Breath of Fire IV é um RPG de turno desenvolvido e publicado pela Capcom nos anos 2000 para o Playstation.

A história começa com a Nina, princesa do Reino de Wyndia, e Cray, líder do clã Woren que habita as planícies. Eles estão indo para a cidade de Synesta para obter informações sobre o paradeiro da irmã mais velha de Nina, Elina, que desapareceu semanas antes em uma missão diplomática.

Eles logo são atacados por um dragão furioso e caem de seu transporte, forçando Nina a ir para Sarai para pegar peças de reposição enquanto Cray fica de olho no transporte.

Acontece que uma cratera foi deixada pelo Dragão. Nina dá de cara com o grande dragão que se transforma diante de seus olhos em um jovem. Lembrando-se de nada além de seu nome, Ryu, Nina supõe que ele deve estar com amnésia e o leva com ela até Cray para continuarem a missão.

Enquanto isso, do outro lado do mundo, no Império Fou ocidental, o antigo Imperador Fou-Lu se levanta de sua tumba, declarando que agora é sua hora de recuperar seu trono, como ele prometeu há mais de seis séculos.

O ambiente do jogo é renderizado em 3D, enquanto os personagens são apresentados como sprites 2D desenhados à mão. Enquanto se movem pelo mundo, os jogadores podem interagir com objetos e NPCs para adquirie conhecimento sobre o mundo ao seu redor e reunir pistas sobre como fazer avançar a história.

Cada personagem jogável recebe uma "habilidade de campo" especial que pode ser usada para destruir obstáculos ou resolver quebra-cabeças fora das batalhas. Esses combates ocorrem aleatoriamente em áreas hostis ou dungeons.

O "Master System" de Breath of Fire III retorna, permitindo que os jogadores personalizem cada personagem, tornando-os aprendizes de diferentes mestres encontrados em todo o mundo.

Sob sua orientação, esses personagens podem ganhar novas habilidades e aumentos de estatísticas especiais ao cumprir certas tarefas, como participar de um certo número de batalhas ou encontrar itens específicos.

As batalhas acontecem com equipes de 3 personagens, o jogador pode escolher quais personagens realizarão uma ação em qualquer ordem, bem como trocar quaisquer personagens com os da reserva disponíveis.

