kratos1998

Lista completa:

StrikeVector EX, PS4

Assassin’s Creed: Freedom Cry, PS4

SuperMotherload, PS3

SnakeballPS3

DownwellPS Vita (crossbuy com PS4)

Level22, PS Vita 

Fonte:  https://blog.br.playstation.com/2017/07/26/ps-plu...

O desafio (  a proposta) foi criado pelo @kratos1998 fonte 

A proposta é a seguinte, citar dois jogos no desafio, um deles é um jogo amado pelos jogadores e pela critica, mas você não gosta. O outro é um jogo massacrado pela critica e jogadores mas você AMA. Como achei uma proposta boa e ninguém ainda fez vou dar o pontapé do desafio do @kratos1998


A critica/ jogadores  ODEIAM  mas eu amo

Na verdade vi que as opiniões são bem variadas em torno de Lords Of Shadow, ainda mais agora que eu ajudo/tomo conta da  @belmontsdomain. Mas geralmente quando falam de Lords Of Shadow o que não falta são criticas pesadas e muitas delas sem nexo algum. Lords of shadow fez o difícil trabalho de recriar Castlevania, logicamente diferente da obra original, mas mantendo alguns detalhes importantes que consagram a franquia, como Drácula, Belmonts, e toda a mitologia ao redor dos monstros. LOS cria um mundo fechado e isolado muito bem feito e coeso dentro do que se propôs.


fiquem aqui com essa belha trilha do jogo

A critica/jogadores AMAM e eu ODEIO

 TA eu não odeio GTA, tem ótimos bons acertos mas tem muita coisa que eu não consigo entender bem o POR QUE, um deles é o OVERHYPE em cima do San Andreas. Ok vamos aos por que´s disso. GTA San Andreas conquistou uma gama enorme de fãs, e eu entendo o motivo até certo ponto, o jogo cativa pelo CJ que é um cara super carismático, pelo mapa enorme e pela liberdade de se fazer o que bem entender, isso é realmente bem legal, agora em termos técnicos... que jogo horrendo meus amigos, pra época ele é no minimo FEIO, a jogabilidade é toda esquisita, a IA é totalmente BURRA ( BA na verdade, Burrice Artificial), o CJ aparentemente é um cara com problemas no corpo todo, a movimentação é meio robótica em alguns pontos, temos ai um excesso de palavrões, é normal que na vida real a gente acabe soltando alguns palavrões... eu mesmo falo pra caralho... mas não é algo tipo o que vemos no jogo onde cada frase temos um FUCK pintando. Em outras palavras, bons acertos que não justificam os erros horrendos. Eu gostei de San Andreas pelo enredo que narra bem uma guerra de gangues e a relação com eventos da vida real, e pelo carisma de CJ, mas em termos técnicos, tem jogos da época bem melhores. Mas de alguma forma o jogo caiu no gosto e todo mundo ama.... mais do que eu acho que merece.

@darkhaywired @markinhus @miss_dani

Regras =
- Cite 2  jogos apenas

-Marque alguns amigos

-Marque a persona @desafio ( vai que eles gostam da ideia né ?)

 Créditos ao @kratos1998

Bom, o objetivo do desafio é citar 2 jogos, um que é considerado bom pela crítica e jogadores, mas você não gosta(acha ruim ou muito superestimado) e um que é considerado ruim pela crítica e jogadores, mas que você gosta mesmo assim. Depois é só explicar o motivo de gostar e não gostar dos jogos citados. O Objetivo é mostrar sua visão sobre os jogos para tentar criar uma discussão saudável sobre os mesmos. 

@desafio

Bom, resolvi comentar sobre dois jogos aqui, achei que talvez fosse interessante isso virar um desafio ou coisa parecida, não sei se teve antes, mas gostaria de falar de um jogo que a grande maioria diz que é ruim e eu não acho, e um jogo que muitos gostam, mas eu não acho tão bom.

Esse jogo de PS2 que tentou reviver a franquia na sexta geração é rechaçado pelos fãs e críticos, mas eu acho o jogo muito divertido, com uma ótima porradaria e uma dificuldade que até achei alta na época, me diverti bastante nesse game e jogaria de novo(os gráficos realmente são ruins...)

E aqui tem um jogo, mas precisamente a franquia, que muita gente gosta e eu entendo, mas eu acho um jogo de luta bem fraco comparado com a linha ultimate ninja do PS2, acho os jogos do PS2 são bem mais divertidos e disputados, esses novos acho muito desigual os lutadores e cheio de apelações.

