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  • 2023-01-29 09:46:53 -0200 Thumb picture

    Path of the Hero King

    Que bom que o Marth continua ganhando uns remixes brabos vez ou outra na série 

    6
  • arthurdias25 Arthur Dias
    2022-05-30 23:16:04 -0300 Thumb picture
    arthurdias25 checked-in:
    Post by arthurdias25: <p>FINALMENTE VOLTANDO PRA FIRE EMBLEM, CARALHO !!!

    FINALMENTE VOLTANDO PRA FIRE EMBLEM, CARALHO !!!

    8° Jogo Zerado em 2022

    Finalmente, peguei pra jogar o tão polemico Fates e... bom, eu gostei kkkk

    Acabei escolhendo primeiramente o Conquest, por que era onde tinha os personagens que mais me chamavam atenção, por mais a introdução do jogo constrói tudo como "O lado dos filhas da puta", mas achei legal como ele mantem isso, mostra como o Garon e os seguidores dele são um bando de escroto, psicopatas que só querem sair matando todo mundo, mas existe um outro lado da moeda, onde esta o resto da familia real tentando melhorar as coisas por de baixo dos panos, inclusive tendo dialogos que eu gostei, como o Leo falando que eles só tem alma ainda mesmo seguindo as ordens do Rei por que isso serve como meio de ensinar um caminho honrado para os seus soldados e ir contra o que foi ensinado a ele.

    Alem de ter gostado mesmo da Gameplay e algumas mudanças que teve do Awakening, principalmente o Dual System, que era absurdamente ridiculo no Awakening e aqui deram uma equilibrada, podendo definir como algo mais ofensivo ou defensivo dependendo de como as tropas são posicionadas, o que tem suas vantagens e desvantagens.

    Por outro lado temos a mudança no sistema de armas, onde agora todas são infinitas mas tomaram uma penca de debuffs tornando algumas um grande foda-se, como as Silvers, Javelins, Hand Axe e até mesmo as armas de bronze, me senti muito desmotivado a treinar os personagens com armas novas de promoção pelo fato de arma de Bronze não dar critico ou ativar Skills.

    Mas acho que o grande problema foi o fator... historia mesmo... Misterios colocados que são ignorados, relação caótica entre os personagens devido a todos terem relação com o Corrin, com alguns momentos deles transitando da agua pro vinho, dramas vazios e que acabam sendo mais ridículos do que envolventes, e de bonus uma desculpa patética pro pessoal ter filho que nem no Awakening (é opcional, dá pra relevar, mas não muda o fato que é MUITO WTF)

    Ainda assim, mesmo cheio de problema eu acho que me diverti mais nele do que no Echoes, talvez parte disso tenha sido eu decidir arregar um pouco e sacrificar parte da dificuldade, colocando no normal e casual.

    Mas ainda assim, eu me senti mais jogando um Fire Emblem aqui do que no Echoes e me senti mais a vontade de avançar tambem, diferente do Echoes que teve uma historia que apesar dos pesares é boa, mas a gameplay e os mapas me cansavam a ponto de eu demorar 3 meses pra zerar.

    Eu me senti mais jogando Fire Emblem aqui, não sei explicar.

    E bom... na teoria partiu Hoshido agora

    .

    Jogos Zerados em 2022 até então

    @desafioanual

    17
    • Micro picture
      vante · about 1 year ago · 2 pontos

      Congrats pelo harém de lolis 👍🏽

  • anduzerandu Anderson Alves
    2021-10-02 00:53:05 -0300 Thumb picture

    Registro de finalizações: Fire Emblem Fates: Conquest

    Zerado dia 01/10/21

    Super bizarro escrever que já estamos no mês 10, Outubro.

    Há cerca de uma semana eu abri uma rápida enquete sobre Fire Emblem Fates para tentar entender melhor o seu funcionamento, pois fiquei meio perdido depois de anos de seu lançamento (5, para ser mais preciso) e com tantos amigos falando do Three Houses do Switch nos últimos tempos. Mais tarde cheguei a pesquisar ainda na internet em fóruns aleatórios para saber melhor sobre o assunto.

    O fato é que esse jogo foi lançado originalmente em duas versões: Birthright (vermelho) e Conquest (roxo), sendo o primeiro mais voltado para um público novo e mais casual e o segundo para fãs mais antigos da franquia. Me lembro de que a Nintendo vem desde a época do Awakening tentando popularizar a série no Ocidente, inclusive adicionando o protagonista deste jogo no Super Smash Bros. 3DS/Wii U antes mesmo do próprio Fire Emblem ser lançado!

