Resident Evil 0 HD Remaster
Publiquei minha primeira parte da minha jogatina de Resident Evil 0 HD Remaster lá no canal do YouTube. Estou realizando jogatinas sem comentários, até porque não tenho H7 no controle do Xone
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À aqueles que forem tentar platinar isso aqui...Não tentem. Ontem fui fazer a run com o Wesker e pegar o troféu de não salvar. Tava tudo indo bem, quando um sapo que não tinha me dado problema na primeira vez que terminei, me devorou. Depois disso, eu fui me deitar irritado kkkkk.
Hoje de tarde, mais calmo, refiz novamente os meus passos e no momento do sapo, consegui escapar. E terminei a run feliz da vida. O meu último medo agora é o modo "Hard".
🤣🤣🤣🤣 malditos sapos
Pouco aparecem nos games ...mas são uma praga.
Teve 1x que um me encurralou...acho que bugou... porque fiquei preso e não tive nem chance de morar e atirar.
Os sapos são sinistros ..
Depois de terminar Resident Evil 2(1998), decidi terminar os outros jogos da saga, começando pelo Re0. Apesar de muita dificuldade no início, consegui terminar. O jogo é muito bom, porém tem umas mecânicas que fazem ele chato e massante em alguns momentos. Jogarei mais algumas vezes pra alcançar à almejada platina, e darei meu veredito.
Zerado!!
Esse tava no meu backlog desde 2018 e finalmente terminei, ele é muito legal mesmo, mas n chega ao nível da trilogia inicial e nem toca no dedo mindinho do Code Veronica, mas isso n importa, é uma excelente adição a franquia e tem bons momentos. A jogabilidade é naquele nível, vc toma um hit q te joga no chão e é meia hora pra levantar, são essas pequenas coisas q chateiam, mas funciona no geral.
O sistema de deixar itens no chão é realista, mas fui penalizado por ele, deixei uma Magnum no chão e n voltei mais no local e fez falta na boss battle final kkkkkk.
Gostei da mecânica de dois personagens e funciona relativamente bem, quando mais uma vez a lentidão do jogo atrapalha, por exemplo, quando vc cai no chão e quer trocar pra outro personagem pra n ter q perder tempo levantando, n pode; são coisas pequenas q na época dava pra ter mexido pra facilitar a vida.
A atmosfera de terror é insana de boa, a palheta de cores cria uma atmosfera bem macabra e os cenários são bastantes diversificados. Gostei bastante dos inimigos, os macacos me deram um cagaço kkkk.
Nota: 7.9
Meu resultado bem medíocre:
Tenho que jogar esse ainda, tenho ele digital no PS3 tbm, junto com o remake do original, mas acho que vou pegar a coletânea que tem os dois físicos pro PS4 que é mais fácil eu me empolgar assim kk
Mas fora isso vou ter que terminar o remake do 1 com o Chris, pois só terminei com a Jill, aquele esquema dos Crimson Head eu achei muito zoado, ai n consegui terminar com o Chris ainda :v
RESIDENT EVIL 0 (ZERO)
PLATINADO (23/09/2020)
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Prólogo de RE Zero - "Uma cidade do meio-oeste da América: Raccoon City; Uma ilha solitária distante no mar: Rock Fort Island; Uma ilha que se tornaria a segunda 'Raccoon City': Sheena Island. Ainda há muitas perguntas sem resposta sobre esses, aparentemente não relacionados, mas intensamente, eventos traumáticos. Embora se acredite que a empresa internacional Umbrella estava de alguma forma envolvida, pouco se sabe sobre a origem desta corporação sem rosto. Quando foi estabelecida...? Por quem? E como o T-Virus foi criado? Para descobrir a verdade, devemos nos aprofundar nos eventos que ocorreram no início, antes do Incidente da Mansão.”
