Final Fantasy VII
Platform:
Playstation
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ENTRE FFVII E CORONA. (Eita que faz tempo que não posto nada!)
Primeiramente, feliz 2021 a todos os colegas do Alva, mais um ano se passa e mesmo com os altos e baixos da comunidade, é aqui que me sinto a vontade para compartilhar algumas de minhas experiências com esses joguinhos que fazem a gente refletir (ou não) sobre nossa própria identidade.
Infelizmente fui infectado com essa DESGRAÇA do Covid-19. No meu caso, ela chegou com duas voadoras no meu espinhaço. Fiquei com quase todos os sintomas padrões da doença e a famigerada falta de ar e perda de paladar. A passagem de 2021 foi arquejando em uma cama e olhando pro teto sem fazer absolutamente nada, pois realmente estava bem tenso. 14 dias de afastamento médico, exame marcando positivo para o Corona e felizmente sobrevivi ao infame vírus.
Durante esse tempo de atestado, eu não consegui sequer me concentrar para um JRPG, quem joga esse tipo de jogo sabe que precisa de atenção especial para não se perder ou se ferrar por falta de atenção. As fortes febres e dores de cabeça, me impedia de tocar em qualquer coisa que fosse parecida com um Joystick. Finalmente curado, agora pude avançar no FFVII (com bastante atraso), pois, pela minha previsão, já era para eu ter finalizado o jogo em Dezembro mesmo.
O ápice do encerramento do primeiro CD é sem dúvidas nenhuma o assassinato da Aerith pelas mãos de Sephiroth, cuja cena é uma das mais emocionalmente devastadoras da indústria, lembrada até hoje como como um ícone na comunidade. Até mesmo quem não conhece nada de Final Fantasy, já ouviu ou viu essa cena de certa forma, mesmo sem saber a motivação . A forma que a pobrezinha é morta, realmente dói bastante da perspectiva do jogador, ainda mais quando se trata de alguém meiga, dócil e extremamente gentil. Obviamente, esse acontecimento foi o gatilho necessário para o amadurecimento do enredo, que passa ter um tom mais "desesperador" por parte dos protagonistas e a raiva que o jogador vai despertar ainda mais pelo tenebroso Sephiroth.
Após esse momento, a caçada de Cloud para encontrar o vilão ganha uma atmosfera mais séria, desde de a crise de identidade do protagonista, a ambição da Shinra e a incessante vontade do "anjo de uma asa" destruir o mundo. Essa perseguição sempre é "paralisada" quando ambos se encontram, mostrando as reais intenções de Sephiroth, seu imenso poder de controle natural e mental, subjugando e confundindo mais ainda Cloud.
(40 horas e ainda estou no disco 2, ok, podem me julgar minha mania de grind e medo de morrer pro próximo boss)
ainda bem q melhorou, covid n é brincadeira
Pior que aqui em casa a galera ficou gripada demais, mas eu fiquei de boas em relação a isso.
Não peguei nenhum vírus durante esse tempo todo, desde do ano passado