    Nessa época eu fiquei muito puto. Tantos personagens para aparecer no Smash e vem um cara desconhecidíssimo até mesmo para a própria fanbase do jogo original. Além disso eu só havia jogado o Awakening e vivia frustrado de o Chrom não ter dado as caras (fora que tinha Robin, Lucinda e personagens clássicos poucos conhecidos pelo público atual, como o próprio Roy).

    Uma coisa curiosa do Fates ser lançado em diferentes versões é que elas eram diferentes mesmo, fazendo até sentido adquirir as duas (tinha um desconto na segunda), diferentemente das versões cara de pau de Pokémon (e que alguns ainda compram as duas).

    Depois de um tempo, até onde lembro, foi lançada uma terceira versão, exclusivamente digital, como DLC.

    O meu Fates aqui no 3DS é a versão completa, com todos os três caminhos, então o pessoal daqui e internet afora me convenceram a jogar o Conquest, a versão mais hardcore. Devo mencionar que não curto muito essa série e nenhum jogo do mesmo estilo (como FF Tactics, mas amo Mario & Rabbids: Kingdom Battle e devo gostar de XCOM e Mutant: Road to Eden e afins no futuro).

    A campanha se inicia em forma de tutorial nos primeiros capítulos. Você curte o enredo, aprende a se movimentar por turnos num mapa em grid e a atacar os oponentes. Existem várias classes de personagens no jogo, cada uma com sua especialização.

    Há guerreiros comuns, como o próprio protagonista, os mais pesados, arqueiros, magos, curandeiros, a cavalo com diversos tipos de armas, voadores montados em pégasos ou dragões e assim por diante. Há ainda um esquema de vantagem e desvantagem de armas estilo pedra-papel-tesoura em que armas vermelhas ganham de verde, verdes ganham de azul e azuis ganham de vermelhas.

    Normalmente as missões se baseiam em matar a todos os oponentes do mapa ou um chefe em específico, mas vale a pena manter alguns cuidados e alguma estratégia (que só veio mesmo lá pra metade da aventura): se um aliado morrer, ele sai de batalha e não há o que fazer até a próxima fase, e isso no modo Casual. No modo Classic os personagens mortos não retornam nunca mais ao jogo, e olha que você se apega a eles!

    Esse diferencial da morte permanente (Permadeath) nunca fez muito sentido pra mim. Perder uma unidade valiosa em batalha faz muita diferença no combate e ainda a impede de ganhar mais níveis lutando. Morte instantânea, na minha experiência com tantos amigos que gostam de FE, só significa ficar salvando e carregando o seu progresso continuamente para tentar uma estratégia diferente ou mesmo reiniciar os longos estágios completamente para consertar um erro anterior ao seu save.

    Depois de poucas e fáceis fases em que eu não tive que usar um neurônio para terminar, vem a parte da bifurcação da história. Há duas famílias alegando que você faz parte de uma ou outra e, depois de alguma experiência com cada, você deve decidir qual caminho seguir: Hoshido ou Nohr. O caminho da DLC sugere que você não vai se aliar com nenhuma das família e seguir seu próprio caminho.

    Sinceramente eu fiquei muito curioso com esse terceiro caminho, Revelation, após terminar o jogo pois senti que havia mais história por trás dos acontecimentos e que não a conheci por completo, que não conheci o verdadeiro mal no controle de tudo.

    A primeira coisa que não gostei nesse Fire Emblem é a paleta de cores. TUDO é incrivelmente bege, tudo. Cabelos, peles, o céu, os efeitos puxam pro amarelo. Chato.

    Outra coisa é que os personagens são muito parecidos fisicamente, como se todos tivessem o mesmo rosto e só mudassem a roupa e corte de cabelo. Felizmente o contexto das missões e enredo ajuda muito a diferenciá-los, mas conforme o jogo anda, mais e mais unidades se juntam a você e fica tenso administrar tantas pessoas e classes diferentes. No nível 10 ainda é possível promover para classes mais avançadas e todos os personagens tem seus próprios níveis e equipamentos. A lojinha de equipamentos é meio confusa e não mostra quais armas são melhores ou piores que a sua atual, dificultando muito comprar novos equipamentos e dando uma super preguiça de ficar memorizando atributos e comparando com outros antes de comprar.

    Como eu disse anteriormente, o jogo passa muito tempo sem necessitar de estratégia e sendo fácil demais. Ande e ataque quem estiver mais perto. Tanto faz.

    Mais tarde as coisas ficaram mais e mais desafiadoras até chegar num nível difícil nas últimas missões. Mas sabendo que estava perto do término, isso me animou depois de quase 30 missões só na campanha principal.

