Sempre gosto de jogar algo paralelo de clássicos absolutos e importantes pra mim. Final do ano passado joguei todo o Symphony of the Night e agora chegou a vez de rejogar essa pérola que pra mim sempre será o rpg que tenho mais carinho por ser o meu primeiro que joguei na vida e me fez amar o gênero. Já peguei o Myau e o Odin. E estou jogando na versão Ages que tem esse hud bem legal com mapas no canto da tela o que facilita demais, mas de resto deixei original. Como amo esse jogo.
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Esse minimapa torna essa versao perfeita. Jogar as cegas é um inferno.
Mas PS é mesmo bem a frente da concorrencia em tematica -
É uma ótima série, que tem seu ápice no IV, ainda no mega drive, logo depois de um um jogo ruim (III). Acho que até apagaram a história do III quando lançaram o IV.
Essa versão de switch parece ótima mesmo. Ele tem um remake para PS2 (phantasy star generation: 1). -
Essa versão do Switch é legal mesmo, pois adiciona o automap, o que te descarta a necessidade de ficar fazendo mapa em folha de papel quadriculado, ugh.
Claro que isso era comum na época, mas pouco tempo depois o automap se tornou padrão nesse tipo de jogo, então nada mais justo que um remaster melhore isso também.
A parte mais interessante de PS1 é o contexto da época. Dragon Quest chegou com os dois pés, e a Square fez o dragon quest dela, trazendo conceitos parecidos, mas uma estética e ambientação totalmente diferentes. A Sega tentou algo parecido com esse primeiro jogo, com a pegada mais sci fi, que acaba se solidificando ainda mais no 2, mas como o Mega e o Master System nunca foram bem no Japão, a série acabou morrendo no 4, que é disparado um dos melhores RPGs da época, batendo FF4 e FF5 da concorrência tranquilamente. Imagino que se ela tivesse continuado teríamos muita coisa boa, mas depois virou MMORPG, a Sega começou a ganhar mais grana do que nunca com a marca, aí fodeu...
2022-09-07 21:45:12 -0300
2022-09-07 21:45:12 -0300
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manoelnsn checked-in:
Após problemas com meu Switch (de eu ter atualizado ele pra versão 10 e ser obrigado a voltar pra 9.2), jogo finalizado!
No fim das contas, foi um jogo esteticamente bonito, com um som agradável (graças ao som FM do Master System, que a versão do Switch simula e a diferença pra original é absurda) e... Só isso. Como já havia dito no check-in anterior, o combate aqui é horrível, as dungeons são terríveis (a tecnologia impregnada nelas pode impressionar, mas não muda o fato que a navegação nelas, mesmo com o mapa embutido do Switch, é uma desgraça) e as recompensas contidas nelas são ridículas (uma Cola, que recupera uma merreca de HP, na penúltima dungeon do jogo, Sega?), o backtracking é bem incômodo...
A opening dessa versão do Switch é legal, já que sempre mudam essas cocotas que ficam segurando uma placa em branco - e às vezes aparece um cara gordo
Por mais que a ideia de se explorar o sistema solar de Algol num jogo 8bits seja interessante, no fim das contas não fez muita diferença, espero que melhorem isso nos jogos seguintes da quadrilogia... Enfim, amanhã faço uma review desse negócio, agora bora começar o Phantasy Star 2!
Ah é, já tava me esquecendo dessa dona que te pergunta se tu gosta de jogos da Sega...
Essa briga descarada da Sega com a Nintendo era épica, ahuahuahua
2020-04-18 18:43:43 -0300
2020-04-18 18:43:43 -0300
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manoelnsn checked-in:
4 horas de jogo, e agora com imagens!
Meu Deus, como a capa americana desse jogo é feia... E não é que os gringos não saibam fazer capas, tem uns artistas do caralho, mas quando é pra fazer arte de jogo japonês o cérebro dos caras buga, não sei dizer por que ...
Comecei o jogo, com um cara random morrendo e a irmã dele, Alis, dizendo que vai cumprir sua missão no lugar dele e com o tempo entraram um gato, um marombado e um feiticeiro pro time pra ajudá-la a matar o bad guy lá que me esqueci o nome. É tudo bem RPG 8bits, bem simprão, a diferença aqui é que o jogo tem custscenes a la Ninja Gaiden, o que é diferente se comparado com os primeiros Final Fantasy e Dragon Quest, também pudera: o Master system era um sistema mais potente, então que usassem isso pra alguma coisa...
Sim, tirei aquele fundo com a capa americana horrenda só pra não olhar praquela Alis com cara de atriz de pornochanchada dos anos 70
Já perdi as contas de quantas vezes vi a galera net afora falando que esse primeiro PS era um jogo de ficção científica, quando na verdade não é bem assim, já que tal como Might and Magic ele se encaixa como uma Fantasia Científica, já que tem os elementos tecnológicos mesclados num cenário medieval... Mas isso não muda o fato que realmente, o jogo tem uma ambientação bem diferente de Final Fantasy e Dragon Quest.
