Final Fantasy IX
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Sempre quis jogar isso aqui.
Bio: shock
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Sempre quis jogar isso aqui.
Tô há mais de um mês pra escrever o review do Dishonored 2 para o @jogadorpensante e não consigo pegar um momento pra escrever.
Quando sobra um tempo, eu to detonado, com vontade de fazer absolutamente nada. E tipo é nada mesmo, saca? Não tenho vontade nem de jogar videogame, ver um filme, uma série, ler um livro... a vontade é de ficar deitado sem fazer nada.
To esgotadão já nesse fim de ano... achei que teria essa semana de folga da prefeitura, como sempre temos, só que dessa vez o recesso não ocorreu e estamos trabalhando. Só nos liberaram da sexta-feira (30/12). Eu tava contando com essa folga na semana pra dar uma descansada e escrever.
E ainda tem o meu outro trabalho, que faço à noite, ae quando termino eu quero é fazer nada mesmo... esse não teria recesso, mas como é algo mais rápido e que posso fazer meio que a hora que eu quiser, eu tava contando com essa folguinha...
Próximo feriado mesmo só em fevereiro, eu acho, carnaval, né? Foda, manos...
Só queria desabafar mesmo. E sim, eu sei que tem gente em situação bem pior, que não tem feriado nunca, e etc... mas enfim, era só isso.
Alguém mais tem essas épocas de esgotamento total?
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Vocês já devem ter me visto reclamando bastante de excesso de historinhas em jogos, melhor, de excesso de jogo tirando o controle das minhas mãos.
Pois bem, The Last Guardian tem uma história minimalista, com um narrador de fundo que aparece super pouco, e as únicas palavras do jogo, além do narrador, são do próprio menino falando com o Trico, que não responde com palavras.
O jogo tem um gameplay simplório, exceto pela IA do bichão, que é do cacete e interage bem demais com o cenário e conosco. De resto, um puzzle com alguns momentos de tensão... no geral, um pet simulator.
Pois bem, eu queria dizer que eu simplesmente adoro a história desse jogo. Sim, ela praticamente não existe, e isso faz um bem danado ao jogo, porque todo o enredo é construído ao redor desse universo misterioso, deixando tudo a cargo do jogador, à sua subjetividade. Quem são as armaduras? O que são essas ruínas? Quem é o menino? O que é o Trico?
Eu simplesmente AMO um jogo assim, cheio de história implícita, escondida, obscura, onde minha imaginação possa voar. Um jogo centrado em um personagem, no que toca ao enredo, pode ser agradável, mas intrigante e instigante assim, é difícil. E é isso que me faz não querer parar de jogar The Last Guardian. Sei que o jogo não vai me revelar nada, mas ele vai me MOSTRAR mais coisas.
Show, not tell. Isso é algo que poucos jogos fazem. Os jogos de Fumito Ueda (Ico e Shadow of the Colossus) são assim desde sempre. Outro jogo completamente centrado em seu universo, com um enredo que depende completamente dele, é Dark Souls. Procure por vídeos de lore do jogo, é inacreditável o tanto de informação que o jogo te mostra no cenário, nos itens, até mesmo na indumentária de NPCs, chefes, inimigos...
Eu me lembro de quando joguei Shadow of the Colossus, na época do Orkut, e que ficava vendo a comunidade do jogo, onde rolavam altas conversas de teorias sobre ele. Era espetacular, como a vida útil do jogo aumentou devido a isso. Tinha gente que chegava ao ponto de analisar blocos de textura de parede do jogo, pois até nisso poderia ter alguma pista. Tinha um youtuber, chamado Pikol, que virou o jogo do avesso (literalmente, foi visitar o outro lado do cenário através de bugs e debug mode), foram anos e anos trabalhando em suas descobertas. Isso sem falar no 17º colossus, né? Tinha gente que jurava de pé junto que tinha visto, vislumbrado pelo cenário, e era tão legal ler essas coisas.
Por mais jogos que me façam ficar com a cabeça a mil pensando "no que tá conteseno"!