    Chegou uma hora que você precisa saber onde posicionar bem cada um, se vai atacar ou curar, se está ao alcance de tomar dano dos inimigos, qual das armas equipadas usar nesse embate, quem ficar ao seu lado para dar uma forcinha na luta etc. Legal, apesar de eu ainda não gostar desse lance de administrar taaaaantas pessoas a cada round, sem contar os inimigos..

    Termine uma missão, a campanha anda, personagens ganham XP e níveis e é hora de voltar para a cidade. Essa é uma parte bem legal desse jogo: a cidade, pois você a constrói como quiser, posiciona os prédios como quiser, constrói o que quiser e faz upgrade no que preferir diante das limitações. Isso é uma coisa que o Awakening não tinha e que permite bastante interação com os personagens, acessar lojas e outros estabelecimentos e até chamar uns companheiros (as) para os seus aposentos. Corrin safadinho!

    Na cidade é ainda possível acessar missões paralelas e mesmo jogar algo levemente diferente que envolve defender tudo o que você construiu do ataque de bandidos.

    Outra coisa que me cansa demais é que o jogo tem diálogo demais. Os diálogos se constituem de uma imagem estática olhando para a outra enquanto você aperta A para passar balões e mais balões de fala que poucas vezes são mesmo interessantes.

    Fates, assim como Awakening, tem um lado muito otaku e até apelativo de fanservice. As personalidades são muitas vezes infantis e as garotas usam decotes grandes e conversas coisas sugestivas. Meio besta e corta um bocado da imersão pra mim, que esperava um jogo mais sério.

    Os visuais são meio sofríveis mesmo pro Nintendo 3DS, sendo que os modelos dos personagens são simples e muito serrilhados. Nas cutscenes que eles andam pelos cenários é tudo muito simples e dá para perceber que o jogo é todo criado para ser jogado e visto na câmera aérea e que os mesmos elementos estão sendo vistos de perto durante as cenas.

    O final da campanha foi bem difícil pra mim. Os inimigos ficaram fortes e estavam derrotando meus aliados facilmente. Muitos deles não haviam sido promovidos para classes superiores e eu não entendi o porquê. Comprei o item e dei para todo mundo acima do nível 10 mas era impossível usar. Bem, cheguei no final do jogo assim, bem básico.

    Mais tarde tentei novamente quando a maioria dos meus personagens estavam no nível máximo, 20, e eles resolveram aceitar a evolução. Classe nova, melhor e mais forte, mas sem treinamento, no nível 1 e sem novas habilidades.

    Acabou que só hoje eu passei o dia INTEIRO fazendo 3 missões. Perdi a sexta-feira inteira achando que seria rápido terminar. Comecei a apelar para saves no meio das batalhas e até procurei dicas online, que não deram em nada. Uma coisa que me desmotivou muito foi justamente na última missão, mega difícil: os acontecimentos do jogo são sempre os mesmos independente de quantas vezes eu carregar um save. Eu slavei bem no final e meu personagem sempre dava um ataque crítico, o outro sempre recebia o mesmo dano e os inimigos se comportavam sempre da mesma forma. O fator aleatório e as surpresas deveriam ser algo verdadeiro aqui, mas não são e isso é muito sem graça. Fiquei preso num looping quase infinito no último chefe graças ao save que fiz, mas não tinha o que fazer e ele sempre me matava com apenas 2 de HP.

    Resumindo: Fire Emblem Fates: Conquest é legal e muito mais completo que o jogo anterior, Awakening, por incluir mais rotas diferentes graças às suas múltiplas versões e mesmo o sistema de administração de cidade. Infelizmente, mesmo depois de anos que não jogo a série (joguei o anterior em 2014, salvo engano) ainda não me pareceu um título muito original. Mesmo assim fiquei curioso e até tentado a jogar todas as rotas.

    De bom: cinemáticas bonitas e com efeito 3D legais. Inclui modos multiplayer local e conectividade online. Há diversas escolhas que podem mudar acontecimentos no jogo. Fiquei curioso com os emails caminhos. Modo de jogar sem as demoradas animações agiliza bem.

    De ruim: um tédio nas primeiras missões. Personagens meio genéricos. Muitos menus, personagens e equipamentos para cuidar e muito fácil de fazer uma confusão e esquecer alguém. Continuo achando o sistema de Permadeath sem sentido. Algumas missões exageradamente difíceis. Ações que sempre gerarão os mesmos resultados. Não houve opção de voltar à cidade entre as duas últimas missões e se equipar, comprar itens etc. Sistema de compra e equipamento muito bagunçado e falta clareza em muita coisa. Não encontrei uma maneira de ganhar níveis e se preparar melhor. Muito diálogo. Achei que os visuais deixaram a desejar.