O jogo foi desenvolvido e publicado pela Capcom em 2002, sendo o quinto jogo da série principal de Resident Evil. Apesar de ser um jogo de origem, foi feito com uma série de inovações de enredo e caracterização de personagens que já indicavam os novos rumos que a franquia estava tomando, basta lembrar que: RE Code Veronica foi lançado em 2001 (trazendo personagens com super poderes à la anime e enredo com dramatização pastelona, à la novela mexicana), RE Remake foi lançado em 2002 (um remake com méritos, que apesar de manter o mesmo estilo gráfico dos RE’s clássicos - com modelos 3D sobrepostos por fundos pré-renderizados – mas com a qualidade melhorada, trouxe também novas mecânicas de jogo, quebra-cabeças refeitos e adições de áreas exploráveis, mas, eis o ponto crucial em questão, trouxe um roteiro revisto e novos detalhes da história, criando um novo alinhamento canônico, uma nova versão que, na verdade, inusitadamente, teria sido cortada da versão de 1996, o que mostra que essa “pegada” já poderia ter sido adotada desde o início), e Resident Evil: Dead Aim em 2003 (com um vilão “animesco” que, em sua forma humanoide, lembra o vilão-clone de RE Zero). O game Resident Evil: Survivor, que foi lançado em 2000, já trazia umas coisas cabulosas e não tão críveis como zumbis e hunters, bom lembrar, pois mesmo se tratando de um spin-off, ele é canônico. Engraçado que os RE’s da série Outbreak foram lançados em 2004, e apesar de seus defeitos técnicos, são os mais fiéis aos clássicos, mantendo as características de verossimilhança e plausibilidade (dentro da lógica de suspensão de descrença), o dito “pé no chão” mesmo em uma ficção científica. Até finalmente Resident Evil 4 ser lançado em 2005, iniciando efetivamente um novo arco e dando de vez uma guinada conceitual e de roteiro desagradável (na minha opinião) para a série, apesar de seus méritos mais técnicos, que são válidos não só para a franquia como também no sentido do estado de arte da indústria de games.
Resident Evil Zero aborda eventos anteriores ao incidente da Mansão Spencer, o capítulo fundamental da saga, que vemos em RE1. Após a equipe Bravo do S.T.A.R.S. (Serviço Especial de Táticas e Resgate – Special Tactics And Rescue Service, que conta com especialistas em diversas áreas como armamento, comunicação e resgate) ser forçada a pousar o helicóptero no meio da floresta, e criar um perímetro de investigação em torno de um veículo militar capotado com seus oficiais mortos, o jogador, na pele de Rebecca Chambers, enfermeira do Bravo Team, se depara com um trem corporativo da Umbrella, o Ecliptic Express, que está próximo dali atracado no meio do nada – a localidade está situada em meio às montanhas Arklay, local de instalação e operação de vários complexos laboratoriais da Umbrella, no meio da floresta. Os agentes do S.T.A.R.S. nem imaginam o que está acontecendo ali, nem o que está os esperando (apesar do treinamento de elite que possuem, eles não foram treinados para o que enfrentariam). Após vasculhar o trem por um tempo, Rebecca encontra Billy Coen, um ex-tenente condenado à morte que estava sendo transportado no veículo destruído – eles dois acabam formando uma parceria inusitada que será crucial para a jornada. O trem passa a se locomover “do nada” e logo os dois protagonistas estão adentrando a área da mansão-complexo de treinamento da Umbrella, lugar onde os eventos de origem anteriores a RE1 ocorrem, eventos estes que determinam o destino de todos os agentes do grupo de elite policial S.T.A.R.S. Dessa forma, ficamos sabendo como Rebecca, enquanto integrante do Bravo Team, foi acabar parando na mansão Spencer (e lá encontrada posteriormente pelos agentes do Alpha Team – Chris Redfield e Jill Valentine), e como Albert Wesker, o grande vilão da saga, é a mente por trás de tudo que tem acontecido.
O jogo lembra os clássicos por contar com os característicos puzzles, a jogabilidade tanque e o mesmo estilo gráfico, além de sermos obrigados a explorar mansões - ambientes icônicos da série –, com backtracking a certo nível. Os gráficos são esteticamente detalhados e as animações em CG (computação gráfica) são as mais evoluídas para a época de lançamento, em termos de fotorrealismo, além disso não há tanta diferença de qualidade entre a ação in-game (gameplay, ou tempo real) e os vídeos renderizados. Sobre os objetos, texturas e iluminação, há efeitos de luz dinâmica (como objetos refletindo a luz do ambiente), efeitos visuais (o tamanho da sombra mudar conforme a distância ao foco de luz), mas há a ocorrência de texturas de baixa qualidade (como a dificuldade de leitura de escritos em placas ou paredes).
