Agora vejam a coisa....eu encontrei na praça da cidade Alvanista esse grupo de pessoas...
Eles estão tentando chamar alienígenas...
Alvanista. Alienígenas....
Só faltou os celulares! Kkkkkkkkkkkkkkkk
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Agora vejam a coisa....eu encontrei na praça da cidade Alvanista esse grupo de pessoas...
Eles estão tentando chamar alienígenas...
Alvanista. Alienígenas....
Só faltou os celulares! Kkkkkkkkkkkkkkkk
Um dia @santz fez seu pitch/proposta pra um podcast aqui no Alva e cá estamos agora quase todo fim de semana brigando em cada gravação.
Segue algumas das nossas conquistas nesse (quase) 1 ano de vida via retrospectiva do Spotfy!
Tudo isso somente com divulgação humana e compartilhações de usuários, sem nenhuma divulgação por plataformas grandes.
A equipe @3continues formada por @santz @hellmans @subzero_amarelo @thecriticgames e @thiagobrugnolo agradece ao pessoal do Alvanista e a todos os seus ouvintes, em 2023 cá estaremos trazendo mais conteúdo :) 🥳🥳🥳
Caralho eu nunca imaginava que o @santz era:
https://y.yarn.co/6315fe84-ab87-43c1-b852-f39df1a72fd8_text.gif
O @subzero_amarelo tem uma feição de sério/concentrado igual um cara que trabalhava comigo, e o meu xará @thecriticgames parece jogador dando entrevista depois de vencer a copa.
Agora sobre as conquistas parabéns, legal de ver que a ideia que o @santz resolveu trazer aqui um dia cresceu tanto nesse ano.
Continuando agora com item de parar encontros randomicos sempre que começa a me encher. Mas a frequência cai drasticamente no mapa. Acho que a Zika mesmo era naquela dungeon dos espertos do vento.
Foi muito bom eu ter continuado pq eu tive a chance de ver um dos melhores diálogos de todos os RPGs ever de todos.
Srsrsrsr fuck like a tiger 🐅 brilhante srrssr me lembrou demais quando você é novinho e entra pra trabalhar em um lugar novo e sempre tem aquele cara mais velho meio tiozão que vem com essas, o jogo captou perfeitamente o feeling rssrs mas espera não é só isso. Depois de heart to heart eles foram comer, mas o mago começou a beber com uma mina e daqui a pouco a Arche tava tomando umas tbm até que ficou bêbada quinem uma vaca e começou a ter sonhos libidinosos com o protagonista rsrsrssr
Rssrsr só em sonho mesmo minha filha, o meninão aí é tão lerdo que quase vai de ré rsrssr
Eu até acharia que isso foi inventado pelos tradutores, maassss tem uma revista porno como arma, então o jogo tem essa veia safadinha mesmo, ahhh anos 90, como era loco as coisas naquela época, a única regra é que não tinha regra srsr.
Bom então é isso, se cuidem, se hidratem e fuck like a tiger 🐅 srrsrs
( ͡° ͜ʖ ͡°)
Bons tempos de moleque que eu ia pra catequese, e na saída tinha uma banca lá perto que eu sempre parava pra ficar olhando as revistas da Playboy kkkkkkkkkkkkkkk
E é por isso que hoje em dia eu já não gosto mais de encontro randomico, um puzzle de 2 minutos levou 40 de tanto combate.
Esses jogos pra mim é só no emulador, usar fast forward pra ir rápido e faz um grind otimizado de quebra, hehe.
"E é por isso que hoje em dia eu já não gosto mais de encontro randomico"
Esse SEMPRE foi o meu motivo de NUNCA gostar de "rpg's" (e associar todo rpg na época a isso), e sempre preferir jogos de plataforma, corrida, esportes e luta vs. Desde que me conheço por gente era assim, via jogos desse tipo e já me afastava.
Só depois de velho e por emulador que eu passei a ir atrás de vários jogos desses que eu torcia o nariz.
Tem uma referência a undine no Castlevania Aria of Sorrow!! https://castlevania.fandom.com/wiki/Undine
DEPOIS DE MUITO SUOR E LAGRIMAS FINALMENTE TERMINEI ESSE JOGO!
Mesmo depois de derrotado, Dhaos sempre conseguiria fugir via viagem no tempo, o que faz dele invencivel. E pra piorar, ele agora se escondeu num castelo que existe numa dimensão paralela. A unica forma de revelar esse castelo e vencer Dhaos em definitivo era com o poder de uma espada que controla o tempo, cuja uma das partes era protegida por um logo mega overpower e dificil de matar.
