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Da série saves parados que nunca termino, peguei o segundo jogo do Ezio que está instalado há mais de ano no PC.
Cara, até então não era, mas esses ACs antigos tem tanta coisa para fazer que parece RPG.
Agora cheguei na parte de recrutar os assassinos e na missão principal acabei de sair do castelo dos Borgia (Santo Ângelo). Não sei se dará para ver na imagem, mas as janelas tem os nomes dos patriacas da família. Certamente deve ter no original.
Tempos gloriosos da UBI.
Assassin's Creed: Brotherhood platinado!!
14ª Platina
Depois de reunir com um monte de desconhecidos esquisitões, fazer chamadas intermináveis com sons falhando, realizar tarefas insanamente específicas acumuladas numa mesma partida, e muita repetição e trocas de socos por horas nas madrugadas pra subir os 50 níveis.
O modo online do jogo, apesar de vazio, é até divertido quando está funcionando, apesar do desequilíbrio de algumas habilidades de quem adquiriu mais níveis, e das exigências chatas pros troféus. E claro, não precisava desse modo online, mas estava na moda naquela época, e pode ter sido uma maneira de fazer algo diferente, já que a campanha não muda tanta coisa em relação ao jogo anterior.
Podemos escolher diversos personagens e customiza-los, alguns aparecem na campanha, mas outros são exclusivos do modo online, e alguns são adições de DLC, todos contém sua própria história de um parágrafo. O que realmente importa é o conjunto de habilidades escolhidas, como copiar aparência de outro personagem temporariamente, ou uso de armas de fogo e veneno.
Enfim, com muita ajuda, consegui os troféus online necessários para conquistar o troféu de platina antes do fechamento dos servidores.
E com esse troféu de platina, consegui também a Badge Ação - Prata no MyPSt, por platinar o 6º jogo de ação.
Ainda falta o troféu de fazer 100% nas sincronizações das fases, que é de uma DLC que adquiri depois, e por esse mesmo motivo não tenho ainda 100% nas conquistas do jogo, mas isso é uma questão de tempo e farei em breve.
Opa , estamos vivos ainda , kkkk.
Tem uma galera recrutada aqui:
https://alvanista.com/multiplayers/posts/3670341-multiplayers-de-assassin-s-creed-brotherhood-ps3-86
Estes são os interessados em parcerias, partidas multiplayer e disputas no Assassin's Creed: Brotherhood PS3.
Nome na Alvanista - nome no jogo.
1 @palomaref - PalomaREF
2 @kess - EridsonKess
3 @danialmeida182 - danialmeida182
4 @foxwire96 - mostardinha2
5 @denis_lisboadosreis - LisboaReis
@Você - ????
Estava olhando os checkins do pessoal daqui jogando o Odyssey e Syndicate e ai veio aquele feeling de nostalgia de quando a franquia ainda era anual, e ai bateu forte uma saudade que não foi exatamente daquele padrão Ubi de qualidade maravilhosa lá do Unity, mas de como era bom ter um AC novo que fosse pra reclamar, xingar, descer a lenha, etc.. \o/\o/\o/
Depois do hard reset que deram na franquia no Origins, com um jogo novo saindo a cada 3 anos, que tédio que virou, já que xingar dlc nunca tem a mesma graça de um jogo novo... xD
E tédio a parte, o novo AC que vem por ai em 2024 será o Infinity, e só o anúncio dele já veio trazendo uma polêmica que é a de ser um GaaS (game as a service), o que não pegou nada bem, igual aos nft's que a Ubi começou a incluir nos jogos e que foram um tiro de rifle no próprio pé, e além disso o jogo também deverá ser 100% online, o que deixou mais dúvidas ai do que respostas, já que não explicaram ao certo se isso vai envolver pvp, co-op, etc, mas, seja lá como for, pra uma franquia que sempre foi focada no modo história, esse online ai já tá parecendo estranho de qualquer jeito...
