Para todas as mulheres GAMERS, FELIZ DIA!! <3
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usuario_removido checked-in:
Começando
Tinha esquecido como esse jogo é escuro, mesmo no perfil "vivo" da TV o jogo continua super saturado e escuro. Mas continua sensacional ! Apesar do choque de sair de um intensivo de RE passando por jogos bem mais modernos e estupidamente mais bonitos, Code Veronica ainda é sensacional. Capcom podia fazer um remake desse também, por favor.
2022-12-25 13:12:53 -0200
2022-12-25 13:12:53 -0200
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neilson1984 checked-in:
Ah moleque, eu tirei meu tempo de terceiro melhor na categoria lá no site speedrun.com, e de quebra eu fiz meu melhor tempo até agora! 1:26:11
2022-08-06 03:21:56 -0300
2022-08-06 03:21:56 -0300
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Conseguir pegar o terceiro lugar na categoria do Speed run!
Ah e caralho, terceiro melhor tempo de Resident evil Code Veronica Any% Rocket Launcher and doorskip no site speed run.com!!!
https://www.speedrun.com/cvx#Rocket_Launcher
2022-08-02 17:27:02 -0300
2022-08-02 17:27:02 -0300
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Será que agora vai?
Fala meus caros, daqui a pouco as 19:30 hrs teremos uma Live, e vamos jogar o RE:Code Veronica será que agora vai? Espero vocês lá no canal de Lives e se inscrevam lá, e ativem o sininho das notificações para não perderem as Lives, até mais!!!
2022-07-31 19:01:33 -0300
2022-07-31 19:01:33 -0300
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neilson1984 checked-in:
Melhorando, tirei 5 minutos do tempo anterior!
2022-07-31 03:24:28 -0300
2022-07-31 03:24:28 -0300
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neilson1984 checked-in:
Finalmente me superei no Speed run de code veronica, vou tentar melhorar esse tempo pra jogar em Live!
2022-07-29 02:49:45 -0300
2022-07-29 02:49:45 -0300
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Daqui a pouco aquela Live com galera!
Fala meus caros, daqui a pouco as 19:30 hrs teremos uma Live, e vamos jogar e será que agora vai? RE: code veronica é um daqueles games que é ame ou odeie, eu simplesmente acho um dos melhores RE já feitos só perde pra remake do primeiro jogo, a versão que vamos jogar é a versão remaster do PS3 que saiu 2011 com gráficos melhorados e uma resolução melhor. E no emulador Rpcs3. Espero vocês lá no canal de Lives e se inscrevam lá, e ativem o sininho das notificações para não perderem as Lives, até mais!!!
2022-07-27 18:18:58 -0300
2022-07-27 18:18:58 -0300
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darleysantos676 checked-in:
Resident Evil CODE Veronica X
100% (06/12/2020)
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É o quarto jogo dentro da cronologia principal da série Resident Evil, franquia da nossa amada Capcom... Foi lançado em 2000 para Dreamcast, teve uma versão melhorada intitulada Resident Evil Code Veronica X lançada em 2001, e a presente versão em HD do jogo foi lançada para PlayStation 3 em 2011.
Conheci Resident Evil Code Veronica no PS2 entre 2011 e 2015, não lembro o ano exato. Sempre fui fã da franquia, mas depois que meu PS1 deu problema em meados de 2003, fiquei até 2011, quase dez anos, sem ter um videogame. Durante todo esse tempo, fiquei imaginando como deveria ser a continuação das sagas de videogame que eu amava, como Resident Evil. Quando ganhei o PS2, tratei logo de comprar o RE4, o Dead Aim, os Outbreak, e o Code Veronica. Joguei todos eles, deixando o Code Veronica até por último, pois na minha cabeça, todos os demais eram jogos muito diferentes da trilogia original de PS1, e o que mais escutava era o quanto RE4 era diferente. Quando finalmente resolvi jogar o CV, na esperança que tivesse se mantido na mesma pegada da trilogia, sem nada de mudanças cabulosas, vi ali um jogo de transição – uma sequência não-numerada (CV deveria ter sido o RE4, seguindo a numeração normalmente) que possui características dos RE’s clássicos, mas com características conceituais e de enredo que já apontavam para as transformações pelas quais a franquia passaria. E sim, pra mim isso faz muita diferença. Resolvi jogar novamente o Code Veronica nessa versão remasterizada para PS3 e obter a insígnia de platina/100%, primeiramente por respeito à franquia, e também por ser um ótimo jogo, pois sim, apesar de discordar dos rumos tomados a partir deste Code Veronica em diante, não consigo sentir raiva a ponto de não querer jogar mais, como já vi por aí, é uma atitude infantil, procuro conhecer todos os jogos, considero todos bem divertidos, dá pra entreter e passar o tempo, mas não consigo mais ter aquela identificação e afeição visceral como a que tenho pela trilogia original.
