Guacamelee - Forest Del Chivo
Composição: Rom di Prisco e Peter Chapman
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Um joguinho que eu tinha praticamente abandonado. Comprei há muito tempo atrás no meu Switch, mas tinha tanta coisa pra jogar que eu decidi não prosseguir nele. Mas aí meu filho pediu pra a gente jogar junto, então aproveite não só pra retomar o gameplay, como também para finalizar o jogo.
Há uma discussão se ele é Metroidvania ou não e eu entendi o motivo após finalizar o jogo. É que apesar de ser um jogo em 2D com backtracking, os mapas não são completamente interligados, passando uma impressão de que são dungeons.
Na parte estética, o jogo remete muito à cultura do México na parte visual e também musical. Os gráficos estão ok e a música é bem viciante
O jogo tem uma boa mecânica de combate em 2D, permitindo ao jogador fazer combos, também tem bons desafios de plataforma e tem até uns puzzles legais. Sobre a dificuldade, achei bastante confortável.
Enfim, achei o jogo bom mas imagino que se tivesse jogado ele na época do lançamento, quando o cenário indie ainda estava engatinhando imagino que teria marcado mais.
Primeira platina do ano e é a primeira platina em quase 2 anos, tinha deixado as platinas de lado pra focar em terminar os jogos, agora vez ou outra eu faço uma platina, mas Guacamelee merece todo o meu amor.
Intenso!
Zerei essa madrugada, já tô quase fazendo platina, já fiz 100% das DLCs. Eu amo esse jogo, não sei quantas vezes eu zerei a versão Super Turbo Championships Edition no PC, e a versão normal tem bastante diferença da edição completa, eu não sabia que o INTENSO era da edição, algumas fases também, e eu tô doido pra jogar o Guacamelee 2 e espero que a franquia tenha mais jogos.
Eu peguei esse jogo de graça a muitos anos atrás e finalmente pude jogar em coop com meu irmão graças ao Play Togheter da Steam. É um jogo de ação e aventura, metroidvania e coop, todos os melhores elementos para um ótimo jogo de respeito. Ambientado na cultura mexicana, controlamos a dupla de luchadores que devem derrotar um ser que pretende unificar o mundo dos mortos com o mundo normal. A história é básica, mas cheio de piadas e referência que deixa tudo muito divertido de acompanhar. As músicas também são boas, mas os gráficos são ótimos, bem coloridos e com um estilo artístico bem expressivo.
A jogabilidade é impecável. A maioria das habilidade que ganhamos pode ser usada em combate ou então para explorar novas áreas. Devido a isso, o jogo oferece uma gama de combos e possibilidade gigantescas, que torna as lutas bem divertidas, especialmente jogando de 2. A dificuldade do jogo é super equilibrada, mas pra quem quer completar 100% da parada, temos uns desafios bem casca grossa para enfrentar. O jogo tem o mapinha e conta a porcentagem de itens que pegamos pela área, então já viu, 100% é quase uma obrigação para saciar a sede do colecionismo. Enfim, o jogo é foda, curti demais e mal posso esperar para jogar o segundo game com 4 pessoas, aí o bagulho vai ser doido.
Minhas conquistas:
*Todos os pedaços de corações coletados;
*Todas os pedaços de caveira coletados;
*Todas os pedaços da máscara coletados;
*Todos as roupas desbloqueadas;
*100% em todos os mapas;
GUACAMELEE!
PLATINADO e 100% (28/03/2020)
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“Guacamelee!” foi uma grata surpresa, já tinha ouvido falar bem dele e realmente é um ótimo jogo de plataforma e beat'n'up 2D, cumprindo ainda os requisitos de um Metroidvania. É um game de mundo aberto, visto que o jogador vai gradualmente abrindo esse mundo e pode ir e voltar a qualquer momento. Ao longo do game encontramos vários NPCs com os quais podemos abrir caixas de diálogo e obter informações sobre o mundo em geral e sobre o local atual em específico. O mundo aberto possui várias localidades e ecossistemas como vilas, templos, floresta, deserto, campo, montanhas, todas como variações do mesmo tema e paleta de cores de um ensolarado México. Além do peculiar mundo aberto, existe um tipo de árvore de habilidades, no estilo lista de menu, que pode ir sendo desbloqueada à medida que se ganha pontos durante os combates; de forma semelhante, existem também as “fantasias”, que são vestimentas cada qual com atributos e habilidades passivas e ativas, que deverão ser desbloqueadas.
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No mundo aberto é possível descobrir a localização de baús de tesouros e cumprir desafios para fazer upgrade de life, stamina e skills, upgrades que também podem ser feitos ao se derrotar os chefes do jogo. As habilidades abarcam técnicas de combate e de movimento, com as quais poderemos enfrentar inimigos, acessar áreas e destruir obstáculos (o jogo adota conformidade de cor tanto para inimigos quanto obstáculos, de forma que cada cor demanda respectiva skill); e também as supracitadas habilidades de transformação corporal e manipulação dimensional, como quando ganhamos a habilidade de alternar entre as dimensões dos vivos e dos mortos e de se transformar em galinha para atravessar caminhos muito estreitos.
