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2023-02-08 11:40:59 -0200
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2022-11-30 03:50:07 -0200
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2022-11-09 19:53:32 -0200
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Adivinha quem saiu dois anos depois?
Eu ia fazer esse post quando estava jogando o remake do Link's Awakening, mas acabei me esquecendo, mas felizmente a uma noticia que o @manoelnsn postou hoje no @bom_dia_rpgeiro, me fez lembrar dele.
E o titulo do post deixa bem claro, afinal de contas, quem saiu dois anos depois? Mas vc deve estar se questionando "Que porra esse maluco tá falando?", bem basta olhar as imagens abaixo:
Agora eu lhe questiono novamente, quem saiu em 2019 e quem saiu em 2021?
Jogando o Link's Awakening do nada me lembrei dessa caralha de remake do Pearl & Diamond, e assim como o Zelda ele tem uma perspectiva de camera bem similar.
A diferença é que a Nintendo se importa com Zelda, e sabe que a galera não vai aceitar qualquer coisa, já no caso de Pokémon que quem realmente manda é a The Pokémon Company, e essa sabe que a galera vai aceitar qualquer coisa, e fazem esse trabalho porco.
Blz que são engines diferentes, estilos de jogos diferentes, e estilos de arte diferentes, MAS pra um jogo que saiu dois anos depois no mesmo console, pela mesma publisher, não tem desculpa de o jogo ser mais feio cacete kk
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Pokémon quando foi pro 3D só fez merda, cara. E continua fazendo com o escarlate e violeta lá.
Mas esse Shining Brilhant a casa do caralho lá fez força pra ser feio. De todos jogos da série principal que eu joguei, remakes inclusive, é o pior, disparado. Ele tem uma elite four bem desafiadora, mas para por aí
13 replies -
Esse remake do Link's Awakening é lindo, parece que você tá jogando um jogo feito de brinquedos. Já o pokémon, só vergonha mesmo...
1 reply
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2022-11-07 22:22:10 -0200
2022-11-07 22:22:10 -0200
mateusfv checked-in:
CHECK-OUT
Ovo quebrado, peixe do vento acordado, e Koholint Island e seus habitantes foram pro caralho u_u
Depois do Minish Cap, o Link's Awakening é o Zeldinha 2D que mais gosto, ele tem uma exploração legal, e um ótimo tempo de jogo que não se estende pra caralho (cof cof A Link To The Past cof cof), esse remake ficou muito bom, o jogo é basicamente o mesmo da versão DX, e as grandes mudanças são só melhorias de vida, tipo muitos itens que vc usava bastante no original, agora são mapeados a botões, ao invés de vc ter que ficar toda hora equipando eles do inventário.
Os gráficos ficaram muito lindos, as vezes tem umas quedas de FPS, normalmente em lugar com muita grama, ou no pântano provavelmente pela física da agua, mas não atrapalha o gameplay, a trilha orquestrada tbm ficou muito boa, mas os destaques que vou dar nesse check-in, é pro tema da dungeon 6:
E o da color dungeon, que é um arranjo do tema de dungeon do Zelda original:
Esse remake é um jogo obrigatório pra quem tem um Switch, queria ver mais jogos da série ganhando um remake assim, mas não sei vai rolar, seria bom ao menos um remake do primeirão, pq esse é um dos que mais precisa de um kk
Ibagens:
Enquanto a Marin fala, o Link só viaja XD
Ayo you got the waifu.
A cabra dando um catfish no conselheiro do Sim City do SNES, é sacanagem kk
EU NÃO ACREDITO, É ELE MESMO SANS FROM UNDERTALE.
Essa foi a minha situação final dos itens, e do mapa.
Bye Bye galera 😢
Essas cenas de anime, no começo, e no final do jogo são muito legais, pena que Nintendo nunca fez um anime de Zelda u_u
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2022-11-06 15:27:17 -0200
2022-11-06 15:27:17 -0200
mateusfv checked-in:
Resolvi pegar pra jogar esse, se não me engano a versão DX eu zerei ano passado, ai no começo do ano não quis pegar pra jogar pq fazia relativo pouco tempo desde que tinha jogado o DX, mas agora que já é quase virada do ano resolvi pegar pra jogar.
