Terceiro finalizado de 2021:
Tio phill ainda continua me patrocinando uns joguinhos e dessa vez terminei Call of the Sea. O jogo é o primeiro do estúdio indie, Out of the Blue e está disponível no gamepass desde o seu day one.
O aspecto que mais impacta a primeira vista do game são os gráficos, Call of the Sea é muito bonito. Apesar disso, o que me investiu mais durante as poucas horas, 6 horas, de campanha foi sua protagonista, Norah.
O jogo conta a história dela, que vai para uma ilha misteriosa, após receber uma correspondência misteriosa, atrás de seu marido que sumiu tentando procurar a cura para a doença dela. A história tem um tom calmo e bem aconchegante, o que é bem estranho por utilizar a estrutura lovecraftiana.
Sim, Call of the Sea utiliza lovecraft para contar a história de seu mundo, entretanto não utiliza o Horror Cósmico. A ilha apesar de desconhecida e com eventos bizarros, em nenhum momento a escrita e a direção quer amedrontar o jogador, mas, sim, criar um ambiente calmo para o jogador explorar seus puzzles.
Mesmo com uma decisão estranha, o jogo argumenta o porquê dessa calmaria, que irei evitar devido aos spoilers, e cria uma atmosfera convidativa e difícil de enjoar.
É um bom jogo, curtinho e com uma boa protagonista. Ele é barato nas lojas virtuais e para alguém que gosta de puzzle é uma boa pedida.
Monster sanctuary parece brabo hein