Dando continuidade. Ainda dando um rolê no shopping
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ulysses_mendes checked-in:
2019-08-12 12:44:51 -0300
2019-08-12 12:44:51 -0300
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shadowofheart checked-in:
Fui jogar um pouco do conteúdo do NG+ e me deparo com isso:
É assim que descobrimos que esse jogo não poderia ter sido feito em outro lugar a não ser no glorioso e maravilhosamente esquisito Japão.
2016-03-21 21:43:38 -0300
2016-03-21 21:43:38 -0300
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shadowofheart checked-in:
Zerado!!!!!!
Continuando da onde eu estava antes do jogo ter travado. Fiz todo o lance na Igreja, aprendi umas regras de tarô pra atravessar a última porta, rolou uma cena bem "bacana" com um feto e cheguei na batalha final.
Tá aí uma cena não recomendada pra quem não tem um estômago forte...digamos que o gorfo e logo depois a ingestão de um feto não é exatamente algo agradável de se ver..
A luta contra God não é difícil, só estava apreensivo de não ter itens de cura o suficiente. Mas faltando apenas 2 itens pra me curar eu consegui matar a desgraça, e ainda finalizei com uma espadada da minha katana, que é provavelmente a minha arma melee favorita de toda a série agora.
O final que eu peguei foi o "Normal", onde tudo acaba feliz e blábláblá, achei ele bacana, mas senti que poderia ter um diálogo um pouco melhor do que um simples "sustinho" da Heather em cima do Douglas. E nos créditos aparece uma imagem estática dela no tumulo do pai. Podia ter sido feita em cutscene, mas ficou bonita do mesmo jeito.
Depois de tanta maluquice e passado pelo inferno que ela passou eu realmente achei que Heather tinha pirado de vez e ia partir pra cima do pobre detetive...essa garota ZUEIRA viu
Agora posso dizer com gosto que Silent Hill 3 mantém a qualidade dos títulos anteriores da série, e até mesmo consegue superá-los em alguns pontos, como alguns ótimos designs de fases (Shopping, Escritórios e Amusement Park S2) e quebras de expectativas de velhas convenções do gênero. Passando do impressionante cuidado aos detalhes nos cenários que já existia anteriormente, mas que aqui foi elevado a enésima potencia para realmente transmitir um clima distinto em cada área que se percorria, indo dos diálogos mais bem desenvolvidos e aquela iluminação icônica da série atrelada a alguns efeitos orgânicos no cenário, como as ferrugens e o sangue fluindo nas paredes, que surpreendiam cada vez que apareciam.
Mas também há alguns pontos que eu considero que o jogo ficou aquém em relação aos outros, como a trama, que aqui é mais focada no culto e menos no desenvolvimento dos personagens. O que faz com que a Heather, mesmo sendo uma ótima protagonista feminina e uma personagem sólida na maior parte do tempo, não tenha um vínculo tão forte com o jogador, como eu diria que James do 2 teve, que por sinal ainda é meu protagonista favorito da série.
Outro lance que faz o jogo ficar um pouco menos especial é o lance dos inimigos, que aqui estão em maior quantidade mas ao mesmo tempo com um menor cuidado no seu significado em relação ao design (pelo menos do que eu interpretei e pesquisei depois). Para efeito de comparação, os inimigos do segundo, por exemplo, representavam desejos de James em relação a Mary, ou as enfermeiras no original representavam o sofrimento que Alessa passou na época que estava no hospital, e por aí vai. Aqui eles existem mais como obstáculos diferentes no cenário do que algo com significado profundo (o tanker gigante que barra seu progresso em corredores estreitos, o bicho rastejante que ataca rapidamente, o outro que flutua e ataca por cima, e por aí vai).
Esses significados foram se perdendo ao longo da série, onde os inimigos em Downpour e Homecoming, chegaram a ser reciclados dos anteriores, perdendo todo o significado do que o Pyramid Head representava originalmente, por exemplo. O que é uma pena, pra mim esses "detalhes" é o que fazem Silent Hill ser tão incrível e fascinante...
Mas enfim, tirando esses dois contras eu amei SH 3 tanto quanto os outros. Acho que os pontos fortes realmente se destacaram e a alma da série ainda é sentida nele. O cuidado com a ambientação nos cenários e toda as ótimas novas fases fazem do jogo algo memorável. Se fosse dar uma nota (e excluindo a péssima adaptação em HD que o jogo sofreu, só analisando o jogo originalmente lançado no PS2), eu diria que seria um sólido 9,0!
Not bad...
Muito obrigado por aqueles que me acompanharam nessa jornada de check-ins, não tenho muito costume de fazer isso por aqui mas gostei bastante da experiência, no futuro espero continuar com eles, só preciso de tempo e poucas coisas no dia-a-dia pra me preocupar...o que ultimamente não é a realidade, mas enfim, espero que tenham gostado de ler tanto quanto eu de ter escrito, até a próxima!