Essa dungeon era enorme e cheia de bifurcaçoes e ate passagens secretas obrigatorias de achar, alem de uma horda de inimigos poderosos demais surgindo em taxas altissimas de batalhas aleatorias! Foi um esforço homerico chegar inteira no boss, ja que alem da dificildade das lutas, o inventario é limitado em 15 copias de cada item. Eu sempre fui a favor de limitar o inventario, mas esse jogoé radical demais nesse aspecto.
Mas com muita perseverança, me encontrei com Dhaos, e é revelado que seu objetivo era criar uma semente de mana, mas como a mana era consumida pra fazer magia, Dhaos teve que tomar a decisão maquiavelica de destruir as cidades e pessoas do mundo que usavam magia. Cless pergunta pra que ele precisa de mana, mas se auto intemrrompe e diz que não importa, pois independente do motivo, não se justifica.
Dessa vez a farra com Indignation acabou, pois ele não leva quase nada de dano contra ela. Pra piorar, ele agora tinha um ataque que petrificava quem acertava. De qualquer forma, venci de primeira, apesar de ter gastado bastante itens aqui e a luta no getal tenha sido dura.
Mas como todo bom final boss, Dhaos tem uma segunda forma, e de capetão ainda por cima, e dividida em duas partes! Esse foi disparado o chefe mais dificil do jogo! Mesmo overlevel (todo mundo tava Lv 61-65), morri incontaveis vezes, mais do que no lobo, mesmo usando a muleta de ficar atras do braço dele, pois ainda assim ele usa magia que acerta a tela toda, e um truque sujo onde ele fica invencivel por alguns segundos, e ele usa e abusa disso o tempo todo!
No final, antes de morrer, Dhaos, aparentemente se sentindo mal por tudo que fez, revela seu objetivo, então as cenas mudam para o grupo apos a batalha e Clessconta que Dhaos só queria extrair a mana do mundo para criar uma semente que salvaria o mundo dele, que estava morrendo devido a falta desse material, mas ainda assim Klarth diz que nada justifica ter matado tanta pessoas pra esse fim, e o antagonista acaba morrendo mesmo assim. Cada personagem retorna para sua era, a deusa Martel cria uma semente de mana e a envia para o mundo de Dhaos, porque japoneses parecem ter alergia a finais tragicos.
E assim, terminei Tales of Phantasia, um jogo bem simples e direto com tudo que propõe, sem muitas pompas, prolixidade e enrolaçoes, mas que bem que podia ter um pouquinho de elaboração na historia, fazendo o proprio Dhaos contar seus motivos e tambem aparecendo mais pessoalmente. Personagens tambem são bem simplistas e podiam entregar mais, expressando mais personalidade ao invés de ficar apesar falando frases curtas, repetindo o que os outros falam e narrando suas proprias cenas (erros extremamente comuns em obras gringas, especialmente japonesas).
Mas ainda assim foi uma experiencia agradavel. Afinal, fui com o hype la embaixo exceto no Dhaos, esperava mais dele, mas de resto eu esperava coisa pior, devido a esse preconceito com Tales que tenho, mas mesmo entregando pouco, o jogo me surpreendeu e divertiu muito, mesmo com as dungeons e batalhas aleatorias enchendo o saco! O melhor do jogo mesmo são as batalhas e o Linear Motion Battle System, que infelizmente deve ter morrido nos jogos da serie e so existe via script de RPG Maker (conheci esse sistema atravez dele). A dificuldade é insana, do jeito que eu gosto, mesmo sem gimmicks elaboradas nos bosses, que só causavam dano mesmo.
Ja os graficos são muito lindos. Eu ouso dizer que Tales of Phantasia tem o melhor grafico de SNES, mesmo com as cores sendo meio fracas e claras demais. As BGMs são razoaveis, encaixam bem com a situação que são usadas, mas não tem nada de espetacular.
Agora vou descansar por um bom tempo, ficar um tempo sem jogar nada pra me preparar psicologicamente pra fazer um acerto de contas com uma certa bomba da square para NES que eu tinha dropado a dois anos atras. Isso mesmo: Final Fantasy II! Socorro!
Mas sem antes comemorar com uma pizza calabresa com borda recheada de chocolate!
E a putaria continua!
