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O Golden Sun ta chato, resolvi pegar algo mais relax e passei os 16 andares do phantom realm pra conseguir o mulecote Oni inutil de level 1
Como tava no endgame foi bem tranquilo, so os 3 ultimos anadares deram algum trabalho.
Vi que tem uns equips exclusivos se passar mais 2x, vou ver depois.
Deu merda...
Os monstros so dao 1 xp mas dropam muito material pra farmar itens dai vale bastante a pena.
30º @desafioanual
Rapaz, acho que nunca me diverti tanto num TRPG como me diverti nesse! Viciei de um jeito que foram quase 20h e não senti porque as lutas parecem bem rápidas. Geralmente canso e largo a cada batalha mas aqui me vi em 3, 4 missões seguidas e sem querer parar.
Um dos motivos é a simplicidade. Nada de classes, skills ou estratégias complicadas. Simplesmente peguee seu grupo e esbagace os Gemma.
Achei maneiraço como ele adaptou vários elementos da série principal: o protagonista que nesse é um ninja, Onimaru) é o unico que tem a Oni Gauntet e absorve a alma dos monstros quando morrem, ele se transforma na forma Oni lá pelo cap 24 (são 45 no total) e é MUITO roubado. Na real ele já é OP desde o começo. é como jogar FFT com o Orlandeu na equipe no capítulo 1, quando vira oni da pra solar quase tudo.hehe
Tem o tradicional parry/counter que da instakill, que funciona depois de certo turno e o personagem executa o movimento se vc selecionar a opção ISSIN e der sorte do inimigo atacar esse personagem com golpe físico (é meio inutil na prática mas uma referencia legal)
Dá pra criar armas, itens e equips usando gemas que os inimigos dropam e upa-las usando souls igual as armas dos jogos principais
No geral o jogo é super fácil exceto por alguns desafios pontuais, como os bosses gêmeos que vc precisa matar no mesmo turno senão um ressucita o outro com hp full, ou o Guildenstern que usa umas dolls de madeira que tacam todos os status negativos ever e a primeira batalha contra o Nobunaga que é cheia d euns fantasminhas que sugam HP, MP e tem muita resistência sendo que o miserável fica curando elas toda hora. Foi a luta mais longa do jogo pq tive de esperar ele zerar o MP dele.
O Nobunaga tem alzhaimer, esqueceu das derrotas no Oni 1,2, 3...
O enredo é bem legal com momentos que me surpreenderam até como a parte do sacrifício, que fora de contexto pode parecer outra coisa,
Num parece outra coisa? até me assustei na hora. Mas é uma cena bem chocante até.
Ou piadinhas como o lance do Shura chegar todo badass dizendo que jurou matar 1000 demonios e quando perguntam quantos faltam e cabra responde todo sério 999.hehe
Curti demais o game e deu pra zerar sem precisar ir no treino do inferno infinito pra grindar. Uma boa opção pra quem quer um tactic simplão, principalmente se curtir a série.
Agora a coisa ficou séria!
Ia voltar pro Golden Sun mas vi o vídeo abaixo (por causa dos MGA que ninguem fala) mencionando o Oni tático, vi que tinha o atirador do Oni 2 como membro da party e resolvi dar uma chance. Sempre ignorei bastante pelo visual mas um tático simplão é uma boa pedida no momento.
E ele é bem simplão mesmo: não tem variação de posição de ataque (se ataca pro trás ou pelo lado não faz diferença) e nenhum sistema único ou muito interessante, mas da pra jogatinas curtas sem muito stress.
Ou ao menos foi o que pensei, pq até o 8º mapa tava um passeio mas de repente me aparece 2 bosses gêmeos onde um ressuscita o outro se eu matar e como to sem item de cura ficou complicado...Vou ver se matar o outro primeiro faz diferença.
Se tiver de matar os 2 no mesmo turno fica hardcore pq ambos ficam em pontos opostos do mapa e tem uma range absurda. os personagens morrem tentando se aproximar.
Esse Onimusha eu lembro que eu comecei mas não fui muito longe, curti a ideia dele, mas parei e nunca voltei, pior que vira e mexe da vontade, mas sem tempo ><
Começando outro rpg tático aqui. Até agora tenho curtido as mecânicas que são simples e bem intuitivas. Graficamente é bom também.
