto, o online até que é decente, ligas acima de outros outros jogos poverty do tipo, como Arcana Heart 3.

    Inclusive, a desenvolvedora de Koihime Enbu anunciou recentemente que já está trabalhando em uma nova atualização para o jogo! Acho difícil que ganhemos rollback junto, mas não custa sonhar...

    Esse evento de Koihime Enbu marcou o fim do meu trabalho no Vortex Gallery Online 2023, mas ainda vou jogar em diversos outros torneios durante as próximas duas semanas do festival!

    Assistam à gravação completa do torneio aqui:

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      noyluiz · about 1 month ago · 2 pontos

      Tinha que ter treinado com outra boneca (ai dava pra ganhar daquela zooner maldita kkk)

      1 reply
  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-02-12 03:31:43 -0200 Thumb picture
    mandaloriano_95 checked-in to:
    Post by mandaloriano_95: <p>Alguns dias atrás, eu <a href="https://alvanista
    Acceleration of SUGURI 2

    Platform: PC
    23 Players
    2 Check-ins

    Alguns dias atrás, eu divulguei por aqui o Vortex Gallery Online 2023, um grande festival de mais de 100 torneios pelo mundo todo, no qual eu iria ajudar a organizar os eventos brasileiros de Acceleration of Suguri 2 e de Koihime Enbu (este último no dia 17, daqui a uma semana).

    O de Suguri ocorreu nessa última sexta-feira, dia 10 (justamente o primeiro dia do festival), e foi absolutamente sensacional! Espero que alguns de vocês tenham tido a oportunidade de ao menos assistir à transmissão no canal do Jota

    Além de eu ter cuidado da parte das brackets e narrado as partidas (entre outras tarefas nos bastidores), eu não poderia deixar de jogar no próprio torneio. E, por incrível que pareça, eu me saí surpreendentemente bem, tendo terminado em segundo lugar após ter sofrido um reset na Grande Final. Não fiquei em primeiro por muito pouco...

    Ainda assim, a segunda colocação me garantiu uma boa premiação. Isso porque, fora o Matcherino oficial da Vortex Gallery, que arrecadou tremendos 122,50 DÓLARES para ser divido entre os três primeiros colocados (50% pro primeiro, 30% pro segundo e o resto pro terceiro), a Fruitbat Factory, distribuidora oficial de Suguri e de toda a série Orange Juice na Steam, teve uma iniciativa muito generosa de patrocinar o nosso torneio, fornecendo 10 dólares a mais para o vencedor e uma chave de DLC de AoS2 ou 100% Orange Juice à escolha do segundo e terceiro colocados.

    Ou seja, no final eu ainda levei 33 dólares e uma DLC para o Suguri (escolhi o álbum de trilha sonora "SUGURI the best" que, além de disponibilizar o álbum completo para download, desbloqueia músicas para utilizar dentro do próprio jogo).

    Para quem não conhece Acceleration of Suguri (deu muito mole, pois o jogo foi dado de graça lá em 2020), se trata de uma espécie de shmup versus, no qual dois jogadores se enfrentam enchendo a tela de tiro e dando dash sem parar. O jogo é super frenético, charmoso, extremamente divertido e ainda possui uma trilha sonora orgásmica. Fora isso, conta com um excelente netcode baseado em rollback!

    Eu já havia jogado o jogo anteriormente em algumas ocasiões (inclusive, eu e o Jota criamos um servidor no Discord dedicado tanto a Suguri quanto a 100% Orange Juice, então entrem lá para marcarmos jogatinas), mas nunca tinha me divertido tanto com ele quanto me diverti nesse torneio. Eu comecei vencendo de todo mundo com muita vantagem, incluindo do NolanPhoenix, que era o melhor jogador na ocasião, e cheguei na Grande Final sem muitos transtornos.

    No entanto, o próprio Nolan, que eu havia mandado para a chave dos perdedores, ficou com sangue nos olhos e começou a passar por cima de todo mundo lá, até que conseguiu chegar também na Grande Final para ter sua revanche contra mim. E, ao final, ele conseguiu se vingar, resetando a chave e me eliminando por 3 a 1. Foi intenso (afinal, ambos estávamos de olho na maior parte daquela premiação de mais de 120 dólares), mas muito gratificante.

