Aki Maita e Akihiro Yokoi elaboraram um conceito de um brinquedo simples onde o objetivo era cuidar de um bichinho virtual. A Bandai abraçou a ideia e lançou em 1996, o Tamagotchi. O brinquedo tinha um formato de um ovo, pequeno como um chaveiro e uma telinha monocromática. O jogo é muito simples. Ele simula um pet virtual e o jogador precisa alimentar, brincar e limpar suas fezes. Fazendo isso, o bichinho vai evoluir de forma. Negligenciando estes afazeres, o pet morre. Rapidamente, o brinquedo se tornou ultra popular entre as crianças japonesas e esse sucesso se estendeu aos adultos trabalhadores. Tamagochi se tornou um fenômeno social e suas vendas alcançaram milhões de unidades em questão de meses. No ano seguinte, Tamagotchi foi lançado em outros países e seu sucesso foi ainda maior.

Em apenas 2 anos, o Tamagochi havia vendido mais de 40 milhões de unidades e a Bandai lançou várias atualizações de seu produto, com conectividade infravermelho e outras funções. A Bandai lançou uma versão pensada para o público masculino em 1997, O Digital Monster. Esse produto também foi um sucesso gigantesco e resultou um anime que se tornaria mais popular que o próprio brinquedo, o Digimon. A febre de Tamagotchi era tamanha que foi alvo de estudos psicológicos. O “Efeito Tamagotchi” é quando uma pessoa tem uma grande afeição emocional a objetos ou simulações virtuais. O Tamagotchi, Digital Monsters e suas variantes foram proibidos em muitas escolas pelo mundo, pois tirava a atenção dos estudantes. Este produto chegou a ser proibido aqui no Brasil.

Com esse sucesso gigantesco, várias companhias quiseram entrar nesse mercado. Em 1997, a Tiger Electronics lançou sua série de pets virtuais, os Giga Pets. Inicialmente, haviam modelos de animais genéricos, como dinossauros e coelhos, mas logo a Tiger lançou modelos com personagens licenciados, como R2-D2 de Guerra nas Estrelas, Taz dos Looney Tunes e muitos outros. A Nintendo também lançou seu pet virtual, o Pokémon Pikachu. A jogabilidade dele era diferente, pois não precisava de alimento ou limpeza. A ideia era pendurar o dispositivo na cintura e ele funcionava como um contador de passos. Com isso, o jogador acumula watt e pode ser trocado por presentes. A segunda versão tinha uma tela colorida e conexão infravermelho com o GameBoy Color, permitindo transferir watts para jogos Pokémon.

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Nessa eu consegui 34/36. Ficou faltando uma estrela na primeira e na última câmara do andar 12. 😭