    No geral, Conquest foi uma experiência válida de um gênero que não me anima. Mas quando penso em jogo tático, prefiro algo menor e com mais sentido e organizado. Talvez um Into the Breach? O próximo é o Echoes. Em 2022? Daqui 8 anos? Só deus dirá. Meu ânimo com a série é bem baixo e já nem sei mais se terei saco pros títulos de GBA, Gamecube e Wii. Talvez pegue mesmo apenas os de 3DS e Switch pra frente. Veremos! Jogo ok.

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      jcelove · over 1 year ago · 2 pontos

      Putz man, a galera te convenceu a jogar o conquest mesmo? O birthright ao menos tinha o Ryoma...
      Podia ter pulado o fates e jogado o echoes q é de longe o melhor fe do 3ds, depois pegava esse ai algum dia. Mas ok, ao menos nao foi tao ruim pra vc.

      4 replies
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      fgamesplayer65 · over 1 year ago · 2 pontos

      Boa!

  • 2020-10-27 15:39:25 -0200 Thumb picture
    gicba checked-in:
    Post by gicba: <p>eeeeeeeeeeee acabado</p><p>#img#[743377]Eu meio

    eeeeeeeeeeee acabado

    Eu meio que roubei mudando a data do PC no castelo pra recrutar as duas Falcoknights genéricas que capturei, já que não tava afim de esperar. Precisava das duas pra dar 1turn no endgame.

    Não tem muito o que dizer já que eu meti o louco no check-in anterior, com o tanto que falei do jogo lá, haha...

    Não me vejo rejogando Lunatic de novo tão cedo, Hard é o suficiente pra me manter entretido, mas deu pra aprender algumas coisas, tipo o jeito que a AI inimiga funciona em certas situações.

    Agora finalmente posso focar em outros jogos, não consegui parar de jogar Conquest desde que a vontade bateu e eu comecei a run.

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    • Micro picture
      jcelove · over 2 years ago · 2 pontos

      Rapaz, parabains! Eu com o birthrigh no CASUAL já tomei uns sustos no final...no lunatic acho que nem chego no terceiro mapa.hehe

      2 replies
  • 2020-10-26 21:46:39 -0200 Thumb picture
    gicba checked-in:
    Post by gicba: <p>Oh boy...</p><p>Eu planejei que o próximo check-

    Oh boy...

    Eu planejei que o próximo check-in desta run seria o último, mas resolvi adicionar um a mais. Eu escrevo meus posts aqui por que eu acho relaxante escrever sobre o que eu tô jogando e ajuda a organizar os pensamentos. E o que eu mais preciso agora é botar a cabeça no lugar.

    Como disse no post anterior, essa é a parte do jogo em que tudo fica desenfreado, e o pau começa a comer. Conquest é infamoso por ter mapas do lategame que te odeiam, e muita gente tem o consenso de que "o lategame do Conquest é cansativo/ruim". Eu concordo na parte de cansativo, mas pra mim não deixa o jogo ruim.

    Inclusive, eu passei os capítulos 22 e 23 bem de boa. No 22, eu descobri a mutreta de colocar todos os personagens do lado esquerdo, que faz o mapa super fácil. Daí a unica coisa desafiadora nele é a Hana mesmo. 

    Recrutei a Velouria depois dele também. Ainda odeio o mapa dela, é uma merda. O gimmick é irritante e o fato que eu joguei ele morto de sono, não ajudou. Perdi a conta de quantas vezes eu botei a Camilla no alcance de um arqueiro e perdi por isso, hahaha. Pelo menos ela me valeu o esforço completamente, já que ela deu 1RKO num boss chato do capítulo 25 e trivializou o primeiro turno do 26. Amo essa menina.

    O 23 teve uns momentos tensos, mas desde que você saiba sobre os reforços e do truque da escada™, e use o Xander, a segunda parte é muito baba. O Takumi é só se precavir e stackar atk/magic e hit pra matar ele num round com uma arma brave. 


    No 24 foi onde começou a tempestade de merda aqui. Eu sempre detestei esse mapa. Acho o gimmick dele horrível. Eu odeio o fato que a cena da Hinoka acontece durante a primeira enemy phase ao invés de acontecer antes da luta começar igual com todos os mapas que você enfrenta os Royals de Hoshido. Pra piorar, o Citra se cagava por causa dos efeitos gráficos, ai o jogo rodava mais lento que o normal, que tornou cada reset mais agravante que era no 3DS...a única coisa boa é que eu posso encher a Hinoka de porrada (eu odeio ela).


