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  • 2022-12-14 03:03:41 -0200 Thumb picture

    Tradução do Broken Age – PC [PT-BR]

    Tradução do jogo Broken Age para Português do Brasil.

    Informações:

    ● Plataforma: PC
    ● Versão: 1.00
    ● Idioma: Português-BR
    ● Versão Suportada: Steam
    ● Idioma Suportado: Inglês
    ● Lançamento: 14/12/2022
    ● Tamanho: 6,66 MB
    ● Créditos: TriboGamer e Central de Traduções

    Download: Central de Traduções

    9
  • gradash Elton Gradash
    2022-01-05 19:45:52 -0200 Thumb picture
    12
    • Micro picture
      raiden · about 1 year ago · 1 ponto

      Frete, ok mas também os malditos impostos. Não sou ancap mas é impossível não concordar com uma frase que um grande amigo meu ancap diz sempre pra mim: "Imposto é roubo, o estado é uma gangue, sonegar é legítima defesa."

      1 reply
  • anduzerandu Anderson Alves
    2020-02-05 15:55:33 -0200 Thumb picture

    Registro de finalizações: Broken Age

    Zerado dia 05/02/20

    Por algum motivo eu não incluí Broken Age na minha lista de pendências, visto que é um jogo que cheguei a jogar por um tempo na casa de um amigo há uns bons anos atrás. Na época eu nunca tinha ouvido falar nele e nem tinha ideia do que se tratava, mas ele já tinha terminado no PS4 (provavelmente foi um jogo dado na PS Plus) e a arte e como ele falou da experiência me deixaram curioso. Como imaginei ser uma aventura curta, resolvi jogar e ir até o final, mas logo quebrei a cara e pouco avancei na estória em pouco mais de uma hora.

    Broken Age (BA) é do gênero point 'n' click/adventure bem ao estilo de outros títulos antigos, como Day of the Tentacle, Fullthrottle, Monkey Island etc. Inclusive ele foi desenvolvido pela Double Fine de Tim Schafer, mesmo criador de Grim Fandango, fato que só vim saber muito tempo depois e depois de terminar o jogo do Manny Calavera.

    Um pouco mais amadurecido com o gênero depois de Grim Fandango, Torin's Passage, Maniac Mansion e diversos outros títulos similares da época do DS, como Hotel Dusk, a série Zero Escape, Professor Layton, Ace Attorney, Time Hollow, eu finalmente me sinto cada vez mais curioso em experimentar jogos parecidos. E BA definitivamente foi um dos que mais me deixou sedento para jogar.

    Primeiro que o que eu lembrava da minha curta experiência era de um point 'n' click mais casual, com visual bonito e moderno, como se a produtora estivesse querendo trazer o gênero para tempos modernos, coisa meio difícil de se fazer e popularizar hoje em dia. Segundo que o tal do Tim Schafer vinha cada vez mais ganhando o meu respeito, então logo eu já estava pesquisando sobre mais títulos do cara e colocando tudo na minha lista.

    Por outro lado, jogos do tipo exigem uma certa dedicação e eu estava com medo de ser um daqueles que você fica empacado em puzzles sem lógica e tem que se render a internet, coisa que eu detesto fazer (inclusive pelo fato de parar de jogar e começar a ler vários sites até achar).

    Bom, resolvi finalmente recomeçar o jogo depois de tanto tempo que o deixei aqui no notebook. Não lembrava de muita coisa, mas isso foi legal.

    No começo da aventura, você pode escolher com qual personagem jogar clicando em uma das metades da tela. Na esquerda, Vella, uma garota que vive uma vida simples num povoado assombrado por uma criatura que anualmente vem devorar donzelas que são escolhidas para serem dadas como oferendas. No lado direito, Shay, um garoto que vive numa nave espacial e que tem de tudo, inclusive a melhor tecnologia para lhe servir e o melhor tratamento possível, porém acaba caindo num tédio tremendo após tanto tempo fazendo a mesma coisa de forma artificial e robótica em meio a tantas simulações.

    Você pode escolher o que quiser e pode inclusive trocar de um pro outro a hora que desejar, mas o enredo só dá continuidade assim que você terminar ambos os contos.

    BA é dividido em três partes. Sendo que em cada parte você tem que jogar com os dois até o final para seguir para a próxima.

    A primeira parte meio que faz o óbvio: apresenta os personagens e os primeiros quebra-cabeças dentro do enredo. Você não só vai conhecer os protagonistas, como muitas outras pessoas e... coisas. Até aí o jogo é bem imersivo, tem diálogos bacanas e até umas partes um pouco fortes, como o monstro devorando as donzelas no conto da Vella e todo mundo achando normal. Já na da Shay, tudo é perfeitamente organizado e bonito.

