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  • raiden Raiden
    2023-03-13 12:15:28 -0300 Thumb picture
    raiden checked-in:
    Post by raiden: <p>Sempre gosto de jogar algo paralelo de clássicos

    Sempre gosto de jogar algo paralelo de clássicos absolutos e importantes pra mim. Final do ano passado joguei todo o Symphony of the Night e agora chegou a vez de rejogar essa pérola que pra mim sempre será o rpg que tenho mais carinho por ser o meu primeiro que joguei na vida e me fez amar o gênero. Já peguei o Myau e o Odin. E estou jogando na versão Ages que tem esse hud bem legal com mapas no canto da tela o que facilita demais, mas de resto deixei original. Como amo esse jogo. 

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      santz · 3 months ago · 2 pontos

      Essa versão com mapinha é essencial. Mas aí você acaba perdendo a tradução BR da TecToy.

      1 reply
  • anduzerandu Anderson Alves
    2022-09-07 21:45:12 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Sega Ages: Phantasy Star

    Zerado dia 07/09/22

    Que interessante esse nome "Sega Ages"! Achei muito legal que "Ages" é Sega ao contrário e ainda mantem todo o sentido por se tratar de jogos de épocas diferentes! E para ser sincero, a Sega manda bem demais em trazer seus clássicos para as plataformas atuais, diferentemente da sua competidora da época, Nintendo, que só os emula. O maior exemplo disso foram os títulos que ela trouxe para o 3DS, com efeito 3D e opções de melhorias/atualizações que deixavam a experiência fantástica!

    Enquanto a isso a Nintendo não deve ter feito nem meia dúzia de "3D Classics", sendo que de bom eu só me lembro do Kirby Adventure e Kid Icarus. O restante são jogos que nem me interesso, como Urban Champion e Excitebike.

    Já esse Phantasy Star do Sega Ages me ganhou fácil ao juntar essa qualidade da empresa com os antigos, um preço ridículo que paguei de uns 3 reais e uma baita vontade de conhecer essa franquia!

    A minha única experiência com a franquia foi com Phantasy Star 0 no DS há mais de dez anos atrás. Achei bem legal e tal, mas fui aprendendo que a série já estava bem diferente naquela altura. Cheguei a ver uns de PSP, depois um online do Dreamcast e uns mais recentes, todos com um pouco de MMORPG mas não cheguei a jogar nenhum principalmente por falta de interesse. Hoje em dia só deus sabe quantos jogos essa franquia tem...

    Pois bem, terminando os jogos do Switch eu tive que sucumbir ao PS clássico, o primeirão. Tinha boas expectativas, mas sempre tenho que me preparar para jogar RPGs. Se forem cansativos ou mal feitos eu sempre perco o interesse e me sinto jogando algo ruim, forçado e amador. É complicado. Mas haviam motivos para gostar desse daqui, sendo o principal o fato de que ele aparentemente duraria umas 15 horas. Em segundo lugar essa versão é famosa por consertar alguns defeitos do jogo original e deixar a experiência muito boa. Partiu!

    Ao abrir PS me deram a opção de escolher entre a versão clássica e a da Sega Ages. Obviamente fui na versão modernizada até porque se tem uma coisa que o povo diz que melhorou muito foi a inclusão de um tão necessário mapa para navegação. Eu nem imaginava o quão importante isso seria, mas imaginei ser algo ao estilo do primeiro Metroid, que te faz perder muito tempo e paciência só navegando por lugares inúteis e se perdendo.

    Logo a história se abre com cutscenes muito bonitas, estilo animes anos 80/90, bem coloridas e detalhadas. Os acontecimentos dessas cutscenes são a motivação para o jogo acontecer. Tudo é simples, direto e interessante, do jeito que eu gosto. Esse jogo me pegou fácil!