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Eu me assustei com aquela cena do fantasma te empurrando nos trilhos do metrô...lembra dessa cena?
2016-03-16 13:19:40 -0300
2016-03-16 13:19:40 -0300
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shadowofheart checked-in:
E vamos da frigideira direto pro FOGO DO INFERNO! Cheguei no Amusement Park, local que aparece no começo do jogo como um sonho de Heather e meu deus, como eu amei essa área! Especialmente a Haunted House, que por si só já vale o passeio no parque.
Heeeere's DANNY! O pulo foi grande quando nosso amigo de ponta cabeça apareceu hahaha
Aqui a brincadeira com as convenções do gênero foram muito bem feitas: As quebras de expectativa com a câmera geralmente estática, que aqui se movimenta a medida que o narrador conta a terrível história "de mentirinha" que ocorreu ali. A narração e o uso dos pensamentos de Heather para mostrar algo que cria mais tensão ao cenário ("But if this is fake, why i can smell real blood") e a fuga que acontece no final do passeio, com uma luz vermelha assassina te perseguindo por corredores claustrofóbicos (me lembrou muito o estilo dos episódios de Além da Imaginação). Enfim, muito memorável.
Outra coisa que eu notei, e acho que foi um pouco tarde demais, é que alguns inimigos ao te atacarem, além de dar dano, roubam seus itens. Posso estar ficando louco junto com o jogo, não sei, mas fui perceber isso quando cheguei na luta contra a Memory of Alessa, o Dark Link de SH 3, que eu percebi que não tinha quase nenhum Health Drink para me curar...bem, agora estou salvando em diferentes slots pra, caso eu me foda muito com inimigos nos cenários e não ter cura o suficiente no chefão final, eu volte tudo e tente escapar mais dos ataques dos inimigos...
E a maldita Alessa até que é um chefão curioso por ter várias armas a disposição, ao contrário dos chefões meio bobões que eu sempre achei que a série teve. Meu único problema é que não era só ela que eu tinha que enfrentar, mas a terrível taxa de quadros no meio da luta também (e que seria um sinal pra uma merda mais pra frente...)
Achei muito foda o mapa da Igreja, além da quebra de expectativa faz um puta sentido na história
Chegando na Igreja, fui bater um papo no confessionário com quem eu suspeito que seja Dahlia Gillespie (ela é a mãe de Heather afinal? To confuso...) e tive um momento que pude escolher entre perdoá-la pelos seus pecados (atirar garotinhas no fogo e prendê-las em hospitais pela eternidade, enquanto tenta trazer um deus do inferno através do corpo da menina) ou não dizer nada. E por incrível que pareça... eu a perdoei! Lógico que um dos motivos foi a curiosidade de ver o que aconteceria caso eu a perdoasse. Até salvei em outro slot pra depois tentar escolher a outra opção.
Enfim, estava eu apanhando dos novos inimigos do local, que mais parecem os caras da serra elétrica do Resident Evil 5, só que mais rápidos e com uma lâmina em cada braço, quando do nada aconteceu o que eu já previa que iria acontecer em algum momento...
...o jogo travou....
Ainda bem que eu tinha salvado um pouco antes, mas isso me deu uma desanimada e acabei desligando o PS3. Amanhã eu volto, ou quem sabe hoje mais tarde...mas o que anima é que falta pouco!
BORA MATAR MAIS UNS CAPETAS E ACABAR COM ISSO!
2016-03-15 20:22:48 -0300
2016-03-15 20:22:48 -0300
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shadowofheart checked-in:
Terminei os escritórios, falei com um tal de Vincent, o irmão perdido do Otacon e retornei ao querido lar de Heather e seu pai...
Igualzinho, só falta curtir uns robôs bípedes munidos de ogivas nucleares também.
E logo após descobrirmos o trágico destino de James e enfrentar um maluco no telhado do apartamento finalmente chegamos a querida Silent Hill!
E quando Douglas diz a Heather que o primeiro destino é o hospital...memórias não muito agradáveis me passaram pela cabeça...
Mas o pior não foi reencontrar as enfermeiras (que agora estão munidas de canos de ferro e pistolas, que delícia!) do hospital mais hospício da cidade, mas as terríveis engasgadas que o game dá em quase todos os pontos do jogo. Seja em cutscene, seja em cenários com inimigos ou quase vazios, o framerate cai tantas vezes que a sincronia labial nos diálogos vai se perdendo nas cenas a medida que elas vão ocorrendo, é realmente um port em HD terrível, só recomendo para quem realmente gosta do jogo MESMO.
Outra coisa que antes não existia e eu esqueci de mencionar no meu check-in anterior são as quedas imprevisíveis que Heather pode ter ao chegar perto de um buraco, o que torna os cenários escuros e distorcidos mais complicados ainda, já que não dá pra ver muita coisa à sua frente.
A clássica sala do espelho, quem jogou sabe o momento "WTF" que é.
