Capítulo #20 vencido...
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2022-04-24 00:00:25 -0300
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2021-07-27 20:58:25 -0300
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Participar do @torneioscreenshots só pra postar estas perolas:
1- bahamut lagoon:
2- Final Fantasy XV:
3- Persona 4 Golden:
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2021-07-15 09:29:57 -0300
2021-07-15 09:29:57 -0300
wiegraf_folles_ checked-in:Testando aqui, joguinho parece legit.
Uma pena saber o que aconteceu com o romhacker :/
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2021-04-10 20:41:54 -0300
2021-04-10 20:41:54 -0300
lgd checked-in:
Esta semana praticamente dei uma jogada nos jogos que eu tinha deixado em stand-by.
Este peguei pra "brincar" e larguei só agora a pouco, joguei umas 4 horas direto. Este é um dos motivos por eu não jogar sempre rsrsrs
Uma das batalhas do dia. Salmando é este meu dragão.
Avancei uns 2 ou 3 capítulos hoje.
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2021-02-10 12:01:06 -0200
2021-02-10 12:01:06 -0200
Bahamut Lagoon - Final Fantasy Tactics meets Como Treinar seu Dragão
Lá pelos final dos anos 90, a Squaresoft já estava mais do que salva da quase falência de '87, quando emplacou Final Fantasy I e começou um nome para si mesma. Quase 10 anos haviam se passado, enquanto essa gigante dos RPGs lançava jogo atrás de jogos e fazia sucesso com praticamente todos.
Mas apesar de todo esse sucesso, na visão dos japoneses, muitos desses RPGs não alcançariam uma boa recepção pelo público ocidental. Foi assim que, muito da biblioteca de lançamentos da Square, nunca teve um lançamento oficial fora do Japão e foram jogados no esquecimento.
Felizmente, lá pelo início dos anos 2.000, houve um estouro de popularidade dos emuladores e das ROMs, o que permitiu aos jogadores fora do Japão encontrar algumas grandes pérolas ocultas. E se o idioma diferente era uma barreira, sempre haveriam aqueles, que estava dispostos a quebra-la.
Foi dessa forma que surgiu um grupo de tradução chamado DeJap, que dentro de muitos projetos trazendo alguns dos melhores RPGs não-localizados de Super Nintendo para a língua inglesa, nos permitiu conhecer um RPG um pouco menos famoso, mas igualmente bem feito.
E seu nome era Bahamut Lagoon.
Antes de começar a falar desse RPG Tático, primeiro vamos a uma curiosidade: Ontem (Dia 09/02) foi o aniversário de 25 anos do jogo e um novo grupo de tradutores lançou uma nova retradução para o jogo! Sem a DeJap nunca teríamos conhecido esse game, então eles merecem reconhecimento, mas a nova tradução, feita por um fã chamado Near, está muito superior em qualidade, com uma fonte nova e maior atenção na localização dos diálogos. Se você nunca jogou o jogo antes, essa pode ser uma boa oportunidade de começar.
Agora, sobre o game em si. A história de Bahamut Lagoon se passa em um mundo formado por ilhas e continentes flutuantes, chamados de Lagoons, onde a principal forma de locomoção, depois dos airships, são justamente os dragões de guerra. Criar e treinar seus dragões para a batalha é algo comum no universo desse jogo, tanto que nosso protagonista e seus aliados fazem parte da Esquadra de Dragões de Kahna, cuja função é proteger o reino e a família real de mesmo nome.
Porém as coisas não vão nada bem para os heróis, pois o império Granbelos está ganhando uma batalha após a outra, enquanto o Dragão Sagrado Bahamut, que deveria proteger o reino, não desperta de seu sono. Logo no começo, vemos a derradeira batalha onde ocorre a queda de Kahna. Incapazes de fazer qualquer coisa, os heróis apenas testemunha o Imperador Granbelos assumir o trono, a morte do rei Kahna e o sequestro da princesa Yoyo.
Anos se passam, revelando que agora o mundo pertence ao império e o reino de Kahna é apenas história passada. Os sobreviventes da batalha final vivem escondidos em uma ilha, nas fronteiras do mundo, aguardando uma chance de iniciar um exército rebelde e retomar sua nação roubada.
E assim assumiremos o controle do "protagonista mudo" chamado Byuu, que retorna, após anos buscando e criando novos dragões de guerra, para levar o grupo rebelde de volta aos campos de batalha.
Como já dito acima, tratasse de um RPG Tático. Você controla suas unidades pelo mapa, revezando os turnos com seus inimigos e precisa saber se posicionar, caso queira ter o melhor desempenho na batalha. Se você já jogou Final Fantasy Tactics, você deve ter uma boa ideia de como funciona, mas não se engane achando que é completamente igual a esse famoso spin-off de FF. O gameplay de Bahamut Lagoon é muito mais semelhante ao de Front Mission ou Fire Emblem, pois além da movimentação pelos mapas ser fortemente influenciada pela manipulação do terreno e a composição da sua party, quando dois esquadrões inimigos se encontram, a batalha muda para um esquema de batalha de turnos, onde você pode escolher uma ação para cada personagem e seu inimigo responde em sequencia da mesma forma.