    Logo você estará no controle da personagem principal, Alis. Até vê-la na tela título eu tinha me esquecido completamente que a protagonista era feminina! Muito legal! E esse jogo é do final dos anos 80!

    É interessante também que demorei para associar que esse jogo é originalmente de Master System! Acho que juntei tudo o que temos na tela: jogo, mapa, informações dos personagens e fundo e assimilei que seria do Mega Drive. Mas, poxa, esse jogo é muito bonito e fluído!

    Agora no controle da Alis, dei uma volta na cidade. É engraçado que você não tem liberdade total nas cidades e deve andar nos corredores pavimentados para ir de um lugar à outro.

    Enfim, entrando nas casas das cidades desse jogo você sempre se depara com uma pessoa te dando uma dica sobre a aventura ou onde ir. Há ainda lojas com itens de cura e outras com equipamentos. Bom, eu não sabia exatamente o que fazer em seguida, mas imaginei que seria algo simples visto que início de jogos assim são bem limitados.

    Outra coisa que só lembrei de associar depois que iniciei o jogo é esse caráter futurista dele. As cidades são no estilo colônias em diferentes planetas, os itens são coisas como "sabre de luz" ou "pistola laser" e até os guardas da cidade são obviamente inspirados nos Stormtroopers de Star Wars, como muitas outras coisas também são.

    Sai da cidade e comecei a fazer as primeiras batalhas. Essa parte foi estranha de início pois dei o azar de achar um inimigo fortíssimo que me matou antes de eu fazer qualquer outra coisa. Para se ter noção do azar, voltei bem depois e não consegui encontrar mais o safado!

    Enfim, as batalhas são no estilo Dragon Quest, como o jogo inteiro também é. Pois é, uma mistura muito gostosa de Dragon Quest com Star Wars. Você escolhe a ação do personagem e ele a executa, mas há apenas a animação do golpe e você enxerga os inimigos em primeira pessoa.

    Há a possibilidade de apenas bater, usar magias, itens e fugir. Nada de novo, mas uma coisa muito bem-vinda é que você visualiza o HP dos monstros!

    Já uma coisa estranha é que, diferentemente de outros RPGS da época, você só enfrenta um tipo de inimigo por vez. Ou seja, não há como batalhar contra um grupo que mistura morcegos e slimes. Ou é um ou é outro. Além disso, sempre aparece apenas um sprite na tela mesmo se você estiver enfrentando seis daquelas criaturas. O lado bom é que esses sprites são grandes e animados ao atacar.

    Uma coisa muito legal desse jogo são as dungeons, cavernas e afins pois você joga em primeira pessoa nelas, meio que ao estilo do Shin Megami Tensei ou dos mais recentes Etrian Odyssey. A tecnologia usada aqui é muito bacana e, mais uma vez, perceba quando esse jogo foi lançado!

    Aqui deu para entender o apelo pela inclusão dos mapas nesse jogo. Sem eles, você depende completamente de um mapa mental ou desenhando, mas algumas dungeons mais avançadas são bem grandes e com muitos andares. Acaba que eu jogava olhando mais para o mapa do que para a "tela principal". Cara, devia ser mesmo uma loucura jogar sem ele! Nem consigo imaginar!

    Essas dungeons tem cores diferentes, NPCs, inimigos para batalhar e baús para abrir (alguns tem armadilhas). Esse jogo resume muito bem o que é ser "RPG": ficar forte, explorar, se arriscar, achar equipamento e dinheiro. Legal Demais!

     Outra coisa curiosa é que o encontro randômico com inimigos não é muito comum. Quer dizer, tem jogos que tem uma taxa justa, a maioria da época tem taxas altas e você dá um passo entre duas batalhas as vezes. Aqui é justamente o oposto: chega a demorar demais as vezes, inclusive quando você só quer fazer uma graninha ou se fortalecer um nível ou outro. Não sei o quanto foi mudado em relação a isso ou se sequer foi mudado na Sega Ages, porém aparentemente nessa versão você ganha mais experiência e talvez dinheiro por nível (umas 4x mais).