As batalhas também são em primeira pessoa e os sprites dos inimigos possuem uma pequena animação (novamente, aproveitando a potência do Master System) e no geral Phantasy Star é um jogo muito bonito... Mas todo o resto, ao menos até o momento, tá horrível.
As batalhas são uma bagunça dos infernos, não sei até agora como diabos é definida a ordem dos ataques (numa hora minha Alis lvl 1 ataca primeiro que um mosquito fracote lá, outra hora esse mesmo inimigo ataca primeiro que minha Alis no lvl 10), só aparece um tipo de inimigo por combate e por algum motivo acharam que seria legal colocar um monte de barras de HP em cada um deles, possivelmente pra simbolizar que você está atacando mais de um adversário, mas isso também é uma zona, já que não dá pra escolher qual dos inimigos (ou das barras de HP do bicho) tu irá atacar, tudo é definido na sorte...
Mas a pior parte fica por conta das dungeons... Caralhos voadores, que labirintos zoados são esses? Sorte a minha que essa versão do Switch vem com um automap no canto da tela (também vem com uma versão nutella e com uma opção pro personagem andar mais rápido, mas deixei na versão original mesmo) o que me poupa de ter que adivinhar pra onde estou indo ou de ter que procurar mapas net afora. Não sei como serão as próximas, mas as que entrei até agora são todas iguais, só muda a cor, que muda de um tom berrante pro outro (lembrando que não sei discernir bem cores e não tons, ahuahua) e é claro, com aquela taxa de batalhas random gostosa dos 8bits. Se bem que nem vejo problema nelas (afinal, sou jogador de Dragonquest) e sim no fato que algumas demoram bastante (seja pelos inimigos animados ou pela ordem maluca dos ataques/turnos) e que, ao menos até agora, todas são bem boring...
Enfim, bora jogar mais desse primeiro RPG de muita gente, terminá-lo e prosseguir por essa franquia da Sega que hoje em dia só virou nome pra MMORPG...
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Não é que os inimigos são representados com várias barras de HP, é a quantidade de inimigo que tem para lutar, mas devido as limitações, só aparece 1 sprite de cada. Os ambientes 3D são um dos grandes charmes do jogo. Não é que o fato de todas serem a mesma textura de tijolos, e sim o fato de ter textura. Isso era simplesmente fantástico. Nem os jogos de PC tinham isso. Quando tinham, não tinha animação de avanço.
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Eu te disse que caminhar nesses labirintos era um martirio, mesmo com mapa, haha!
O problema deles é ser em 3D e todo identico, sem pontos de referencia. Tinha me esquecido também de como era zuada essas batalhas aleatorias. Não são multimplas barras de HP, são varios inimigos iguais mesmo, mas que nao aparecem por limitações graficas ou algo assim. -
2020-04-16 23:09:00 -0300
2020-04-16 23:09:00 -0300
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manoelnsn checked-in:
Resolvi começar pelo Dragon Quest da Sega por essa versão do Nintendo Switch. O automap no canto da tela vai facilitar e muito a minha vida, isso sem contar que vou poder colocar no modo portátil quando precisar grindar e for fazer alguma outra coisa, ahuahua
2020-04-15 19:47:26 -0300
2020-04-15 19:47:26 -0300
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raiden checked-in:
À mais de CINCO anos atrás, postei aqui um breve relato do que penso de Phantasy Star. Pra mim esse jogo é muito marcante, importante e inesquecível. Lançado em 1987 esse foi o meu primeiro RPG que joguei e zerei na vida!!! Desde então amo RPGs. E agora nessa versão de Switch poder reviver isso não tem preço. Achei que fosse o remake que também já joguei e zerei e postei aqui, mas não. É simplesmente um relançamento junto a uma coletânea de outros jogos dessa época como Alex Kidd, etc, com algumas modificações e aprimoramentos. Por exemplo, menos taxa de encontros de monstros, mais xp, mais mesetas (dinheiro do jogo) ao se derrotar monstros. Ou seja, é um modo very easy. Isso porque o jogo original (que também é possível se jogar nessa versão) era e ainda é muito difícil!!! Eu explico melhor no vídeo!!!
O fato crucial aqui nessa versão que torna o jogo muito mais fácil são os mapas no canto da tela sendo desenhados na medida em que passa por eles. Sério. Isso facilita MUITO o jogo porque naquela época não tinha Youtube com guia!!! Era na raça como detetive!!! Eu ficava HORAS na torre baya malay por exemplo. E os monstros eram absurdamente difíceis. Enfim. Espero que um dia (se nunca jogaram) experimentem zerar. Mesmo hoje irão PENAR caso joguem no modo original!!! Phantasy Star é um dos meus top 10 jogos inesquecíveis.
2019-06-14 05:19:52 -0300
2019-06-14 05:19:52 -0300
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luiscarneiro checked-in:
Depois de tantos anos tive coragem de começar a jogar esse RPG com a ajuda da Sega.
2019-01-01 21:12:57 -0200
2019-01-01 21:12:57 -0200
Essa versão com mapinha é essencial. Mas aí você acaba perdendo a tradução BR da TecToy.