    Eu estava achando até fácil, apesar de ficar levemente preso aqui e ali. As possibilidades são poucas, a jogabilidade é simples, os visuais muito bonitos e eu estava preso ao enredo.

    Terminei a parte da Vella e fui pra do Shay, que me pareceu bem mais desafiadora pois sua nave é cheia de salas e atalhos, itens e nem sempre é muito óbvio o que fazer para progredir. Mas tava bem legal!

    O final da parte 1 basicamente é o grande conflito que faz a estória andar e como já era esperado, os personagens chegam a se cruzar brevemente.

    Uma coisa interessante é que as estórias deles acontecem ao mesmo tempo. Isso quer dizer que os inícios são simultâneos, assim como os meios e os finais. É muito importante você ter isso em mente para conectar como um pode estar afetando o outro ali no momento. Eu digo isso porque eu joguei uma até o final antes de começar a outra e não me liguei que certos acontecimentos estavam sendo causados por coisas que o outro fez, embora o jogo deixe isso bem óbvio.

    E no caso de você não perceber essas ligações, o enredo sempre dá uma explicadinha a mais.

    Começando a parte 2, BA começa a ficar mais tenso em relação a puzzles, quantidade de itens e em quem usá-los. É aí que a experiência fica mais próxima aos adventures antigos, sendo um pouco mais maçante e até meio sem lógica as vezes (o que me rendeu umas duas olhadinhas na internet para saber o que fazer).

    Pois é, enquanto a primeira parte durou relativamente pouco, a segunda te fazer ir e vir pelos mapas por um bom tempo, entregando itens ou usando-os aqui e ali para obter um novo, para então poder usar ali para obter algo novo.

    O bacana é que é fácil interagir com as coisas. Você pode clicar onde o cursor brilhar e esgotar todas as opções de falas com as pessoas ou ver o que o personagem tem a dizer sobre algum objeto, mas como sempre, as possibilidades são limitadas, então mesmo numa sala cheia de tranqueiras, poucas são as coisas que tem alguma importância e quase sempre é bem óbvio qual.

    Você pode ainda abrir seu inventário e arrastar um dos seus itens para cima de algo ou alguém e ver se funciona, como entregar aquilo que a pessoa tanto estava procurando. Ainda assim isso pode ficar meio complicado em algumas partes, principalmente quando você tem muitas coisas no inventário, muitos personagens e diversas partes de mapa para sair simplesmente experimentando aleatoriamente.

    Há ainda casos que você deve combinar dois itens do seu inventário para criar outro, mas isso é raro e achei tranquilo de deduzir, mesmo esquecendo que essa possibilidade existia.

    A parte 2 me levou vários dias para ser terminada e até deixei o jogo um pouco de lado nesse meio tempo. A parte do Shay mais uma vez me deu muitas possibilidades, expandiu um mapa e um dos personagens me deu a missão de coletar 4 objetos, sendo que eu poderia os fazer em qualquer ordem e a qualquer momento em 4 missões de traz e leva simultâneas. Em diversos momentos eu não sabia mais o que poderia interagir com o quê, o que eu já havia tentado ou se poderia mais depender da lógica (mas isso o jogo raramente deixou a desejar, lógica).

    O interessante é que as vezes você fica preso sem saber o que fazer, mas logo em seguida desencadeia um monte de eventos e a estória começa a avançar rapidamente.

    O legal também desse momento no jogo é que o conto fica muito intrigante e profundo e deixa de ser o que parece à primeira vista: um conto infantil.

    Outra coisa que impulsiona a parte 2 é que ela é basicamente já o final do jogo, então se você acabar, o que vem depois é bem tranquilo.

    Por um lado eu estava meio cansando da fórmula de BA, mas por outro eu estava realmente sentindo que estava jogando de verdade. Quer dizer, o primeiro ato foi bem tranquilo e até fácil e bobo, mas o segundo realmente estava me pondo ao teste e não estava sendo uma bagunça aleatória. Mesmo quando ficava preso, ao resolver o que tinha que ser feito, finalmente, eu sentia que fazia sentido (com exceção daquelas duas partes que tive que olhar na internet e fiquei com a impressão que nunca descobriria por mim mesmo).

    Começando a última parte, os dois protagonistas tem que interagir um com o outro mais do que nunca, mesmo estando em lugares diferentes. De início eu demorei pra entender isso e tentei levar um deles até o final antes de trocar pro outro, mas depois de umas dicas do próprio jogo, percebi que deveria trocar constantemente até que seus objetivos se concluíssem e o final da aventura finalmente chegasse. Essa parte foi bem curta também e, se eu soubesse, poderia ter terminado o jogo antes.