    Também acabei mudando uma outra opção da Sega Ages depois que era a de andar mais rápido. Se você jogar essa versão, FAÇA ISSO! O jogo é exageradamente lerdo normalmente e assim não fica estilo "fast foward", mas sim como deveria ser.

    Bem, fui seguindo a história e explorando o máximo possível e cheguei a fazer algumas dungeons antes da hora, mas tudo bem até porque dificilmente me senti em apuros em toda a aventura. Logo consegui mais companheiros como o gatinho Myau, especialista em magias de cura e buff, o grandalhão Odin, focado apenas na força física pura, e o mago Noah, usuário de magias ofensivas. Apesar dessas diferenças, acaba que você só aperta A o tempo todo nas batalhas pois são tranquilas e usa táticas melhores nos chefes. Isso também se dá pelo fato de que o MP aqui é bizarramente limitado. Você usa cura umas vezes e já era. Também não encontrei nenhum item de recuperação de mana.

    Vale lembrar que PS ainda mantém muito do original e do tipo de mecânica da época, então não dá para dar mole. As vezes é difícil saber para onde ir nos três planetas (funcionam como diferentes continentes em Final Fantasy) que você acaba desbloqueando, diferentes rotas entre as cidades, lugares mais escondidos, itens obrigatórios que você deve ter ou saber onde usar (cheguei a recorrer ao detonado aqui e ali) e o fato de que você volta ao último save quando morre, mas felizmente há como salvar ingame a qualquer momento (fora de batalha).

    Resumindo: Sega Ages: Phantasy Star é um baita jogo que resistiu muito bem ao teste do tempo. Divertido, colorido e funcional, apesar de não ser perfeito. Me deixou curioso em ir além com a franquia, sobretudo naqueles que seguem a linha dele e o fato do PS II ser do Mega Drive, o que abre muitas possibilidades. Paras e ter noção, eu AMO a série Dragon Quest, mas acho os primeiros três bem datados (porém as versões de Android ajudam muito) mas achei PS uma experiência muito superior à trilogia clássica da Enix.

    De bom: belos visuais (embora lembrem um pouco aqueles dos Commander Keen). Exploração 3D interessante. Bastante conteúdo bacana. Boa duração da campanha (o Switch mostrou aqui "pelo menos 10 horas"). Personagens e temática legais. Bom nível de desafio. Diferentes planetas (pequenos) com diferentes situações e inimigos. Encontro aleatório de inimigos bem baixo. Possível jogar com apenas uma mão utilizando o analógico direito quando quiser. Também é possível jogar com apenas um joycon. Portabilidade do Switch ajuda demais e ele fica muito belo na tela dele!

    De ruim: as vezes é meio difícil saber o que falta ou para onde ir, mesmo sabendo inglês. Muito é dito nas falas e se você não souber pode ficar meio difícil ou alongar bastante o jogo só na tentativa e erro. Mana muito limitada, assim como os espaços do inventário e no final da campanha fica meio tenso conseguir curar a galera no meio das explorações.

    No geral, embora eu não seja o maior manjador de Master System, esse jogo foi disparado a melhor experiência que tive com o console (embora aqui seja uma versão melhorada e modernizada). Recomendo demais essa versão e o que a Sega fez com ela. Bom demais!

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      jcelove · 9 months ago · 2 pontos

      Esse minimapa torna essa versao perfeita. Jogar as cegas é um inferno.
      Mas PS é mesmo bem a frente da concorrencia em tematica

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      bobramber · 9 months ago · 2 pontos

      É uma ótima série, que tem seu ápice no IV, ainda no mega drive, logo depois de um um jogo ruim (III). Acho que até apagaram a história do III quando lançaram o IV.
      Essa versão de switch parece ótima mesmo. Ele tem um remake para PS2 (phantasy star generation: 1).

