Verdade revelada (de novo)
Taí. E o povo ainda insiste
Tanto que o Shattered Memories enfatiza ainda mais o gelo.
https://tecnoblog.net/meiobit/458930/e-neva-sobre-a-cidade-de-silent-hill/
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Taí. E o povo ainda insiste
Tanto que o Shattered Memories enfatiza ainda mais o gelo.
https://tecnoblog.net/meiobit/458930/e-neva-sobre-a-cidade-de-silent-hill/
Eu tive uma enorme realização inspirativa ao finalizar o primeiro Silent Hill, então em uma vontade recente de voltar a ler quadrinhos pensei, porque não buscar um do Silent HIll, já havia ouvido que a franquia se enveredou para esta midia algumas vezes, mas procurei caçar e tentar ler, começando pela primeira HQ da franquia, Silent Hill - Dying Inside, curiosamente "morrer por dentro" foi a sensação minha ao ler um negócio tão ruim.
A HQ em 5 edições começa com um popular psiquiatra que leva uma estudante com stress pós traumático pra cidade para um tratamento de choque expositivo (afinal ela era uma pessoa normal até ir pra SH e voltar misteriosamente assim) os primeiros eventos se desenrolam e a estudante novamente sai de SH sem o psiquiatra (que morre sendo até então um falso protagonista) para o mundo externo, e ai morre todas as ideias boas da HQ.
Porque no hospital as gravações que ela fez da cidade vão parar na mão de um grupo de punks e de sua líder Lauryn LaRoache que tem a brilhante ideia de ir pra SH ficarem ricos, como? Nem eles fazem a menor ideia, só vão la pra morrerem mesmo! Não bastasse a ideia furada desde o inicio, o quadrinho é marcado por uma coisa, a péssima arte!
A arte é uma merda, em TODAS as 5 edições, tentaram fazer um negocio que era pra parecer abstrato mas soa mais como arte preguiçosa e mal feita mesmo e história é igualmente ruim, envolvendo magia em sua reta final com a líder dos punks revivendo eles depois de mortos como zumbis super poderosos pra sair na porrada com os monstros da cidade.
Pra quem desejar correr o risco e ler a HQ aqui esta, até o próximo post.
Arte feia e storyboard confuso de HQ. Os muricanos deviam aprender com os japoneses nisso (ou, se foi storybordeada por outros, que eles parem de copiar os muricanos)
Como já mencionei anteriormente cheguei na minha crítica numero 600, um jogo que há anos eu queria escrever sobre e que rejoguei, rezerei e li tudo sobre ele na internet pra produzir um bom texto (e pela recepção de vocês vejo que consegui), também fechei 200 Know Your Demons, mas e agora?
Primeiramente um presente a vocês fãs de Silent Hill. https://drive.google.com/file/d/10q_TTT_YzUlPIxnTA...
Uma tradução feita por mim mesmo do francês para o inglês do livro Bienvenue à Silent Hill: Voyage au cœur de l'enfer do Damien Mecheri, um cara mestre em organizar informações de sagas, com muita informação que só achei nos livros dele. Conversei hoje com o autor direto da França sobre minha tradução e ele disse que o motivo de ainda não ter uma versão em inglês oficial é a espera do suposto retorno da saga, eles querem pegar o hype! Então fica aqui meu pedido de NÃO REVENDA E NÃO COMPARTILHE, é apenas pra leitura de vocês, não espalhem.
Bem normal normalmente a cada 100 críticas eu tiro um mês de férias, mas desta vez será mais que isso, irei tirar uma folga longa pra produzir com minha experiência com Silent Hill e com outras sagas o meu BIG PROJECT e com respeito a livros. Ainda manterei os Know Your Demons (ou seja, sem críticas mas ainda estarei por aqui) mas pensarei bem quando retornarei para as criticas só com jogos de terror/horror, tambem dedicarei tal tempo a ajudar a persona @3continues a crescer, quero aprender mais.