    Acabei deixando o Xander lidar com a maioria dos inimigos e fiquei campando com o resto das unidades onde começa mesmo, e depois que todos os reforços por turno acabaram, eu avancei e terminei o mapa. Ainda foi chato pra caralho, e ter que lidar com inimigos com 12 de movimento que ignoram o terreno e 1shotam suas unidades mais fracas é uma merda.

    No capítulo 25, um mapa infamoso por softlockar pessoas quando o jogo saiu, foi onde minha paciência foi realmente testada. A estratégia que eu usei era praticamente cirúrgica, as hit rates eram de 60-70% constantemente, e ela envolvia turtling, MUITO TURTLING. 

    A Corrin não tava muito bem então ela não conseguia ir 1v1 contra o Ryoma, então minha única alternativa era peitar o mapa de cara. Isso incluía ter que lidar com ISSO

    No lunatic, todos os ninjas e aquelas bonecas medonhas tem essa porra de skill, que rapidinho pode te levar a isso:

    Pra piorar, tem um corredor terrível com um monte de ninjas e inimigos feitos pra terminar quem sobreviver a eles (se sobreviver) no lado direito. No esquerdo, era uma corrente de lunge que te faria lutar com bem uns 10 inimigos de uma vez se você fosse pego.

    Minha solução para o lado esquerdo foi investir num Entrap. Um staff que puxa um inimigo pra um espaço adjacente do usuário. Nunca tinha usado muito os status em CQ, mas tenho uma nova apreciação por eles agora. Tirando dois Lunges do caminho, já abria bastante espaço pra eu planejar um avanço pra sala do Saizo. A Camilla tava forte o suficiente que com um Rally Strength, ela matava os ninjas no contra ataque com um Hand Axe forjado, evitando que o efeito do Poison Strike ative. Isso também poderia dar certo para o Lunge, e ela matava os automatons, só que todos eles tem uma arma de 3 range por que

    GAME DESIGN IS MY PASSION

    Sabe, como eu disse no primeiro check-in da run, eu amo Conquest. Eu tenho um afeto enorme pelo jogo tanto por razões emocionais, quanto pelo fato de que eu sempre me divirto jogando e achando mecânicas ou truques novos (isso se aplica pra quase fire emblem como um todo, mas CQ ativa umas partes do meu cérebro de macaco muito mais efetivamente), mas meu deus, eu achei que eles exageraram nas versões do Lunatic desse mapa e do próximo. Tipo, eu acho interessante as ideias que eles tiveram, mas eles foram um pouco longe demais. O fato de que 90% dos inimigos do mapa tem um boost de avoid só torna as coisas altamente irritantes. Eu defendo o RNG de FE pq eu acho tanto que otimizar suas chances de sucesso, e errar daí ter que pensar num plano B é parte da experiência, mas CARALHO o mapa inteiro ser assim é foda.  O fato que a unica estratégia que consegui pensar envolver turtling também fodia tudo, aí cada reset era doloroso, demorava demais...

    No lado direito minha estratégia girava em torno de baitar os ninjas com 3 range para um espaço onde eu podia atacar eles, jogar uma Javelin, e usar shelter/dance pra tirar todo mundo do caminho, e não ativar os inimigos.

    Eventualmente, depois da tarde toda, eu consegui passar. (Quase prendi o cú quando o Ryoma ativou Rend Heaven e critou a Corrin. Por sorte ela sobreviveu com 7 HP e deu pra fugir dele pq ela tava num cavalo.

    E hoje, consegui depois de muito suor, passar o 26. Tinha um problema semelhante nele onde o começo do mapa rodava lento, mas pelo menos eu saia da parte que isso acontecia em uns 3 turnos. Esse é outro mapa famoso por ser "impossível" no Lunatic quando o jogo saiu, tanto pelo gimmick que o chefe fica no meio do mapa spammando status em você, infinitamente, e no Lunatic ele tem a Hexing Rod, que corta permanentemente o HP de uma unidade, até o fim do mapa. Não tem como curar esse status por que GAME DESIGN IS MY PASSION -Kouhei Maeda, Intelligent Systems

    Outra parte complicada é a penúltima sala antes do chefe. Nela temos uma linha com 4 generais, e uma com 4 berserkers. Óbviamente, em circunstâncias normais, você não ia querer lutar com tanto inimigo de uma vez. Mas não basta isso, quase todos os Berserkers tem Hammers, e os os Generais tem Beast Killers. A sala é basicamente um grande dedo do meio pro Xander e pra qualquer jogador que tava dependendo de um General ou Great Knight pra tankar. Ah, e tem mais. Assim que você abre a porta dessa sala, uns 4-5 inimigos spawnam dentro dela, e reforços começam a vir por trás. E todo mundo nela vai pra cima de você, incluindo um subchefe com um machado de 22 de might, e que provavelmente mata quase todos seus personagens, mais ainda se ele critar (que ele tem uma chance alta, e skills pra garantir que o ataque dele vai acertar)

    Uma arte oficial dos dois MVPs eternos de Conquest pra deixar a leitura menos cansativa.

