jailtonsv

FALTOU MOTIVAÇÃO PARA BATALHAR!!!

Sempre fui avesso a essas jogabilidades "pouco convencionais" pra jogos de luta, mas tenho que admitir, batalhar Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm Revolution é muito divertido, e destaque para os especiais absurdamente bem feitos.

Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm Revolution foge da história do anime, aqui o jogador não segue o enredo principal, o que seria uma boa ideia se tivessem arranjado algo interessante pra colocar no lugar.

O game conta com um modo chamado FUGAS NINJA (acho que é isso), que são 3 campanhas com animações originais feitas especialmente para o game. A questão é que as campanhas são minusculas, não acrescentam praticamente nada de novo pra quem é familiarizado com a série (pra não dizer que não possui nada de diferente da série a relação de Kushina com Obito chamou-me atenção). Nessas campanhas o jogador passa mais tempo assistindo as animações do que propriamente jogando, Isso não é necessariamente ruim, se nossa participação na campanha não fosse tão trivial.

Uchiha Shisui é protagonista de uma das fugas ninja (eu nem lembrava dele hehe)

Outra campanha que existe no game é a do mecha-naruto (Naruto-Robô), que considerando como são as histórias de Naruto até que a história ficou interessante, nada que comova ou impressione, mas é divertida, o problema tamanho da campanha e seu nível de dificuldade baixo.

Existe também um Torneio Ninja que acredito que na teoria deveria ser o grande atrativo do jogo, você escolhe um personagem, este vai para uma ilha, e nesta ilha você recruta aliados (dê um hamburguer pro Choji e ele lutará por você, mostre pro konohamaru que você é inteligente e ele lutará por você...), Os torneios são em equipe existem preliminares e batalha principal, a questão aqui é como o torneio funciona. enfrentamos três personagens em uma arena (todos contra todos), e quem sofre dano perde umas esferas no final quem possuir mais esferas no final vence. Jogar esse torneio em si nem é tão ruim, mas isso deveria ser uma espécie de extra, ficar tirando esferas dos adversários ao invés de batalhar com a jogabilidade que tanto gostei é um pouco decepcionante.

No final das contas a melhor coisa pra fazer no jogo é o combate livre, onde você pode lutar displicentemente com o personagem que você quiser contra quem você quiser, um ARCADE enfrentando 10 adversários e um chefe seria muito bem vindo, além de uma dificuldade HARD.

Link dos ultimate jutsus:

ROGUE LEGACY E UMA REFLEXÃO ALEATÓRIA SOBRE HARDWARE

"É dos carecas que elas gostam mais."

Após de mais de 17 horas de jogo e 59 herdeiros depois... Lady
Henriqueta II, careca, bárbara, pois um fim na maldição que assombrou a
família por mais de uma milênio.   

Rogue Legacy é um game plataforma 2D, cujo o diferencial que me cativou a priori foi o sistema de evolução "peculiar".  Você adentra um castelo misterioso, com 4 áreas cada área possui inimigos específicos e um chefe. Ao derrotar esses inimigos você ganha ouro e esse ouro é utilizado para melhorar seu poder de ataque, defesa, gastar menos MP, liberar classes, etc. A questão é, quando você morre, seu personagem vira historia (sim, se morrer já era) . E o descendente dele será o próximo a tentar "conquistar" o castelo. O game começa por volta do ano 500 e eu zerei somente no século 22 hehe.

O jogo é complicado e morrer é natural, aliás mais que natural, é necessário, pois a pŕoxima geração virá mais evoluída e  só assim o jogador estará apto a enfrentar os perigos do castelo. Mas não posso reclamar de uma única morte, a jogabilidade é tão boa e tudo responde tão bem que cada dano que sofri śo posso atribuir a minha falta de habilidade.

Naturalmente essa ideia de jogar com gerações é apenas um detalhe no game, gráficos bonitos, jogabilidade EXCELENTE e desafio constante foram o que me fizeram jogar Rogue Legacy por tanto tempo. Simplesmente não consigui enjoar desse game, mesmo não possuindo uma área ampla (muitos cenários e cenários amplos), o fato de que cada jogatina os cenários se modificam (aleatoriedade), tornava cada vez que eu jogava uma experiência única.