    Assistam à gravação completa do torneio aqui:

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      zefie · about 2 months ago · 2 pontos

      Primeiro de tudo, parabéns pela colocação! Fui ver aqui e tenho o jogo mesmo (peguei de graça sem nem saber ahahuahuauh) e vendo o vídeo, parece legalzinho de brincar mesmo. Agora essa OST, que coisa fantástica. Não sabia que era assim, vou agora mesmo procurar a playlist dela no Youtube pra ver as outras faixas, mas se forem desse jeito já tem grandiosas chances de se tornar uma das minhas OSTs favoritas.

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      lcfreezer · about 2 months ago · 2 pontos

      Parabéns!

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  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-02-06 14:35:14 -0200 Thumb picture
    mandaloriano_95 checked-in to:
    Post by mandaloriano_95: <p>Conforme mencionei na <a href="https://alvanista
    Bloodborne

    Platform: Playstation 4
    3018 Players
    1157 Check-ins

    Conforme mencionei na postagem sobre a edição limitada de Witch on the Holy Night, peguei um PS4 emprestado com um amigo justamente para que eu pudesse ler a visual novel que comprei. Porém, é claro que eu também não poderia deixar de aproveitar alguns dos jogos ainda exclusivos da plataforma.

    Eu morria de vontade de jogar Bloodborne há anos e finalmente tive a chance perfeita de realizar o desejo. Terminei com 23 horas e 4 minutos (bem mais curto do que qualquer Dark Souls) e é realmente um belo jogo, mesmo que manchado por qualidade de imagem e performance ruins.

    É perceptível como esse jogo começou o desenvolvimento logo após o primeiro Dark Souls. A forma como as lanternas são espalhadas pelo mundo, em especial, é bem remanescente de como as fogueiras são posicionadas no jogo de 2011. 

    São pouquíssimas lanternas por área (frequentemente apenas uma), mas rodeadas de atalhos e passagens que o jogador desbloqueia conforme progride. O que por um lado gera momentos brilhantes de level design, em ao menos um caso acaba se tornando bem frustrante por conta da distância da lanterna até o chefe da área (Martyr Logarius no Castelo Cainhurst).

    Uma coisa interessante em Bloodborne que contrasta com seus antecessores é o fato dele ser muito menos RPG. A seleção de armas é consideravelmente menor, há bem menos atributos de personagem para evoluir e quase não há missões secundárias (no geral, as histórias de diversos NPCs progridem sem muito apoio do jogador). Ao meu ver, é uma simplicidade que funciona muito bem no jogo.

    Também amo como a ambientação é criativa e surpreendente. O jogo começa com aquela pegada de terror gótico e visceral à la Van Helsing, para então virar tudo de ponta cabeça de forma completamente inesperada.

    Algo que decepciona um pouco, no entanto, é a parte do multiplayer, mais especificamente do PvP. Basicamente só há invasões em duas áreas do jogo (e uma delas é opcional) e, mesmo quando acontecem, simplesmente não são muito divertidas. 

    Bloodborne possui uma mecânica de regeneração de vida por meio de itens chamados Blood Vials que, por mais que sejam semelhantes ao Estus Flask em Dark Souls, podem ser carregados em quantidade muito maior (20, no total). Isso torna as lutas entre jogadores bem entediantes, já que ambas as partes podem se regenerar muitas vezes antes de alguém finalmente perecer.

    E por falar em Blood Vials, eu não gostei da forma que são implementados nesse jogo. É um tipo de item finito, ou seja, não se regenera após a morte do jogador como acontecia em Dark Souls. A ideia por trás disso é interessante no papel, já que combina com a proposta temática do jogo, mas o resultado é que, em determinados momentos, eu me via obrigado a deixar de progredir no jogo só para ir "farmar" mais Blood Vials em áreas iniciais. Muito chato você estar tentando derrotar um chefe e ter que parar tudo no meio porque acabou ficando sem Vials.

    Sobre as questões técnicas negativas que mencionei no início: embora artisticamente lindo e bem resolvido, a qualidade gráfica do jogo é bastante prejudicada por conta da ausência de qualquer tipo eficiente de anti-aliasing (a aberração cromática que o jogo emprega não serve para isso). Não há nem um FXAA básico, nada, nothing, ない. O jogo roda nativamente em 1080p, o que por si só é muito legal, mas a imagem em movimento é tão turbulenta que realmente distrai. E a performance... digamos que não são 30 quadros por segundo muito agradáveis, já que o jogo sofre com um frame pacing severamente inconsistente.