    A estratégia que eu lembro de ser popular quando o jogo saiu era fazer alguma mutreta pra tirar o Xander do cavalo dele, mudando pra uma classe que ele possa usar espadas, mas não tenha uma montaria. Foi o que fiz muitas vezes, mas como eu não tive essa opção aqui, eu usei a estratégia de dar Entrap no Hans (O subchefe que falei agora pouco) que é bem consistente, a Res dele é terrível. Daí é só bater com o Xander a distância pra evitar de ativar o Counter (pra que, IS), e terminar com outra unidade.

    Lutar com o Hans ativa os reforços da penúltima sala, e eles são automaticamente agressivos, então você pode baitear eles pra te atacar sem abrir a porta, matando eles devagarinho. Fazer isso é cansativo, mas seguro, especialmente por que tem inimigo spammando freeze em você todo turno enquanto tu dá chip em generais.

    TRÍVIA: o Hans aparentemente foi baseado no sogro do character designer do jogo, o Yusuke Kozaki. lol

    Depois de enfrentar os reforços, a outra parte do meu plano, e a que mais deu dor de cabeça, era quebrar a porta e recuar, enfrentando o menor número de inimigos possível em cada Enemy Phase. Demorou um pouco, mas depois de umas 4 tentativas, parecia que tudo ia dar certo.

    Aí a Ophelia errou um 90%, quando faltavam uns 3 inimigos pra tá livre.

    Ainda dava pra salvar, então eu joguei tudo que tinha no inimigo que se recusou a morrer. O cara ativou Pavise (uma skill que reduz dano) DUAS VEZES SEGUIDAS. O jogo parecia que criou vida e tava lutando contra mim. Mas dei sorte e ele morreu anyway, daí só rushei o boss e GG.

    http://media.alvanista.com/uploads/timeline_image/20...(img)

    Próximo check-in de fato será o último, só tô esperando o jogo cooperar e me deixar recrutar as duas Falcoknights com Pass que eu capturei no capítulo 24. Vou precisar delas pra passar o mapa final em um turno, cheesando com Rescue.

    Enfim, se tu chegou até aqui, parabéns. Mas tu não tem nada melhor pra fazer que ficar lendo eu falar bobeira sobre videogame não? aheuhauehaeae

    13
  • 2020-10-23 20:53:52 -0200 Thumb picture
    gicba checked-in:
    Post by gicba: <p>Cheguei no capítulo 21, o que eu considero o com

    Cheguei no capítulo 21, o que eu considero o começo do lategame do jogo.

    Como esperado, Xander tá sendo o MVP, mas comecei a pegar algumas das crianças com a intenção de usar, também.

    Sempre gostei dessa aí apesar do cavalo ter mais personalidade que ela, em especial a skill que deixa os caras sem roupa sempre me faz dar uma risadinha. Grande Fates e suas coisas altamente retardadas...

    O mapa dela é baba desde que você tenha o Xander e uma unidade voadora extra tbm, além de dar recompensas boas.

    Essa é uma que eu nunca usei, deu um trabalho conseguir ela, o mapa é um inferno. Mas não bastando o personagem novo e a EXP, o mapa dá umas magias e itens bons se você visitar todas as casas.

    Ela foi super útil no capítulo 20, que sempre foi um mapa que eu detestei, e eu acho que nunca joguei direito em nenhuma das vezes que joguei. Sempre usei o método cheese de colocar o/a Corrin no colo da Camilla e deixar ela carregar você até o fim do mapa. Desde que você tenha uma unidade que tenha uns 34-35 de ataque com Lightning, os Stoneborns morrem num round de combate, que tira bastante da pressão do mapa, e eles são separados o suficiente pro debuff da magia não ser um problema. Agora eu gosto bem mais desse mapa.

    Logo vou recrutar a Velouria também, espero grandes coisas dela já que ela nunca me decepcionou. Tô só esperando a Camilla chegar no 15 pra passar Trample pra ela.

    Daqui pra frente é só luta pauleira, ou são longas pra caralho ou são irritantes, ou algumas vezes os dois. Mas bem, só faltam 9 mapas, e eu tô sofrendo bem menos que eu esperava, agora que eu sei melhor as nuances de FE e do Fates em si comparado a quando eu joguei lá pra 2016. 

