Recentemente, no início desse mês de setembro, Metal Gear Solid V completou 7 anos. Meu Deus, como o tempo voa...

É um misto de alegria e tristeza. Mais de tristeza, pra ser sincero. Um jogo incompleto, não por culpa do Kojima mas sim pela FucKonami. Mas ainda assim, tenho lembranças ótimas desse que mecanicamente é um jogo muito bom. Joguei pela primeira vez no Xbox One em 2015 pois eu só fui ter um ps4 em 2016. E por conta disso lembro até do Ground Zeroes, da missão exclusiva temporariamente de One na época Jamais Vu.

E a personagem mais extraordinária de The Phantom Pain que me recordo facilmente é ela. Quiet! Como não lembrar da fabulosa missão 45? Kojima mesmo disse na época que quem julgasse ela sem jogar, iria se arrepender amargamente. Superou fácil vários personagens do jogo.

E o final, na época lembro que torci o nariz mas depois de ouvir com maior atenção todas as fitas de novo, amei e ele se encaixa perfeitamente. Aliás um problema é realmente o excesso de fitas no jogo que na verdade dariam cutscenes perfeitas. Né Konami...

Como não lembrar dessa que era uma das minhas músicas favoritas que eu deixava automático no meu helicóptero e que inclusive o título é Phantom Pain.
Que tristeza ver hoje a maior, melhor e imbatível franquia de videogame que já passou por essa Terra estar destruída com no máximo rumores de remasterzinhos pra farmar grana...
Devia ter uma arte dele com o símbolo dos Pracinhas, que é literalmente uma cobra fumando, ahuahua