historia_dos_games

 O terceiro jogo de RPG da franquia Mario foi desenvolvido pela Alpha Dream e traz uma nova aventura com Mario e Luigi como protagonistas. O palácio é atacado pelo vilão Cackletta e ele rouba a voz da princesa Peach. Os irmãos Mario recebem a notícia e partem para o reino de Beanbean para tentar derrotar o vilão e trazer de volta a voz da princesa. Assim como em Super Mario RPG e Paper Mario, o jogo traz a dinâmica de aventura com plataforma e combate por turnos. O jogador vai controlar Mario e Luigi ao mesmo tempo, mas os saltos são individuais. A dupla vai adquirir algumas habilidades que vão ajudar na exploração do cenário, onde cada um vai usá-las de maneira diferente. No combate, a dupla tem acesso a especiais e pode desviar de certos ataques.

 - Uma nova aventura do Mario vem com a dupla de protagonista e muitos novos elementos de exploração e combate. Enquanto Mario não fala nada, Luigi brilha absurdamente nesse jogo, esbanjando carisma e sendo o protagonista dos momentos mais engraçados do jogo. A narrativa é bastante focada no humor e situações divertidas, os gráficos do jogo são bem coloridos e com sprites bem animados, a trilha sonora também está incrível e com ótimos efeitos sonoros. O sistema de combate é genial e te deixa sempre atento a cada movimento, mesmo com mecânicas simples. A exploração também brilha nesse jogo, com várias habilidades e formas variadas de usar cada uma.

Nota pessoal: ★★★★☆

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 O primeiro jogo multiplataforma do ouriço foi desenvolvido pela Sonic Team americana com a intenção de transmitir as aventuras clássicas do Mega Drive, mas com uma perspectiva 3D. Dr. Eggman ameaça dominar o mundo com sua frota de ovos e 4 equipes diferentes vão tentar parar os planos do vilão. O jogador pode escolher qual trio deseja jogar, cada um oferecendo níveis de dificuldade diferentes. Os grupos são formados pelo time do Sonic, Shadow, Amy e os personagens de Knuckles Chaotix. Cada membro da equipe possui características únicas, como velocidade, força e vôo e podemos alternar entre eles a qualquer momento. Se o jogador conseguir coletar as Esmeraldas do Caos nas fases bônus, ele desbloqueia um capítulo extra final.

 - Uma nova aventura do Sonic em 3D, mas com uma abordagem mais direta, sem muita exploração e reformulando a jogabilidade geral. A ideia de jogar com diferentes personagens ao mesmo tempo funciona muito bem e dá uma ótima variedade de mecânicas, explorando cada habilidade de maneira equilibrada. As sessões de tiro e exploração de Sonic Adventure 2 foram cortadas e o jogo foi desenhado pensando em um público geral. Os cenários do jogo estão ultra caprichados, os efeitos de câmera ainda mais radicais e a trilha sonora segue espetacular. O jogo também oferece uma gama de opções de multiplayer competitivo para até 2 jogadores.

Nota pessoal: ★★★★☆

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 Depois de Jedi Outcast, a LucasArts procura a Raven Software para criar mais um jogo de ação para a série Jedi Knight. A história se passa 2 anos depois do jogo anterior, onde um novo protagonista, Jaden, vai investigar um culto de jedi que estudam o lado negro da Força. No modo campanha, podemos editar a raça e o sexo de Jaden e já começamos com o sabre de luz. Agora é preciso concluir apenas 4 das 5 missões disponíveis a cada trecho da história para prosseguir, onde Jaden irá aprender novas técnicas para uso da Força, novas armas laser e outras habilidades. O jogo também oferece opções de multiplayer com tela dividida, LAN ou online usando a rede Xbox Live. Há várias opções de customização de partidas e modos de competição.