    9
  • 2020-10-19 23:41:30 -0200 Thumb picture
    gicba checked-in:
    Post by gicba: <p>Joguei até o capítulo 16, que é onde eu consider

    Joguei até o capítulo 16, que é onde eu considero que começa o "Midgame" do Conquest.

    Surpreso como eu passei a apreciar a maioria dos mapas que eu já gostava ainda mais, com a exceção do capítulo 11. Eu adorava o fato de que ele era super tranquilo vindo do capítulo 10, mas no Lunatic a penúltima sala é uma desgraça, com lunge, ninja, bicho com life and death e o escambau. Levou mais tentativas que deveria pra eu passar, hahaha.

    A imagem aí não é do Lunatic, então imagine que tem 1 inimigo extra em cada sala, exceto as do meio que tem 2 inimigos extras. Maior problema com esse mapa é que um dos jeitos mais seguros de enfrentar ele é usando o "truque da escada", que faz cada tentativa demorar demais.

    Por outro lado, o 12 que é um dos mapas que eu sempre gostei, eu gosto ainda mais. Consegui passar ele na primeira tentativa (graças a Beruka principalmente, ela tá ótima nessa run agora que sei usar dual strike direito), mesmo que eu tenha ido com uma estratégia segura e escapado pra completar o mapa ao invés de derrotar o Ryoma.
    Não tenho muito a comentar do resto dos mapas, o 13 deu um bocado de trabalho comparado ao Hard, e incrível que a unica diferença é que no Lunatic tem 6 inimigos a mais no começo do mapa.

    Eu tô treinando a Charlotte com favoritismo fortissimo nessa run também, eu sempre tentei usar ela e infelizmente nunca consegui. Agora que eu tô mais esperto com as mecânicas do jogo, tá mais tranquilo treinar ela e ela vai poder bater nas coisas ao invés de ficar colada no pau do Xander o jogo todo pra buffar ele.

    Falando nele, agora que ele entra no time, as coisas vão se tranquilizar bem mais. Apesar de retardado (de praxe pra um personagem principal nesse jogo né) eu gosto muito dele, só pelo design e performance como unidade. Ele quase trivializa o jogo junto com a Camila. Quase.

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      manoelnsn · over 2 years ago · 1 ponto

      Os príncipes nesse jogo são todos roubados. O Xander e a Camila, principalmente

  • 2020-10-13 21:20:39 -0300 Thumb picture
    gicba checked-in:
    Post by gicba: <p>Ahhh caras, eu amo esse jogo demais.</p><p>É sem

    Ahhh caras, eu amo esse jogo demais.

    É sempre um prazer tão bom jogar ele, não tenho receio em dizer que ele é um dos meus FEs favoritos apesar de várias coisas duvidosas (não só a história)...

    Eu nunca zerei no Lunatic, mas acho que é hora de mudar isso. Quando tentei anos atrás, eu fui completamente destruído pelo capítulo 7, que é o primeiro mapa onde você está de fato na rota Conquest, que é a versão "hardcore" do Fates (e a única realmente boa, hahaha)

    Dessa vez com um pouco de esforço e conhecimento mais profundo das mecânicas e particularidades do jogo, incluindo algumas coisas como a AI prioriza quem atacar, eu consegui passar ele. 

    Hoje também passei o capítulo 8, e consegui completar o objetivo secundário de visitar 3 vilas, que dá 10k de dinheiro, sempre bem vindo num jogo onde seus recursos são limitados.

    Sempre achei essa versão do mapa muito boa (ele também existe no Birthright), e um dos mapas num gerais mais divertidos de FE, junto com outros como o Dragon's Gate do 7, o capítulo 5 do FE3, etc. A experiência que eu tive jogando ele no Lunatic hoje foi melhor ainda, fiquei quebrando a cabeça pra conseguir visitar 3 vilas e manter todos vivos. Minha única reclamação é o chefe ter Vantage no Lunatic, isso+Nosferatu faz ele ser extremamente entediante de se enfrentar no começo do jogo assim.

    Estou com boas esperanças sobre essa run, vamos ver até quando para eu começar a odiar tudo e todos. O lategame do Conquest é uma desgraça pelo que lembro no Hard, então espero que as ideias que eu tive pra amenizar alguns mapas em específico funcionem.

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      manoelnsn · over 2 years ago · 1 ponto

      Eu não gostei nem um pouco dos fates... Dos 3 só não joguei o Birthright, mas não acho que ele mudaria minha opinião...

      Mas até que deu pra divertir quando joguei. Minha Velouria tankava exércitos inteiros, e quando no revelations eu colocava ela junto daquela raposa, era um massacre!