    Mas no geral, é um baita jogo. Ótimo level design, diversos bons chefes (enfrentei todos, com exceção dos chefes das Chalice Dungeons) e inimigos variados e, na maior parte, bem elaborados. Só espero que ainda receba uma versão para PC no futuro, permitindo que o jogo brilhe mais sem os problemas técnicos que assolam a versão de PS4 e para que eu possa jogar também a expansão The Old Hunters.

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      jcelove · about 2 months ago · 2 pontos

      Putz os soulslike que eu mais quero jogar são esse e Sekiro, acho a ambientação muito mais bacana que o medieval clássico dos DS.

      Zerou rápido, acho que iria levar boas semanas empacando.hehe

      Acho que os problemas de performance e visuais não eram problema quando ele saiu, o PS4 ainda engatinhava.

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      bobramber · about 2 months ago · 2 pontos

      Também na espera pela versão PC

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      zefie · about 2 months ago · 2 pontos

      Eu comecei ele mas não continuei (to bem no comecinho mesmo). Ainda pretendo jogar até o fim, mas a prioridade é baixa por enquanto.

  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-02-01 13:23:07 -0200 Thumb picture

    Acceleration of Suguri 2 e Koihime Enbu no Vortex Gallery 2023!

    Durante fevereiro e março, ocorrerá a nova edição do Vortex Gallery Online, e é com orgulho que anuncio os torneios brasileiros de Acceleration of Suguri 2 e Koihime Enbu RyoRaiRai que estamos trazendo em parceria com esse que é o maior evento online de jogos do mundo!

    Eu faço parte da organização de ambos e também servirei de comentarista para as transmissões ao vivo na Twitch, então não deixem de participar e assistir!

    Suguri acontecerá no dia 10/02 (sexta-feira), às 20 horas.

    Koihime será no dia 17/02 (sexta-feira), também às 20h.

    Página de inscrição: https://www.start.gg/tournament/vortex-gallery-on...

    Transmissão na Twitch: https://www.twitch.tv/jota_sr

    Site oficial do evento: https://vortexgallery.moe/

    Para quem não sabe do que se trata, o Vortex Gallery Online é um festival de torneios organizados mundialmente em colaboração com voluntários de diversas comunidades. São quase 70 jogos diferentes que serão jogados ao redor do globo durante um período de 4 semanas!

    Fora Suguri e Koihime, eu mesmo já estou inscrito em mais um monte de torneios e recomendo fortemente que façam o mesmo. É simplesmente uma oportunidade incrível de celebrarmos o mundo dos jogos e nos divertirmos jogando.

    Lista com todos os torneios que jogarei durante o Vortex Gallery 2023.

    Acceleration of SUGURI 2

    Platform: PC
    23 Players
    2 Check-ins

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      santz · about 2 months ago · 1 ponto

      Eu juro que se eu não tivesse atarefado com outros projetos, eu ia embarcar nessa parada dos torneios. Não sou lá essas coisas, mas o que vale é a diversão.

  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-01-30 15:43:24 -0200 Thumb picture

    Witch on the Holy Night em mãos!

    Na minha postagem de aquisições de dezembro, citei brevemente que havia uma encomenda especial vindo do Japão. Pois bem, basicamente um mês após a compra, ela enfim chegou:

    Peguei a Edição Limitada japonesa do relançamento de Mahoutsukai no Yoru (ou Witch on the Holy Night, como é o título em inglês), para o PlayStation 4. A edição acompanha, além da caixa com arte inédita do artista Hirokazu Koyama, um livro de ilustrações e informações sobre a história e o disco da visual novel em si.

    Embora eu tecnicamente não possua um PS4, pude pegar o console emprestado com um amigo que já tem um PS5. Então, sim, agora eu tenho onde ler, hehe.

    Ao contrário da versão original do romance, lançada somente para computadores em 2012, esse relançamento conta com visuais remasterizados em alta definição, inclusão de vozes para todos os personagens e, pela primeira vez em uma obra da TYPE-MOON, tradução oficial para o inglês! Após duas décadas de anseios e pedidos, Witch on the Holy Night é a primeira visual novel da maior produtora do meio a ser distribuída oficialmente fora do Japão!

    E com isso, minha coleção da TYPE-MOON está um pouquinho maior.

    Witch on the Holy Night

    Platform: Playstation 4
    1 Players

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      emphighwind · about 2 months ago · 2 pontos

      Pior que esta edição parece estar num preço estranhamente bacana, tanto que vai sair fisicamente pela aniplex americana no ocidente pelo que normalmente é preço cheio de jogo novo.