Na época do lançamento dele eu já tinha jogado um pouco no Switch da loja, então já sabia mais ou menos como esse remake tinha ficado, os gráficos dele nesse estilo que parece brinquedo ficaram muito bonitos, assim como a trilha orquestrada, mal vejo a hora de subir Tal Tal Heights pra ver como ficou u_u
O tema do field ficou muito top:
Não lembro se no original precisava equipar o escudo (eu acho que sim), mas aqui é bom que ele fica mapeado no R/ZR, e a Pegasus Boot, fica mapeado no L/ZR, são dois itens que vc usa bastante, é bom n ter que ficar equipando eles toda hora no menu.
Já fiz as 3 primeiras dungeons, falta só mais 4, e a final, porém vou ver se faço boa parte dos extras tbm, incluindo a dungeon extra.
Ibagens:
"Link você deve quebrar o ovo do Wind Fish", porra que sacanagem, eu n ia curtir que quebrassem o meu ovo 😫
Os bosses desse são relativamente simples, até pq o original era do GB, mas eles são divertidos tbm.
Essa tela foi oque me fez perceber, mas acho que esse jogo usa a mesma engine do BOTW, pq o visual dos menus é bem similar, como o jogo é totalmente diferente do BOTW nem tinha parado pra pensar que podia ser a mesma engine XD
Essa é a situação dos itens que já peguei.
E esse é o meu mapa, que já abri boa parte explorando.
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2022-11-02 23:15:05 -0200
2022-11-02 23:15:05 -0200
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2022-10-18 00:10:33 -0200
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2022-10-07 19:48:17 -0300
2022-10-07 19:48:17 -0300
Registro de finalizações: The Legend of Zelda: Link's Awakening
Zerado dia 07/10/22
Desbloquear o Switch definitivamente foi a melhor coisa que eu já fiz com um video game! Eu já tinha jogado muita coisa importante nele mas fui deixando alguns títulos passarem aqui e ali pela moda dos preços a 300 reais. Difícil pagar caro num jogo como Kirby Star Allies e depois descobrir que fez burrada. O que muito me ajudou também nessa geração foi a possibilidade de trocar jogos e pegar emprestado com os queridos amigos mas só agora, com o micro SD cheio, eu percebi a real capacidade desse console. Quanto jogo bom!
Baixei aqui umas dezenas de jogos que eu queria e que poderia jogar em breve e calculei o preço por cima do que eu gastaria comprando só o que baixei nesses últimos dias: cerca de 5 mil reais!!!!
Enfim, dentre os maiores objetivos do desbloqueio estava o de voltar a terminar todos os Zeldas já que a Nintendo lançou alguns recentemente e eu não animei de pagar, mesmos endo a minha franquia predileta.
Esses títulos não são lá grandes nomes na franquia: Cadence of Hyrule, Age of Calamity e Link's Awakening. Os dois primeiros sequer foram desenvolvidos pela Nintendo e tem aquela carinha de spin-off (embora nada no universo Zelda seja, salvo engano) e o Link's Awakening (LA) é um remake de um clássico do Game Boy de 1993, que foi a minha escolha do momento.
Quando anunciaram esse remake há uns três anos atrás, eu fiquei feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz de ver um Zelda tão bonito e tal, mas infeliz por ser um remake. Poxa, eu quero coisas novas! Fora isso, eu nunca fui o fã número 1 de LA, sempre preferi muito mais os Oracles do GBC, provavelmente por serem muito mais complexos e por tê-los jogado antes (Oracle of Ages foi meu primeiro e único jogo de GBC por bastante tempo).
Eu joguei esse LA acho que em 2008 ou coisa assim e achei um jogo bem estranho. Ele tem muitos elementos do universo do Mario, incluindo vários inimigos e personagens nas cidades, e o jogo em si era meio simples e desconexo. Bem esquisito mesmo. Lembro que acabei o jogo meio decepcionado que não era tão bem trabalhado como os jogos do GBC.
Mas eu também não sabia que LA era originalmente um título do primeiro Game Boy, em preto e branco e tal. Eu joguei a versão DX, feita pro GBC. Talvez não imaginava o quão grandioso esse jogo era para sua época e como traduziu bem a série The Legend of Zelda para um portátil! Na época do primeiro GB os jogos eram bem simples e um bom exemplo é o de outra gigante franquia: Mario com a versão Land.