      2 replies
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      rax · over 2 years ago · 1 ponto

      "Ate quando eu comecar a pdiar a tudo e todos..." ih rapaz...ashuashuashuashu (eu sei que foi hiperbole mas leva na zueira ashuashu.)

  • 2020-08-19 20:28:39 -0300 Blank user
    Post by isembold: <p>Alguem poderia tirar um duvida: Nos fire emblem

    Alguem poderia tirar um duvida: Nos fire emblem awaking e Birthright entre os capitulos havias challenges, mas agora jogando o conquest nao aparece nenhum, há alguma configuração para isso?

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      gicba · almost 3 years ago · 1 ponto

      Conquest não tem batalhas adicionais, ele é feito pra apelar pra fanbase hardcore de FE, que prefere não ter opção de grindar.
      O jogo é balanceado pra isso, apesar de ser mais difícil que Birthright, então não se preocupe.

      3 replies
    • Blank user
      isembold · almost 3 years ago · 1 ponto

      pelo que pesquisei tem uma dlc bem interessante sobre os filhos dos personagens.. é boa ela?

      1 reply
  • lendaryo Solivan Martins
    2019-07-02 16:12:03 -0300 Thumb picture

    ​Finalmente terminei Fire Emblem Fates Conquest!

    Admito que a jornada não foi fácil passei raiva pra caramba e teria me fudido ainda mais se eu não tivesse feito uma boa setup .

    Como eu sabia q a parada não seria tão simples quanto no Birthright escolhi Agilidade como ponto forte e fraqueza seria a falta de Sorte, de classe oculta fui de Ninja, pois eu não encontrei melhor maneira de auxiliar meus aliados se não desbuffando os inimigos e aplicando um dano fixo (Poison Strike), e eu acertei na minha aposta. Os inimigos mantem uma base de status muito elevada facilmente ultrapassando as suas, logo o q era comum atacar um inimigo 2 vezes seguidas com 100% de precisão se tornou algo difícil, pois a velocidade do inimigo não dava essa brecha com facilidade então muitas vezes era necessário mais de uma unidade pra dá cabo de um só inimigo. Outra coisa q percebi é que magia nesse jogo é extremamente poderosa, poucas são as unidades que tem resistência pra suportar um ataque magico e ficar de pé como se nada tivesse acontecido, e isso inclui facilmente o Avatar que já tem fraqueza a magia por natureza. Daew a classe Ninja foi uma cartada de Mestre pq os Ninjas são justamente os "counter" de unidades q usam magia então eu gradativamente fui fortalecendo meu ponto fraco em quanto fortificava mais ainda os meus pontos fortes. 

    No fim eu achei o boss final mais fácil que o da versão Birthright. Depois de passar por todo aquele pesadelo pensei q a batalha final seria o próprio Inferno, mas não foi.

    Hum? A garota que escolhi? 

    Eu passei mais de uma semana sem nem tocar nesse jogo por causa dessa escolha kkkk' Pra mim é complicado ter q escolher entre tantas boas opções.. A ideia inicial era casar com a Flora, já que no jogo anterior eu havia escolhido Felicia e na minha cabeça não seria uma boa ideia deixar a irmã dela de fora, já que as duas são gêmeas e o lógico (ou "inlogicamente") seria levar as duas. 

    Mas a Flora sofre de uma falta de carisma que foi me desmotivando pouco a pouco a escolher ela.. Como ficou sobrando Flora e Elise (que eu ia juntar com o Silas) (e sim, fodace os status), Eu realmente n conseguia suportar a ideia da Elise casar com outro cara, mas era necessário.. E Silas pra mim era uma boa opção pq poha, o cara é muito gente boa e colocar Elise com outro cara ao meu ver seria um tormento a vida dela pois a mesma n conseguia ter bons diálogos com ninguém.. exceto comigo... 

    Aew todos nós sabemos aonde isso vai parar...

    Caramba, pelos uma vez na vida me deixa ter uma Loli! Fazer a coisa certa pelo menos uma vez!! (MAs oq eu tô falando??) 

    No fim Elise daria uma Rainha melhor para o reino de Norh do que qualquer outra que um dia já tenha sentado naquele trono manchado de pecados (Xander n tem bom gosto pra mulheres e Leo n parece ser muito chegado nessa conversa). Bom.. pra mim ela é a Luz que aquele lugar precisa.

    E sim, eu tive um filho com ela. E foi o melhor presente que ela poderia ter me dado pq Kana se tornou o Prodígio que eu jamais fui.

    Agora deixa eu ir atender a porta que a campainha ta tocando.

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