Vejo alguns mimi por causa da demora absurda pra esse jogo sair/cancelado e não cancelado/ai lança vejo mais mimi/gostei da sua análise sem spoler/compra garantida minha pra Janeiro de 2017/
Acredito que seja MUITO difícil construir um jogo desse tipo, que consegue prender o jogador. Ueda é mestre nesse estilo de narrativa, e não tem como falar de jogos com "história escondida e subjetiva" sem lembrar do Dark Souls né, kkkkk. Boa menção.
Não me lembro de algum jogo que tenha me deixado focado na lore por tanto tempo quanto Dark Souls - toda a trilogia.
Shadow Of The Colossos, na época em que joguei, não tinha computador ainda e nem sabia da existência destes fóruns de debates. Tudo passou batido por mim. Lembro de achar que tinha entendi a história - algo como um sacrifício - a alma do herói pela alma da donzela (ao menos foi o que sempre me pareceu. ^_^
Quando jogos assim são bem feitos você joga novamente apenas pela lore.
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[Primeiras Impressões] The Last Guardian
Caríssimos, joguei um bom tanto já, e acho que já dá pra fazer um apanhadão geral do que estou achando.
- É fato que Fumito Ueda é mito em um world building que te intrigue. Lembro que as Forbidden Lands me conquistaram rapidamente em Shadow of the Colossus, e onde se passa The Last Guardian lembra bem esse cenário. Não sei se é, e nem em que ponto da cronologia está The Last Guardian. Se fosse para chutar, eu acho que se passa antes de SOTC, ou seja, é a prequel, já que ICO se passa após. Não me falem, por favor, se eu estou certo ou errado nesse meu achismo.
- Não consigo entender como alguém acha esse jogo feio, sério. Sou 200x mais um "feioso" The Last Guardian do que um jogo com arte genérica. Artisticamente, TLG é um espetáculo, os detalhes da arquitetura, um visual bem único, seguindo a linha de ICO e SOTC nesse ponto, que também são um espetáculo visual artisticamente falando. Nem ligo da textura zoada e etc, porque artisticamente é maravilhoso.
- A animação de movimento do menino que a gente controla é ruinzinha, regular no máximo. Mas o Trico é todo espetáculo nisso. Um bichão enorme cheio de penas, com umas características meio de rato, meio de pássaro, que tem uns movimentos bem felinos, cada movimento dele é significativo e demonstram exatamente o que querem no momento, seja agressividade, curiosidade, afeto. Eu também gostei da animação das "armaduras" (únicos inimigos que encontrei no jogo), a movimentação delas é meio "múmia", e em posição de combate achei bem legal.
- Em questão de sonoplastia, os sons do Trico são bem fortes e amedrontadores, especialmente quando ele está rugindo, demonstrando agressividade. A trilha sonora é sutil e aparece em alguns poucos momentos específicos, é competente, mas até agora não ouvi nenhuma música a nível de The Opened Way (só para citar uma) de Shadow of the Colossus, até porque não houve nenhum momento em que isso coubesse, eu acho.
- A história do jogo é simples, porém o universo é complexo. É um jogo que gira completamente em volta do que está no entorno do garoto e de Trico. Ou seja, enquanto há um enredo falando da amizade que vai ficando cada vez mais forte entre os dois e da busca do garoto por um caminho de volta para sua vila, o universo também intriga. Eu adoro esse tipo de jogo, que não fica me contando as coisas, mas sim que me mostra e me deixa tirar conclusões. As coisas são misteriosas e implícitas, deixadas para a subjetividade do jogador supor o que aconteceu naquele mundo. Quem é Trico, quem são as armaduras, quem viveu naquele lugar? O ambiente vai dando pistas.
- Diferentemente de SOTC, onde o que você faz é em tempo real (do jogo), The Last Guardian se passa em uma memória do menino. O jogo possui um narrador (que é o protagonista, só que mais velho) que vai contando o que aconteceu conforme a ocorrência de alguma coisa. Por exemplo, após lutar com as primeiras armaduras que aparecem no jogo, é narrado que o menino afagou a fera até ela se acalmar. Por sorte isso não acontece a todo momento, porque se não estaríamos sempre fazendo o que o narrador manda, e é mais para adicionar um drama na história (já que diálogos por palavras inexistem, porque Trico não fala), além de dar um rumo a ela.