A parte estratégica aqui é como você pode interagir com os cenários ao seu favor: Usar magia de fogo em uma floresta vai incendiá-la, causando dano a todas as unidades presentes naquela área. Destruir uma ponte fará com que qualquer unidade não voadora sobre ela se afogue e seja imediatamente derrotada. Usar magia de gelo em rios e lagos vai congelar a superfície, permitindo que você atravesse os mesmos, mas cuidado, pois magia de fogo vai derreter o gelo e condenar todos aqueles sobre ele. Esses são apenas alguns dos exemplos, de como o cenário é um elemento do jogo que altera completamente sua estratégia.
Se você for observador e já tiver jogado Final Fantasy VI, vai notar que a maioria dos sprites de Dragões são "emprestados" desse jogo, geralmente com algumas edições. ("Copia, mas não faz igual" rs)
Apesar disso, a direção de arte do jogo é muito boa e ele tem gráficos 2D muito bonitos, já no final da geração do Super Nintendo. O mesmo pode ser dito sobre sua qualidade sonora, quem além de muito boa, tem uma ótima trilha sonora.Como já é de se imaginar, em Bahamut Lagoon, os dragões são um ponto central tanto da história, quanto do gameplay. O jogo é dividido em capítulos, onde cada capitulo é representado por uma batalha no desenrolar da história. Avançar nos capítulos vai lhe dando novos dragões com diferentes elementos e habilidades. Antes de cada grande batalha, o jogador tem um intervalo para andar pelo mapa, conversando com os personagens e os dragões. Você deve alimentar frequentemente seus dragões ao longo do jogo, dando basicamente, qualquer item para eles comerem.
Armas vão aumentar seus ataques, armaduras suas defesas, itens mágicos aumentam suas forças de elementos e poderes mágicos etc. O jogador tem a opção de maximizar os status dos dragões ao longo jogo e vai precisar faze-lo, caso queira ver seus dragões evoluindo e chegando a forma final.
Nas batalhas, o jogador não controla diretamente as ações das unidades dragões, ao invés disso, você escolhe qual forma de AI esses personagens vão usar, seja uma postura mais agressiva ou mais defensiva. Durante os confrontos entre seu esquadrão e o do inimigo, também há uma chance de seu dragão aparecer para lançar um ataque, ganhando assim dano extra na luta.Os personagens humanos não ficam sem importância, pois são eles que serão diretamente controlados na batalha. Assim como com os dragões, conforme os capítulos se desenrolam, novos personagens humanos se unem aos rebeldes em sua causa. É sempre bom deixar eles equipados com o melhor disponível e estar ganhando leveis com todos. Você tem sempre a opção de montar cada esquadrão com até 4 personagens e 6 parties, além de designar um dragão para cada. Sua criação de party faz diferença, como já mencionado, pois ela vai mudar o comportamento da unidade durante a batalha. Um grupo de 4 magos juntos vai dar muito dano elemental a longas distâncias, mas terá uma péssima mobilidade de terreno. Já lutadores de armadura leve, vão ajudar ao esquadrão a se mover muitos espaços de uma só vez. Essas combinações de classes são parte importantes e recompensam uma boa estratégia.
Tem muita coisa ainda que eu poderia falar sobre esse jogo, mas como essa não é pra ser uma análise completa do mesmo, vou encerrar por aqui.
Esse jogo é um tanto esquecido, mas merece uma atenção especial, pois ele tem um gameplay muito bem feito, uma história muito interessante, é muito bonito e o único motivo para você ignorar ele, deve ser apenas se você realmente não curtir o estilo de RPG Tático.Até a próxima!
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2021-01-13 13:27:06 -0200
2021-01-13 13:27:06 -0200
Terminado: "A Obra Prima do NTR", vou ser sincero e não curti o jogo, fast forward é belo e moral aqui, jogo lerdo, não controlar os dragões é não é animador apesar disto ser o que balanceia eles de serem quebrados, chefes parecem esponjas de HP especialmente no endgame em que você não consegue ver o HP dos que tem mais de 5 dígitos de HP, teve partes que eu questionei se eu tava realmente dando dano nos bosses.
Bonita mensagem sobre como memórias boas desaparecem com o tempo, inclusive as que você teve com este jogo.
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2021-01-09 05:49:28 -0200
2021-01-09 05:49:28 -0200
Stats do dragão maximizados, mas ainda não é o suficiente para ela....
Enfim isto cheguei na cena lendária em que a princesa larga o protagonista e vai pro Palpaleos.
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Lembro na época de ter evoluído todos os dragões no máximo também. Esse jogo é bão demais.
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2021-01-01 08:19:41 -0200
2021-01-01 08:19:41 -0200
Palpaleos tão chad que a Yoyo nem se controla.
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2020-10-30 01:45:22 -0200
2020-10-30 01:45:22 -0200
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2020-10-18 16:34:34 -0200
2020-10-18 16:34:34 -0200
lgd checked-in:
Eu ia (re)começar o Final Fantasy III (VI)... ai não sei porque, lembrei de um save no Bahamut Lagoon, resolvi voltar a jogar ele.
Este print é do final do Capítulo 8, batalha de aproximadamente 1 hora, até lembrar das coisas, itens, etc... vi que preciso reorganizar as party's
Esse quero jogar ainda. As batalhas são muito demoradas?