E outra leak sobre o Infinity é a de que esse seria o projeto mais ambicioso da Ubi até agora, por trazer uma espécie de mashup da franquia inteira, mas há um detalhe ai que ninguém comentou ainda, de que essa ideia ai não é bem uma novidade, já que é um projeto bem velho, mais precisamente tão velho quanto a Revolução Francesa, já que lá no Unity de 2014 teve um projeto chamado Helix, que é exatamente a ideia por trás do Infinity, com um hub no menu de onde poderíamos acessar várias linhas históricas paralelas que seriam acrescentadas por dlc, em um esquema muito parecido com os atuais jogos gaas e isso só não foi levado adiante por causa do fiasco que foi o lançamento do Unity, que até hoje ainda assombra os pesadelos da galera da Ubi...
E como o Unity teve o resultado oposto do que esperavam, assim como o Syndicate acabou sendo apenas morno no hype e nas vendas, a ideia do reboot na franquia acabou enterrando o projeto Helix por algum tempo e só mais recentemente, quando o Valhalla fechou o caixa com US$1bi na conta, que a Ubi se animou a arriscar de novo nesse projeto que parece que vai juntar tudo sobre a franquia em apenas um jogo que deve estar mirando ai no infinito e além...
E apesar de que já podemos esperar ai um gaas com nft's e pacote completo de desgraças, já vem aquele sorrisão aqui só de pensar na possibilidade de ter o Ezio de volta com alguns capítulos novos da saga dele que passaram despercebidos e tem ligação até com a trama do filme e também já bate aquela felicidade só por ter um jogo constantemente atualizado com material novo pra render muito conteúdo pra xingar depois e reclamar que ele traiu o movimento, não é um AC raiz, etc, etc... \o/
Xingar DLC não tem graça kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Eu acho que a possibilidade de vir com o sistema atual da Ubisoft é grande, mas acho que NFT, nem mesmo a Ubisoft é tão idiota pra ir nessa onda que ja ta falida kkk. Mas o esquema de temporadas e afins acho possível, e até integração online o tempo todo, é o sistema que encaixa perfeito no que eles podem fazer, lançar passes de temporada focados em um certo período com tal personagem e enfiar um passe com missões diarias e semanais pra desbloquear coisas como armas, skins e etc
Eu particularmente fico perdido no rolê!
Acho Altair um pé no saco (assim como o game dele), o Ezio é incrível (e gosto da trilogia dos games dele). Mas depois disso só fui conhecer o Edward, que não me agradou tanto no quesito história, mas achei um game legal.
Já o Odissey tem tudo que eu me amarro em um game, em todos os pontos, e já to com 100h nessa desgrama sem previsão de acabar ahUHAUhuahUHAUHauHAU
Mas... se o próximo realmente for um "exclusivamente online", aí já tá marcado meu abandono à franquia mais uma vez...
Terminado. Eu vinha jogando ele aos poucos e mesclando com outras coisas. É um game muito bom, mas eu já não sou mais tão fã de mundo aberto quanto já fui quando mais novo, então muitas vezes o mundo do jogo estava mais no caminho do que entretendo.
Acredito que o que de ainda mais esa impressão é que o mapa desse não é tão bonito quanto o do 2. Roma dessa época é uma cidade em ruinas construida sobre outras ruinas. A história é boa, mas meio que repete o molde do segundo game, vingaça, só que com menos teor de conspiração e com um Ezio menos intenso e mais maduro. A melhor parte ao meu ver é as mecanias de gerenciar a irmandade e treinar seus assassinos, realmente dava a impressão de se estar liderando um grupo, coisa que em jogos futuros foi removido.
Bom mais um AC terminado no PC, esse eu tinha apenas jogado lá no meu 360 a uns bons anos, foi legal revisitar e dessa vez testei mais do que o jogo tinha a oferecer. Ainda sim prefiro mais o AC 2 por todo desenvolvimento de personagem, mas esse aqui é muito bom.
22/50
Joguei tanto AC que cheguei num ponto que não aguentava mais. xD
Os últimos eu subia na torre, liberava o mapa e ia pras missões principais somente.
Depois de hibernar bastante.
Assassin's Creed: Brotherhood finalizado!
Sem grandes mudanças em relação ao jogo anterior, Brotherhood segue ainda divertido, apesar de alguns problemas.