Bom, eu queria manter o acompanhamento com os Zeldas e quase consegui pegar o jogo emprestado, mas uma amiga o comprou e logo terminou e vendeu. Ainda disse que eu deveria ter pedido antes, haha. Mas não me assustei também com a velocidade dela pois LA tem fama de ser um jogo curtinho.
Eu mesmo me lembro que a minha experiência com o DX foi bem rápida mesmo.
Bom, peguei para jogar e ver se terminava rápido agora.
Começando a aventura, é tudo muito belo mesmo! Desde a cinemática em anime na abertura que explica os eventos que levaram ao início do jogo até seus menus e finalmente o jogo em si.
LA tem visuais lindíssimos e que se assemelham à bonecos numa maquete ou sei lá. A animação de tudo é muito bacana, a água é incrível, a grama se mexendo com o vento, as sombras e luzes. Cara, é de tirar o fôlego! As bordas da tela tem um efeito de desfoque que faz parecer que você está vendo tudo por meio de uma câmera ou algo assim, mas é bem interessante, diferentemente do efeito obscuro aplicado no Octopath Traveler, por exemplo.
Porém não tem como dizer que visualmente é perfeito por um motivo: queda de frames. É estranho porque a maior parte do tempo tudo roda em perfeitos 60fps mas há lugares em que o framerate cai para 30fps e é justamente essa alternância entre eles que estraga a imersão do jogo. Mas veja bem, não fica travando, apenas diminui a quantidade de frames (frame skip). Felizmente não é o tempo inteiro.
Eu lembrava um bocado da campanha, sobretudo o mapa e vários pontos importantes. Algumas coisas só fui lembrando mesmo conforme jogava e resolução de puzzles, dungeons e quests eu realmente tive que aprender do zero.
O início mesmo, numa floresta acima da cidade, eu fiquei sem saber o que fazer da mesmíssima forma que fiquei quando joguei o DX. mas realmente LA tem umas coisas meio sem lógica e você vai ter que explorar e experimentar aqui e ali.
Essa versão ainda inclui algumas facilidades que eu não sei se existiam no original como personagens e afins que dão dicas de onde ir em seguida. A casa de telefone também voltou e ao entrar nela é possível receber mais dicas.
Ainda assim eu achei o jogo bem desafiador, sobretudo nas primeiras horas, em relação ao que fazer em seguida. As dicas falavam cosias como "cavar para encontrar as folhas douradas", mas onde fazer isso? Que folhas douradas, meu deus? Passei grande parte dessas primeiras horas andando pelo mapa e re-explorando depois que conseguia um novo item ou habilidade.
A experiência é incrivelmente fiel ao original, mas os novos visuais trouxeram um replay muito interessante ao jogo. Eu quase me senti jogando algo completamente novo e que eu só tinha visto partes em trailers. Muito legal mesmo o que eles fizeram, definitivamente a forma certa de fazer um remake.
Muita gente ainda não considera Breath of the Wild um Zelda de verdade, justamente por ser muito diferente, e deu até para concordar jogando esse daqui. Que saudade de tantos elementos que a franquia tinha! De qualquer forma, esse é o Zelda mais Zelda do Switch até o momento e é incrível tanto para quem quiser conhecer a franquia (ou como ela era) quanto para quem já a conhece bem. Ótimo ainda tanto para novatos quanto veteranos.
Passei bastante tempo só nas três primeiras dungeons. Haviam intervalos e muita coisa para fazer entre elas. Tanto que eu me perguntei o que teria entre as demais já que o mapa estava bem revelado. Fui ai howlongtobeat.com e descobri que esse título duraria cerca de 14 horas. Poxa, todos os Zeldas tem essa duração... Nada de curto aqui.
As coisas mudaram um pouco da quarta dungeon (de 8) para frente. O jogo foi cada vez mais deixando o lado exploratório do mapa de lado e focando na ação e quebra-cabeças dentro das dungeons. Chega um momento que você praticamente sai de uma e já entra na seguinte, algo similar com a minha experiência com Pokémon Shield (mas que nesse caso foi o jogo todo assim, pulando de um ginásio pro próximo).
Ainda assim há sempre momentos de voltar em lugares já visitados, incluindo no ponto zero da aventura: a reclusa praia. Em alguns momentos eu resolvi fazer o que pareciam ser sidequests por não saber como dar continuidade à campanha e acabava que eu tinha mesmo que fazer aquilo para prosseguir. Bem estranho e inesperado.