      1 reply
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      noyluiz · about 2 months ago · 2 pontos

      Bela coleção

  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-01-27 23:54:59 -0200 Thumb picture
    mandaloriano_95 checked-in to:
    Post by mandaloriano_95: <p>Desta vez, foi dia de torneio de iniciantes de <
    Granblue Fantasy: Versus

    Platform: PC
    22 Players
    6 Check-ins

    Desta vez, foi dia de torneio de iniciantes de Granblue Fantasty: Versus! Granblue é um dos jogos de luta mais bacanas da geração passada e, mesmo com o netcode de delay, já venho participando de alguns eventos online que a comunidade brasileira organiza.

    Diferentemente de outros torneios, que costumam ser de dupla eliminação, esse foi no formato suíço, no mesmo estilo do torneio de iniciantes de Garou (sobre o qual eu também já postei aqui uma vez).

    Graças à expectativa gerada pelo anúncio recente do novo jogo, Granblue Fantasy: Versus Rising, o torneio juntou em torno de 40 participantes. Como o formato do torneio foi sem eliminatórias, todos jogaram seis partidas cada e eu terminei com um resultado de 2 vitórias e 4 derrotas. Fiquei em uma posição baixa, obviamente, mas acho que foi uma performance legal.

    Granblue Versus é bem interessante no sentido de que, mesmo sendo um jogo da Arc System Works que segue a tradição gráfica estilo anime deles, em termos de jogabilidade é completamente diferente de qualquer outro jogo da desenvolvedora. O ritmo é muito mais brando e focado nos footsies, quase ao estilo Street Fighter, e é mecanicamente bem simples, o que também lembra jogos como Samurai Shodown e Koihime Enbu, embora com maiores possibilidades de combo.

    Ao mesmo tempo, o jogo é extremamente divertido e possui profundidade o bastante. Os personagens, por exemplo, são bem únicos, mesmo cada um possuindo pouquíssimos golpes. No caso da minha personagem, a Zeta, são somente quatro especiais, cada um com uma versão EX disponível, fora os dois Supers. 

    Parece simples demais, mas há um jogo mental tão grande durante o neutro, a pressão e a defesa, que a jogabilidade acaba se tornando instigante. Os combos que são possíveis contra um oponente no canto também são potencialmente estilosos e muito danosos, lindos de se ver.

    Reiterando o que falei anteriormente, realmente acho que, junto com Under Night In-Birth, BlazBlue Centralfiction e Samurai Shodown 2019, é um dos grandes destaques em termos de jogos de luta dos últimos anos.

    Eu fazendo flexão em preparação para o próximo torneio.

    E agora sou um dos que estão no aguardo do Rising, que já prometeu online com rollback e outras novidades bem interessantes. Acho difícil que eu compre no lançamento, considerando que já gastei muito com Street Fighter 6 para este ano, mas se vier por um bom preço eu tento pegar nas primeiras promoções.

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      zefie · 2 months ago · 3 pontos

      Agora que modificaram o quesito troll de precisar de dlc pra platinar esse, eu até animei de começar a jogar ele de verdade. Sou ruim com jogo de luta, mas esse eu acho que vou acabar me dando bem (pena que a personagem que eu queria jogar é justamente de dlc ahauhauhah).

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      onai_onai · about 2 months ago · 1 ponto

      Eu comprei mas não rodou bem no meu PC...

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  • mandaloriano_95 Henrique
    2023-01-22 17:25:09 -0200 Thumb picture

    Favoritos de 2022 e todos os jogos que finalizei no ano

    Dando sequência à tradição de já três anos (deem uma olhada nos favoritos de 2019, 2020 e 2021), vou falar um pouquinho sobre o que mais gostei de jogar em 2022.

    Assim como nas vezes anteriores, só valem jogos que terminei pela primeira vez (de toda forma, não rejoguei quase nada nesse ano). E a lista está ordenada de forma mais ou menos preferencial.

    Ao final, também há uma lista com todos os jogos que terminei e as... duas visual novels que li no ano (pois é, nem Umineko eu terminei ainda, infelizmente).

    1. Guilty Gear XX Accent Core Plus R

    Esse não é apenas o melhor jogo da série, é também um dos melhores jogos de luta já feitos. É dinâmico e mecanicamente único, com um sistema de combos complexo e ao mesmo tempo extremamente livre.

