E hoje falaremos de um jogo do final da era do SNES: Treasure Hunter G

Treasure Hunter G é um RPG que mistura táctico com turno desenvolvido pela Sting e publicado pela Squaresoft no ano de 1996 para o Super Famicom. Este foi o último título da Squaresoft a sair para o SNES e marca o fim da parceria da empresa com a Nintendo.

Red G. e Blue G. são irmãos e vivem uma vida tranquila na companhia de Silver G, seu avô. O pai dos garotos, Brown G, é um caçador de tesouros e está há um bom tempo sem mandar notícias.

Um dia, ao explorar uma caverna próxima de casa, a dupla encontra o pai ausente. O homem encontra uma espécie de aeronave e ativa ela, e sai voando pelos céus, sem dar atenção a seus filhos. Os irmãos decidem sair em uma jornada para encontrar seu pai.

Logo após Brown G. ativar a estranha máquina, uma série de eventos estranhos passam a assolar o mundo: fadas estão sendo transformadas em cristais e monstros estão atacando as cidades.

Os irmãos acabam conhecendo uma garota chamada Rain, que anda sempre na companhia de Ponga, seu macaco de estimação. O grupo passa a viajar junto e descobre que o responsável pelos atuais problemas do mundo é Dark Lord, um ser maligno recém ressuscitado que pretende dominar o mundo com a ajuda de uma besta mitológica.

Os amigos tentam impedir os planos nefastos do vilão, enquanto continuam no encalço de Brown G.
Os heróis viajam por locações comuns de jogos de fantasia, como florestas, castelos, cavernas e vulcões. Os cenários são interativos e é possível quebrar vasos, movimentar objetos e ativar mecanismos.

Ao tocar um inimigo no campo, a batalha se inicia. Aliados e inimigos ficam espalhados pelo cenário, que é dividido na forma de grade. Cada personagem tem uma quantidade de pontos de ação à disposição quando seu turno começa.

O direcional controla o personagem, enquanto um botão ataca com o armamento equipado. Técnicas especiais podem ser selecionadas em um menu. Cada ação consome uma quantidade específica de pontos de ação.

A parte estratégica do combate fica por conta do campo de batalha dividido em grade. Cada região tem um custo específico de pontos de ação, quanto mais próximo dos inimigos maior é a quantidade de pontos necessária para executar os movimentos.

Treasure Hunter G
Platform:
SNES
89
Players
5
Check-ins
A intro foi perfeita, bem na pegada do jogo.hehe
Manoel pra variar implicando com o gênero CRPG, tsc tsc.
Eu fui um dos que largaram o jogo no cmeço por não curtir o ritmo. Na real é dificil a estética ocidental isométrica point n click em rpg dificilmente me prende. Fui seco nele pq todos falavam que era a melhor história ever mas não tive paci~encia pra acompanhar. Ainda quero um dia voltar, só sai do mortuario la do começo, frustrado por não conseguir evitar todos os combates. Qeuro fazer um build pra passar o jogo qse todos só na labia.
Septerra Core, que foi citado de forma embolada nos jogos lançados no memso ano já foi um jogo ocidental que me atraiu mais, principalmente por tentar ser algo na pegada de FF7 com Cgs abundantes e sistema por turnos muito inpirado em FF (só que mais lerdo), mas mesmo assim nunca fui longe nele tbm.
Vou escutar esse episódio...
Mais um ótimo cast falando de um grande clássico de um dos mais respeitados WRPG de todos os tempos. Fiquei bem interessado enquanto ouvia vocês falando do jogo, com personagens interessantes e um toque humorístico que me pareceu bem divertido, mas encarar um jogo que é praticamente só texto e tudo em inglês me afasta um bocado de tentar. Um dia eu ainda pego pra jogar, quem sabe... Jogar não né, ler.