OH MY FUCKING GOD!!!!! Breath Of Fire 4 ITS HAPPENING!!!!!!!!!
Eu pensei que fosse demorar mais para vir o cast desse Jrpg fantástico. Fora a partir desse game, que fui me interessar pela franquia Breath of Fire e também foi o meu Rpg que me fez sair da alienação de jogar apenas Final Fantasy, onde para muitos na época que o FFVII estourou e abriu o caminho para todos os gêneros de Rpg eletrônico, (alguns dizem isso de Chrono Trigger fez isso primeiro, outros dizem que foi o FFVII a fazer esse feito....fica na opinião dos nobres membros do cast a esse assunto tratar) mas muitos futuros Rpgeiros não se arriscavam a tentar outros titulos na época, pelo menos na minha rua, no máximo um ou outro gato pingado se arriscava no Castlevania SOTN ou em algum "Zelda", onde os nobres bachareis do Grindingcast já decidiram que esse não é Rpg em podcasts antigos.
Eu fiquei encantado pela abertura em anime e resolvi dar uma chance e fiquei envolvido na trama de Ryu saber qual é a sua identidade e do Fou-Lu, Sim, eu sei que o enredo não ganha nenhum Oscar, mas era o meu primeiro rpg sem ser algo vindo da Square e só tinha entre 13 ou 14 anos na época, então me deem um desconto. O que mais curti são as transformações de Ryu, que me lembrava muito vagamente a forma Super Sayajin 4 do Goku em Dragon Ball GT e estava passando esse anime na Tv Globinho (que esse programa infantil das manhãs esteja num bom lugar) naqueles tempos , o personagem quase não mudava em aparência, mas achava incrivel eu usar essas transformações nos chefes e invocar aqueles dragões nos ataques.
Apenas discordo um pouco do Muriel sobre o carisma dos personagens, concordo que o personagem que tem maior desenvolvimento é o Fou-Lu, apesar dele aparecer pouco, mas sinto carinho pelo Cray, Ursula, Scias, Ershin além de Nina e Ryu que acho esse o melhor design da dupla na quadrilogia, (BOF Dragon Quarter "Non Equixste" e quanto menos falarmos do ridiculo BOF para celulares, melhor. Então somente considero os quatros jogos iniciais) onde me envolvia na angústia da Nina em achar sua irmã e dela sentir amor pelo Cray, sobre a filosofia da Ershin em ser ou não humana, que vive a tanto tempo naquela roupa de metal e até momentos cômicos (ou não) onde a Ursula para provar que não é homem, ela abaixou as calças num navio....não lembro o contexto da cena, mas era para ser algo engraçado e quando Fou-Lu quase pensa em desistir de sua vingança, quando ele conhece a garota que o acolhe e fica apaixonada por ele e bate uma tristeza sobre o seu fim....
Obrigado por esse podcast, onde me fez relembrar desse game que já terminei 3 vezes em momentos diferentes da minha vida. Eu só queria que a Capcom resolvesse lançar um novo BOF no estilo desse 4.....quem fez esse game, estava como muito carinho pela franquia, pena que quando chegou a era PS2, sabes-lá porque fizeram aquele jogo lá....quem sabe algum dia, sonhar ainda é de graça e não preço cobrado por DLCs.
Escutei o podcast aqui, ouvi ele inteirinho no horário do serviç, quero dizer, no caminho para a academia e quando fazia esteira, ahuahuaa
O cast no geral ficou muito bom, bem organizado, as ideias dos participantes bem concatenadas, a participação especial do Ryu foi show, ele até comentou alguns lances que eu não tinha parado pra pensar, como todos os jogos da série terem um rival dragão pro Ryu, tal como os final bosses sempre serem capetões antecedidos de algum dragão tamanho família... Claro que tecnicamente o único demônio final boss é o Deathevan do BOF2, já que a Myria do 1 e do 3 é uma deusa (e deuses e demônios na primeira trilogia são entidades diferentes), mas entendi o sentido que ele quis dizer, tô só cagando regra mesmo, ahauhauahua
Porém, todavia, entretanto, contudo, senti falta de duas coisas nesse podcast. A primeira é a informação desse quarto jogo ser uma história à parte dos 3 jogos anteriores, que eram diretamente interligados e possuíam um lore contínuo (bem parecido com a série Zelda até), ou seja: um reboot na franquia... E é muito triste que a Capcom tenha aberto mão de tudo que construíram antes pra fazer essa historinha pra boi dormir... O lore é até legal, mas é muito simples e básico se comparado com o que tínhamos antes...
E a segunda coisa é o fato do jogo seguir a fórmula de sucesso de Final Fantasy VII. Claro que existem RPGs de PS1 bem mais descarados nesse sentido, como o Legend of Dragoon, mas BOF4 também bebe dessa fonte: temos um cientista malvado que é o vilão moral da coisa toda chamado Hojo, quero dizer, Yuna, temos o canhão Mako, quero dizer, Carronade, um cara sem carisma poderoso e de longos cabelos brancos que é um Cetra, quero dizer, um Endless, e tem uma ligação com o protagonista desmemoriado, o Cloud, melhor dizendo, JORGE. Isso sem contar os minigames em demasia, as tranformações do Ryu que lembram demais as summons de Final Fantasy (aliás até anteontem jurava que elas eram summons iguais as de BOF2, mas na verdade ele vira aqueles bichos de CGI mesmo, algo que só fui perceber anos depois ao ler a wiki). Abrir mão de tudo que haviam construído pra fazer isso, na boa, me dá um pouco de asco, tanto que tenho mais ojeriza de BOF4 do que do 5.
Claro que tem a pauta e tudo o mais que vocês precisam seguir e tudo o mais, e talvez comentar sobre essas coisas fosse desviar o assunto em demasia para outro ponto não importante para o podcast, porém isso não ter sequer sido citado (acho que o gustavo comenta sobre o canhão carronade rapidamente uma hora), nem que seja um perequitinho de nada, me incomodou um pouco...
Mas é isso aí, podcast foi show, Scias é foda, Ursula é duca, a irmã da Nina morreu porque eles ficaram perdendo tempo com minigame ao invés de ir atrás dela e a Deis não é só a waifu do jogo... Ela é a waifu da série, maldita lata desgraçada da Ershin, Ryu devia ter desejado praquela lata velha explodir e ela ganhar o corpo mesmo, ahauhauahuahua
finalmente o bofe saiu