 - Mais um novo jogo da série que continua a saga de Kyle Katarn, apesar dele atuar apenas como um professor da academia jedi na história do game. O que mais chama atenção no jogo é a variedade de opções para customização, pois além de criar nosso personagem, podemos escolher o tipo de sabre de luz, onde cada um possui características únicas, por exemplo, é possível apagar uma das lâminas de um sabre duplo para obter mais agilidade com sabre único. Enquanto o combate com os sabre recebe um alto refinamento, a parte de tiro continua normal, o visual do jogo também se mantém e a história é inferior às entradas anteriores. O jogo também oferece uma vasta opção para partidas multiplayer online e offline.

Nota pessoal: ★★★☆☆

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 400 anos após os eventos de The Second Story, vamos acompanhar uma nova história em uma galáxia distante, onde várias raças alienígenas interagem entre si. O planeta pacífico de Hyda IV é alvejado por uma raça alienígena de tecnologia avançada por motivos desconhecidos enquanto os jovens Fayt e Sophia curtiam as férias. A dupla consegue escapar do ataque e acabam indo parar em Vanguard III, um planeta subdesenvolvido onde estudam a simbologia, uma forma de magia. Assim como nos jogos anteriores, a ação do combate acontece em uma arena fechada e podemos controlar qualquer personagem. Além de oferecer uma gama de magias e técnicas que consome MP, há uma barra de fúria que atua como um limitador de ação durante o combate.

 - O primeiro jogo totalmente 3D da saga vem com uma nova aventura nesse universo que mistura ficção científica tecnológica com fantasia medieval. Os gráficos do jogo são bem detalhados, especialmente nos cenários e combate, porém, o modelo dos personagens, animação e expressões faciais são um tanto estranhas. A trilha sonora ainda é bem na pegada de jogos da tri-Ace, com composições únicas e marcantes. A história é envolvente e cativante, mas o que mais brilha no jogo é seu sistema de combate. É muito dinâmico e gostoso de aplicar os combos, com várias opções de magia e golpes especiais. Há também um modo multiplayer competitivo de combate para 2 jogadores.

Nota pessoal: ★★★☆☆

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 O quarto jogo da franquia Mario Kart vem com um caminhão de novidades. A mecânica básica se mantém, onde vários pilotos da franquia Mario disputam corridas em cenários temáticos e usam itens aleatórios para atrapalhar os adversários. A principal novidade do jogo é que as corridas são jogadas em duplas no mesmo veículo, podendo alternar a qualquer momento. Além de cada um poder carregar seu próprio item, cada dupla possui acesso a um item exclusivo, como a flor de fogo para os irmãos Mario e Luigi ou corações para Peach e Daisy. O jogo apresenta o modo clássico de campeonato, separado em 4 copas com 4 pistas em cada uma, 3 categorias de velocidade e um modo espelhado desbloqueável, modo batalha em arena e disputa contra o relógio.

 - O novo jogo da série traz tudo e mais um pouco para tornar o jogo ainda mais divertido. Os gráficos do jogo são espetaculares, com pistas coloridas, variadas e tudo é totalmente em 3D, inclusive os pilotos (diferente do Mario Kart 64). As músicas do jogo também são sensacionais. A ideia das corridas em duplas é incrível, pois cria um estilo totalmente diferente de gameplay, especialmente se jogado no modo coop. Ir alternando os pilotos para maximizar o uso de itens e explorar a habilidade de cada um é viciante. O multiplayer do jogo também foi um passo além, pois agora é possível jogar em LAN e ter até 16 jogadores na disputa, seja na corrida tradicional ou nas opções de modos de batalha.

Nota pessoal: ★★★★★

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 6 anos após o lançamento de The Smoking Mirror, a Revolution lança o terceiro jogo da série na tentativa de reformular o gênero de jogos de aventura. A história se passa logo após o jogo anterior, onde começamos com George em uma viagem para a Bacia do Congo para investigar uma descoberta de um cientista sobre uma máquina de energia infinita, mas chegando lá, descobre que o cientista foi assassinado e começa nossa jornada para desvendar esse mistério. Diferente dos jogos anteriores, sua interface não é mais point-and-click. O jogador precisa explorar os ambientes caminhando pelo cenário e interagindo com pessoas e objetos através de um menu com 4 opções. Nesse jogo também é possível jogar com uma outra personagem, a Nicole Collard.