Uma novidade de RE Zero é que o jogador pode controlar os dois protagonistas simultaneamente durante todo o game. Ambos os personagens podem se mover juntos, com um personagem sendo controlado pelo jogador e outro pela máquina, ou realizar tarefas em áreas separadas cada um ao mesmo tempo, pois o jogador pode dá o comando para o parceiro acompanhar ou esperar, e pode alternar a câmera entre os dois personagens, não importa o quão longe estejam um do outro. Mesmo quando controla seu próprio personagem, o jogador também pode controlar o outro personagem com o analógico direito, podendo posicioná-lo conforme a conveniência. Este duplo controle implica na implantação de uma mecânica inédita na franquia para resolução de enigmas e progresso no jogo: cada personagem possui habilidades e atribuições diferentes, enquanto Rebecca pode manipular itens de cura e produtos químicos, mas é mais frágil, Billy pode mover objetos pesados e carregar o isqueiro, possuindo mais resistência aos danos, porém, não pode misturar ervas, sendo dependente da Rebecca para obter cura. Outra mudança significativa: o icônico “baú de itens” não tem vez aqui, não existindo no jogo um lugar fixo para armazenar itens, ao invés disso o jogador pode deixar os itens no chão para poder pegar depois, carregando consigo somente os mais importantes ou úteis para aquele momento, e os locais onde os itens foram deixados são exibidos no mapa, mas há limite de itens por área.
RE Zero contém dois modos extra de jogo: “Wesker Mode” e “Leech Hunter Mode”. No primeiro, podemos jogar toda a campanha/modo história na pele do vilão Albert Wesker, e o detalhe é que o personagem possui o poder especial de soltar uma espécie de onda de energia, que parece emanar dos olhos e que causa danos aos inimigos, além de poder usar armas de fogo também (conforme se sabe, em algum momento do plot Wesker adquiriu poderes sobrehumanos de força elevada, super velocidade e o tal raio de energia que lembra o Ciclope dos X-men...). O modo “Leech Hunter Mode” tem como objetivo a coleta de 100 leechs - objetos pequenos com formato de lesma sangue-suga de cores verdes e azuis - que estão espalhados pelo Centro de Treinamento da Umbrella, que está cheio de monstros; esse modo precisa de estratégia para ser finalizado, uma vez que, além do inventário limitado e armas e munições idem, as leechs azuis só podem ser pegas por Billy e as verdes por Rebecca; as leechs e itens mudam de posição a cada jogada e, caso um dos personagens morra, somente as leechs obtidas pelo sobrevivente até aquele momento serão contadas; conforme o número total de leechs coletadas, o jogador obtém recompensas, indo desde mais munição para a submetralhadora, munição infinita para as pistolas, munição infinita para a Hunting Gun, habilitação do Revólver Magnum, até a munição infinita para todas as armas, que poderão ser usadas no jogo principal. Nada que uma sequência de tentativa e erro não te capacite para tamanha tarefa.
O enredo do jogo envolve o Bravo Team, uma das equipes do S.T.A.R.S., antes do incidente na Mansão Spencer; revela de antemão o antagonismo do personagem Albert Wesker enquanto agente infiltrado da Umbrella, mas com seus próprios planos ocultos; conta a história do Dr. James Marcus, um dos três co-fundadores da Umbrella junto com Oswell E. Spencer e Edward Ashford, e seu protagonismo a frente das pesquisas com o Vírus Progenitor. O jogo faz link com RE1, RE2, Gun Survivor, e RE Code Veronica. Só por essas linhas, percebe-se a importância de RE Zero para a saga. Em especial pela história do Dr. James Marcus, um virologista brilhante que liderava sua pesquisa do T-Virus, abaixo do centro de treinamento executivo da Umbrella. É dito que ele desaparece dez anos antes dos eventos do jogo, mas durante estes um indivíduo misterioso surge usando sanguessugas infectadas para coordenar ataques à Umbrella em seu nome. Durante os eventos, é mostrada a relação pérfida entre o Dr. William Birkin - um pesquisador da Umbrella com um papel proeminente nos projetos T-Virus e G-Virus – e o Dr. Albert Wesker; Dr. Birkin, além do que se conhece em RE2, foi um dos líderes do projeto de reabertura do centro de treinamento do Dr. Marcus, que agora sofre ataques coordenados. O Dr. Albert Wesker é apresentado como oficial de segurança da Umbrella, ex-pesquisador e capitão da equipe Alpha do S.T.A.R.S., e ele foi designado para supervisionar a reabertura do centro de treinamento ao lado do Dr. Birkin. Claro que tudo dá errado quando o clone do Dr. Marcus resolve se vingar dos dois funcionários da Umbrella. Então toda a tragédia de Raccoon City tem início na data de 23 de julho de 1998... Se bem que desde a chegada da Umbrella à região, a tragédia já estava gestada...