A história parte exatamente do ponto onde Assassin's Creed II termina, após bater no papa e ter a revelação maluca do conteúdo do cofre, Ezio retorna pra sua vila sede dos Assassinos, onde eventualmente recebe um ataque dos Bórgias e seus aliados. Isso serve de justificativa para Ezio, agora mais velho, ferido, e tendo perdido todo seu equipamento e suporte comece pelo básico em uma nova localidade, pra reconquistar a Maçã do Eden e também sua vingança contra toda a família do papa, enquanto reconstrói a 'Brotherhood' dos Assassinos, agora em Roma.
Roma é a única cidade disponível no jogo, fora algumas visitas bastante restritas para localidades próximas em algumas missões, e é a maior cidade da série até então. Com grande variedade de terrenos numa mesma cidade, vamos de centros urbanos às áreas rurais e ruínas do antigo império. Aqui tem novidades no uso dos cavalos, que até foram usados de forma esporádica em jogos anteriores, se limitavam às viagens longas e tediosas de Altaïr no primeiro e curtas viagens de mudança de cidade no segundo. Agora existem mais variedades no comando dos cavalos e patrulhas inimigas montadas.
Também podemos comprar e fazer melhorias na cidade como acontecia em Monteriggioni, com a justificativa de minar o poder dos Bórgia, com muito mais prédios disponíveis, apesar de menos vistoso pra cidade.
Ezio começa enfraquecido, mas com vários de seus equipamentos e movimentos anteriores já disponíveis, e passa a utilizar finalmente a besta como arma de distância, muito mais versátil que sua pistola escondida, que ainda está presente. E é possível também adquirir o paraquedas ao fazer as missões do Da Vinci, uma novidade que não muda muito a jogabilidade, mas que facilita em atravessar alguns pontos da cidade.
Ao longo do jogo passamos à recrutar assassinos para a causa, que podem ser enviados em missões pra adquirir recursos, ou convocados pra ajudar o protagonista em combates ou meio rápido de eliminar adversários. Assassinos progridem as habilidades e equipamento, e podem ser perdidos se morrerem em combate. Se acumulados em certo número, podem realizar uma chuva de flechas ocultas que eliminam instantaneamente a maioria dos inimigos presentes. Isso tudo diminui ainda mais a dificuldade do jogo, que já era fácil no anterior.
Desmond, o protagonista paralelo e principal da série no momento, é jogável em alguns momentos, como no anterior, podendo dar uns passeios sem muito propósito na Villa Auditore contemporânea.
Fora da campanha, o jogo possui um multiplayer online, mas que não consegui ninguém pra jogar e ver como é. No teste introdutório não me pareceu ruim, mas também não pareceu necessário.
Terminei também as DLCs The Da Vinci Disappearance, onde Ezio faz uma investigação com ares de O Código Da Vinci, e enfrentamos um culto de "hemeticistas" que sequestram Da Vinci pra abrir o Templo de Pitágoras e tentar revelar a "grande verdade". E Copernicus Conspiracy, onde salvamos Nicolau Copérnico e seus colegas de serem mortos pela igreja por espalharem que a Terra não é o centro do universo.
No geral, os gráficos não mudaram muito, e o jogo possui mais bugs que o antecessor, mas nada que atrapalhe muito. Apesar de ter algumas missões diferenciadas e divertidas, como as das máquinas do Da Vinci que são mais difíceis, em geral é mais do mesmo, sem muita dificuldade, e também sem a empolgação do segundo jogo, num ritmo mais lento com as várias quebras de missões secundárias, e batalha final morna.
Já com Desmond e sua turma, mais um final com reviravolta e incerteza, com gancho pra ir jogar o próximo Assassin's Creed e ver no que deu a trama de conspirações, fim do mundo, e "Eram os Deuses astronautas?".
Por fim, peguei a maioria dos troféus, mas sem ninguém pra jogar online no momento a platina fica pra outra hora. Se alguém ainda quiser jogar online é só chamar.
Eu não curti tanto o AC brotherhood porque não senti lá nenhum avanço ou algo interessante além do que o 2 já tinha conseguido. Mas essa música...
Mexe comigo até hoje.
© Alvanista 2023
O brotherhood é o meu ac favorito do Ezio. Muito legal juntar os assasinos e reconstruir roma.
Tem a roupa do raiden desbloqueavel, ta sabendo? So fazer todos os treinos virtuais que libera