Salt and Sacrifice PLATINADO!
Chega de sacrifício kkkkk
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Chega de sacrifício kkkkk
Espadachim
Nível 12
4h14min
2 Magos derrotados
É senhoras e senhores. Eis a minha reação ao jogar 10 horas desse jogo...
Vamos lá. Resumidamente... Salt and Sanctuary você define facilmente. É um Dark Souls 2d. Salt and Sacrifice eu defino como um Monster Hunter 2d com elementos soulsvania. Mas agora troque o termo Monster por Mage. Então fica Mage Hunter Vania 2d. E isso é bom para uma continuação soulsvania? Na minha opinião definitivamente não. Mas pra quem curte monster hunter talvez possa curtir o que vai ver aqui.
Isso porque o jogo tem a mesma receita de bolo de qualquer monster hunter. Mas ao invés de monstros, troque por magos. Mate vários magos, colete materiais para forjar sets de armaduras, peça por peça, armas mas só pode equipar se tiver a skill correspondente habilitada na árvore. Repita isso várias e várias vezes e você tem Salt and Sacrifice.
Claro, você tem chefes mas o jogo tem o cenário fragmentado e cada parte pode ser acessada no hub central do jogo ao estilo Demon's Souls. Num primeiro momento isso até pode parecer uma coisa legal, mas garanto, aqui não é.
Imagine que está explorando o cenário do primeiro jogo e do nada encontra uma porta ou um penhasco. Se você quiser prosseguir, não conseguirá. À menos que mate, por exemplo, dois magos específicos, um de gelo outro de fogo. Sim. A sua progressão e liberdade no cenário será interrompida por magos que deve matar. Isso ao meu ver é um erro terrível. Ainda mais pra um jogo que é apenas o segundo da franquia. E PRA QUÊ mudar TANTO assim uma receita de bolo que deu certo no primeiro? Não quiseram inovar, mas renovar.
O jogo tem aquele esquema de Dark Souls 2. Se morrer, o personagem fica no aspecto de morto vivo e sua barra de HP é reduzida (e muito!) permanentemente até que use o item para reverter a sua humanidade. Mas são bem raros.
Temos agora ferramentas de caçador, inclusive uma que é o gancho bem ao estilo de Sekiro. Para fazer itens de cura e tudo mais, prepare-se para farmar farmar e farmar.
O modo Multiplayer tem coop, inclusive se quiser jogar inteiro em coop, pode. Tem pvp e invasões. Mas para que alguém lhe invada você deve permitir tocando num sinal vermelho no chão ao estilo Dark Souls.
Porém, o jogo deixa explícito que a ênfase aqui é monster hunter, ou melhor, mago hunter. Pra mim uma tentativa de formar uma comunidade de maneira muito arriscada por ser apenas o segundo jogo. Mudou DEMAIS a estrutura. Perdeu a sua identidade. Infelizmente. Assim como fizeram com Darkest Dungeon 2 que foi ainda pior.
Eu recomendaria esse jogo para quem curte monster hunter. Porque ESQUEÇA se acha que vai encontrar uma sequência digna igual o primeiro jogo, no mesmo estilo soulsvania puro, com liberdade plena, de querer ir pra onde quiser. Sacrifice NÃO É ISSO. Ele OBRIGARÁ você a farmar, farmar e farmar MUITO para progredir no cenário. Lamentável... Mais uma franquia destruída como foi com Darkest Dungeon. Ficarei jogando eternamente os primeiros jogos. É o que me resta. Essas tentativas de querer inovar mexendo demais na estrutura, às vezes pode ser um tiro no pé. Querer justificar essa estrutura pra formar uma comunidade como a From formou ao longo dos anos num estalar de dedos é muita prepotência. Tinha a faca e o queijo na mão. Esse esquema de monster hunter... Nada a ver. Aqui não. Triste...
... multiplayer dos Soulslike.
Inquisidores cooperativos e invasores traiçoeiros aguardam você nesta aventura de plataformas perigosa, disponível amanhã.
James Silva
Devoured Studios
Há apenas um mês, rodamos nosso primeiro teste público de rede de Salt and Sacrifice. Shane e eu tínhamos passado mais de dois anos trabalhando no jogo até aquele ponto, e nossos testes multiplayer haviam sido em pequena escala: um punhado de gente, a maioria das vezes só nós dois lançando versões diferentes e garantindo que a rede não explodisse.
Mas como qualquer fã de Soulslike vai dizer pra você, o mundo multiplayer vai além da funcionalidade de base. A diversão de verdade vem daquela coisa especial que você conquista em grande escala: quando as comunidades se formam, a comunicação se amplia e os embates entre jogadores vai do campo mecânico para a magia pura.