Além dos clássicos zumbis, o jogador enfrentará macacos mutantes (curiosamente, inimigos inéditos até então na franquia, mas que são os que mais evocam a ideia de laboratório, visto que são os animais costumeiramente usados em pesquisas científicas que envolvem cobaias), morcegos e corvos irritantes, os icônicos Hunters, insetos de tamanho anormal, e inimigos gigantes que funcionam como mini-bosses, como a centopeia e o morcego da igreja, além de uma versão do Tyrant (T-001, o protótipo Tyrant da Umbrella USA), que apesar de ser o mais intimidador, não chega aos pés do “homem sangue-suga” (ou Mimicry Leeches, ou Mimicry Marcus ou Leech Zombie) em termos de aporrinhação, que fica te perseguindo ao longo de todo o jogo!
Sobre o fato de o misterioso sujeito parecer com o James Marcus quando jovem, segue o resumo do plot a respeito:
“(...) o Dr. James Marcus, co-fundador da Umbrella junto com Oswell E. Spencer e Edward Ashford, descobriu o vírus Progenitor, vírus esse que Ashford originalmente queria usar o vírus para ajudar os deficientes através de seus efeitos regenerativos, mas após sua morte Spencer e Marcus começaram a pesquisar sobre suas demandas de bio-armas, combinando-a com DNA sanguessuga que eventualmente levou à formação do T-vírus. James Marcus, que trabalhava nas instalações de complexo de treinamento, acabou assassinado por Wesker e Birkin, sob as ordens de Spencer. Instantes após este ocorrido, o animal de cobaia do laboratório, a sanguessuga rainha, entra no corpo falecido de seu criador e reproduz exponencialmente ao longo de dez anos para absorver seu DNA e lembranças, para trazê-lo de volta à vida. (...) Ele revela a eles as verdadeiras origens de si mesmo. "Ele" é a Rainha Sanguessuga, um sujeito de teste mutante criado por Marcus em 1988. Marcus foi morto a tiros pelo USS por ordem de Spencer, com Birkin e Wesker enviados para roubar seus dados de pesquisa e morreu. Jogada na água com Marcus, a sanguessuga entrou em seu corpo e consumiu seu cérebro. Ganhando suas memórias, a Rainha Leech se vê como Marcus ressuscitado por meio de uma obra divina, e busca usar seus poderes para trazer o inferno para o mundo inteiro. Em dado momento, Queen Leech se transforma em uma sanguessuga gigante, abandonando sua aparência humanoide, e enfrenta Billy e Rebecca”.
(Fonte: https://residentevil.fandom.com/wiki/Resident_Evil_0/plot )
Apesar do ato vil e traiçoeiro contra o Dr. James Marcus, parece que ninguém que aceita trabalhar para a Umbrella é santinho, deve ter algum traço de personalidade psicopática que a atrai para aceitar fazer parte de um projeto que se coloca acima da dignidade da vida humana. Segue mais informações:
“Rebecca e Billy acabam descobrindo evidências perturbadoras do que aconteceu no complexo de treinamento da Umbrella na década de 1970 (...) enquanto construído para supervisionar o treinamento de adolescentes talentosos recrutados pela Umbrella, as evidências apontam para Marcus usar deliberadamente as crianças como cobaias em pesquisas de armas biológicas desumanas, transformando-as em zumbis, com um porão de dois níveis contendo uma câmara de tortura coberta de sangue seco. Zumbis vagam pelos corredores da escola. Alguns deles são aquelas crianças, deixadas sozinhas por vinte anos. Outros pertencem à equipe de investigação de Birkin, composta por USS (Umbrella Security Service) e técnicos enviados recentemente para reformar a escola para reabertura. (...) Evidência de uma disputa entre Marcus e o CEO da Umbrella, Dr. Oswell Earl Spencer, também é descoberto, apontando para Spencer tentando roubar a pesquisa de Marcus sobre o vírus Progenitor e o Projeto T-Virus”.