- Até agora o jogo não se mostrou aberto. É bastante linear, com sessões de puzzle para se resolver. Por enquanto, os puzzles são contextuais com o ambiente, onde devemos usar o Trico para alcançar lugares mais altos, ou fazê-lo pular um portão bem alto para que alcancemos o outro lado. Tudo bem simples, mas...
- ... O Trico não faz o que você quer na hora que você quer. Ele possui uma inteligência artificial bem própria, que faz o que bem entende. É um NPC extremamente vivo e reativo ao ambiente, e é um show à parte observar o que o Trico vai fazer. Por exemplo, em uma parte encontrei uma poça de água enorme e, quando olhei, lá estava o Trico rolando, brincando nela. É de se ficar admirando, também, ele curioso com caixas, ou desesperado por algum aroma ou colocando a cabeça em uma passagem pequena demais para ele, esperando que você abra um caminho para ele. E o bicho chora, urra, demonstra afeto e agressividade conforme o que acontece.
- Tem como tentarmos dar comandos ao Trico, e cheguei em uma parte onde esses comandos ficam mais complexos. Na verdade foi onde parei, logo que essa nova mecânica é introduzida. Brinquei um pouco com ela e não aprendi direito como fazer, o bicho não me obedeceu tanto assim, ou eu estava fazendo errado, mas depois descubro.
- Não tem um combate direto, ao menos por enquanto. No começo do jogo encontramos um escudo que emite uma luz e faz um raio vermelho ser disparado direto da cauda do Trico para onde essa luz está apontando. Ainda não tive a oportunidade de usar isso em um combate, portanto, caso alguma armadura venha para cima de você, o melhor a fazer é correr para perto da fera e deixar ela se virar, o que a deixa extremamente agressiva e irritada, mas é só fazer um carinho no pescoço ou na cabeça dela que tudo fica melhor. Por enquanto tudo o que eu pude fazer no combate, além de fugir dos inimigos, foi retirar lanças que são cravadas na pele do pobre coitado Trico.
- Infelizmente controlar o menino é nada mais do que muito ruim. Com um input lag enorme, ele demora a responder seus comandos, o que pode prejudicar o platforming que o jogo tem em alguns momentos, o que me frustra bastante e também me tira da imersão daquele universo. Ah, eu preferia do jeito que era SOTC, onde eu tinha que segurar R1 para escalar. Aqui se você chegar perto do bicho ou de alguma área escalável, o protagonista já vai se agarrar, o que deixa bem ruim você se soltar, pois mesmo apertando X para se soltar, o menino acaba grudando de novo no Trico, causando mais frustração. E eu não aceito fã falando que a jogabilidade "é pra ser ruim mesmo", que é a "proposta", acho que passar pano pra isso é bem nocivo.
- A taxa de quadros é horrível, o jogo tem engasgos feios, fica abaixo dos 30 FPS direto e reto, especialmente em ambientes mais abertos. Isso é ruim, mas posso conviver. Tecnicamente falando, é um bem ruim, e eu acho que não há motivos para isso, é só uma incompetência da dev mesmo, mas é assim desde ICO, né?
Bom, o saldo é positivo até agora. O jogo é muito intrigante e esperar para ver o que o Trico vai fazer em várias situações é muito legal, aprender a lidar com ele é essencial. Bastante único em diversos pontos, a parte negativa fica para os controles extremamente ruins e para a performance bem abaixo do esperado. Se o universo não fosse tão interessante e o Trico tão único, esse jogo seria um dos piores jogos da história. Como não é o caso, o jogo é no mínimo estranho, e, para mim, a palavra que define é "intrigante", e é isso que está me fazendo seguir jogando, porque eu quero saber o que é o Trico, por que ele estava lá, quem são as armaduras, o que é aquele universo, quem é o garoto e como ele foi parar lá. Eu acho que o jogo vai dar poucas respostas diretas, o que muito me agrada, pois gosto de teorizar e colocar minha subjetividade para tentar perceber as coisas.
Concordo com tudo. Esse jogo vai ficar legal no PS5 ou PS6, rodando a 60fps, aí sim...