O game é bem extenso, tanto que o tempo exigido para rank A é de no máximo 04:30:00, o que eu fiz em 03:46:19, mesmo fazendo o glitch da erva infinita (sem o glitch eu teria feito com tempo bem mais apertado). A campanha é de fato longa e por isso mesmo dividida em duas partes: a primeira jogando com a Claire Redfield, sendo a maior parte da campanha na ilha Rockfort, e a segunda com Chris Redfield, tanto na ilha Rockfort quanto na base da Umbrella na Antártida. É interessante perceber como o enredo de RE CV tem uma ligação emocional com a trilogia Raccoon City: Chris e Wesker têm uma relação de inimizade após os eventos em RE 1 na mansão Spencer; Claire consegue se comunicar com Leon Kennedy, seu parceiro em RE2, de um computador na ilha Rockfort e avisa de sua situação, inclusive foi Leon que repassou a informação sobre a situação de apuros que Claire estava passando na ilha, e Chris ficou sabendo; e a sede de vingança por causa da tragédia ocorrida sobre Raccoon City, com sua total destruição, em RE3.
[SPOILER]
Resident Evil Code Veronica se passa no mesmo ano da tragédia de Raccoon City, em 1998, três meses depois. Claire continua persistente em encontrar seu irmão Chris, este que está em busca de uma forma de desmascarar a organização criminosa que é a corporação farmacêutica multinacional Umbrella. Ela acaba prisioneira de mercenários da Umbrella ao invadir instalações da matriz francesa da organização e é levada pra uma ilha privada no hemisfério sul, e após alguns eventos dramáticos, acaba parando na base de pesquisas da Antártida (algo sugere que seria uma localidade mais próxima ao país da Austrália do que de qualquer outro país). Só essas informações já são muito interessantes, pois vemos aqui a expansão da Umbrella para além do território americano, abarcando continente europeu, e o alcance do poder patrimonial da corporação, possuindo ilhas e uma base no continente gelado.
A ilha Rockfort é atacada por forças desconhecidas, que na verdade se trata de Albert Wesker, oficial da Umbrella que busca o controle total da corporação para fins megalomaníacos. Esses ataques aniquilam a população residente na ilha e desestabilizam as instalações de complexos laboratoriais e de treinamento da Umbrella, além dos alvos de interesse adjacentes como as mansões da família Ashford. Num primeiro momento, apesar de ser algo favorável um ataque à Umbrella, você fica se perguntando quem estaria por trás disso – forças do bem? Ou outra organização pior ainda? Descobrir que é Albert Wesker, não só vivo como transformado num quase semi-deus, meio que explode sua cabeça. Enquanto Claire, ainda na ilha, estamos novamente em meio a zumbis e monstrengos bizarros, tendo que arrumar um jeito de escapar. Acabamos por conhecer um mocinho chamado Steve Burnside, filho de um relevante funcionário da Umbrella que planejava fugir daquela ilha levando planos confidenciais da corporação, mas foi assassinado antes disso, e transformado em zumbi. A história de Steve é só uma dentre várias histórias de famílias inteiras tragadas para o mal que a Umbrella criava, e pelo qual estavam para sempre condenadas – algo semelhante à máfia ou facção de drogas, você não entra e depois simplesmente decidi sair... Ao entrar você assinou sua carta de condenação... Apesar da perseguição de Alfred Ashford, um herdeiro da família Ashford, uma das famílias fundadoras da Umbrella, Claire e Steve conseguem fugir para a Antártida. Alfred Ashford é um personagem um tanto bizarro (inspirado num personagem de cinema, o psicótico Norman Bates), que por vezes se traveste para se passar por sua brilhante irmã Alexia Ashford, supostamente desaparecida ou morta, mesmo status de seu pai... É realmente muito interessante conhecer esse aspecto de origem da Umbrella, isto é, como tendo sido fundada através da união de famílias nobres da Europa em prol de atividades de eugenia e manipulação genética, no caso as famílias Ashford e Spencer, além do Dr. James Marcus. Até aí tudo bem, é uma origem perfeitamente plausível. Pena que extrapolaram isso em RE4, quando uma outra família nobre, os Salazar, surge como partícipe de um plano criminoso megalomaníaco: a caracterização dos personagens e a banalização das experiências e manifestações das criaturas dão até ranço, aff...