    Resumindo: Broken Age é um excelente point 'n' click baseado nos jogos antigos do mesmo gênero, mas com uma cara mais moderna, principalmente em questão de visual e jogabilidade. Ainda assim, ele tem partes mais complexas e demandam um bom raciocínio, totalmente anulando o lado casual que eu esperava. Definitivamente um jogo para quem curte adventures e para quem quer conhecer o gênero mas tem o pé atrás. Infelizmente não sei quanto tempo durou a jogatina, mas foi pouco.

    De bom: visuais e animações lindíssimos. Jogabilidade simples. Progressão muito boa e com as possibilidades limitadas, você acaba avançando mais cedo ou mais tarde. Aventura na medida certa, sem enjoar ou se tornar maçante. Enredo interessante e que me prendeu do início ao fim. Incrível como existem tantas reações para o uso de cada objeto com cada pessoa, definitivamente um trabalho e tanto dos desenvolvedores ao invés de apenas usar respostas genéricas.

    De ruim: pouca variação de cenário e pessoas, o que limita também o jogo (mas isso também te deixa mais próximo de cada personagem e mais eficaz em saber com quem interagir). Achei o final fraco, sendo que eles resolvem os problemas que aconteceram na crise da estória, mas não tenho certeza se houve alguma mensagem adicional ou o que aconteceu com eles. A minha versão aparentemente não tinha português, então vale a pena pesquisar antes de comprar, pois sem a língua, não dá!

    No geral, gostei pacas da experiência e me arrependi um pouco de não ter pego no Switch ou Vita, pois teria jogado até mais rápido. Acho que o jogo se encaixa muito bem em vários moldes, como personagem carismáticos numa estória muito bem contada e cenários coloridos. Curto muito o gênero e amo Grim Fandango (até tatuei o Manny no braço), mas se alguém quisesse conhecer ou dar outra chance à adventures, eu recomendaria começar por Broken Age!

    22
    • Micro picture
      hilquias · about 3 years ago · 1 ponto

      eu joguei e zerei ele, achei o inicio do shay o mais legal, gostei da história até certo ponto, mas a parte da vella na maioria das vezes é chata, ela é um personagem legal, mas a história é chata

      3 replies
  • 2018-05-02 20:55:51 -0300 Thumb picture

    Ranking Semanal de Desempenho (16/04- 22/04/2018)

    Olá @platinadores! E voltamos a programação normal! Antes de comentar do por que daquelas dezenas de troféus de God of War seus não aparecem no ranking, atentem-se para a DATA(!!!). Este post é referente a semana retrasada.

    @xande38 retornou ao topo depois de quase me fazer criar mais um perfil para os platinadores no mypst. Lembrem-se crianças, se um dia por ventura vocês desistirem daqui, por favor, não atualizem mais o mypst. :( @fanherine depois de um belo recesso desde Sound Shapes pegou a vice liderança. @warbraz tem mais um destaque no mês de abril. @edeziomatias mantém a performance e parece que nunca cai de posição. @srnicko012 caiu para quinto mas ainda está no top 5.

    O rei da semana: @xande38

    O ranking de desempenho será postado as quartas-feira devido a atualização do Mypst que elege o líder semanal neste mesmo dia. Para garantir que os troféus conquistados no domingo entrem na pontuação, mesmo que você atualize o perfil na segunda-feira.

    CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

    CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

    E o Top 5 é:

    1° - Xande_38 (@xande38)

    2° - Fanherine (@fanherine)

    3° - Renato1bmatos (@warbraz)

    4° - ed_great (@edeziomatias)

    5° - Sr-Nicko (@srnicko012)

    Boa caça!

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    @marviiu

    44
    • Micro picture
      xande38 · almost 5 years ago · 2 pontos

      Uhul 1º!!!

      2 replies
    • Micro picture
      zandryx · almost 5 years ago · 2 pontos

      kkkk eu tive 4 troféus nessa semana

    • Micro picture
      zefie · almost 5 years ago · 1 ponto

      Por um milagre ainda apareci ahahahaha

  • jcelove José Carlos
    2018-04-15 01:02:14 -0300 Thumb picture
    jcelove checked-in:
    Post by jcelove: <p>Depois de muita irritação com os puzzles da part

    Depois de muita irritação com os puzzles da parte 2 (a coisa é Lucas Arts loka hardcore vei!) finalmente consegui tirar do backlog

    Faltaram uns 7 achievements. Nem ferrando rejogo pra fazer, principalmente o do speedrun.