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      manoelnsn · 9 months ago · 2 pontos

      Essa versão do Switch é legal mesmo, pois adiciona o automap, o que te descarta a necessidade de ficar fazendo mapa em folha de papel quadriculado, ugh.

      Claro que isso era comum na época, mas pouco tempo depois o automap se tornou padrão nesse tipo de jogo, então nada mais justo que um remaster melhore isso também.

      A parte mais interessante de PS1 é o contexto da época. Dragon Quest chegou com os dois pés, e a Square fez o dragon quest dela, trazendo conceitos parecidos, mas uma estética e ambientação totalmente diferentes. A Sega tentou algo parecido com esse primeiro jogo, com a pegada mais sci fi, que acaba se solidificando ainda mais no 2, mas como o Mega e o Master System nunca foram bem no Japão, a série acabou morrendo no 4, que é disparado um dos melhores RPGs da época, batendo FF4 e FF5 da concorrência tranquilamente. Imagino que se ela tivesse continuado teríamos muita coisa boa, mas depois virou MMORPG, a Sega começou a ganhar mais grana do que nunca com a marca, aí fodeu...

      1 reply
  • manoelnsn Manoel Nogueira
    2020-04-18 18:43:43 -0300 Thumb picture
    manoelnsn checked-in:
    Post by manoelnsn: <p>Após problemas com meu Switch (de eu ter atualiz

    Após problemas com meu Switch (de eu ter atualizado ele pra versão 10 e ser obrigado a voltar pra 9.2), jogo finalizado!

    No fim das contas, foi um jogo esteticamente bonito, com um som agradável (graças ao som FM do Master System, que a versão do Switch simula e a diferença pra original é absurda) e... Só isso. Como já havia dito no check-in anterior, o combate aqui é horrível, as dungeons são terríveis (a tecnologia impregnada nelas pode impressionar, mas não muda o fato que a navegação nelas, mesmo com o mapa embutido do Switch, é uma desgraça) e as recompensas contidas nelas são ridículas (uma Cola, que recupera uma merreca de HP, na penúltima dungeon do jogo, Sega?), o backtracking é bem incômodo...

    A opening dessa versão do Switch é legal, já que sempre mudam essas cocotas que ficam segurando uma placa em branco - e às vezes aparece um cara gordo

    Por mais que a ideia de se explorar o sistema solar de Algol num jogo 8bits seja interessante, no fim das contas não fez muita diferença, espero que melhorem isso nos jogos seguintes da quadrilogia... Enfim, amanhã faço uma review desse negócio, agora bora começar o Phantasy Star 2!

    Ah é, já tava me esquecendo dessa dona que te pergunta se tu gosta de jogos da Sega...

    Essa briga descarada da Sega com a Nintendo era épica, ahuahuahua

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      koudelka · about 3 years ago · 3 pontos

      Dizem as más linguas que o bicho que tu enfrenta no final do jogo se chama, na verdade, Dark Phallus, ou seja: Falo (genitália masculina) preto. :D

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      marlonfonseca · about 3 years ago · 2 pontos

      Zerar Phantasy Star é um divisor de águas para qualquer um! Parabéns!!

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      jcelove · about 3 years ago · 1 ponto

      Putz mas já? Eu até voltei a jogar o 4 mas já vi que vai me passar, me canso com 1 dungeon dele.
      Vai jogar o 2 original? Se for sem save state e sem guia é hardcore mermo, as dungeons do 2 são infernais XD

      3 replies
  • manoelnsn Manoel Nogueira
    2020-04-16 23:09:00 -0300 Thumb picture
    manoelnsn checked-in:
    Post by manoelnsn: <p>4 horas de jogo, e agora com imagens!</p><p>#img

    4 horas de jogo, e agora com imagens!