(Ponce de leon, um dos chefes do jogo e o que menos deu trabalho)

Gostaria de fazer um texto mais amplo elogiando o game, mas receio que não conseguiria expressar o quanto curti esse jogo (talvez me anime a ponto de fazer uma crítica). Mas esse jogo me fez refletir sobre um tema: HARDWARE.

Ainda não possuo console ou PC pra jogar a atual geração, mas confesso que acho estranho quando vejo um produtor ou componente de alguma empresa dizer: "O hardware está defasado",  "já exploramos 98% das possibilidades do hardware de determinado console". Ao jogar Rogue Legacy, sinto que essa experiência fantástica poderia estar em um PSP ou PS2. Super Mario Galaxy e donkey kong returns são incríveis e pertencem a um hardware modesto. 

Entendo que são propostas distintas e que super produções necessitam sim de maquinário (God of War, Alan Wake, Mortal Kombat X). Mas até que ponto, o hardware possui relevância na experiência? Com a evolução de hardware cada vez mais dinâmica, os games estão também em processo de evolução? (não apenas gráfica, mas jogabilidade, enredo, ideias)? Ou há uma espécie de estagnação em relação a novas ideias e experiências? O hardware "defasado" de fato atrasa a industria ou é uma boa desculpa pra quem não consegue  produzir com qualidade?

Bom, não posso falar muita coisa, pois não participo desse novo "patamar" de games, mas gostaria  MUITO  de ouvir quem participa e ler as opiniões.

.

ESTE TEXTO CONTEM  SPOILERS!!!

Game finalizado! Abaixo minhas impressões resumidas de cada CD, posteriormente alguns comentários.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

CD 1 - Até aqui gostei do jogo como comentei no check-in anterior, principalmente a batalha ao término do primeiro CD.

CD  2 - Bom, aqui vem a primeira bomba do jogo, os GFs apagam as memorias dos usuários , o que aparentemente ninguém notou nada de estranho ao longo da historia, Irvine comenta com certa casualidade que todos eles viveram em um orfanato quando crianças e que Edea era a Matron (moça que cuidava do orfanato). Aquela feiticeira fodastica com a qual eu queria enfrentar não passava de uma dona de casa -_- !!! 

CD 3- Aqui apelei ao detonado, o próximo passo nunca parecia intuitivo, como diabos eu ia saber que tinha que ir na enfermaria falar com a rinoa? Ir atrás daquele barco foi um suplicio (nem sei dizer quantas vezes abandonei o game). 

O enredo ao meu ver desandou bastante, Squall se apaixonou de forma misteriosa por Rinoa (sério, ela vinha antes do destino do mundo pra ele), sendo que anteriormente a mesma havia sido totalmente ignorada por ele. "Rinoa, eu quero ouvir sua voz de novo", De onde saiu esse amor? Não me pergunte.

         (Você foi no espaço resgata-la, não duvido do seu amor Squall, apenas questiono sua origem).

Sem contar o foco "principal", era ultimecia, uma feiticeira do futuro que possuía as feiticeiras do presente, mas embora poderosa era para mim insignificante, acredito que se houvesse uma profecia falando dela, ou tivesse um CG impactante dela antes da batalha final, criaria um clima melhor.

CD 4

É apenas um castelo (belíssimo castelo por sinal), em que os chefes estão escondidos. Não há reviravoltas, nem introdução de novos monstros poderosos, é apenas um cenário. Cada chefe trancar uma habilidade também não achei uma boa ideia. Os chefes estavam BEM escondidos, acabei enfrentando ultimecia sem tudo destrancado.

OBS : Duas coisas que geralmente não curto em enredos, são quando eles mexem com viagens temporais e perda de memorias, pois sempre acabam por gerar paradoxos e gerando n perguntas que acabam por não ser respondidas. FF8 faz ambos e ao meu ver faz mal.

Observações e alguns pontos negativos sobre FF8:

 Junctions - Foram interessantes no começo, mas ao chegar com level baixo e super poderoso no final do segundo CD, (tive que ter cuidado pra não derrotar Edea muito rápido, pra poder dar Mug ). Desvaloriza totalmente as batalhas e leveis. (como fui avisado anteriormente, @jclove, você estava certo).

