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Gameboy Advance + tela IPS
Comentei há algum tempo sobre um mod de tela IPS que tinha realizado no meu GBA. Aí está o resultado. Vou escrever um texto depois com mais informações sobre ele.
Mas já adianto. Que imagem linda!
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Que coisa mais MARAVILHOSA! ❤
Quando for escrever se puder dar detalhes de como foi realizar o mod onde comprou e tal eu agradeço!
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2022-04-10 11:00:58 -0300
2022-04-10 11:00:58 -0300
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nakedlupus checked-in:
Acabei de fazer a troca da tela do meu GBA e, com isso, estou com um ímpeto de jogar mais nele. Terminei. Nesse meio tempo. Castlevania Circle of the moon e Metroid Zero Mission. Agora estou no Fusion.
Acabei de começar o jogo. Passei pela intro em que a Samus é infectada pelo parasita X e recebe células metroid, numa operação, para lidar com o problema. Ela foi enviada para o planeta “não lembro o nome” para lidar com a ameaça do parasita X que está solto na área de pesquisa.Passei o primeiro chefe e estou avançando.
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Check-in 2 - Avancei bastante no jogo, recuperei quase todas as habilidades, já explorei todos os setores. Acho que estou no final da jornada.
Galera fala sobre Metroid Dread ser um jogo menos Metroid e mais vânia... o Fusion faz a mesma coisa. Muito, mas muito mais linear e focado na ação. Me perdi pouquíssimas vezes.
2022-03-30 12:08:37 -0300
2022-03-30 12:08:37 -0300
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luansilva2000 checked-in:
Zerei no domingo!
Excelente jogo, um dos melhores do GBA.
Level Design sensacional, não achei ruim a linearidade neste jogo aqui, acho que combina com a proposta.
É um belo jogo de uma franquia incrível.
2021-10-13 13:22:00 -0300
2021-10-13 13:22:00 -0300
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jefffvoigt checked-in:
Fusion finalizado tb, pronto para o Dread.
2021-10-08 11:39:03 -0300
2021-10-08 11:39:03 -0300
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mandaloriano_95 checked-in:
Passei a última semana inteira maratonando alguns jogos da série Metroid: comecei com o Metroid II de Game Boy, passei pelo Super Metroid e, ontem, terminei Metroid Fusion. E foi uma maratona completamente espontânea — assim que eu terminava um dos jogos, me vinha uma vontade súbita de partir para o próximo logo em sequência.
Um tempo atrás, eu já havia tentado começar a série pelo título original de NES, mas a verdade é que eu não consegui ir além da primeira hora de jogo. A repetição no layout de cada uma das salas faz com que a tarefa de se guiar por elas seja extremamente árdua, além de dificultar a construção de uma imagem mental do mapa do jogo (e, ao menos naquele momento, eu não teria paciência para desenhar o mapa em algum lugar avulso só para poder me localizar), o que acabou me levando a desistir. No entanto, com o lançamento de Metroid Dread batendo na porta, fiquei inspirado a tentar de novo, mas dessa vez começando pelo segundo jogo da série. E esse, sim, me prendeu logo de início.
Embora bastante linear, Metroid II é gostoso de se jogar. Ainda que o mapa dele não seja emaranhado, a exploração individual de cada uma das áreas é bem satisfatória e, como é de praxe para a série, o jogo como um todo esbanja atmosfera, mesmo com a trilha sonora um tanto... apática. A ideia de caçada aos Metroids, que evoluem de forma com o decorrer do jogo, também rende uma mecânica de progressão bastante eficiente e intuitiva, tanto que o único momento em que fiquei preso no jogo sem saber o que fazer foi quando havia um Gamma Metroid atrás de uma parede e eu não sabia que, para chegar até ele, era necessário entrar em um buraco escondido debaixo de um ovo. Me baseando no que eu joguei do primeiro jogo, Metroid II é uma experiência muito mais divertida.
(Infelizmente, no core do Sameboy no RetroArch, eu não consegui fazer o jogo funcionar com a palheta de cores especial do Game Boy Color. Uma pena).
Já quanto ao Super Metroid, eu não sei realmente o que eu poderia acrescentar. Os méritos do jogo são de conhecimento geral. A única coisa que preciso dizer aqui é que Maridia é simplesmente horrorosa, muito abaixo das outras áreas do jogo. E ainda bem que antes de começar o Super, eu assisti a um vídeo do chefe final do primeiro Metroid, assim pude prontamente compreender os elementos que retornam logo no início do jogo.
Por fim, o Fusion volta àquela progressão bem mais linear do Metroid II, além de adicionar toda uma direção narrativa que, embora proporcione alguns elementos diferentes de contextualização e progressão, como a forma com a qual a Samus adquire suas habilidades e toma conhecimento das ameaças, remove um bocado da sensação de descoberta dos jogos anteriores. Pelo menos o jogo ainda mantém alguns objetivos que não são marcados no mapa e áreas que precisam ser descobertas.
É um jogo bastante bonito, com um atmosfera brilhante e, qualidade de som do GBA à parte, uma trilha sonora muito bacana. Além de se situar em uma base espacial com um clima distinto em relação aos outros três jogos, a jornada transmite certa urgência. Pena que a SA-X acaba sendo subaproveitada, tendo um único encontro no jogo que de fato apresenta ela como a ameaça que o roteiro tenta fazer com que ela pareça ser. O embate final contra ela também é tão fácil que não ajuda nisso. Na verdade, eu diria que boa parte dos chefes desse jogo acabam sendo bem fáceis, até mesmo o Ridley é mais fraco que a sua contraparte no Super Metroid. Mesmo assim, Metroid Fusion ainda consegue ser altamente aliciante.
Agora eu estou decidindo entre ir logo para o Zero Mission ou começar a série Prime para dar uma variada. Por serem FPS e por conta do primeiro Metroid Prime ter saído na mesma data do Fusion, estou inclinado a decidir pelo último, mas a voz da preguiça também fala alto quando penso que ainda vou precisar instalar o Dolphin para poder emulá-los, enquanto que o Zero Mission já está prontinho para ser jogado.
2021-09-25 23:31:50 -0300
2021-09-25 23:31:50 -0300
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O verdadeiro MetroidVania...
Simon: Challenge accepted, the Vampire Killer will cleave your soul!