Sobre o esquema de dar comandos, na verdade é bem simples, como ele narra quando introduz essa característica. Ele "imita" os movimentos do menino. Então vc faz os movimentos normais porém segundando o R1. Então triangulo faz o menino pular, com R1+triangulo o menino faz um movimento parecido com pulo pra que o Trico pule. Achei bem intuitivo e inteligente essa forma de comandar o Trico.
Mas é bem o que vc falou, vc não tem total controle sobre ele, ele faz o que quer. Mesmo indicando o que vc quer que ele faça, tem que esperar ele querer fazer aquilo.
nossa o pessoal realmente ta falando mal da jogabilidade e fps.. to pensando em deixar esse jogo de lado, comprar quando ficar bem baratinho mesmo. obrigado pela analise, pelo jeito é um jogo bem único. :)
Vou pegar um Play 4 emprestado mês que vêm com um amigo do trabalho que vai viajar nas férias. Ele tem o Final Fantasy XV que estou bastante no hype. Mas eu preciso desesperadamente dar um jeito de arrumar esse jogo ai, kkkk.
E aqui no rio locadoras de jogos nem existem mais. ^_^
Nessas horas eu sinto falta!
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Comprei o jogo sexta-feira. Joguei nessa data e hoje, devo ter umas 2 horas de jogo até agora. Eis o meu comentário:
Fazia muito tempo que eu não jogava um jogo com um gameplay tão RUIM quanto The Last Guardian. Não são as mecânicas ou ideias de jogo que são ruins, é a jogabilidade mesmo.
Na moral, que controles irresponsíveis do caramba! Que input lag tenebroso! Mexer a câmera é um martírio. Mexer o menino é um martírio. Eu nem ligo do Trico ser um bicho vivo que meio que faz o que quer, afinal a graça desse Pet Simulator é essa, mas puta que o pariu, não tem o menor motivo pra um jogo de 10 anos ter um gameplay tão cagado assim, de boa.
E nas partes que requerem um pouquinho de platformer? Aí soma o framerate ruim, com os controles que não respondem pra vc correr e pular e pronto, o menino cai.
Deus do céu, galera... Eu estou gostando do jogo, mas os controles ruins tiram totalmente a imersão que esse jogo deveria proporcionar. O framerate hiper cagado eu convivo sossegado, e não me tira da imersão, mas quando o menino não executa um comando meu com a fluidez necessária, nossa, me estressa demais.
Abraços.
É assim mesmo!
Ico e SotC são do mesmo desenvolvedor deste e sofrendo mesmo problema.
Penso q é algo propósito mesmo
Cara, o controle do personagem é idêntico ao do ICO. Terminei o ICO essa semana, antes de começar o LTG e nesse quesito não estou tendo problemas, já que me acostumei com o controle do ICO.
Mas o jogo tem sim sérios problemas de framerate, a câmera realmente tem uma movimentação lenta e um posicionamento bem ruim.
nossa mas será que vão arrumar com algum patch? porque é o que tem ocorrido em quase tudo quanto é jogo ultimamente kkkk, lançam ruim e consertam com patch '-'
O último desejo
SAPKOWSKI, Andrzej
Publicado originalmente em 1993 por SuperNova, Varsóvia, Polônia, 1993, sob o título Ostatnie życzenie.
Edição lida publicada pela Editora WMF Martins Fontes, São Paulo, 2011.
Tradução do polonês para o português de Tomasz Barcinski
Meu primeiro contato com a saga The Witcher foi há um bom tempo, bem
antes de todo o sucesso que anda fazendo entre os jogadores de
videogame. Acredito que foi em 2008, quando comprei para o PC o primeiro
jogo lançado pela CD Projekt Red, entitulado The Witcher. Lembro de ter
comprado pela capa e pelas imagens atrás, era realmente chamativo o
lobo desenhado em um fundo vermelho. Joguei pouquíssimo, há de se dizer.
Bom, hoje The Witcher está na boca de todo mundo que conhece um pouco
de videogames. A saga do "bruxeiro" Geralt de Rívia alcançou o estrelato
ano passado, com o terceiro jogo da série, The Witcher III: Wild Hunt.