Então é isso pessoal, só queria deixar aberto essa ideia do desafio, quem quiser fazer pode me marcar, não quis marcar ninguém pq vai q a pessoa não quer fazer kkkk

Galera alvanistica, a uns 4 anos atrás, ajudei a organizar com um pessoa aqui na alva, o primeiro encontro alvanista de São Paulo, que foi num fliperama no Tatuapé, e depois gordices no Burguer King.

link da postagem:
 http://alvanista.com/samurai/posts/909659

Por um tempo me afastei um pouco da alva, mas como todo bom filho a casa torna, estou aqui, e queria saber se vocês tem vontade fazer legal assim? 
Eu até pensei que poderia fazer um catarse, pra reunir grana e fazer uma festa, um jogatina, sei á, alguma coisa.
Iae o que  vocês acham? Idéias?

PS: Compartilhem esse post para alcaçarmos bastante gente :D

Fazia muito tempo que eu não via uma animação com uma qualidade impressionante dessas. E cheia de referências também, a maioria vai sacar as mais óbvias (a televisão, a forma como ela usa as conchas de caramujo, as serras...).

Façam esse favor a vocês mesmos e assistam.

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@lleogame

Gunpei Yokoi revolucionou a indústria dos games com suas invenções. De sua cabeça saíram criações como o Game Boy, o Game & Watch, e até mesmo o direcional digital em forma de '+', padrão até os dias atuais. Mas sua carreira na Nintendo começou de uma maneira pouco glamurosa.

Formado como técnico de eletrônica, Yokoi foi contratado pela Nintendo em 1965 para trabalhar como operário na manutenção das máquinas da fábrica de hanafuda - o jogo de cartas japonês que era o principal produto da empresa na época.

O engenhoso jovem tinha como hobby trabalhar em suas próprias invenções - talento que não passou despercebido pelo então presidente da Nintendo, Hiroshi Yamauchi.

Em visita à fábrica de cartas em 1966, o executivo tomou nota de um brinquedo que Yokoi tinha criado para sua própria diversão. Era uma espécie de braço extensível capaz de agarrar objetos distantes. Yamauchi ordenou que Yokoi transformasse o brinquedo em um produto para a Nintendo vender naquela temporada de Natal.

A Ultra Hand tornou-se um enorme sucesso, e foi vendida pelo mundo todo. Yokoi acabou promovido.

Liderada por Yamauchi, a Nintendo passou as décadas seguintes expandindo seus negócios para outros mercados. A empreitada abriu espaço para algumas outras criações de Yokoi, como a máquina lançadora de bolas de baseball Ultra Machine e o 'testador de compatibilidade amorosa' Love Tester.

De acordo com um artigo escrito por Lara Crigger para o The Escapist, foi em uma viagem no trem-bala que Yokoi teve sua próxima grande ideia. Ele observou um homem que, entediado, apertava botões aleatórios em sua calculadora eletrônica para passar o tempo. Pouco tempo depois, o inventor pensou em um sistema de jogos eletrônicos portátil com duas telas LCD, batizado de Game & Watch.

O sucesso do sistema fez a Nintendo enfim voltar seus olhos para os videogames. Yokoi acabou incumbido da tarefa de supervisionar a criação de "Donkey Kong" e "Mario Bros." ao lado de Shigeru Miyamoto. Como produtor, ele ainda foi instrumental na concepção de jogos como "Kid Icarus" e "Metroid".

Misturando o conceito de sistema miniaturizado do Game & Watch e a tecnologia por trás do Nintendinho, Yokoi então criou o Game Boy. Mais de 118 milhões de unidades do sistema foram vendidas até hoje.

No livro "Game Over", David Sheff relata que Yokoi sempre planejou aposentar-se cedo. Ele acabou deixando a Nintendo em 1996, pouco após a empresa lançar e ver fracassar uma de suas últimas invenções, o Virtual Boy - sistema que utilizava um visor especial para criar uma experiência arcaica de realidade virtual. O lançamento supostamente ocorreu sem a aprovação de Yokoi, que ainda não considerava a tecnologia apropriada para consumo.

O último projeto de Yokoi ao lado da Nintendo foi o Game Boy Pocket. Com sua própria firma, o inventor ainda coordenou a criação do portátil Bandai WonderSwan.

Gunpei Yokoi morreu em 4 de outubro de 1997, vítima de um acidente de trânsito. Em 2003, ele foi homenageado de maneira póstuma com um prêmio da Associação Internacional de Desenvolvedores de Games (IGDA) pelo conjunto de sua obra.