    Guilty Gear Plus R pode até ter alguns personagens bem dominantes e chatos de lidar (Zappa e Testament), mas no geral possui um elenco tão diverso, tão estiloso e tão viável que é difícil alguém não se apaixonar por ao menos um dos 25 personagens. É o meu caso com a Jam, que acabou se tornando a minha personagem favorita entre todos os jogos de luta.

    E, ainda por cima, possui O MELHOR modo online disponível em um jogo de luta atualmente. Basicamente nenhum outro, nem mesmo os que também dispõem de netcode com rollback, chega ao mesmo nível de praticidade e eficiência quando se trata de encontrar partidas multiplayer. O jogo é basicamente incrível de cabo a rabo.

    2. Deus Ex

    Ainda que eu já tivesse jogado um pouco de Deus Ex no passado e iniciado uma campanha nova em 2021, só fui terminá-la mesmo em 2022. Mas, mesmo tendo levado tanto tempo, ainda é uma das experiências mais marcantes dos jogos eletrônicos.

    Um Immersive Sim único que, ao mesmo tempo que se baseia em algumas das ideias de System Shock (principalmente do segundo jogo), oferece um tipo de liberdade ao jogador como nenhum outro. Liberdade essa que vai muito além do simples "abordar confrontos na furtividade ou no tiroteio", graças à interatividade extremamente densa entre cada mecânica e sistema do jogo. 

    Fruto do level design absurdamente astuto, as fases são enormes, complexas e a exploração delas muito recompensadora, sempre oferecendo formas muito diversas de completar cada objetivo.

    E, para acompanhar todo o resto, o jogo ainda tem um enredo muito divertido e diálogos simplesmente emblemáticos.

    3. Sekiro: Shadows Die Twice

    A FromSoftware já vinha há literalmente uma década com uma sequência imparável de jogos incríveis, mesmo que, convenhamos, todos fossem basicamente sequências de Demon's Souls ou ao menos muitíssimo semelhantes, como é o caso de Bloodborne. Sekiro, por outro lado, é um jogo muito diferente, mas ainda tão bom quanto esses jogos passados.

    O jogo mantém todo o trabalho primoroso em level design característico da From, ao mesmo tempo que entrega um sistema de combate baseado em ritmo e coordenação bastante original.

    4. Northern Journey

    Um dos jogos mais bonitos que joguei recentemente, Northern Journey é um jogo de 2021 desenvolvido inteiramente por um única pessoa. Da brilhante trilha sonora até as vistas impressionantes de cada cenário, tudo é fruto da mente criativa do mesmo autor.

    É uma aventura numa terra nórdica fantástica, cheia de entidades e momentos verdadeiramente intrigantes. Em meio à exploração das complexas fases, cada uma linda que por si só, o jogo ainda oferece um sistema de combate que, embora frequentemente desengonçado, é diferente do habitual e pensado de forma bem competente.

    Certamente fica ao lado de Cruelty Squad como uma das maiores revelações indie daquele ano.

    5. Batman: Arkham Knight

    Arkham Knight não desbanca o City como o meu favorito da série, no entanto não deixa de ser um baita jogo.

    Algumas missões secundárias são um tanto repetitivas demais (como as de seguir capangas até os esconderijos do Pinguim), mas no geral o jogo oferece uma variedade bem grande de situações. Seja no combate, que continua ótimo, seja na exploração e no uso do Batmóvel, o jogo é simplesmente divertidíssimo. O maior problema, no entanto, é que a cidade aberta, por mais bem elaborada que seja, não deixa tanto espaço para fases internas grandes e interessantes como haviam nos jogos anteriores.

    E como fica evidente já na sequência inicial, quando o jogador assume pela primeira vez o controle do Batman, o jogo conta com uma direção cinematográfica absurda. A narrativa é suportada por um excelente trabalho de câmera e um ritmo inteligentíssimo e épico, fazendo justiça ao final derradeiro da saga. O roteiro pode ser previsível em alguns momentos e até não fazer tanto sentido em outros, mas a execução técnica é impecável e imersiva.

    6. Monster Hunter Rise

    Monster Hunter Rise não é uma experiência nem tão densa, nem tão impactante quanto World, seu antecessor, mas as novas ideias que o jogo trouxe à jogabilidade característica da série criam uma experiência bem diferente e ainda bastante viciante.

    A movimentação no Rise é muito rápida (isso vale tanto para o jogador quanto para os monstros) e fluida. Ao mesmo tempo que isso facilita o jogo consideravelmente e remove parte da essência que fazia o World ser tão profundo, também resulta em uma experiência mais casual e até relaxante. Uma abordagem válida, ao meu ver, contanto que no futuro não percamos o estilo mais parrudo dos jogos anteriores.

