Comecei no Nintendo Switch, mas estou pensando seriamente em jogar alguma versão traduzida pra entender bem a história...
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Earthbound Guide em PDF
Earthbound ou Mother 2 pros mais íntimos, foi o primeiro episódio dessa curiosa trilogia cult dos rpgs da Nintendo a sair no ocidente em uma grande aposta da empresa com bastante investimento em marketind e uma embalagem diferenciada trazendo um guia oficial gigante de mais de 100 páginas.
Infelizmente o jogo flopou na época e hoje é um dos cartuchos mais raros e caros do Snes, principalmente se estiver completo com o guia impresso.
Uma curiosidade legal é que a Nintendo disponibilizou o guia em boa resolução no site oficial quando relançou o game incluso no Snes Mini. Dá pra baixar direto aqui
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eu to pra jogar esse jogo qualquer dia, nunca joguei mas ja vi muito sobre ele em cuiriosidades dos games, quero voltar a jogar alguns jogos de snes que não joguei esse é um
2022-02-10 15:10:56 -0200
2022-02-10 15:10:56 -0200
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Para saber sobre a rede, acesse:
- http://alvanista.com/alvafacts/posts/3721279-alvafacts-indice.
- http://alvanista.com/lola -
2022-01-31 03:19:50 -0200
2022-01-31 03:19:50 -0200
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bobramber checked-in:
Recapitulando... E como os mapas são bonitos!
Atravessar o deserto foi mais tranquilo que no original. E todo o arco da cidade grande foi bem divertido e intuitivo, pagando a dívida da banda pela segunda vez e visitando a alucinógena Moonside.
Quando achei que ia conseguir um helicóptero, Porky chegou antes, tive que pegar uma carona com a banda e usar a nave
Passei pela praia e o príncipe Poo entrou para a equipe, esta foi a maior mudança do primeiro jogo, já que lá o quarto integrante era o briguento do fliperama, que possuía força bruta. Já o princípe é bem fraco e com algumas magias.
Tem tanto item no jogo (e inventário limitado) que os temperos nem usei... Já dos bichinhos laranjas, usei e abusei, dão muita XP e são fáceis de matar
A pirâmide e o pântano são menos memoráveis, mas então aparecem os tímidos Tendas e o magnífico submundo perdido.
Criatividade a mil ao deixarem tudo minúsculo
Finalmente passei pelos oito santuários, indo parar na mente de Ness - Magicant, onde precisaria enfrentar a maldade que ali existia.
Peladão no subconsciente
O outrora reino mágico foi desafiador, mas por falta de atenção minha. Estava usando a arma mais forte do Ness, mas que tem uma taxa de acerto de apenas 25%, praticamente inútil. Não havia percebido antes porque estava com os companheiros e usava Ness como healer a maior parte do tempo. Ao ficar sozinho é que me dei conta do problemão em que me encontrava... Tive que ir com as mãos nuas até metade da dungeon, onde colocaram uma arma, ufa.
Preciso comentar novamente: a tradução é excelente!
Mais alguns percalços e a única forma de derrotar o vilão é inserindo as almas da equipe em corpos robóticos, que então seriam enviados ao passado para enfrentar Giygas.
Após derrotar as duas primeiras formas do chefão, já esperava algo diferente para vencer, quando apareceu a opção “Foge” não hesitei e fiquei tentando escapar da batalha... até tomar game over. Acabei consultando um detonado. Minha ideia de fazer algo diferente não estava errada, mas sua execução sim.
Jogo vencido e mais uma surpresa: ao invés de uma super cutscene, podemos passear pelo mundo e conversar com todos (preferia cutscente -.-)
Os créditos dos personagens são bem legais, com os créditos finais mostrando as fotos batidas ingame que, mesmo não sendo exatamente da nossa gameplay, são mais um ponto positivo desse jogo lotado de boas ideias.
Agora é dar um tempo antes de ir para Mother 3.
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Boa, parabéns! O Giygas desse jogo é um dos final bosses mais legais que já enfrentei em um RPG, aquele barulho estridente da batalha transmite uma sensação desesperadora que vai deixando a luta tensa.
2021-10-25 01:49:56 -0200
2021-10-25 01:49:56 -0200
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bobramber checked-in:
NOTA: 4,6 (cálculo da nota aqui)
Conhecendo os melhores jogos do ano em que...
o Real passou a ser a nossa moeda
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Nota do editor: Havia diminuído o ritmo desta série - melhores do ano -pois estava na iminência de acabar o home office, assim estava deixando alguns jogos (como de SNES) para conhecer durante o expediente. No entanto, para minha surpresa, foi decidido por regime de escala, então irei trabalhar presencialmente apenas uma vez na semana.
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A história de Earthbound (Mother 2 no Japão) leva Ness, Paula, Jeff e Poo a viajarem o mundo coletando melodias de oito santuários para derrotarem um ser cósmico chamado Giygas. Diferente dos RPGs tradicionais, sua história não se passa num mundo de fantasia, além disso, tem uma pegada meio pateta (goofy tone) e ainda parodia os clichês do gênero.
Há humor em cada NPC, item e até nos inimigos. Na segunda imagem, um exemplo de sátira de RPG: uma estátua de lápis que só é removida ao conseguir o item “Apaga Lápis”
Em seu lançamento vendeu pouco nos EUA e sequer teve algum reconhecimento, o qual só veio com o passar dos anos, começando em 1999, quando Ness apareceu no Super Smash Bros.