Tive que maratonar um punhado de dungeos bem complicadas pra conseguir o contrato dos espiritos elementais e tambem consertar uns aneis que permitis fazer esses contratos, indo na vila dos elfos, mas eles tem uma regra asquerosa de matar qualquer meio elfo que entrasse la. Arche é meio elfa e por isso seria executada, mas sua mãe se oferece no lugsr dela, deixando-a bem desolada.
Agora entendo porque dizem que elfos são fdps.
Falando em FDPs, Dhaos comecou uma guerra contra o reino de Midgard por algum motivo, o que faz com que Arche comece a se questionar os motivos pra ele provocar tanta guerra e drstruiçao e so em locais onde se usa e abusa da magia. Foi uma parte bem hardcore, pois eu tive que chegar no lider do exercito de dhaos numa area cheia de bifurcacoes antes do tempo acabar e ainda tive que lutar contra ele depois voando nesse pegasus ai so com a Arche, sendo que montado nele, o Cless fica muito fraco, nao podendo usar tecnicas e atingir esses fantasminhas quando eles ficam no chao.
Depois fui invadir o castelo do Dhaos, tendo muita dificuldade nas batslhas aleatorias onde os inimigos davam paralisia direto, tinhs uns monstros dentro dos espelhos que tinham vida enorme e ainda passei uns 30 minutos nesse puzzle amaldiçoadissimp de ter que pisar nos botoes ao mesmo tempo que a Arche, sendo que ela anda toda de um jeito imprevisivel
Quando me emcontrei com Dhaos face a face, ele diz que nao tinha nada contra Cless e os outros, deixando ele muito furioso pelo cinismo do vilão. E a batalha começou e acabei me emocionando muito, pois eu tp jogando isso mais pelo Dhaos mesmo, gosto dele, mas essa bstalha foi ridicula de facil! Ele causava muito dano ate, matou o Cless com um Dhaos Corridor logo de cara, mas nada que um item de ressucitar nao resolva... mas o que deuxou tudo facil era o famoso Indignation da Arche essa magia da imagem, que causava 5000 de dano! Engraçado que toda vida que eu usava Indignation, ele reclamava com voz de dublagem e tudo!
Depois de levar uns 10 Indignation, Dhaos sumiu, deixando o Cless mais pistola ainda, e agora terei que ir encontra-lo, mas antes, tive que ajudar a Mint a reviver a arvore de Mana da deusa Martel, a irmazinha do Mithos Yggdrasil do Symphonia.
Para isso, tive que pedir a ajuda de um unicornio, mas esse so via mulheres puras, o que fez com que a safada da Arche fosse forçada a vazar dali, definitivamente a putaria continua, mesmo momentos cripticos hahahaha!
Bem, é so isso por hoje. To curtindo bastante esse jogo, cada vez mais meu preconceito com Tales vai diminuindo, mas ainda assim temo que os outros jogos fora o Berseria tenha chars ruins de anime generico, sem falar que acho o visual deles meio generico tambem.
Essa dungeon dos espelhos é um inferno. Não sei se você pegou algum spoiler e já leu a história do Dhaos, mas no final da até pra compreender as motivações dele.
É até estranho parar pra pensar que o Phantasia assim como os Tales of do ps1 possuiam uma arte bacana, sendo que tem os visuais mais bonitos para seus respectivos consoles e a partir da sexta geração ficaram com esse visual genérico e sem graça que vemos hoje na franquia.
Finalmente Klarth e Arche entram na festa... e de Tales of Phantasia o jogo muda para Tales of Putaria.
Bem, quanto ao progresso do jogo, tive que enfrentar três pessoas possuidas por Dhaos: Demitel, que matou todo mundo numa cidade, o que fez um espirito de uma menina vitima dele possuir o corpo da Arche pra ir se vingar, e foi uma batalha mega dificil, pois ele invocava um monstro que causava uns 400 de dano em todos; Meia, que tinha a missão de espionar o reino de Alvanista, por provavelmente ser controlado por Dhaos, mas este a possui e acaba sendo morta por Cless, infelizmente; e o principe de Alvanista, que estava possuido por um servo de Dhaos para impedir que Alvanista estrague os planos do vilão.
Foi só isso mesmo por enquanto, to jogando aos poucos porque é jogo de ação, e alem disso me cansar muito, não sou muito fã, porem ainda assim o jogo tá muito bom.
E pra encerrar com grande estilo, vou deixar de ultima hora a lendaria cena:
Caraca, agora tudo faz sentido. 4 pessoas na cidade Alvanista clamando por ajuda extraterrestre.