    Menção honrosa: Half-Life 2: Episode Two

    Minha primeira vez jogando Half-Life 2 foi ainda no Xbox 360, através da Orange Box que, diga-se de passagem, é uma das melhores coletâneas já lançadas. No entanto, na época, eu não cheguei a terminar nenhuma das expansões do jogo.

    No intuito de resolver essa pendência, no ano de 2022 eu acabei rejogando o jogo base, dessa vez pelo PC, e já emendei direto nos Episodes One e Two. E eu, sinceramente, me surpreendi demais com o segundo.

    Embora o início do episódio tenha uma grande sequência nas minas que é ligeiramente menos interessante, o restante da expansão contém alguns dos melhores momentos de toda a série Half-Life. Além de contar com o design de combate já interessante do segundo jogo, ele o eleva com a apresentação de set pieces magistrais, como quando Gordon e Alex precisam se proteger dentro de uma casa contra uma investida da Combine, ou quando os Hunters atacam pela primeira vez, ou quando Gordon precisa defender o silo de míssil contra um monte de Striders em um campo aberto... Enfim, são muitos momentos marcantes.

    Visual novel favorita: Saya no Uta

    Pode não ter havido muita competição nesse ano e acho que, se eu tivesse terminado Umineko, provavelmente seria ele no lugar, mas ainda assim A Canção de Saya é bela, aterrorizante e, simplesmente, um romance realmente bom.

    A atmosfera da história é intensa e reforçada por uma trilha sonora maravilhosa. É um terror tão imersivo e envolvente que faz a já curta duração do romance parecer ainda menor. Difícil de recomendar a todos por conta do conteúdo potencialmente incômodo, mas é um belo clássico da Nitroplus.

    TODOS OS FINALIZADOS EM 2022

    A lista a seguir está ordenada em ordem cronológica, de acordo com quando terminei cada um dos jogos. E curiosidade: dos 25 títulos (1 a mais do que em 2021), somente oito deles foram First Person Shooters, contra onze do ano anterior.

    Também joguei diversos jogos de luta que não estão na lista simplesmente porque eu não cheguei a "finalizá-los" de fato, como é o caso do próprio GG Plus R. Ou eu joguei apenas o multiplayer (que é justamente a parte que importa em jogos do tipo) ou não completei a história/modo arcade com todos os personagens.

    Jogos

    1. Guilty Gear -Strive- – PC

    2. Warhammer: Vermintide 2 – PC

    3. Final Fight – Arcade

    4. Captain Commando – Arcade

    5. Deus Ex: Game of the Year Edition – PC

    6. Sekiro: Shadows Die Twice – PC

    7. Armored Warriors – Arcade

    8. Batman: Arkham Asylum – PC

    9. Batman: Arkham Knight – PC

    10. Azure Striker Gunvolt – PC

    11. Mega Man 2 – NES

    12. Monster Hunter Rise – PC

    13. Alternate DiMansion Diary – PC

    14. Melty Blood: Actress Again Current Code – PC

    15. Koihime Enbu RyoRaiRai - Version 3 – PC

    16. Half-Life 2 [rejogado] + expansões Episode One e Episode Two – PC

    17. Entropy : Zero – PC

    18. Little Witch Nobeta – PC

    19. Northern Journey – PC

    20. Dead Space 2 – PC

    21. Entropy : Zero 2 – PC

    22. Street Fighter V – PC

    23. Impaler – PC

    24. REKKR: Sunken Land – PC

    25. Warhammer 40,000: Mechanicus – PC

    Visual Novels:

    1. Higurashi no Naku Koro ni Rei – PC

    2. Saya no Uta – PC

    GUILTY GEAR XX ACCENT CORE PLUS R

    Platform: PC
    66 Players
    18 Check-ins

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      noyluiz · 2 months ago · 2 pontos

      Bah, tenho que jogar os Deus Ex e terminar os half-lifes...

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      vante · 2 months ago · 2 pontos

      Guilty Gear também me foi uma grata surpresa, embora eu não seja lá muito bom nele kkkkkkk

      1 reply
    • Micro picture
      zefie · 2 months ago · 2 pontos

      Considerando que a VN de Umineko é gigantesca, nem se culpe de não ter terminado. Inclusive eu preciso voltar nela també ahauhahuuah. Mas terminou bastante coisa mesmo assim.

      1 reply
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