    Meu Deus, como a capa americana desse jogo é feia... E não é que os gringos não saibam fazer capas, tem uns artistas do caralho, mas quando é pra fazer arte de jogo japonês o cérebro dos caras buga, não sei dizer por que ...

    Comecei o jogo, com um cara random morrendo e a irmã dele, Alis, dizendo que vai cumprir sua missão no lugar dele e com o tempo entraram um gato, um marombado e um feiticeiro pro time pra ajudá-la a matar o bad guy lá que me esqueci o nome. É tudo bem RPG 8bits, bem simprão, a diferença aqui é que o jogo tem custscenes a la Ninja Gaiden, o que é diferente se comparado com os primeiros Final Fantasy e Dragon Quest, também pudera: o Master system era um sistema mais potente, então que usassem isso pra alguma coisa...

    Sim, tirei aquele fundo com a capa americana horrenda só pra não olhar praquela Alis com cara de atriz de pornochanchada dos anos 70

    Já perdi as contas de quantas vezes vi a galera net afora falando que esse primeiro PS era um jogo de ficção científica, quando na verdade não é bem assim, já que tal como Might and Magic ele se encaixa como uma Fantasia Científica, já que tem os elementos tecnológicos mesclados num cenário medieval... Mas isso não muda o fato que realmente, o jogo tem uma ambientação bem diferente de Final Fantasy e Dragon Quest.

    As batalhas também são em primeira pessoa e os sprites dos inimigos possuem uma pequena animação (novamente, aproveitando a potência do Master System) e no geral Phantasy Star é um jogo muito bonito... Mas todo o resto, ao menos até o momento, tá horrível. 

    As batalhas são uma bagunça dos infernos, não sei até agora como diabos é definida a ordem dos ataques (numa hora minha Alis lvl 1 ataca primeiro que um mosquito fracote lá, outra hora esse mesmo inimigo ataca primeiro que minha Alis no lvl 10), só aparece um tipo de inimigo por combate e por algum motivo acharam que seria legal colocar um monte de barras de HP em cada um deles, possivelmente pra simbolizar que você está atacando mais de um adversário, mas isso também é uma zona, já que não dá pra escolher qual dos inimigos (ou das barras de HP do bicho) tu irá atacar, tudo é definido na sorte... 

    Mas a pior parte fica por conta das dungeons... Caralhos voadores, que labirintos zoados são esses? Sorte a minha que essa versão do Switch vem com um automap no canto da tela (também vem com uma versão nutella e com uma opção pro personagem andar mais rápido, mas deixei na versão original mesmo) o que me poupa de ter que adivinhar pra onde estou indo ou de ter que procurar mapas net afora. Não sei como serão as próximas, mas as que entrei até agora são todas iguais, só muda a cor, que muda de um tom berrante pro outro (lembrando que não sei discernir bem cores e não tons, ahuahua) e é claro, com aquela taxa de batalhas random gostosa dos 8bits. Se bem que nem vejo problema nelas (afinal, sou jogador de Dragonquest) e sim no fato que algumas demoram bastante (seja pelos inimigos animados ou pela ordem maluca dos ataques/turnos) e que, ao menos até agora, todas são bem boring...

    Enfim, bora jogar mais desse primeiro RPG de muita gente, terminá-lo e prosseguir por essa franquia da Sega que hoje em dia só virou nome pra MMORPG...

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      santz · about 3 years ago · 2 pontos

      Não é que os inimigos são representados com várias barras de HP, é a quantidade de inimigo que tem para lutar, mas devido as limitações, só aparece 1 sprite de cada. Os ambientes 3D são um dos grandes charmes do jogo. Não é que o fato de todas serem a mesma textura de tijolos, e sim o fato de ter textura. Isso era simplesmente fantástico. Nem os jogos de PC tinham isso. Quando tinham, não tinha animação de avanço.