Mas sempre parece que o mapa está recheado de lugares para visitar e re-visitar. Quantos piece of heart eu vi e não podia pegar? Quantas áreas necessitavam de um habilidade específica para passar? São muitas coisas para lembrar e você nunca sabe se só vai ganhar um extra ou se vai ser necessário voltar ali depois para alcançar a próxima dungeon.
Juro que tentei memorizar, mas é muita informação, áreas e subáreas e você precisa repetir muito a exploração para decorar. Para se ter noção, eu decoro mapas de jogos grandes como Xenoblade, Breath of the Wild e The Witcher 3 mas não decorei todas as passagens e localizações desse daqui que tem um mapa pequeno.
A jogabilidade em si é simples: anda, ataca com B e interage com A. Bem estilo Game Boy mesmo. Agora há a facilidade de equipar itens nos botões X e Y para rápido acesso, algo importante num jogo em que temos que abrir o menu e equipar itens com tanta frequência. Além disso não há necessidade de equipar o escuro ou botas pégaso pois eles ficam automaticamente relacionados aos botões L e R.
As dungeons seguem a mesmíssima lógica de todos os Zeldas top-down e se você manja do primeirão, lá do NES, do A Link to the Past, os demais de GBC, Minish Cap ou até os de DS, a lógica já está implantada no seu cérebro. Ainda assim é um desafio muito bacana e não houveram puzzles bizarros ou difíceis de entender com exceção de uma dungeon que eu tinha que cair no buraco, coisa que não tinha feito antes no jogo. Inclusive muito das coisas óbvias do original se perderam um tanto com esse remake pois agora temos tantos detalhes visuais que fica difícil ver que algo é importante as vezes. Rachaduras nas paredes de baixo da tela são um exemplo de algo meio difícil de ver.
Também meio que tive que reaprender a lógica "Zelda antigo" em diversos momentos pois estou muito habituado com jogos que praticamente te puxam pela mão ou que deixam tudo muito óbvio.
Resumindo: The Legend of Zelda: Link's Awakening é surpreendentemente bom, e muito melhor do que a experiência boba e rasa do que eu esperava. Ele tem de tudo, não apenas visual, e inclui um ótimo nível de desafio, muito conteúdo e muitas horas de jogo. Joguei intensamente por uns 3 dias para conseguir terminar e se soubesse que seria tão longo, teria esperado um pouco mais. Esse jogo é o próximo passo dos Zeldas top-down e continua bem de onde A Link Between Worlds nos deixou.
De bom: lindos e imersivos visuais. Ótima trilha sonora. Comandos simples e responsivos. Bastante conteúdo incluindo extras opcionais e a possibilidade de criar dungeons e compartilhar com o povo online. Muito fiel ao original mas com gosto de novidade. Definitivamente tem o padrão qualidade da Nintendo.
De ruim: eventuais quadras da taxa de quadros. A tradução para o 3D fez com que o jogo perdesse alguns elementos de sua essência o que ocasionou um pouco mais de dificuldade de visualizar umas coisas. Alguns inimigos, sobretudo os chefes, eu acho que são mais carismáticos na versão 2D.
No geral, LA é recomendado para todos os tipos de jogadores. Não se engane pelos visuais fofinhos pois é um título de essência. Jogaço!
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Eu joguei o original e esse remake, e gostei do que vi. Claro que podiam ter adicionado mais coisas nele, porém ficou bem simpático mesmo assim
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2022-07-28 20:53:20 -0300
2022-07-28 20:53:20 -0300
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2021-12-18 16:36:33 -0200
2021-12-18 16:36:33 -0200
jjosuevieira checked-in:Finalizado!
Que jogo incrível, fiquei impressionado em como ele esbanja criatividade em todo canto. Dungeons incríveis, algumas com puzzles bem complexos de serem solucionados (gastei meus neuronios restantes). O estilo artístico adotado também me deixou muito feliz, ja que adoro outros jogos da franquia que ousam mais nessa parte (como Wind Waker, por exemplo). Alem disso o jogo tem cutscenes lindas que me fizeram pensar "E se fizessem uma animação de Zelda?"
A ost orquestrada do remake ficou muito boa