    O jogo é legal, visualmente fantástico, tem personagens e diálogos muito carismáticos e situações bizarramente engraçadas como um bom clássico da época da LA,  mas exagera no nonsense pra mim (e olha que gosto de nonsense) e tem um final bem decepcionante. Explicação nenhuma pra tanto trabalho U_U

    Não basta ter um puzzle nada intuitivo e com solução aleatória, tem que fazer o jogador passar 4 vezes por ele U_U

    24
  • jcelove José Carlos
    2018-04-12 15:42:49 -0300 Thumb picture
    jcelove checked-in:
    Post by jcelove: <p>Ainda lutando pra tirar ele do backlog mas ta co

    Ainda lutando pra tirar ele do backlog mas ta complicado, devia ter ido jogar o Syberia 2 U_U

    Consegui terminar a parte 1 do jogo e rola uma sucessão de plot twists loucos e até interessantes apesar de muita coisa ainda estar em aberto.

    Os personagens inverteram seus cenários: o Shay vai pro planeta da Vella e a Vella vai parar na nave detonada dele. 

    To jogando com ela mas tem umas coisas que me incomodam MUITO nesse game:

    1º a porcaria do sistema de save automático que mais atrapalha que ajuda. Perdi o avanço 2 vezes pq usei save manual e não deixei mudar pra auto ao sairU_U (tá, é mais vacilo meu que problema com o sistema de fato, mas poderiam ter feito algo que não insistisse toda hora pra manter no autosave)

    2º Os puzzles baseados em tentativa-e-erro e principalmente os vários baseados em timming. 

    Com Shay tem o da garra que fica insuportável na fase final, principalmente se quiser o achievement (desisti) e agora com a Vella tem um onde vc precisa atrair o robozinho pra consertar a fiação (dando curto nas fiações próximas) mas tem que pegar o tempo certo senão ele volta pro começo U_U

    22
  • jcelove José Carlos
    2018-04-09 15:51:06 -0300 Thumb picture
    jcelove checked-in:
    Post by jcelove: <p>Comprei no bundle da Double Fine ano passado e t

    Comprei no bundle da Double Fine ano passado e to tentando pela segunda vez tirar do backlog.

    Apesar do visual que lembra pintura de livro infantil e das dublagens excelentes o jogo não me empolga. As  duas histórias começam bem bizarras e sem sentido, principalmente a do Shay que acho insuportável aquele começo na nave retardada forçando a brincar no espaço. Deve ter um plot twist bem legal mas o começo afasta bastante pelo nonsense. Sem falar nos minigames U_U

    ODEIO!!!

    Dessa vez tava indo com guia tentando fazer os achievements mas acabo de desistir. O do maldito minigame da garra pra acertar todas as vezes é issitante demais e vi agora que tem achievements de terminar em speedrun (menos d e1h...ja to com duas e nem na metade do jogo U)U) e de usar itens de forma louca como o grab lá. Quero jogar uma segunda run não.

    Tentar agilizar sem os 100% mesmo U_U

    18
  • jcelove José Carlos
    2017-08-10 19:10:42 -0300 Thumb picture
    jcelove checked-in:
    Post by jcelove: <p>Comprei o pack da Double Fine na ultima Sale. Nã

    Comprei o pack da Double Fine na ultima Sale. Não deu pra resistir a um pacote tão awesome pro 23 pilas, mesmo ja tendo quase metade dos jogos.

    Dai finalmente comecei Broken Age, o Jogo que arrecadou quase 3.5 milhões e ainda faltou dinheiro (o Tim realmente se empolga vei!hehe).

    Mas tenho de registrar que os gráficos são lindos demais. Vendo imagens paradas parece simples mas em movimento no jogo é muito bonito.

    Joguei só o começo com o Shay, to na parte em que ele esta fazendo missões pro lobo mau bizarro lá. O começo dele é bem confuso com aquela nave bizarra mantendo o rapaz em carcere espacial privado.hehe

    Mas só vou jogar a sério quando terminar o Syberia...Se bem que ainda tem o Satacking parado no cap 3 tbm...

    22
  • msvalle Marcos
    2017-08-07 23:42:28 -0300 Thumb picture
    msvalle checked-in:
    Post by msvalle: <p><strong><em>Platinado!</em></strong></p><p>#img#

    Platinado!

    Curiosidade: o nome da platina é 3.3 porque a campanha no Kickstarter arrecadou 3,3 milhões de dólares.

    Apesar do troféu do speedrun (sem sentido algum em um adventure), alguns dos troféus foram bem divertidos de pegar.

    @platinadores

    32
  • msvalle Marcos
    2017-08-06 11:51:06 -0300 Thumb picture
    msvalle checked-in:
    Post by msvalle: <p>Agora só falta encarar o <em>speedrun</em>... =/

    Agora só falta encarar o speedrun... =/

    24
    • Micro picture
      ricriff · over 5 years ago · 2 pontos

      Caramba, troféu de speedrun em jogo de adventure, que mancada.

      3 replies

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