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      koudelka · about 3 years ago · 2 pontos

      Eu te disse que caminhar nesses labirintos era um martirio, mesmo com mapa, haha!
      O problema deles é ser em 3D e todo identico, sem pontos de referencia. Tinha me esquecido também de como era zuada essas batalhas aleatorias. Não são multimplas barras de HP, são varios inimigos iguais mesmo, mas que nao aparecem por limitações graficas ou algo assim.

      2 replies
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      beelzebumon · about 3 years ago · 2 pontos

      Loucura, loucura!
      Bonito, ao menos, o jogo é! Rsrs!

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  • manoelnsn Manoel Nogueira
    2020-04-15 19:47:26 -0300 Thumb picture
    manoelnsn checked-in:
    Post by manoelnsn: <p>Resolvi começar pelo Dragon Quest da Sega por es

    Resolvi começar pelo Dragon Quest da Sega por essa versão do Nintendo Switch. O automap no canto da tela vai facilitar e muito a minha vida, isso sem contar que vou poder colocar no modo portátil quando precisar grindar e for fazer alguma outra coisa, ahuahua

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      jcelove · about 3 years ago · 2 pontos

      Essa é a melhor versão, não tem o visua da Ages do Ps2 mas o mapa facilita horrores mesmo

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      santz · about 3 years ago · 1 ponto

      Mas os gráficos são os clássicos ou repaginados?

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      beelzebumon · about 3 years ago · 1 ponto

      Eis um jogo que queria jogar! E aí, tá bom?

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  • raiden Raiden
    2019-06-14 05:19:52 -0300 Thumb picture
    raiden checked-in:
    Post by raiden: <p>À mais de CINCO anos atrás,&nbsp;<a href="http:/

    À mais de CINCO anos atrás, postei aqui um breve relato do que penso de Phantasy Star. Pra mim esse jogo é muito marcante, importante e inesquecível. Lançado em 1987 esse foi o meu primeiro RPG que joguei e zerei na vida!!! Desde então amo RPGs.  E agora nessa versão de Switch poder reviver isso não tem preço. Achei que fosse o remake que também já joguei e zerei e postei aqui, mas não. É simplesmente um relançamento junto a uma coletânea de outros jogos dessa época como Alex Kidd, etc, com algumas modificações e aprimoramentos. Por exemplo, menos taxa de encontros de monstros, mais xp, mais mesetas (dinheiro do jogo) ao se derrotar monstros. Ou seja, é um modo very easy. Isso porque o jogo original (que também é possível se jogar nessa versão) era e ainda é muito difícil!!! Eu explico melhor no vídeo!!!

    O fato crucial aqui nessa versão que torna o jogo muito mais fácil são os mapas no canto da tela sendo desenhados na medida em que passa por eles. Sério. Isso facilita MUITO o jogo porque naquela época não tinha Youtube com guia!!! Era na raça como detetive!!! Eu ficava HORAS na torre baya malay por exemplo. E os monstros eram absurdamente difíceis. Enfim. Espero que um dia (se nunca jogaram) experimentem zerar. Mesmo hoje irão PENAR caso joguem no modo original!!! Phantasy Star é um dos meus top 10 jogos inesquecíveis. 

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      xch_choram · almost 4 years ago · 2 pontos

      mas vale mais a pena pegar essa ou o remake pra ps2?

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      kipocalia · almost 4 years ago · 2 pontos

      Eu queria muito que essa versão fosse lançada pra pc :\ eu sou muito ruim de desenhar mapas.

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      onai_onai · almost 4 years ago · 2 pontos

      Eu joguei a alguns anos a versão do Playstation II que fizeram, por sinal muito mais fácil, e achei uma bosta devido a essas facilidades.

      4 replies
  • 2019-01-01 21:12:57 -0200 Thumb picture
    luiscarneiro checked-in:
    Post by luiscarneiro: <p>Depois de tantos anos tive coragem de começar a

    Depois de tantos anos tive coragem de começar a jogar esse RPG com a ajuda da Sega.

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