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Há uma lista de “movimentos” divididos em movimentos simples, movimentos especiais (especificamente de combate) e arremessos, para serem feitos nos diferentes contextos de ambiente como chão, ar, parede ou durante agarrões. Derivando disso temos os combos possíveis dentro da caixa de comandos "direcional pra cima-baixo-frente-atrás + X-O-triângulo-quadrado", e cada comando possui um nome, muitos numa pegada humorística do game - pulo do bode, voo do bode, escalada do bode, pilão, teleférico, martelada, cabeçada Olmeca, gancho do galo, esmagada anfíbia... Nesse sentido, o jogo me lembra God of War, em que o jogador tem que desbloquear vários tipos de golpes e técnicas nomeadas dentro do jargão mitológico grego. O jogo pode oferecer bastante dificuldade, em alguns momentos, para superar obstáculos ou inimigos. As batalhas contra os chefes do jogo são bem divertidas, e por vezes bem desafiantes também. O jogo possui um dos melhores finais que já vi em games, uma sequência bem amarrada e espirituosa de imagens e cenas do protagonista com sua amada (o final completo ou perfeito). A trilha sonora embala a exploração do mundo e os combates (fiquei com a música da vila Pueblucho na cabeça). A DLC do “El Infierno” é especialmente divertida, identificando aqui inferno com máquina burocrática rsrsrs. No mundo de Guacamelee! os lutadores têm o status de ícones populares, e são respeitados por onde passam; nesse sentido, o jogo é uma homenagem divertida aos lutadores da vida real. A história do jogo se passa durante a comemoração do Dia dos Mortos, ou Dia de Finados, o que reflete a influência da cultura católica, e de forma ampla da cultura e folclore mexicanos, na concepção do game. Uma coisa curiosa que eu não tinha pego é que as estátuas que descobrimos e quebramos para fazer upgrades são uma referência a Metroid – “Choozo / Chozo”.
Definições de Wikipedia para...
“Metroidvania”: “os jogos ao estilo Metroidvania apresentam um grande mapa mundial interconectado que o jogador pode explorar, embora o acesso a partes do mundo seja frequentemente limitado por portas ou outros obstáculos que só podem ser ultrapassados quando o jogador adquirir itens, ferramentas, armas ou habilidades especiais dentro do jogo; a aquisição de tais melhorias também pode ajudar o jogador a derrotar inimigos mais difíceis e a localizar atalhos e áreas secretas, e geralmente inclui refazer os passos no mapa; com isso, os jogos de Metroidvania incluem uma integração mais rigorosa da história e do design de níveis, possuindo um design cuidadoso de níveis e controles de personagens para incentivar a exploração e a experimentação, e um meio para o jogador se tornar mais investido em seu personagem; jogos de Metroidvania geralmente são plataformas de rolagem lateral, mas também pode incluir outros tipos de gênero. (...) O termo 'Metroidvania' é mais frequentemente usado para se referir a um jogo de plataforma que apresenta um único mapa grande e interconectado, geralmente com salas ou seções distintas; nem todas as áreas deste mapa estão disponíveis no início, muitas vezes exigindo que o jogador obtenha um item (como uma arma ou chave) ou uma nova habilidade de personagem para remover algum obstáculo que bloqueia o caminho adiante; muitas vezes, esse item é protegido por um personagem chefe, oferecendo desafios baseados em histórias ao longo do jogo, sendo possível ganhar pontos de saúde, munição ou experiência (...) Jogos maiores geralmente apresentam pontos de salvamento, bem como a capacidade de transportar o jogador rapidamente entre certas salas nos lados distantes do mapa, eliminando o tedioso retorno nas partes posteriores do jogo; o acesso a novas habilidades também pode abrir atalhos que reduzem o tempo de viagem, além de descobrir segredos que ajudam a melhorar as habilidades do personagem; por exemplo, obter acesso às habilidades de salto duplo ou salto de parede pode dar aos jogadores mais mobilidade, enquanto obter a capacidade de se transformar em um objeto menor pode deixar o jogador passar por corredores estreitos; como tal, o gênero se concentra na exploração de um grande mapa do mundo e no avanço das habilidades de personagem do jogador ao longo do tempo (...) Metroidvania é geralmente associado a níveis/mapas de jogos que são dispostos como scrollers laterais bidimensionais, com o personagem do jogador se movendo para a esquerda, direita, para cima e para baixo no nível; afirma-se que a popularidade do gênero Metroidvania está ligada à facilidade com que os jogos de plataformas podem ser aprendidos e dominados, dando ao jogador um personagem que ele pode desenvolver ao longo do jogo; muitos desenvolvedores de títulos independentes da Metroidvania citaram a exploração como um elemento central do gênero que atrai os jogadores, trabalhando com os instintos humanos naturais para explorar e dando aos jogadores a sensação de descoberta e autocontrole durante o jogo; do ponto de vista de um desenvolvedor, o gênero Metroidvania oferece benefícios ao desenvolvedor, pois incentiva uma conexão estreita entre design de níveis e história do jogo, e pode dar aos desenvolvedores oportunidades de criar um mundo imersivo para o jogador.”