Uma vez na Antártida, conhecem a amoral e perversa Alexia Ashford, atualmente ela mesma o resultado bem-sucedido das experiências de fusão do vírus Progenitor com outras formas de DNA, resultando na variante poderosíssima T-Veronica. É outro avanço no plot da saga, um novo vírus (na verdade antigo), para além dos famigerados T-Virus e G-Virus! O que faz pensar em quantas outras linhas de pesquisa não devem existir ao redor do mundo, graças aos trabalhos da Umbrella – e as outras filiais e matrizes da corporação, o que têm desenvolvido?
Chris, depois de passar pela ilha Rockfort – e lá ter descoberto de forma humilhante que Wesker está vivo -, se dirige à base na Antártida atrás de Claire. Lá chegando deve lidar tanto com Wesker quanto com Alexia. Até que finalmente encontra Claire, que está sozinha sem o Steve, este que já está sendo usado como cobaia de experimentos – descobrimos depois com Claire o fim trágico de Steve, que se tornou uma criatura horrenda, mas mesmo com a ferocidade do T-Veronica, Steve consegue se controlar e não matar Claire, pois tamanho o afeto criado por ela, sua humanidade prevaleceu... Chris resgata Claire mais uma vez e confronta Alexia sob a forma mutante, até finalmente manda-la pelos ares com uma arma anti- BOW que vaporiza o monstrengo.
Ufa!!! Acontece bastante coisa, o enredo é, sem dúvida, bem denso, com tantos eventos que, sim, são importantíssimos para a franquia – plot de origem, fabricação de novo vírus, expansão e decadência da corporação Umbrella, personagens clássicos e outras coisas mais. Nesse sentido, RE Code Veronica tem extrema relevância para a saga. E em seus aspectos técnicos, considerando a época, é um jogo primoroso, não é à toa que é um dos jogos preferidos dos fãs. Mas não consigo considera-lo da mesma forma que os jogos da trilogia original, estes sim formam o modelo perpétuo da saga Resident Evil.
No espírito dos jogos anteriores, assim que você termina o jogo pela primeira vez é habilitado um mini-game, o modo Battle Game. Ao estilo The 4th Survivor, de RE2, e The Mercenaries, de RE3, o objetivo do jogo é matar os zumbis e fugir ao mesmo tempo. Você deverá decorar todo o percurso, e quanto menor for o tempo melhor será o ranking. Se me lembro bem, no mini-game de RE2 você só tem que escapar no menor tempo possível, já no Mercenaries a contagem de tempo é regressiva, mas dá pra ganhar bônus de tempo matando os monstrengos, já aqui no Battle Game o jogador só avança se tiver matado todos os inimigos de cada sala, mas dá pra pegar munição e ervas pelo caminho.
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Vc disse que o jogo não se manteve com a mesma pegada da trilogia e houve mudanças cabulosas, vc não consegue considerá-lo da mesma forma que os jogos da trilogia original. Eu fiquei esperando pra ver vc explicar o motivo e não teve explicação.
Pra mim esse RE é muito mais parecido com os anteriores do que o RE3 que vc considera. RE 3 é quase um jogo de ação (rumo que a serie tomaria no futuro), vc usa esquiva, cria munições, toda hora tem um boss te perseguindo pra manter o jogo frenetico. E faz sentido o RE3 ser tão diferente já que ele seria um spin off e o Code veronica seria o 3 de verdade.
Então realmente não entendo vc considerar o 3 um classico e o RE code veronica que tem todo o gameplay dos primeiros jogos (com melhorias por ser de dreamcast claro) diferente. Queria entende o motivo se é só saudosismo mesmo ou tem um motivo mais plausivel.
2020-12-31 14:46:10 -0200
2020-12-31 14:46:10 -0200
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Acho que a escuridão é proposital pra deixar mais atmosférico, o que funcionou quando eu joguei. Não cheguei a terminar tho