Batalhas - Island close to Heaven (and Hell), são os únicos locais que valem a pena batalhar mais vale 5 horas de batalhas nesses lugares do que 30 ou 40 pelo meio do mundo. 

Leveis - Os leveis não são "espaçados". você precisa de cerca de 1000 xp para ir do level 14 para o 15 e a mesma quantidade pra ir do 99 ao 100!!! Achei um grande erro, pois perde a sensação de conquista,(se bem que level não vale muita coisa nesse jogo)

Alguns diálogos e cenas - Aqui serei sucinto, alguns diálogos são bizarros, desde Quistis largando seu posto na missão no final do primeiro CD, pois achou falou muito duramente com Rinoa ou Selphie indo para Esthar, Squall com Rinoa nas costas e ela me solta um "Vai ser como um pic-nic".

Grupo Laguna - Era insuportável está no meio da historia com Squall e simplesmente ser jogado para personagens momentaneamente tão desconexos, além de não gostar nenhum pouco deles, era totalmente anti-climax.

Alguns personagens e alguns designers - Rinoa, Raijin, Fujin, NORG, Seifer, Laguna, Odine... alguns beiravam ao ridículo com motivações bobas, sobre designers me refiro aos chefes do CD 4, eram os últimos e mereciam mais capricho.

Naturalmente que há pontos positivos, Limit breaks, GFs, belas magias, algumas batalhas são muito interessantes (Ultimecia e ultima weapons que o digam)... entre outros que não citarei pois o checkin já está bem longo.

ESSE TEXTO PODE CONTER SPOILERS ...


Era uma vez um cara que jogou FF8 no ps1, o CD travou, ele tentou de novo, o memory card deu problema, ele tentou de novo, ps1 deu problema, ele emulou no PC, o PC teve que ser formatado e quem é esse cara??? Meu irmão naturalmente!!! Agora compramos o game na Playstation Store, e eu estou progredindo, ele disse que vai finalizar alguns antes de iniciar o game. Eu acho que eu vou finalizar e ele não hehe.

Atualmente encontro-me no CD2. Balamb Garden simplesmente voou pra escapar dos misseis, esperava que a garden saísse ilesa, mas esperava um GF secreto destruísse os misseis ou coisa parecida, a garden voar foi no mínimo inesperado. (se bem que a própria garden poderia ser um GF, duvido mais de nada.)

Os CGs mesmo sendo original do playstation one, ainda conseguem me impactar. O sistema de batalha e de evolução me agradaram bastante, com a habilidade draw pouquíssimas batalhas são inuteis, passo um bom tempo recolhendo magias, fazendo juctions com magias e GFs. É interessante saber que subir de level não é o único modo de ficar mais forte.

                                     IFrit : Disparado meu GF mais utilizado

Os GFs são um show a parte, as invocações muito boas (embora eu seja obrigado a ver o ataque -_-), e coloca-los pra aprender habilidades especificas é mais um plus interessantíssimo pra evolução dos personagens. Squall sem Juctions 1191 de HP Squall com Junctions mais de 3000 hehe. Graças a magia life e alguns GFs especificos.

Queria destacar o final do CD1, curti demais enfrentar a Edea, aquele ar de feiticeira poderosa, aquele estilo de ultimo chefe, talvez também pelo nome me lembrar Medea (um dos meus  personagens favoritos da mitologia grega), embora a batalha não tenha me dado o menor trabalho, foi muito empolgante enfrenta-la.

Edea e toda sua fodasticidade

OBS: Agora estou a espera de uma próxima feiticeira com nome parecido com Hecate (Deusa da feitiçaria na mitologia grega)!!! Tenho a sensação de que ela aparecerá.

Este Check-in NÃO possui Spoilers!!!

Bem estou na fase que você enfrenta os outros chefes, portanto deduzo que estou próximo ao final, então acho que já posso dar uma opinião sobre o game considerando meu progresso.

