niltondeoliveira

Viciado pra caralho nesse jogo! Acho que os únicos defeitos ficam por conta da ausência do modo Laboratórios STAR que tem no primeiro e é muito bacana, e da ausência de alguns personagens também do anterior. Espero que para o 3 corrijam isso. Além de incluir alguns inéditos, que tragam também toda a turma que apareceu no 2 e no 1, afinal não precisa meter todos no modo história. É para abarrotar de personagens mesmo, porra. É disso que o povo gosta.

Também senti falta das skins que eram possíveis de escolher para a maioria no primeiro.

E já que colocaram as Tartarugas Ninjas, seria interessante para o próximo ter os Power Rangers, por que não? Mas tem que ser os Mighty Morphin, claro  (skins de outras temporadas e Rangers marcantes seriam bem vindas).

Que tentem ir atrás de um Jaspion ou Jirayia da vida também. Chama todo mundo para o pagode.

Já era para ter comentado isso há tempos, mas beleza: Meu personagem favorito é o Batman, mas o melhor de se controlar é o Aquaman. Aliás, foi somente com ele e com a Ravenna (pasmem) que consegui derrotar o Superman de primeira.

Vou dividir os personagens em grupos, dos melhores para os piores, baseando-me em critérios de melhores características e conforto para se controlar.

Pelotão 1 - Batman, Apocalipse, Aquaman, Lobo, General Zod, Ciborgue, Scorpion.

Pelotão 2 - Adão Negro, Arlequina, Arqueiro Verde, Coringa, Exterminador, Lex Luthor, Mulher Gato, Shazam, Solomon Grundy

Pelotão 3 - Ares, Bane, Batgirl, Flash

Pelotão 4: Superman

Pelotão 5: Lanterna Verde, Sinestro e Caçador de Marte

Pelotão 6: Mulher Maravilha, Mulher Gavião e Ravenna

Pelotão 7- Zatanna, Nevasca, Asa Noturna

Vou fazer o mesmo com 2, mas somente quando todos chegarem ao nível 30 ( o que vai demorar para cacete, até agora só o Batman chegou, Ciborgue e Besouro Azul tendem a ser os próximos). Já tenho uma ideia muito boa sobre cada um da sequência mas vou aguardar a situação concluir.

Zumbis chegando de paraquedas!

Eu não devia estar surpreso, pois no 5 já empunhavam sub-metralhadoras, lança-foguetes, corriam de moto e faziam a escolta do Wesker.

Iniciando a campanha do Chris. O cara perdeu muita massa muscular desde o 5 (o maior trapézio de RE) mas continua BRABO, tendo em vista que ele pode agarrar do teto aqueles caras com o corpo grudado em cima de uma aranha e finalizar no chão. Esses bichos inclusive me fizeram rir, admito; bem treinados, pegam os reféns e saem por aí na horizontal. Reconheço que foi uma boa sacada - cômica, mas foi.

Finalizada a campanha do Leon.

Final estilo encerramento de temporada de qualquer seriado vagabundo da CW.

Leon e Chris se encontram

Lutinha

Um apontando a arma para o outro

O sujeito lá virando um cachorro gigante

Você pode metralha-lo que não adianta, no fim das contas o que desestabiliza ele é UMA bala da pistola da Helena 

Câmera lenta 

Crime ocorre, nada acontece

Feijoada

Ainda nem terminei a campanha do Leon (tortura) mas me parece óbvio que o game foi concebido mesmo para ser uma caricatura da franquia. DIVERSOS elementos indicam isso; desde as tiradas engraçadinhas até o ritmo constante de ação. A própria proposta de nos colocar no controle de diversos personagens já era um sinal disso; em um jogo da batfamilia ou de grupos de super-heróis é algo cabível, mas para uma série de terror só vai funcionar se outras coisas também funcionarem - que não é o que acontece aqui.

Sabe quando você é pivete, adolescente ou simplesmente está de zoeira e projeta de maneira descompromissada diversas coisas "massavéio" para se colocar dentro de uma estória que gosta? Pois é o que a Capcom fez aqui, só que com o agravante de que provavelmente o fez tentando emplacar um novo tom na franquia - e o título anterior reforça essa opinião.

Esse jogo tá me lembrando a série de quadrinhos All Stars Batman & Robin escrita pelo Frank Miller. Lá ele faz exatamente uma caricatura do Batman, colocando várias coisas sem noção, como o temperamento do morcego se assemelhando ao do Lobo Maioral, poder de voo em algumas cenas, fodaralhice extrema, insana, absurda e sem limites, enfrentar a Liga da Justiça sozinho e ainda tirando onda, recrutar um Robin a força, dentre outras coisas. No caso do jogo aqui a gente tem não sobreviventes mas sim super agentes, efeitos sonoros de tokusatsus de ninja, filho de vilão tradicional que segue o caminho inverso ao do pai, protagonistas estilosos, muita ação exagerada... enfim. Quem já jogou RE6 e leu essa HQ a que me refiro vai entender o que estou dizendo.