(Fonte: https://residentevil.fandom.com/wiki/Resident_Evil_0/plot )
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Quando percebi, o jogo tinha acabado
Bom, não vou dizer que está entre os melhores da série, mas também está bem longe de figurar na lista de piores porque, bem ou mal, ele mantém um survivor horror muito bom, coisa que o 4 (que como game em geral é ótimo, mas não é SH) e as palhaçadas 5 e 6 não fazem. Esse negócio de jogar com dois personagens ao mesmo tempo não dá certo, não adianta, pois seu parceiro é quase sempre um inútil que vai demorar para atirar, e, quando o fizer, será de maneira lenta/atrasada; Sheva Alomar e Chris Redfield são dois patetas no 5 que não servem nem para distrair um inimigo para o outro; no 0, pelo menos, ainda existe bastante essa possibilidade, mas como a IA não é grande coisa, é bom tratar logo de eliminar o bicho lá de onde você estiver... principalmente se a "isca" não tiver uma erva ou spray.
No caso aqui tem o lance de administrar o inventário pegando e soltando itens, o que creio nao haver discussão quanto a ser fator que aumenta o desafio, mas não deixa de ser chato pra caralho. De imediato pensei ao finalizar "Bom, uma vez para nunca mais", mas daí o jogo te apresenta a possibilidade de jogar com o Wesker e seus super poderes; confesso que me animei e cogitei fazer a campanha, mas então lembrei da chatice de jogar em dupla e o solta-pega de itens e me deu uma preguiiiiiça... DEIXA PRA LÁ; Wesker com aqueles poderes seria legal numa campanha solo, aí sim; tranca a Rebecca (personagem que eu sempre gostei muito, diga-se) numa safe room e deixa para resgatar só no fim do jogo, hehe.
Por fim, acho que já passou da hora da Capcom tomar vergonha na cara e fazer uma série de jogos solo do Wesker, abordando desde o início suas movimentacoes na juventude ambiciosa, passando pelos eventos que conspirou e que desembocam na mansão, até seu fim. Daria para colocar em diversas partes muito mais ação e tática sem ninguém reclamar. Um potencial imenso de abranger diversos estilos e gêneros de games numa só saga - que pode ser grandiosa - mas que os japoneses não parecem estar dispostos a conceber. É mais fácil elaborar remake do 4 e fazer merda no do 3. Quando será que sai o do 5?
Esse jogo parece que se acomodou na fórmula e esqueceu de por mais história.
Resident Evil ''Zero enredo''.
Por isso não gostei, mas recomendo se vc for fanático pelo estilo de gameplay da série e só.
Como falei no ultimo check-in de DQXI eu iria transitar entre ele e o RE 0
E nossa como é bom jogar um jogo mais "linear", no sentido de tu não ter mais um mundo aberto cheio de coisas pra fazer e tem que andar pra caramba pra todos os lugares pro jogo ter 50+.
Inicialmente é um belo de um caralho voltar pra essa câmera em locais fixos, ainda mais quando tu ta andando movendo o direcional pra um lado e quando a câmera vira tu ta apontando pra trás. Eu tive bastante sorte em não me ferrar muito tentando fugir de zombie e acabar sendo atacado por causa dessa câmera, ainda não sei se é falta de costume, ou é ruim mesmo, acho que em algum momento quando tu conhecer o mapa tu se acostuma.
O jogo em si é bonito, visto que é um remaster de uma versão do Game Cube. Agora as Cutscene são complicadas kkk
Graças a falta de um bau nos fizemos uma bagunça jogando tudo no chão, o dono vai ficar uma fera.
Meu estado atual no jogo, tirando 100% de aproveitamento dos recurso que me foram dados kk ;-;
No geral o jogo é ótimo, eu to adorando ele e passa aquela sensação de Resident Evil mesmo, de estar perdido testando as opções e tentando não morrer a cada sala, mas os controles são realmente complicados...
provavelmente vou termina-lo antes que o DQ, que eu to parando pra fazer tudo que eu encontro no jogo.
Muito bom esse estilo gráfico do REMAKE do 1 e do ZERO...