“Beat 'em up”: “é um gênero de videogame que apresenta combate corpo a corpo entre o protagonista e um número improvável de oponentes; tradicionais beat 'em ups ocorrem em rolagem, horizontal ou vertical (geralmente o primeiro), em formato bidimensional (2D), embora alguns jogos posteriores apresentem ambientes tridimensionais (3D) mais abertos com um ainda maior número de inimigos; a jogabilidade cooperativa para dois jogadores e personagens para vários jogadores também são características do gênero; a maioria desses jogos ocorre em ambientes urbanos e apresenta enredos baseados em vingança e combate ao crime, embora alguns jogos possam empregar temas históricos, ficção científica ou fantasia (...) Um beat 'em up (às vezes também chamado de ‘brawler’) é um tipo de jogo de ação em que o personagem do jogador deve lutar contra um grande número de inimigos em combate desarmado ou com armas brancas; a jogabilidade consiste em percorrer um nível, uma seção de cada vez, derrotando um grupo de inimigos antes de avançar para a próxima seção; uma briga de chefe normalmente ocorre no final de cada nível.”
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INTENSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Zerado.
Quase que na metade do jogo eu percebi que dava pra mudar de idioma, não achei que tinha em Português, to acostumado com os jogos entrando em português direito, pelo menos eu consegui entender a história.
Eu ainda estou apaixonado pelo game, adorei jogar, adorei a arte, trilha sonora, a historia é clichê? É, mas é boa, seus golpes vão melhorando conforme passa o tempo e você quebra as estatuas, chega um momento que o jogo fica mais "difícil" pois os inimigos tem escudos que só são quebrados com algum golpe especifico, também tem momentos onde você precisa mudar de mundo pra acertar alguns inimigos ou passar a fase, então tem hora que precisa ser muito ágil nos botões, trocar de mundo, fazer o golpe certo ou rolar, teve alguns momentos difíceis mas o jogo é bem de boa, um ou outro boss meio chato de passar, mas é aquilo, só gravar os golpes e atacar no momento certo, enfim, não tenho nada negativo sobre ele, somente elogios, e ainda por cima é cheio de referencias ao universo dos games e nerd.
Eu fiz o final ruim, e infelizmente não vai rolar de fazer o final bom agora, meu notebook foi guerreiro em aguentar todo esse tempo rodando um jogo que ele não suporta, tanto que ele desligou diversas vezes por estar no limite, quando pegar ele no PS3 eu faço o 100% dele, futuramente quando estiver com meu PC Gamer Indie (sim, gamer indie, nada de master race rs) eu vou e faço tudo também, já coloquei na lista todos os outros games do estúdio, nem joguei Guacamelee! 2 ainda e já tô esperando pelo terceiro game.
Tô amando minha fase Indie.
***EDIT***
Eu esqueci de colocar aqui, enquanto eu jogava passou pela minha cabeça "Juan deveria estar no Smash Bross" então fui pesquisar pra saber se ele entrou no game, eis que descubro Brawlout, o Smash dos games indies:
Team até Yooka-Laylee, que é outro game que quero jogar mas esse não roda nem a pau no meu notebook, a Epic nem deixa eu baixar pra testar. Eu espero que nessa nova geração toda poderosa, 4K e blá blá blá não "mate" os indies nos consoles. pois já sei que o produtor do Limbo e Inside já reclamou do 4K.
Gostaria de dizer que...virei uma galinha!
E o que dizer dessa referencia ao Batman no cartaz? Eu não sabia mas o jogo é cheio de referências aos memes, aos games, cultura nerd, agora eu fico reparando em tudo para ver se acho alguma coisa.
Simulador de cabra.
E uma ultima só pra dizer que achei esse game muito lindo:
E uma informação aleatória, quem cuida do instagram do Drinkbox Studios deu like numa screenshot que eu marquei eles, se eu tô feliz? Muito, e tô feliz pelo meu notebook estar aguentando firmemente nessa luta.
Aquele momento que te perguntam... Vc é um homem, ou uma galinha? O_O kkkkkkkkkkkk. Minha referência preferida do jogo é de Super Metroid. *¬*
As musicas desse jogo são demais, mantem o "clima mexicano" sem ser enjoativo