"então vamos para a CHINA"

Caralho! Quem diria que há um tempo atrás só tentar mudar de bairro em uma Raccoon City apocalíptica já seria um trabalho hercúleo?

To só dizendo...

Meu Deus do Céu! Recem iniciei, ainda to para sair da área do metrô na campanha do Leon e estou que nem o Valdemiro Santiago (não suportando mais, Brasil).

Qualquer coisinha especial que o cara vai fazer  (se desprender de um inimigo, repetir o botão para abrir alguma porta trancada etc) e já vem o sonzinho de quando você ativa o especial em SF ou Marvel vs Capcom. Leon dando ippon e outros golpes de judô nos zumbis. Você não precisa gastar tantas balas afinal, qualquer coisa dá para resolver na porrada mesmo - é um pouco perigoso mas dá. Nas primeiras vezes em que fui atingido fiquei confuso, porque aparecia uma luz/fumaça azul forte; pensei que tinham jogado alguma bomba ou gás, mas não, serve para indicar que você foi atingido. Mas que porra é essa? Hahaha.

RE 4, VOCÊ É O PAI DESSA CRIANÇA!

Estou para iniciar o capítulo 9 (de um total de 12), e o mais importante para alertar quem ainda não jogou é que esse game não é um survival horror; dentro dos sub-gênero ele até está classificado assim por fazer parte de uma franquia que surgiu e tradicionalmente faz parte do horror, mas na prática é outra história. RE Revelations é um ação de tiro em terceira pessoa com toques de suspense, e aliás pelo que lembro é o único que joguei da franquia em que não se vê nenhum zumbi convencional ou algo que se assemelhe muito a um; os monstros todos já são mutações mais avançadas, mistura de diversos conceitos já exibidos antes em RE. 

Nada demais, nada marcante. O jogo se trata como uma minissérie - até por isso os capítulos - nos relembrando do que aconteceu na estória até o momento em que paramos. Isso, creio, é o ponto mais forte desse jogo: há as divisões dentro de cada capítulo e isso ajuda a causar mais curiosidade para se saber o desfecho e o que vai encontrar pela frente. Entretanto, esse mistério talvez se torne maçante para quem não tem muito conhecimento da franquia e/ou esteja apenas achando a jogatina meia boca (que de fato é). A ambientação é ótima para estória de terror, mas como essa não é uma, então um monte de coisa se desperdiçou.

A Jill na minha opinião é o grande rosto da marca Resident Evil (além dos zumbis, claro). Não é uma verdade absoluta, tem gente que prefere o Leon. Varia de acordo com gosto e experiência. Geralmente se cria um laço com quem se conheceu primeiro. No meu caso, o primeiro contato com RE foi com o 2 em uma locadora que frequentava no lastimavelmente longínquo 1999; mas o primeiro que finalizei mesmo foi o 3, uns tantos anos depois. Após isso engatei o 1 e o 2, e o resto é história. Mas por que estou relembrando Isso? Porque nesse jogo a Jill tá irreconhecível. Carisma zero. Desenho facial estranho. Sei que a Capcom tem essa mania de muda- la muito a cada aparição, mas essa até agora foi disparada a pior em termos de estética e personalidade. O parceiro dela acaba chamando mais a atenção. Acho que até a cidadã que acompanha o Chris também; aquela "dupla de dois" que vai a campo durante o jogo nem se fala - esses caras por sinal até nao achei ruins em si, mas suas presenças acabam com qualquer chance que pudesse haver de clima de terror. Mas é sério, fizeram dela uma personagem que mesmo o jogador controlando-a na maior parte do tempo não consegue transmitir nada. Um defeito bastante grave do game, talvez o maior.

Outra coisa a se destacar negativamente são os gráficos vergonhosos para um jogo de final de geração. Simplesmente imperdoável. Já tinha ocorrido em Operation Raccoon City (que é pior), se repete nesse e provavelmente no 2 também. Gráficos assim seriam toleraveis nos 3 primeiros anos da geração, no máximo. A Capcom definitivamente não enfrentou por uma crise séria de desconfiança no início da década passada a toa; fez muito por merecer. Spin-off pode nao ser a linha principal mas também é jogo, tambem ajuda a contar e construir o universo da franquia, também atrai os fãs, TAMBÉM CUSTA CARO e, portanto, TAMBÉM precisa de um trabalho digno e adequado em todos os aspectos.

Focar na ação e no suspense em um jogo assim não é necessariamente um erro. É até compreensivel se formos analisar a coisa por um ponto de vista mais com o pé no chão. Fazer o jogo, ainda com 2 personagens tradicionais, ser um "chuchu" sim é um erro.

Acabou. Tchau e benção!