Esse joguei mais, mas não conclui, e sempre me pego querendo voltar...
bom, sem muito tempo para me dedicar a um jogo gigantesco de RPG, decidi
me aventurar pela obra original, a que inspirou a CD Projekt Red: os
livros escritos pelo senhor Andrzej Sapkowski.
No Brasil já
temos seis livros lançados da série, e na Polônia já há sete (o sétimo,
por sinal, espero que já esteja em fase de tradução), e Sapkowski já
prometeu um novo livro do universo The Witcher. Os dois primeiros da
série são divididos em contos, enquanto do terceiro ao sétimo temos uma
história própria.
Bom, mas vamos a O último desejo. O livro,
como já dito, é dividido em contos e, entre cada um deles, temos uma
pequena história que vai se formando, chamada de A voz da razão. Ah,
vale notar que o livro, apesar de ser o primeiro volume, foi o segundo
da série lançado na Polônia, mas é tido como o primeiro, por introduzir
melhor personagens e conceitos já mais amadurecidos em A espada do
destino (segundo livro).
Geralt é um bruxo, um ser humano
mutante que tem como profissão matar monstros e destruir encantamentos. É
importante ter na cabeça que ele exerce uma profissão. Nada que Geralt
faz é de graça ou por compaixão. Não é porque um monstro está
aterrorizando um vilarejo que ele vai se livrar dele por bondade. Ele
precisa comer, se sustentar. Acho que aí mora um grande distanciamento
de O último desejo com outros medalhões da literatura fantástica: Geralt
não é nenhum herói, e segue muito mais pelo código dos Bruxos, por
profissionalismo, do que por uma moral própria.
O autor usa e
abusa de diálogos em O último desejo, e não me parece muito preocupado
em dar grandes descrições de cenários e nem tantos detalhes dos
personagens, exceto dos que são bastante principais. Os diálogos
tornam-se a narrativa da história muitas vezes, pois o autor, ao invés
de estar sempre explicando conceitos da mitologia eslava para o leitor,
deixa que algum personagem o faça enquanto conversa com Geralt.
O que chama muita atenção nesse livro é a capacidade do autor de fazer
um ótimo ritmo mesclando suspense, aventura e humor. O livro tem cenas
muito engraçadas, especialmente depois que aparece Jaskier (no jogo é o
Dandelion), um bardo que é um dos personagens mais engraçados que eu já
vi em um livro, é impossível não se afeiçoar a ele e às suas piadas logo
de cara.
O último desejo apresenta uma ótima narrativa, é um
livro page-turner, onde a leitura flui muito bem e também traz alguns
pensamentos bastante complexos de Geralt relacionados a conceitos como
"mal menor", arrependimentos e amor, tudo isso enquanto monstros estão
aparecendo pelo fantástico mundo de The Witcher. O que é ótimo, afinal,
Geralt precisa de um ganha-pão.
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Acabei esses dias o "Espada do Destino" e realmente, é muito melhor começar pelo Último Desejo. Até porque é esse que introduz a Yen, e no Espada, os contos finais seguem meio que uma narrativa específica. Curti pra caramba a mitologia e vou te falar... Um dos contos do segundo livro consegue acabar com o teu bom humor em meia página, a parada tem um encerramento inesperado pra caramba.
Pô, eu adoro o " converseiro, caminhadas e escaladas scriptadas." rsrsrsrsrsrsrs O que eu achava mais monótono em Uncharted eram os tiroteios. O que mais amei neste foi a possibilidade de distribuir o menor número possível de tiros.
Achei legal a comparação entre Deshonored e Deus Ex.
Excelente a lista, eu queria pegar o Mirror's Edge Catalyst, joguei a Beta e curti ainda mais que o primeiro, que ja era foda, aí teve uma promo bem legal deles meses atrás mas não comprei, agora ta em promo de novo mas com a steam junto não rola de gastar fora dela ahahahah
O resto da lista, DS III e Dishonored 2 é amor demais, e quero comprar o Quantum Break e o Doom, provavelmente ambos no ano q vem.
Vou ver se faço o meu no FDS, ja q Dezembro só vou jogar coisa q ja saiu mesmo hahahah
... Comprei JOTUN Valhalla Edition nessa promo.
Faz tempo que ensaio pra comprar ele hehe.
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Excelente jogo cara.