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Perdi todas as fotos que eu tava tirando, mas pelo menos as duas ultimas do final eu tenho aqui hahaha
Sobre o jogo, nem sei o que dizer, depois de conhecer tantas versões do Bomberman, esse aqui não fica entre os melhores, porém, é um jogo bem legal.
Os chefes são bonitinhos e tals, mas faltou um pouco de criatividade eu acho.
Enfim, mais um finalizado, esse particularmente não acredito que eu volte a jogar um dia.
Finalizado!
A ideia do jogo é legal, nas primeiras 10 ou 15 fases você se empolga, mas depois de um tempo fica uma coisa tão repetitiva que cansa.
Ainda que tenha sido o jogo de estreia da franquia achei completamente desnecessário ter que passar por 50 fases praticamente iguais.
Amo a franquia Bomberman e todo ano tento finalizar pelo menos um, dessa vez fui no primeiro do Pc-engine um dos primeiro da franquia e que lançou varias mecânicas usadas até hoje, o jogo em si é fácil, mas o chefe final o jogo fica difícil pakas. Recomendo a todos.
Finalizado 24/06/2020
Esse aqui. Quando terminar faço crítica e explico.
Tá, não deveria me sentir culpado, já que Eric and the Floaters foi um jogo lançado pra ZX Spectrum, Commodore 64 e o talvez mais conhecido deles, MSX.
Bom, saber a origem das coisas nunca é demais, não é? ¯\_(ツ)_/¯
Essa origem eu conhecia. E por sinal, o jogo é horrível e super apelão. Acho que na terceira ou quarta fase, o boneco com aquela nóia de soltar bombas alopradamente e não dá tempo de fugir das explosões e ainda traçar uma estratégia para matar os bichos.
Como o Bomberman do NES é chatíssimo, fui atrás do jogo que trouxe as mecânicas e os gráficos que perpetuou a série ao longo dos jogos. Esse primeiro Bomberman traz um modo campanha para apenas 1 jogador, mas o modo multiplayer é para 5, ainda que seja em apenas uma única arena. Enfim, o modo campanha é dividido em mundos e cada um tem umas 6 fases e depois um chefe. Os power-ups são os básicos, com destaque para a apelona bomba controle remoto, que tira totalmente o desafio do jogo que já é fácil.
É um jogo bem simples, mas que funciona. Os gráficos e as músicas são legais, nada muito marcante. Os inimigos são variados, mas muitos deles não possuem uma característica especial de movimento, que acaba ficando meio chato. Os chefes são todos fáceis, com exceção do último. A batalha final é mais top e mais difícil do jogo, pois temos que enfrentar um monte de bomberman ao mesmo tempo e todos eles com 3 vidas, massa demais. Esse não foi o meu primeiro Bomberman zerado, mas foi o primeiro do PC Engine. Fiquei bem interessado em conhecer os outros jogos, especialmente o '93, que traz novidades que só vão aparecer no Super Bomberman 3, três anos depois.
© Alvanista 2023
Um dos jogos mais chatos e repetitivos da história.