As batalhas não são aleatórias, porém o mais incrível é a possibilidade de vitória imediata quando o inimigo é muito fraco
Acredito que o humor não foi bem compreendido à época de seu lançamento, mas hoje é tido como um dos grandes jogos devido, além do humor, às inovações que trouxe, nada muito grandioso, mas composto por diversos pequenos detalhes. Ainda influenciou na criação de jogos como Costume Quest, South Park: The Stick of Truth e Undertale.
Em certos momentos aparece um fotógrafo – imagino que vai exibir nossas fotos ao final do game
Earthbound é o segundo game da série. O primeiro foi lançado em 1989 para nintendinho, o qual é considerado um protótipo do irmão do meio. Há um terceiro jogo, lançado em 2006 para GBA, somente no Japão.
Em Mother 1 fazemos um passeio panorâmico de avião, aqui o veículo é um pouco diferente, mas também nos mostra diversos pontos em que passaremos no futuro
A jogabilidade seguiu o modelo errepegístico introduzido por Dragon Quest, porém sem batalhas aleatórias, sem overworld e sem visão isométrica ou 2D top-down (utilizando uma projeção oblíqua no lugar).
Até agora não estou achando as músicas tão memoráveis, mesmo o show do Sr. Barriga e Seu Madruga
Uma vez tentei jogar Earthbound, mas desisti rápido devido no jogo não ser óbvio o que deve ser feito, afinal temos que obter informações conversando com os NPCs e ativando gatilhos que evoluem a história.
Recentemente finalizei o primeiro game de NES (Mother), e Earthbound é bem parecido, só que melhorado em todos os aspectos.
Novamente tive problemas com falta de espaço no inventário
Pensei em jogar alguma ROM modificada com melhorias gráficas ou algo assim, mas decidi ater-me ao original, já que é a primeira vez em que o pego sério, por isso apenas baixei o jogo traduzido e fiz algumas adaptações nos controles, pelo emulador, para ficar mais próximo ao padrão JRPG.
Tradução de excelente sustança, diga-se de passagem
O início do game é mais enigmático que Mother 1, e fácil de perceber o enredo melhor trabalhado, com a Paula – através de sua telepatia – sendo a verdadeira responsável em juntar a party, por exemplo.
Dando uma volta no monstro do lago Ness, quer dizer, Tess
Aparentemente, todas as histórias do primeiro Mother estão aqui. A gangue do fliperama, os policiais, o show, o culto, a escola, o cemitério, o deserto e muito mais.
Estou no level 32 e acabei de acessar o espaço secreto atrás da cachoeira (não há um contador de tempo de jogo). Com certeza vou jogar até o final.
Além do SNES, há ainda versões para GBA, WiiU e 3DS
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Joguei e zerei a versão do GBA o Mother amei o humor e a jogabilidade dele, me apaixonei e um dos meus rpg favoritos.
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Boa! Earthbound basicamente pegou tudo do primeiro jogo e aprimorou, a ambientação é muito legal, as piadas idem, o final boss é um dos meus preferidos dos rpgs, vai se divertir bastante com ele.
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2021-09-29 17:52:06 -0300
2021-09-29 17:52:06 -0300
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jezzon checked-in:
Jogo finalizado nº 281 | 06 de 2021
Nossa mas que jogo incrível hein, é tudo isso que dizem mesmo e um pouco mais. Essa obra prima do Super Nintendo merece todo o reconhecimento que tem, mas que jogo sensacional!
Comecei a jogar domingo passado, e uma semana depois consegui concluir. Como só tinha tempo para jogar a noite, passei a semana toda indo dormir bem mais tarde que o habitual, mas não me arrependo, valeu totalmente a pena. A cada dungeon, a cada novo personagem, a cada boss, eu me sentia mais envolvido e cativado por essa maravilha de jogo.
Curti muito a música, a ambientação, suas bizarrices, história e o RPG também, particularmente não achei o jogo difícil, mas ainda assim me encontrei em situações em que o jogo exige um pouco mais do jogador.
Uma foto do Monstro do Lago e Ness
Créditos
E fim...
Tempo de jogo: 28h08min
Seguimos firmes com o @desafioanual
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Esse aí é um senhor RPG, uma das gameplays mais divertidas que já tive a oportunidade de jogar.
2021-01-31 17:10:20 -0200
2021-01-31 17:10:20 -0200
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jezzon checked-in:
Joguei uma sessão bem longa, achei que ia terminar dessa vez, mas ainda não terminei. Sinto que estou bem próximo do fim do jogo. Do último check-in para esse, muita coisa aconteceu e a história avançou demais.
Possíveis spoilers nas imagens abaixo.
Após sair de Moonside, um macaco me ensinou a técnica de teletransporte...
...e em seguida finalmente resgatamos Paula.
Visitamos a praia em outra cidade
Uma moça nos deu um bolo de brizadeiro
Finalmente o último personagem da equipe apareceu, bem vindo Poo
Enfrentamos o Kraken
Visitamos a Esfinge
E o pantanal
Enfrentamos um velho conhecido, só que dessa vez não deu trabalho algum
Encontramos uma caverna com criaturas tímidas
E por fim, agora sem imagem, entramos no esgoto de fourside, enfrentamos um Ratão e encontramos o 5º "Your Sanctuary". O jogo não cansa de me surpreender positivamente, só melhora a cada combate, a cada música e diálogo novos, a cada inimigo, etc.
Tempo total até o momento: 22h43min
2021-01-31 01:44:38 -0200
2021-01-31 01:44:38 -0200
Qual o estilo desse jogo?
Pior que a história em si não tem muito pra entender, é mais a interação com o mundo mesmo que é o ponto forte desse jogo.
Vai ser a melhor saída. Foda-se a Nintendo, que não liga para os gamers brasileiros.