 - Mais um jogo da tão aclamada Revolution, que fez história no campo de jogos de adventure e tentou expandir o gênero, oferecendo uma interface voltada para o controle direto, tanto que o jogo foi lançado também para o PS2 e Xbox. Os gráficos do jogo são incríveis, com um capricho absurdo nos cenários e nos modelos de personagens, tudo em um estilo cartoon 3D sem precisar do cel shading. Além do apelo visual, o jogo apresenta uma narrativa deliciosa de acompanhar, parece demais um filme interativo com quebra-cabeças. A interface pode ser uma barreira, mas é só uma questão de costume. A trilha sonora e os diálogos dublados também contribuem ainda mais.

Nota pessoal: ★★★★☆

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 No começo dos anos 2000, era comum ver jovens levando um portátil e um celular no bolso, foi então que a Nokia viu ali uma oportunidade de juntar essas duas funções em um único dispositivo. A fabricante usou como base, o design do seu celular Nokia 5510, que vinha com um teclado em cada extremidade e uma tela no meio. Em outubro de 2003, a Nokia lançou um N-Gage, o celular focado em jogos. Ele fazia parte da sua série 60 de telefones e rodava a versão 6.1 do Symbian OS. Isso dava ao portátil todas as funções e acesso a aplicativos em Java MIDP e softwares proprietários criados pela Nokia, no entanto, ele não tinha uma câmera integrada, então nem todos os programas iriam funcionar. A Nokia estava confiante de sua nova empreitada, pois ela era a maior e mais famosa fabricante de celulares do mundo.

 Apesar de ter sido uma boa ideia, o N-Gage foi duramente criticado pelo seu design curioso. Do lado esquerdo, ele tinha o D-Pad circular e botões de funções multimídia, do outro lado, o teclado numérico tradicional com uma elevação sutil nas telas “5” e “7” para simular os botões do GBA. Esse formato era péssimo para a ergonomia de um portátil convencional, fora que isso também atrapalhava demais o uso do aparelho como um celular comum, principalmente enquanto estava em uma chamada telefônica, pois o microfone e o altofalante ficavam na parte superior do N-Gage, fazendo com que o usuário tivesse que segurar o telefone de lado no rosto, parecendo um orelhão. Outra decisão péssima de design era o mecanismo para trocar o cartucho, na qual exigia a remoção da tampa e bateria traseira do aparelho.

 Antes do lançamento oficial do N-Gage, foi publicado no site oficial da Nokia, uma demo gratuita de um jogo estratégia chamado Pathway to Glory. O sucesso de downloads desse jogo reforçaram a ideia de que o N-Gage tinha futuro na parte de jogos. A Nokia fez uma série de parcerias com produtoras americanas e europeias de videogames para licenciar portes de jogos de sucesso para sua nova plataforma. Muitos desses jogos eram versões reduzidas do original, no entanto, eram capaz de renderizar gráficos poligonais em 3D, mas com desempenho muito lento como Tomb Raider, Tony Hawk’s Pro Skater e Red Faction. Os jogos 2D, adaptados ou nativos, também tinham desempenho um pouco aquém, mas eram melhores, como Splinter Cell, Rayman 3, Sonic Advance e Space Impact Evolution X.

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 Grunty’s Curse estava planejado para ser um jogo de plataforma para o GameBoy Color, mas o projeto foi pausado e retomado após o lançamento do GBA. Durante o desenvolvimento, a Microsoft comprou a Rare, mas isso não mudou os planos de lançar o jogo, que foi publicado pela THQ e foi o primeiro jogo da Rare após a aquisição. O jogo se passa entre os eventos de Banjo-Kazooie e Banjo-Tooie, onde o espírito de Gruntilda entra em um robô criado pelo lacaio Klungo. O plano dela é voltar no tempo e raptar Kazooie, para evitar que a dupla se conheça. Mumbo Jumbo também envia Banjo para o passado e a aventura começa. A estrutura básica do jogo é a mesma dos jogos de Nintendo 64, com foco em coleta de itens e exploração, só que a visão agora é isométrica.