A minha vida parece estar plena como jamais esteve depois de mais de um ano de tratamento com anti-depressivos, finalmente cheguei na fase de abandona-los e me sinto bem, despreocupado, feliz, mas também sinto que as coisas andaram pra melhor, vi duas pessoas que amo muito finalmente avançarem com seus objetivos depois de muita estagnação (como um amigo que ficou 8 anos desempregado) e aproveito a empolgação do momento pra me arriscar mais, será um ano de experiências novas, espero que estejam todos bem e se não, que fiquem bem.
Fica aqui uma das minhas cenas favoritas de um dos meus filmes terapêuticos favoritos.
A Vida Secreta de Walter Mitty
Review by: @thecriticgames
Como vou começar esse texto? É minha crítica de N° 600, o jogo ja é especial, mas o meu texto? São palavras atrás de palavras, ...
Pensa numa crítica delícia de se ler... 10/10 mesmo...um dos meus jogos favoritos.
Review by: @thecriticgames
Como vou começar esse texto? É minha crítica de N° 600, o jogo ja é especial, mas o meu texto? São palavras atrás de palavras, ...
Kkkkk vlw, ainda tenho que deixar aqui no Alva essa semana um presente pra quem é fã da saga SH.
Crítica sensacional, é game 10/10, não tem como, esse mora no meu coração.
Review by: @thecriticgames
Como vou começar esse texto? É minha crítica de N° 600, o jogo ja é especial, mas o meu texto? São palavras atrás de palavras, ...
É isso, 600 críticas, 200 Know Your Demons, eu consegui. E eles também, avaliar o primeiro Silent Hill me fez notar uma coisa, a Konami conseguiu encaixar 3 dos jogos mais influentes da história dos games em um único console. Silent Hill, Castlevania: Symphony of the Night e Metal Gear Solid, todos deles, os safados que hoje mal são sombra do que ja foram.
Passei este tempo antes de escrever a crítica não apenas rezerando o jogo (e que maldito jogo, foi me tirar susto até na 5° vez zerada) mas tambem estudando muito do que é Silent Hill em si, e estou falando do jogo, da cidade, do personagem e debatendo com amigos meus fãs da série.
Uma mistura de elementos envolvendo xintoísmo/animismo, alquimia e gnosticismo, sabemos bem hoje que Hiroyuki Owaku fez história como o escritor dos cenarios de SH 2 e 3, mas vendo a base em ocultismo ja criada por Keiichiro Toyama aqui eu só consigo invejar a criação monstruosa de ambos. Uma cidade que pega os medos e traumas da mente mais doentia ligada ao sobrenatural (no caso de Alessa e Walter Sullivan) para dar forma física aos mesmos e na falta de uma fonte destas, ele coleta os de qualquer transeunte das redondezas, criando monstros e até pessoas ou eu devo dizer tulpas?
O psiquiatra supremo, lhe fazendo encarar seus medos e desejos mais profundos, ou ser morto por eles, isso é Silent Hill.
Review by: @thecriticgames
Como vou começar esse texto? É minha crítica de N° 600, o jogo ja é especial, mas o meu texto? São palavras atrás de palavras, ...
E é uma pena se resumir a essa simpes demo curta, me pareceu uma experiencia tão desagradavel (no sentido correto para um jogo de terror).
Zerei Silent Hill
apesar de eu não ser o grande jogador de jogos de terror consigo ver o carinho e esforço que os caras colocaram nesse jogo (mesmo sendo bem jank pro padrões atuais) ele é cheio de charme e passa muito bem o terror psicológico (fora as musicas que são excelentes como a My Heaven é um bagulho de outro mundo de tão tenso).
Nota: ☆☆☆☆
Mas a historia das cinzas é coisa do filme mesmo. Ninguem falava em cjnza no jogo. Mas tbm nao parecia neve so neblina braba.
SHATTERED MEMORIES não é ruim, mas é o que menos gosto e eu acho que deveriam ter feito REMAKE mesmo e não RE IMAGINAÇÃO