Primeiramente gostaria de dizer que Megaman X7 é fantástico, todas as críticas ao game são simplesmente inexplicáveis, tudo é lindo no game, a jogabilidade é elegante e inovadora e os chefes são os melhores da série... Isso é o que eu GOSTARIA de dizer, MAS meu tênue compromisso com o que considero verdade e  alguns resquícios de bom senso me impedem de dizer/escrever isso.

Megaman X7 não é apenas um Megaman ruim, ele é um jogo ruim. Gráficos feios, cenários desinspirados, trilha sonora com decréscimo assustador de qualidade em relação ao X6, os 8 chefes são muito sem graça, dublagem de qualidade duvidosa (English), a ponto de deixar a luta contra Flame Hyenard insuportável (enfrentei ele no mute), o controle sobre a câmera é bem ruim. Mas o pior do game é a jogabilidade, o game alterna entre 2D e 3D, eu até entendo o game não ir muito bem no 3D (quem já precisou que o Axl acertasse um mísero disparo com seu lock on, sabe do que eu estou falando), já que a os outros Megaman (s) X, sempre optaram por permanecer em duas dimensões, mas o game também falha em 2D, falha em menor grau admito, entretanto nem parece que você está jogando Megaman, o game  opta por uma jogabilidade mais lenta, em circunstâncias normais não apontaria este aspecto com defeito, e sim com uma característica, porém isto deixa a jogabilidade do game 2D completamente diferente, entregando uma experiência estranha, que DEFINITIVAMENTE não é compensada pela jogabilidade 3D.

OBS: Há outros aspectos negativos no game como: personagens sofrendo impactos, o X só pode ser utilizado muito a frente... etc.

OBS 2: Este robôzinho, abraçando a cintura  deste robozão é Axl, novo protagonista e um dos poucos aspectos do jogo que merecem destaque positivo.

Para não dizer que não possui pontos positivos, a inserção de Axl foi uma boa, poder jogar as missões alternando entre dois personagens também foi uma ótima ideia. mas no final das contas, mesmo sendo uma das minhas franquias favoritas, não tem como não considerar este game ruim, se não tivesse "Megaman" no título jamais chegaria próximo deste jogo!

Esse check-in contém Spoilers, leia por sua conta e risco!!!

Megaman X6 finalizado!!!

Infelizmente, tive de recomeçar o game, cheguei na primeira fase do laboratório e aparentemente precisava pular mais alto para passar por espinhos, havia uma habilidade que não sabia como pegar, COMEÇARIA TUDO NOVAMENTE, MAS VOLTARIA MAIS FORTE!!!

Acabei nem conseguindo a habilidade, mas consegui passar com a Shadow Armor pois elá é invulnerável a espinhos, passei pela primeira fase do laboratório enfrentando um chefe bem complicado, com a shadow armor o negócio foi difícil, mas naturalmente deu certo, 

                                           Blade Armor e  Shadow Armor

Segunda fase, achei incrível, demorei mais de uma hora pra passar, mas duas coisas me irritaram, primeiramente High Max, um robozão overpower, que tem dois super escudos tão poderosos quanto o próprio Égide, foi muito difícil descobrir o que fazer para causar dano, pois aqui eu não podia usar a Shadow Armor (com essa basta bater), pois mais adiante precisaria usar um dash no ar, coisa que a armadura não faz, e digamos que não achei nada intuitivo, como vencer a batalha, mas após descoberto é bem fácil.

Após a batalha existe uma parte em que preciso dar um dash no ar, cheguei lá com a Shadow Armor, pense na frustração de ter que fazer tudo de novo!!! Mas apesar desse contratempo, o verdadeiro chefe da fase(Gate), proporcionou-me uma batalha excelente (gosto muito desse personagem).

Após sua derrota  Gate libera o "Mal", para a surpresa geral de todo mundo era Sigma (quem diria?). a batalha contra Sigma achei muito boa apesar de ser a mais fácil até agora, vê-lo arquejar na primeira forma, tentando lutar mesmo assim, deu um ar de última chance e de determinação que me fez ter um pouco de simpatia pelo mesmo. Entretanto  havia outra forma, e ele veio com a imponência de sempre.

OBS: Não entendo o Dynamo, ele aparece de novo no game mas não vejo relevância dele no enredo, e nem em qualquer outra coisa.