 - A terceira aventura da dupla que marcou história no Nintendo 64, recebe um jogo de qualidade para o GBA. Visualmente, o jogo é impressionante, com cenários bem coloridos, diversificados e animações fluidas. A trilha sonora também é de alta qualidade, com temas divertidos e bem na linha da série original. O jogo continua focado na coleta de itens pelo mapa, como notas musicais, peças de quebra-cabeças, totens e muitos outros. Cada item serve a um propósito e o jogo também implementa variedade na gameplay através de novas habilidade que vão sendo desbloqueadas no decorrer da aventura, transformações e muitos mini-games.

Nota pessoal: ★★★★☆

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 Koji Igarashi e sua equipe queriam criar uma nova aventura 3D de Castlevania após o cancelamento do jogo para o Dreamcast. Cronologicamente, esse jogo é o primeiro da saga, se passando no ano de 1904. O protagonista é Leon Belmont, um jovem barão que vai explorar um castelo tomado por criaturas das trevas para resgatar sua noiva das mãos do vampiro Walter Bernhard. Na entrada para o castelo, ele conhece Rinaldo Gandolfi, que lhe presenteia com um bracelete mágico e um chicote de alquimista. O castelo é dividido em 6 partes, onde Leon precisa vencer os chefes de 5 delas para conseguir liberar a porta para a batalha final. Além do chicote, Leon pode usar as armas secundárias clássicas da série e relíquias especiais que lhe concede alguma magia.

 - Depois de 2 jogos que ficaram muito aquém no Nintendo 64, a série faz uma nova tentativa no universo 3D. O jogo é focado principalmente no combate, onde a maioria das salas são trancadas até que você derrote todos os inimigos pelo menos uma vez. A jogabilidade no geral lembra muito Devil May Cry, com sistema de combos, movimentação e segredos espalhados pelo mapa. Apesar do jogo oferecer a possibilidade de explorar as 5 partes do castelo em qualquer ordem, ele é bem direto e simples. Os gráficos do jogo são legais em alguns momentos, mas sem graça em outros. A trilha sonora não é tão boa quanto se espera e a história é completamente banal.

Nota pessoal: ★★★☆☆

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 Baseado no famoso quadrinho belgo, a Ubisoft desenvolve um jogo FPS aplicando a técnica de cel shading para criar um estilo visual próximo as artes das HQs. Vamos controlar um homem amnésico que é encontrado quase morto em uma praia e logo começa a ser caçado por agentes do FBI e uma organização criminosa misteriosa. A trama do jogo mistura animação no estilo quadrinho com cenas in-game com diálogos. A jogabilidade traz um FPS padrão com uma ampla variedade de armas e apetrechos de espionagem, além de ter algumas mecânicas de furtividade, como golpear inimigos por trás, ouvir os passos e esconder corpos. O jogo oferece opções de multiplayer em LAN e online com vários modos competitivos, além de um editor de mapas integrado.

 - Um jogo de tiro que chama atenção logo de cara pelo seu estilo artístico. O jogo vai muito além de aplicar o cel shading sobre os polígonos, pois ele trabalha muito bem com onomatopéias em algumas ações, como falas, passos, tiros e explosões, além de abrir quadrinhos na tela que dão dicas de localizações de inimigos, conversas e um zoom estiloso quando o inimigo é assassinado de longe. A narrativa do jogo é envolvente, mas a jogabilidade em geral é bem simples e direta, sem explorar muito a parte de espionagem. Ainda que a ação seja simples, o modo multiplayer é bem completo, com opções de deathmatch clássico, em time e captura bandeira.

Nota pessoal: ★★★☆☆

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