Retornando a história, cheguei no hospital, que nesta versão é provavelmente um dos locais mais doentios e tensos de todos os Silent Hill's, com cenários escuros e sujos, com veias sanguíneas de cor enferrujada percorrendo as paredes.
Falei no telefone com um cara que tinha a voz do Imperador Palpatine("...I can feel your ANGER") e quando cheguei na versão distorcida do hospital, tive a agradável conversa em um telefone atrelado a nenhum fio com um cara que mais parecia o Coringa constipado.
Hahahaha...."Hooaryou" hahahah.....aiai
Depois de passar uns perrengues tentando desviar dos malditos monstros rastejantes que te jogam no chão a todo momento, derrotei Leonard, o chefão da fase e agora estou partindo para o motel.
A única coisa que me deixa um pouco decepcionado com o 3 até agora é ele ter começado a repetir os cenários do 2, estava gostando tanto das novas locações da primeira metade do jogo, como os escritórios e o shopping center...Enfim, ainda estou gostando pra cacete, realmente um ótimo survival horror, mal espero para continuar.
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Tu confundiu o nome do pai. James é do SH2 kkkkk. Eu sempre ouvi o pessoal do ps3 reclamando de quedas de framerate, mas no 360 não tive nenhum problema com isso. O único tipo de engasgada que dava era as vezes ao pegar itens importantes pra avançar, mas era tão momentanea que nem incomodava (era travada mesmo e não aquelas "pausas" propositais que o jogo faz ao pegar um item). Esses problemas devem ser da versão de ps3 ou eu que tive muita sorte.
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Esse VINCENT parece com meu irmão... não fala "coisa com coisa" e de certa forma você se sente "desconfortável" ao lado dele...
2016-03-14 20:01:57 -0300
2016-03-14 20:01:57 -0300
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shadowofheart checked-in:
Finalmente começando. Estou realmente gostando do jogo, ainda não dá pra ter certeza mas até agora estou achando que está mantendo a qualidade dos anteriores. É é muito interessante notar algumas melhorias, como o combate, que além das armas estarem mais fácil de serem manejadas, há mais variedade, especialmente as de melee (acabei de pegar uma katana...UMA KATANA), e o quão cuidadoso o time de desenvolvimento teve com os detalhes nos cenários, cada mínima coisa no cenário tem uma diferente resposta da Heather ao interagir, muito maior do que nos anteriores. Os gráficos deram uma bela melhorada e há ainda mais variedade de cor e texturas nos locais.
Outro detalhe muito legal é toda vez que você encontra o símbolo de Metatron, que aqui serve como save point. Ao tocá-lo, Heather fala de estar lembrando pouco a pouco do passado dela. Não fui pesquisar mas acho que se você interagir com todos os save points do jogo, deve rolar algo diferente no fim...não sei, mas seria bacana.
Os inimigos estão em maior quantidade e variedade também, e ao contrário do anterior, que eu matava quase todos os inimigos na tela para não ter preocupação depois, o jeito é ir desviando deles mesmo, o que mantém a tensão de voltar a cenários previamente visitados.
Até agora o jeito como as fases são interligadas e como a história vai se desenrolando está muito fluido e bem distinto dos anteriores, onde você ia de lá pra cá pela Silent Hill. Aqui é algo bem mais linear, mas ao mesmo tempo mais coeso na minha opinião, dá um ótimo senso de progressão.
Mas um detalhe bobo me incomodou um pouco, pode parecer meio idiota mas ao matar um inimigo é possível chutá-lo "infinitamente", o que antes só acontecia uma vez quando você finalizava a criatura. Achei uma escolha meio inútil no combate, não agregou nada e ainda pode atrapalhar quando há muitos inimigos no chão e você está tentando finalizar um em especifico.
Atualmente estou nos escritórios versão encapetada, levei um baita susto em uma certa sala cheia de manequins e mal espero pra ver os monstros que me aguardam à frente.
2016-03-13 17:54:13 -0300
2016-03-13 17:54:13 -0300
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unna checked-in:
Finalmente platinei. \o/ Ufa acabou!
O SH mais fácil e o mais zicado de todos. A lei de Murphy trabalhou com vontade contra mim, bugou, travou e tive que repetir alguns bons trechos do jogo para que obtivesse todas as conquistas, que por algum motivo não estavam "saindo" como deveriam. A história é bem compreensível para o padrão "SH", sólida e de fácil entendimento eu diria. Achei os gráficos ótimos, mas achei um porre a maioria das locações. Foi uma gameplay arrastada, cansativa e totalmente enjoativa.
Mas no geral, achei um bom jogo e que valeu a pena ser jogado.
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Já pensei várias vezes em comprar. Mas a galera reclama de muitos bugs, erros de legenda e dublagem, falta de textura, queda de fps e por aí vai.... Falaram que teve uma atualização que melhorou, mas ainda tá longe de pelo menos se igualar a versão original, ser melhor então.... o que achou? Compensa comprar?
2015-10-09 01:05:54 -0300
2015-10-09 01:05:54 -0300
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...aquele shopping vazio...😬😬😬