É óbvio que Shane e eu somos fãs de Soulslike de longa data, e sabíamos que a característica particular dessa magia (as alianças imediatas com estranhos, os gestos inusitados, a dedicação ao visual em detrimento da funcionalidade, os novos combos de armas e estratégias resultantes de horas de investimento em prol de diferentes caminhos trilhados) não era uma coisa que provavelmente encontraríamos no meio do desenvolvimento. Mesmo com centenas de horas de testes internos, a gente ainda estava jogando só com o mesmo grupinho de pessoas. Embora esse teste de rede fosse uma ótima fonte de informações sobre balanço, fluxo, busca por partidas e problemas técnicos, ele também foi a primeira vez que conseguimos legitimamente interagir em disputas online com pessoas aleatórias. Em outras palavras: vivenciar, finalmente, a magia dos Soulslike que estávamos criando desde que começamos a trabalhar no jogo.
E foi uma experiência e tanto.
Depois de passar aquelas semanas preciosas de pré-lançamento alternando entre jogar no co-op com o código (quase) final e ajustar conjuntos de golpes, taxas de queda, escalonamento de dano e coisas do tipo, mal podemos esperar para dividir a experiência com mais pessoas. Salt and Sacrifice se baseia no estilo de combate de Salt and Sanctuary, com amplas variedades de ataques, conjuntos de golpes e combos aéreos, mas agora incluindo corridas, ataques de corrida e “Artes Rúnicas”: habilidades especiais vinculadas a armas específicas. Se eu tiver uma folguinha durante uma batalha contra chefe, posso lançar algumas salvas de Dancing Spores que se movem lentamente do meu Damp-Rot Stave, depois alternar para minha Blazebrand no estilo katana, infundi-la para causar dano flamejante contínuo e partir para a investida. Há uma certa magia em ver diferentes estilos de jogo e equipamentos que se complementam, em que combos aéreos, ataques de áreas de efeito, arremetidas corpo-a-corpo pesadas que rompem defesas e golpes rápidos com adaga funcionam em conjunto para dilacerar as hordas inimigas.
O multiplayer em Salt and Sacrifice inclui PvP, e quando anunciamos esse recurso, uma das principais preocupações do pessoal era que jogadores super equipados arruinariam a experiência. Como fãs de Soulslike, a gente se identifica demais com essa questão. Vimos incontáveis debates online sobre mecânicas de invasão, com um dos lados insistindo que isso faz parte do jogo, e outro reclamando que não tem nada de divertido em ser esmagado por alguém com milhares de horas de experiência e uma configuração PvP deliberadamente superpotente.
Invasões eram mais frequentes de propósito em nosso teste de rede (afinal, era um teste!), mas em Salt and Sacrifice, estamos seguindo o padrão estabelecido em Dark Souls 3: você só pode sofrer uma invasão se já tiver invocado um aliado. Também incluímos um modo co-op completo, onde você pode progredir junto com um amigo ao longo de todo o jogo (exceto no tutorial). Este modo co-op também é isento de invasões aleatórias, a não ser que os dois invoquem um terceiro aliado.
Caso esteja no modo duelo, você pode dispensar todos esses requisitos de invasão acendendo um item especial chamado de vela vermelha: o brilho agourento sinaliza que você não se importa com invasões e que elas podem acontecer a qualquer momento, estabelecidas por qualquer pessoa. A natureza de plataforma do jogo, junto com a dinâmica e o combate variado, significa que certas armas e combos de ataque rúnico podem se adequar melhor para diferentes tipos de território. Entrar em uma perseguição em meio a perigos de quedas e armadilhas fatais é um desafio à parte: você pode estar em menor número, mas se pular sobre um poço de mina correndo pelas paredes, as coisas podem não ser muito boas para quem estiver na sua cola. Clubes de luta improvisados podem surgir em todos os tipos de lugares interessantes por todo o mundo, e estamos animados para ver os jogadores aproveitarem as diversas paisagens na experiência PvP.
Shane e eu lotamos o mundo de Salt and Sacrifice com todos os tipos de coisas divertidas ao longo dos últimos dois anos. O mapa expansivo do jogo, os inimigos únicos que o habitam, as armas e armaduras que você saqueia e cria para derrotá-los: chegar neste momento deu muito trabalho. Mas não foi até termos a experiência completa com vocês, a comunidade, que finalmente conseguimos vislumbrar a famosa luz no fim dos túneis.
Estamos animados em encontrar todos vocês no jogo, seja como Inquisidores parceiros ou no campo de batalha, quando lançar no dia 10 de maio!
No PS5
#PS5Share, #SaltandSacrifice
...
Comecei com a Classe Espadachim
E JÁ?? Me diz aí, realmente tem coop online e global?? Ou é que nem o primeiro SALT, só coop local?? Eu ainda não comprei esse game, mas comprarei com toda a certeza!!
Vou aqui roubar suas screenshot pra compor o perfil do game... Permite-me?? KKKKKKKKKKKKKKKKK
Parabéns!
O jogo melhorou? Lembro que suas primeiras impressões não foram muito boas.