E hoje falaremos de um dos Tacticos da era do Game Boy Advance: Onimusha Tactics
Onimusha Tactics é um Rpg táctico desenvolvido e publicado pela Capcom no ano de 2003 para o Gameboy Advance, sendo este o primeiro jogo da série a aparecer na nintendo.
O jogo se passa dentro do universo já pré estabelecido de Onimusha, mas acontece de forma paralela, nao tendo ligação com os jogos de Playstation 2. Apesar da mudança visual em relação à série , o jogo encaixou muito bem nos gráficos do Game Boy Advance, tendo um visual muito bonito.
No entanto, o jogo apresenta um enredo semelhante: um samurai que possui o Oni Gauntlet pode se tornar o Onimusha e lutar contra Nobunaga e seu exército de genma. O samurai é Onimaru, que é apoiado por uma ampla gama de personagens, muitos dos quais são iguais aos seus equivalentes na série principal.
Porém, existem alguns personagens retornando de outros jogos Onimusha, como Saika Magoichi, Ankokuji Ekei, Fūma Kotarō e Akechi Mitsuhide. Onimaru luta contra o genma até que você finalmente alcance o notório Nobunaga.
Introduzidos agora na série são guerreiros escolhidos adicionais que recebem o poder da fênix, tartaruga, tigre e dragão para ajudar Onimaru. Esses animais correspondem aos animais celestes chineses que representam as direções cardeais. (Essa referência também foi a um puzzle de Onimusha 2).
O jogador é apresentado com uma visão de 3/4 da câmera de um campo de batalha detalhado em forma de grade. Os personagens possuem os comandos básicos como movimentar, atacar, usar uma habilidade, itens, etc.
O jogo conta com mais de 20 personagens disponíveis para compor a sua equipe em batalhas tácticas. O objetivo do jogo é derrotar o time adversário de inimigos e demonios, assim ganhando mais recursos para melhorar os personagens e assim, ir avançando pelas fases.
O jogo possui uma mecânica bem simples tanto de combate, quanto de upgrade e evolução, porém, é uma boa recomendação para aqueles que gostam da franquia, do setting, dos personagens e do universo estabelecido de Onimusha.
Ah, ja terminei esse. era bem divertido e evolui tanto os personagens que somente bastou mandar o Onimaru sozinho no boss final que ele limpou o chão com ele, bons tempos
Zerado.
Man como ele é melhor que FFTA e KoTL.
Bizarro que mesmo com suas falhas ele é divertido.
E pelos vistos os playtesters notaram que como não existe damage mitigation pra dano de magia botou um quantidade de dano razoável no chefe final e boa parte dos monstros não usam stats negativos mesmo possuindo no skillset. meio que piedade da Capcom já que eles acertam com quase 100% de chance e demoram 3 turnos inteiros pra sair se acontecer de pegarem seu healer de stats.
Ah sim parabéns total pra Capcom em fazer o que boa parte dos SRPGs fracassaram, que é forçar até o final boss respeitar a desgraça do grid, como é irritante boss de endgame em vários SRPGs que simplesmente tem teleporte ou range infinito na tela jogando todo lance de posicionamento pela janela e de role de combate também porque os bosses dos outros jogos se teleportam e batem forte phys e magic.
O daqui não ele tem stats altos mas você pode fazer kiting e walling.
Eu achava que já tinha visto de todo tipo de nome pra inimigo.
Doidera em certos pontos o jogo loopa fases MESMO falo de batalhas 1:1 com as outras.
Sem falar que ele possui algumas falhas no sistema de progressão por emular o sistema de EXP de FFT e TO sem ajustar ou checar muito as coisas.
Bizarro mesmo rudimentar como esse jogo é tem FPS mais estável que Knight Of Lodis e melhor trilha sonora já que KoTL é peido eletrônico purinho.
© Alvanista 2023
O Phantom Realm é técnicamente o post-game, já que se você consegue vencer os andares finais o final boss só é perigoso por causa das instakills.
Oloko, o nome do bicho é "Merda".
Cheguei a começar esse, mas infelizmente não fui muito pra frente. Apesar de não ter sistema de profissões, acho que deve ser um bom jogo. Mas meus amores e paixões são Tactics Ogre TKOL e FFTA... S2